O MARKETING DAS COMPRAS 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O MARKETING DAS COMPRAS 1"

Transcrição

1 O MARKETING DAS COMPRAS 1 Carlos Mlo Brito, Carla Ramos cbrito@fp.up.pt, carlar@uportu.pt Univrsida Porto Faculda Economia R. Dr. Robrto Frias, 4200 Porto - Portugal Univrsida Portucalns Dpartamnto Gstão R. António Brnardino Almida, 541/ Porto - Portugal PALAVRAS-CHAVE: markting rlacional, compras, forncrs, outsourcing, stratégia KEY WORDS: rlationship markting, procurmnt, supplirs, outsourcing, stratgy RESUMO: A gstão das rlaçõs com forncrs tm vin a assumir uma importância crscnt no mínio markting. Por uma razão simpls: é qu qum não compra bm, dificilmnt consguirá vnr bm. Nst contxto, grir com ficácia ficiência as rlaçõs forncimnto é, com frquência, um factor trminant sucsso mprsarial, pon inclusivamnt falar-s m markting das compras. O objctivo sta comunicação é introduzir st novo concito vincian a sua opracionalida valor stratégico. ABSTRACT: Th managmnt of rlationships with supplirs has gaind an incrasd importanc in markting. Th rason is simpl: buying wll is a prcondition for slling wll. In this contxt, an ffctiv and fficint managmnt of supplis is, quit oftn, a critical succss factor. Th objctiv of this papr is to introduc th concpt of markting of procurmnt putting in vinc its stratgic and oprational rlvanc. 1. Introdução Os snvolvimntos mais rcnts no âmbito markting têm lva a qu s ncar um mo distinto o su campo aplicação, tradicionalmnt confina à ára das vndas. Com fito, quan s rconhc qu, não sn as mprsas ilhas isoladas, aquilo qu s v fazr é grir rlaçõs, ntão o markting assum uma dimnsão muito mais vasta como vincia Buttl (1996). A comçar nos próprios aprovisionamntos. É qu qum não compra bm, dificilmnt vnrá bm. Isto significa qu ficazs ficints rlacionamntos com forncrs são, m muitos casos, a chav sucsso comrcial (Notboom t al., 1995). Po-s, st mo, falar no markting das compras da msma forma qu s fala no markting das vndas ou no markting intrno, não como marktings distintos, mas como factas difrnts um msmo markting mais intgra abrangnt qu o tradicionalmnt difundi plos manuais da spcialida (Brito, 2000). O outsourcing, a rdução númro forncrs, o snvolvimnto parcrias a implmntação sistmas SCM (supply chain managmnt) são algumas das grans tndências mais rcnts qu nst campo s fazm sntir. Contu, mbora o concito markting das compras sja inovar, não s po ixar s já salintar o gran contributo da pla invstigação qu vm sn fita sobr rlaçõs ntr vnrs comprars, m particular no âmbito markting businss-to-businss (cf. Axlsson Easton, 1992; Lamming Cox, 1997; Chaston, 1999). O objctivo sta comunicação é introduzir o concito markting das compras vincian a sua opracionalida valor stratégico. 2. Custos Bnfícios da Rlação Forncimnto 1 Comunicação aprsntada nas XI Jornadas Luso-Espanholas Gstão Cintífica, Univrsidad Cácrs, Espanha, Fvriro

2 Qualqur mprsa v aptar uma visão stratégica quanto à gstão s sus rlacionamntos com forncrs na mdida m qu vão implicar custos bnfícios, não só curto mas também médio longo prazo, para ambas as parts. Muitos têm si os autors a bruçarm-s sobr sta matéria (cf. Lamming, 1993, Jnstr, 1994). Na nossa óptica, uma das sistmatizaçõs mais intrssants útis v-s a Ford (1998) qu a sguir s xpõ (Figura 1). FIGURA 1 CUSTOS E BENEFÍCIOS DA RELAÇÃO DE FORNECIMENTO CUSTOS BENEFÍCIOS DIRECTOS REDUÇÃO DE DE CUSTOS DE DE GESTÃO DA DA RELAÇÃO: Rlacionas com com um um forncr spcífico REFORÇO DA DA CAPACIDADE COMPETITIVA Não Não rlacionas com com um um forncr spcífico Font: Ford (1998) - adapta 2.1 Custos da Rlação Forncimnto A gstão s custos rlacionas com os aprovisionamntos rvla-s fundamntal para a mprsa, na mdida m qu, com frquência, rprsntam uma part muito significativa s sus custos totais. Dois tipos custos mrcm uma atnção spcial: os custos dirctos da compra os custos gstão da rlação com o forncr. Custos Dirctos São os custos spcíficos cada transacção. Englobam ssncialmnt o prço pago plo produto ou srviço adquiri, os custos logísticos transport bm como algumas spsas administrativas ligadas ao procssamnto ncomndas, créditos scontos. Custos Gstão da Rlação Embora dificilmnt quantificávl, st tipo custos também signas por indirctos - não v sr ngligncia pois, s bm gris, pom sr uma font ganhos ficiência significativos através stablcimnto rlaçõs parcria com os forncrs. Há is tipos custos gstão da rlação: Custos rlacionas com um forncr spcífico Inclum os custos corrnts da adaptação s procssos intrnos da mprsa a trmina forncr assim como o custo aprndizagm mútua rsolução problmas qu vntualmnt possam surgir. Custos não rlacionas com um forncr spcífico Inclum os custos struturais rlativos à função compras na sua vrtnt rlacional i.. as spsas com a organização sistma aprovisionamntos, a psquisa compras a monitorização forncrs m gral. 2

3 2.2 Bnfícios da Rlação Forncimnto Com a rlação forncimnto, a mprsa comprara tm bnfícios a is nívis: rdução custos rforço da capacida comptitiva Rdução Custos Corrsponm aos ganhos ficiência qu pom ocorrr noutras áras funcionais qu não as compras, mas gradas plo rlacionamnto com os forncrs. Um xmplo st tipo bnfícios é a rdução s custos produção graças à intrvnção um forncr com uma solução tcnológica mais aquada. Rforço da Capacida Comptitiva Traduzm o acréscimo da capacida grar rcitas qu a mprsa comprara usufrui plo facto s rlacionar com os forncrs. Com fito, através das rlaçõs compra, a mprsa comprara tm a possibilida mlhorar a sua prformanc qualida s produtos, aumntan assim as vndas, pon ainda inovar o produto pla introdução know-how s forncrs. Nst snti, po-s msmo falar num acréscimo da capacida comptitiva da mprsa com um impacto a médio longo prazo na sua posição stratégica no mrca. Em suma, tal como suc nos rlacionamntos com clints, o valor uma rlação com um forncr é constituí por duas componnts: o su valor actual calcula m função s bnfícios custos qu la advêm o su valor stratégico rsultant da possibilida grar bnfícios a médio longo prazo. Cabrá a cada mprsa implmntar uma gstão ficaz da sua cartira forncrs, tn m conta os objctivos qu s propõ atingir bm como os rcursos comptências qu dispõ. 3. Estratégias Gstão Forncimntos Não xist uma fórmula única univrsal para grir rlacionamntos com forncrs. Cada mprsa v trminar com qum é qu sja stablcr rlaçõs, qu tipo rlacionamnto prtn snvolvr até qu ponto é qu tm rcursos para o consguir. Nst mínio, há ssncialmnt três grans opçõs stratégicas a tomar:. quanto à amplitu postura das rlaçõs com os forncrs. quanto à bas forncimnto 3.1 Amplitu das Rlaçõs com os Forncrs A amplitu das rlaçõs com os forncrs é a mdida da xtnsão importância da função compras na activida global uma dada mprsa (Hays, Jnstr Aaby, 1996). Na prática, traduz o grau importância das rlaçõs forncimnto para a mprsa. Há, nsta ára, duas grans opçõs stratégicas: Maior Grau Intgração Vrtical Uma maior intrnalização das actividas significa, a priori, um maior numro forncrs. Mnor Grau Intgração Vrtical Uma maior xtrnalização das actividas através da sintgração vrtical (o qu prssupõ um maior rcurso ao outsourcing), significa qu, m princípio, a mprsa irá lidar com um mnor númro forncrs. Uma discussão mais talhada cada uma stas opçõs srá fctuada na scção rlativa ao outsourcing. 3.2 Postura das Rlaçõs com os Forncrs A postura das rlaçõs com os forncrs consist na forma mais ou mnos próxima como a mprsa comprara lida com cada um s sus forncrs. O grau proximida nvolvimnto pn 3

4 nívl intgração ntr a mprsa comprara a mprsa forncra no qu toca aos rcursos, actividas indivíduos (O Nal, 1995). Uma rlação particular po sr altamnt intgrada simultanamnt nsss três aspctos, apnas m is ou até num só. Também nst mínio, há duas grans opçõs stratégicas (Gross t al., 1993): Rlaçõs Alta Proximida São rlaçõs com um lva nívl intgração ntr comprar forncr. Além implicarm lvas invstimntos, conduzm a formas maior pndência ntr comprar vnr. Mas as vantagns qu pom advir st tipo situação são inúmras. Ds o aumnto rcitas até à diminuição custos produção, passan por mlhorias s srviços prstas pla combinação das capacidas forncrs s comprars com o intuito snvolvr produtos com mlhor prformanc. Rlaçõs Baixa Proximida São as qu s caractrizam por uma baixa intgração ntr comprar forncr. Est tipo rlaçõs é ial para os casos m qu o bm transacciona é standardiza m qu a incrtza é rlativamnt baixa, não havn ncssida gran intracção ntr as duas parts nvolvidas. As mprsas, plo facto lidarm com um gran númro forncrs, têm mais por ngocial, pon ainda bnficiar das conomias scala subjacnts à standardização s rlacionamntos. Como svantagns, são apontar as spsas qu os clints têm qu suportar, caso quiram introduzir alguma altração no produto fornci, os custos qu a gstão muitas rlaçõs m simultâno acarrta. Em suma, as mprsas pom aptar difrnts posturas consoant as circunstâncias os objctivos, pon xistir um maior ou mnor nívl intgração actividas, grau proximida rlacionamnto mpnhamnto rcursos na rlação. A postura aptada pn vários factors, tais como a xpriência antrior ambas as parts, o historial da rlação, a amplitu das rlaçõs forncimnto a forma como a rlação m causa s intgra na strutura forncimnto da mprsa. 3.3 Estrutura da Bas Forncimnto A bas forncimnto uma mprsa é constituída plo númro tipo forncrs qu possui bm como pla naturza das rlaçõs qu com ls stablc (Wbstr, 1991). Também nsta ára xistm duas grans opçõs stratégicas: Um Único Forncr A mprsa po optar por tr um único forncr (ou, plo mnos, um númro muito rduzi) para um trmina produto ou srviço. A gran vantagm rsi num provávl aumnto da proximida com o forncr. Múltiplos Forncrs Nst caso a mprsa opta por vários forncrs para um trmina produto ou srviço. Tm como vantagm uma maior margm ngociação, vitan também situaçõs pndência limitan o risco não continuida. 4. O Outsourcing A importância outsourcing na gstão da caia forncimnto rcomnda uma abordagm mais talhada. O outsourcing consist numa rlação contratual prstação srviços através da qual uma ntida xtrna (nominada outsourcr) assum a rsponsabilida snvolvr trminadas funçõs. Mais qu um mio para rduzir custos opracionais, o outsourcing v sr ncara como uma frramnta stratégica (Kaspr t al., 1999) na mdida m qu possibilita o acsso a novas aplicaçõs, tcnologias, rcursos capacidas qu porão conduzir a um aumnto da qualida da produtivida isto, para além, prmitir uma vntual rdução risco. 4

5 Rcorrn ao outsourcing a mprsa po dirccionar os sus rcursos para as actividas on possui maiors comptências. O facto uma activida tr caráctr stratégico não significa qu não possa ou não va sr snvolvida adquirida junto uma ntida xtrna. O qu a mprsa tm qu ponrar são os bnfícios qu trá plo facto disponibilizar rcursos para procssos chav os custos rsultants da prda conhcimnto tcnológico controlo sobr as actividas qu passam para a rsponsabilida trciros. Com sta frramnta, a mprsa altra a amplitu rlacionamnto com os sus forncrs plo consqunt aumnto su grau pndência fac a uma ntida xtrior (Lonsdal Cox, 1998). Est factor conduz a uma crscnt importância da gstão da caia forncimnto qu trá qu sr vidamnt rorganizada pois, ao altrar o rlacionamnto com um forncr, a mprsa altra simultanamnt as rlaçõs com outras ntidas. É important salintar qu o outsourcing não conduz smpr a uma diminuição custos. D facto, caso prssuponha um aumnto intgração com o forncr um maior mpnhamnto no rlacionamnto, porá implicar significativas spsas invstimnto inicial manutnção. Quanto mais spcífica é a ncssida clint, mais strito trá qu sr o rlacionamnto. Mais uma vz, a mprsa tm qu ponrar os custos riscos xtrnalizar crtas actividas sus potnciais bnfícios (Figura 2). FIGURA 2 OUTSOURCING: BENEFÍCIOS vs CUSTOS E RISCOS BENEFÍCIOS Mnor Mnor invstimnto invstimnto m m actividas actividas apoio apoio Rdução Rdução quadro quadro pssoal pssoal m m actividas actividas scundárias scundárias Acompanhamnto Acompanhamnto tcnológico tcnológico na na ára ára da da informação informação Dsnvolvimnto Dsnvolvimnto rcursos rcursos humanos humanos Criação Criação rorganização rorganização struturas struturas Partilha Partilha s s riscos riscos inrnts inrnts ao ao ngócio ngócio Aprfiçoamnto Aprfiçoamnto s s procdimntos procdimntos Controlo Controlo financiro financiro orçamntal orçamntal CUSTOS & RISCOS Escalada Escalada custos custos Prda Prda controlo controlo Amaça Amaça à à confincialida confincialida Altraçõs Altraçõs compromissos compromissos objctivos objctivos Incompatibilida Incompatibilida Qubra Qubra comunicação comunicação Dpndência Dpndência xagrada xagrada outsourcr outsourcr Com fito, são muitas as mprsas qu sofrm silusõs com os projctos outsourcing no qu concrn à diminuição custos. Isto porqu spram obtr rduçõs muito lvadas ao prsumirm qu os outsourcrs consgum lvadas conomias scala por srm spcialistas na activida m causa. Por outro la, muitas vzs os clints não consiram a volução prços mrca qu conduz a um aumnto prço s rcursos ncssários plos outsourcrs para snvolvr as actividas prvistas. Por isso, a cisão rcorrr ou não outsourcing vrá sr tomada numa óptica stratégica (Ford, 1998): Ao optar por subcontratar, a mprsa stá a substituir uma tcnologia qu po traduzir um factor difrnciação, por um procsso xtrno vntualmnt disponívl a várias ntidas. Embora prca parcialmnt controlo sobr stas actividas, os sus custos snvolvimnto os custos manutnção tcnologias complmntars não são da sua rsponsabilida. Ao optar por snvolvr intrnamnt a activida, a mprsas mantém o controlo autonomia fac a sss rcursos, mas prsum-s qu para tal tnha a capacida, a flxibilida os mios qu lh possibilitam a manutnção actualização das tcnologias. Caso contrário, porá sr obrigada a abannar o ngócio por falta mios. 5

6 Em suma, cab a cada mprsa snvolvr rlacionamntos com os forncrs qu sjam intgradas na mdida crta, por forma a qu possa controlar influnciar, ainda qu forma indircta, part das tcnologias adquiridas por sta via. Uma stratégia outsourcing vidamnt grida possibilitará alargar a amplitu rlacionamnto com os forncrs, simultanamnt, alargar as frontiras controlo da mprsa. 5. O Dsnvolvimnto uma Estratégia Markting Compras Uma aquada administração s aprovisionamntos só é possívl com bas numa gstão ficint ficaz das rlaçõs com forncrs. Problmas forncimnto pom implicar lvas custos - mas, m contrapartida, uma boa gstão ssas rlaçõs po constituir uma important font rcitas rdução spsas. Nst mínio, como s viu, as grans opçõs qu m matéria forncimntos s colocam a qualqur mprsa são:. intrnalizar ou xtrnalizar (i.. fazr outsourcing);. snvolvr um maior ou mnor grau proximida m rlação aos forncrs;. tr um ou múltiplos forncrs para um da produto ou srviço. Dpnn s objctivos cada mprsa bm como s sus rcursos comptências, tais opçõs têm uma vrdaira naturza stratégica na mdida m qu têm um impacto cisivo na comptitivida posicionamnto no mrca. Dv-s, no ntanto, acrscntar qu actualmnt xist uma tndência para (cf. Bst, 1990; Davis, 1996):. arquitcturas organizacionais assnts m formas sintgração vrtical, o qu, gralmnt, significa um maior rcurso ao outsourcing;. stablcimnto rlaçõs parcria com os forncrs a par duma rdução númro forncrs para cada produto ou srviço adquiri pla mprsa, tntan-s por ssa via colhr as vantagns uma maior proximida. Uma vz traçada a stratégia quanto à gstão das rlaçõs forncimnto, a slcção spcífica s forncrs xig a ponração vários factors (cf. Bakr, 1994; Ford, 1998): Compatibilida com as actividas qu snvolv rcursos qu possui. Espcificação produto nomadamnt quanto ao grau prformanc, flxibilida qualida xigida. Garantia ntrga no prazo condiçõs stablcidas. Rputação forncr Srviço pós-vnda. Tcnologia spcialmnt a associada a procssos /ou produtos inovars. Rciprocida na mdida m qu algumas mprsas qu compram vnm ntr si, acordam m fazr trminadas transacçõs por uma qustão rciprocida. Alcanc produto quan uma trminada compra corr facto já s trm fctua outras ao msmo forncr, mbora produtos distintos. Conhcimntos spcíficos 6

7 Quan um comprar fctua uma primira compra, po ainda não tr os conhcimntos ncssários quanto às caractrísticas qu o produto m causa vrá nglobar. Dsta forma, porá confiar no forncr qu vrá tr os conhcimntos spcíficos ncssários para o aconslhar. Embora sta cisão nvolva riscos, os bnfícios qu daí advêm porão compnsar até porqu, numa sgunda fas, o comprar já trá os conhcimntos ncssários, pon xigir mlhors condiçõs. Nst contxto, po-s afirmar qu o markting-mix da stratégia compras ngloba ssncialmnt cinco grans variávis: Produto, Prço, Disponibilida, Srviço Procsso. BIBLIOGRAFIA Axlsson, B. Easton, G. (ds) (1992), Industrial Ntworks A Nw Viw of Rality, Routldg, Lonn. Bakr, W. (1994), Ntworking Smart, McGraw-Hill, Nw York. Bst, M. (1990), Th Nw Comptition, Polity Prss, Cambridg. Brito, C. (2000), O Markting Rlacional in Brito, C. Lncastr, P. (ds), Os Horizonts Markting, Vrbo, Lisboa. Buttl, F. (1996), Rlationship Markting, Paul Chapman Publishing, Lonn. Chaston, I. (1999), Nw Markting Stratgis, SAGE Publications, Lonn. Davis, G. (1996), Supply-Chain Rlationships in Buttl, F. (d.), Rlationship Markting, Paul Chapman Publishing, Lonn. Ford, D. (d.) (1998), Managing Businss Rlationships, John Wily and Sons, Chichstr. Gross, A., Banting, P., Mrdith, L. Ford, D. (1993), Businss Markting, Houghton Mifflin Company, Boston. Hays, M., Jnstr, P. Aaby, N.-E. (1996), Businss Markting A Global Prspctiv, Irwin, Chicago. Jnstr, P. (1994), Managing Industrial and Businss-to-Businss Markting, Prntic Hall, Nw York. Kaspr, H., Hlsdingn, P. Vris, W. (1999), Srvic Markting Managmnt, John Wily and Sons, Chichstr. Lamming, R. (1993), Byond Partnrships: Stratgis for Innovation and Lan Supply, Prntic Hall, Nw York. Lamming, R. Cox, A. (1997), Stratgic Procurmnt Managmnt in th 90s: Concpts and Cass, 3 rd dition, Earlsgat Prss, Lonn. Lonsdal, C. Cox, A. (1998), Outsourcing: A Businss Gui to Risk Managmnt Tools and Tchniqus, Earlsgat Prss, Lonn. Nootboom, B. t al. (1995), Sourcs, Masurmnt and Effct of Trust in th Supply of Elctronic / Elctrical Componnts comunicação aprsntada na Europan Scinc Foundation Confrnc, Gnbra. O Nal, C. (1995), Tim-Basd Stratgis and Supplir Rlationships in Mollr, K. Wilson, D. (ds), Businss Markting An Intraction and Ntwork Prspctiv, Kluwr Acamic Publishrs, Norwll. Wbstr, F. (1991), Industrial Markting Stratgy, 3 rd dition, John Wily and Sons, Chichstr. 7

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade. Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

Employer Branding. José Bancaleiro Managing Partner da Stanton Chase international

Employer Branding. José Bancaleiro Managing Partner da Stanton Chase international Employr Branding José Bancaliro Managing Partnr da Stanton Chas intrnational Num mundo marcado pla globalização, a complxidad a comptitividad no qual o talnto humano s transformou no principal factor d

Leia mais

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro.

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro. INEC AUDITRIA Prof. CLAUDECIR PATN ESPECIALIZAÇÃ EM : GERÊNCIA CNTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITRIA TURMA III 1 Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 utubro. CNTRLE - Concitos; - Auditoria Control Intrno; - Importância

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

Melhoria contínua da qualidade do ensino

Melhoria contínua da qualidade do ensino 1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl

Leia mais

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Curso Profissional d Técnico d Markting Ano Ltivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL MARKETING 2º Ano Comptências Grais Colaborar na laboração ralização d studos d mrcado, bm

Leia mais

Senado Federal maio/2008

Senado Federal maio/2008 Audiência Pública PL 213/2007 Difrnciação d Prços nas Vndas com Cartõs d Crédito José Antonio Marciano Brasília Snado Fdral maio/2008 1 Rgra d Não Sobr-pr prço - Dfinição Rgra contratual imposta plas socidads

Leia mais

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Curso Profissional d Técnico d Markting Ano Ltivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL MARKETING 3º Ano Comptências Grais Colaborar na laboração ralização d studos d mrcado, bm

Leia mais

A ferramenta de planeamento multi

A ferramenta de planeamento multi A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d

Leia mais

Cleide Ane Barbosa da Cruz 1, Lângesson Lopes da Silva 2

Cleide Ane Barbosa da Cruz 1, Lângesson Lopes da Silva 2 MARKETING DIGITAL: MARKETING PARA O NOVO MILÊNIO Cli An Barbosa da Cruz 1, Lângsson Lops da Silva 2 O prsnt artigo busca analisar o markting digital, como um lmnto difusor da intração ntr clints organizaçõs,

Leia mais

Criando Valor para o Negócio com a Solução SAP para Gestão de Capital Humano

Criando Valor para o Negócio com a Solução SAP para Gestão de Capital Humano Crian Valor o Ngócio a SAP Gstão Capital Hno Grans Grans Dsafi Dsafi na na Gstão Gstão Rcurs Rcurs Hn Hn Gstão Talnt Gstão Talnt Atrair rtr o talnto quan o mrca é Atrair Atrair Atrair rtr rtr rtr talnto

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas IAS 24 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 24 Divulgaçõs d Parts Rlacionadas ÍNDICE Parágrafos Objctivo

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

A Certificação de Qualidade na Área dos Seguros. Sandra Santos - ADQ-Ok! TeleSeguro Certificação de Qualidade na Área de Seguros

A Certificação de Qualidade na Área dos Seguros. Sandra Santos - ADQ-Ok! TeleSeguro Certificação de Qualidade na Área de Seguros A Crtificação d Qualidad na Ára d Sgur Importância da difrnciação pla Qualidad do Srviço/ Produto Principal Canal Canal d d Distribuição Tlfon Intrnt Má Má imagm d d Call Call Cntrs Dificuldad m m difrnciar

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

Custos das Operaçõ. ções no Brasil. Audiência Pública Câmara dos Deputados CFT dezembro de 2009

Custos das Operaçõ. ções no Brasil. Audiência Pública Câmara dos Deputados CFT dezembro de 2009 Cartão o d Crédito: Custos das Opraçõ çõs no Brasil Audiência Pública Câmara dos Dputados CFT dzmbro d 2009 Instrumntos d Pagamnto Quantidad d transaçõ çõs Evoluçã ção Milhõs d transaçõ çõs 2 Intrbancários

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

Apresentação Institucional e Estratégia. Março de 2015

Apresentação Institucional e Estratégia. Março de 2015 Aprsntação Institucional Estratégia Março 2015 História História A Dot.Lib é uma mprsa brasilira dicada à dissminação da informação cintífica através do acsso onlin a livros digitais, priódicos ltrônicos

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

SIM - SISTEMA DE IMPOSTO MÍNIMO

SIM - SISTEMA DE IMPOSTO MÍNIMO E L U C I D Á R I O do SIM - SISTEMA DE IMPOSTO MÍNIMO (Principais Qustõs, Esclarcimntos Rspostas) 1. O qu é o SIM Sistma d Imposto Mínimo? É uma nova forma d pagar IRPS ou IRPC a qu passam a ficar obrigados

Leia mais

Planificação das Actividades Eixo I PROPORCIONAR AOS IDOSOS MELHOR QUALIDADE DE VIDA INCLUINDO MEDIDAS DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL

Planificação das Actividades Eixo I PROPORCIONAR AOS IDOSOS MELHOR QUALIDADE DE VIDA INCLUINDO MEDIDAS DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL PLANO DE ACÇÃO O Plano acção é um documnto anual ond s idntificam os projctos intrvnçõs prvistas para cada ano, dvidamnt nquadradas nas stratégias dfinidas m Plano d Dsnvolvimnto Social. No sgundo PDS,

Leia mais

Estado da arte do software de mineração e o impacto nas melhores práticas de planejamento de lavra

Estado da arte do software de mineração e o impacto nas melhores práticas de planejamento de lavra Estado da art do softwar d minração o impacto nas mlhors práticas d planjamnto d lavra Prof. Dr. Giorgio d Tomi Profssor Associado, Dpto. Engnharia d Minas d Ptrólo da EPUSP Dirtor d Opraçõs, Dvx Tcnologia

Leia mais

Concentraçã. ção o e Custos. Câmara dos Deputados - Comissão de Finanças e Tributação 8 de outubro de 2009

Concentraçã. ção o e Custos. Câmara dos Deputados - Comissão de Finanças e Tributação 8 de outubro de 2009 Cartão o d Crédito: Concntraçã ção o Custos Câmara dos Dputados - Comissão d Finanças Tributação 8 d outubro d 2009 Agnda 2 Indústria d cartõs d pagamntos Concntração Infra-strutura Estrutura d custos

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Telemedicina IDENTIDADE GLOSSÁRIO DA SOCIEDADE. DO PLANO TECNOLÓGICO À AGENDA DIGITAL 10ª Posição do Grupo de Alto Nível da APDSI

Telemedicina IDENTIDADE GLOSSÁRIO DA SOCIEDADE. DO PLANO TECNOLÓGICO À AGENDA DIGITAL 10ª Posição do Grupo de Alto Nível da APDSI Tlmdicina IDENTIDE GLOSSÁRIO SOCIEDE on stamos Vrsão 2007 INFORMAÇÃO para DIGITAL on vamos GLOSSÁRIO SOCIEDE Vrsão 2007 INFORMAÇÃO Dzmbro Março 2007 DO PLANO TECNOLÓGICO À AGEN DIGITAL 10ª Posição Grupo

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010 [Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional

Leia mais

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

Planejamento de capacidade

Planejamento de capacidade Administração da Produção Opraçõs II Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad é uma atividad crítica dsnvolvida parallamnt ao planjamnto d matriais a) Capacidad insuficint lva

Leia mais

República de Moçambique Ministério dos Transportes e Comunicações Instituto Nacional das Comunicações de Moçambique

República de Moçambique Ministério dos Transportes e Comunicações Instituto Nacional das Comunicações de Moçambique Rpública d Moçambiqu Ministério dos Transports Comunicaçõs Instituto Nacional das Comunicaçõs d Moçambiqu PROPOSTA DA ESTRATÉGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR POSTAL Junho, 2014 V-1ÍNDICE Abrviaturas...5

Leia mais

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014 F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014

Leia mais

Criação, Design e Implementação de Soluções Educacionais Corporativas. www.braune.com.br

Criação, Design e Implementação de Soluções Educacionais Corporativas. www.braune.com.br Criação, Dsign Implmntação Soluçõs Eucacionais Corporativas www.braun.com.br QUEM SOMOS Somos uma mprsa xclência na art ucar gstors-lírs organizaçõs com foco m aspctos o comportamnto humano no ambint organizacional.

Leia mais

INTRODUÇÃO COMO INSERIR O OTIF NA CADEIA DE SUPRIMENTOS DAS ORGANIZAÇÕES?

INTRODUÇÃO COMO INSERIR O OTIF NA CADEIA DE SUPRIMENTOS DAS ORGANIZAÇÕES? ROBUSTCIMNTO DA GSTÃO LOGÍSTICA ATRVÉS S DO COM LAN SIS SIGMA Porto Alegre - RS 8 de Junho de 28 INTRODUÇÃO Aquecimento do mercado de aquisições e fusões: procura por indicadores genéricos e holísticos;

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA B 10º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas IAS 17 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 17 Locaçõs ÍNDICE Parágrafos Objctivo 1 Âmbito 2-3 Dfiniçõs 4-6 Classificação d locaçõs 7-19 Locaçõs nas dmonstraçõs financiras d locatários 20-35 Locaçõs

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA) Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados

Leia mais

GroupLife da ebaotech. e melhor serviço ao cliente. O GroupLife cobre o ciclo de vida completo das operações de

GroupLife da ebaotech. e melhor serviço ao cliente. O GroupLife cobre o ciclo de vida completo das operações de Dfinição Atndimnto Manual Clint Inscrição Faturamnto Configuração Tratado Intgração Dados/ Entrpris Srvics Bus (ESB) Colocação mais rápida produtos no mrcado mlhor srviço ao clint Tabla Dstaqus Técnicos

Leia mais

Articulando modelos de alinhamento estratégico de tecnologia da informação

Articulando modelos de alinhamento estratégico de tecnologia da informação Articulando molos alinhamnto stratégico tcnologia informação Linking information tchnology stratgic alignmnt mols 1 José Graldo Andra Souza 2 Rsumo O concito tcnologia informação () vm ganhando importância

Leia mais

Gestão de Riscos Abordagem Prática. Igor Rocha Ferreira MSc., PMP, CRMA, CoBIT

Gestão de Riscos Abordagem Prática. Igor Rocha Ferreira MSc., PMP, CRMA, CoBIT Gstão d Riscos Abordagm Prática Igor Rocha Frrira MSc., PMP, CRMA, CoBIT Agnda Brv Histórico da Gstão d Riscos As Organizaçõs, sus Sgmntos Procssos Maturidad d Gstão d Riscos Transição para a Gstão Intgrada

Leia mais

Gestão de melhoria e mudança: um estudo de caso do setor automotivo

Gestão de melhoria e mudança: um estudo de caso do setor automotivo Gstão mlhoria mudança: um studo caso do stor automotivo Olívia Toshi Oiko (EESC-USP) olivia@sc.usp.br Matus Ccílio Grolamo (EESC-USP) grolamo@sc.usp.br Luiz C. R. Carpintti (EESC-USP) carpint@tigr.prod.sc.sc.usp.br

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do

Leia mais

Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade em Software PBQPS - Ciclo 2005. Encontro da Qualidade e Produtividade em Software RECIFE

Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade em Software PBQPS - Ciclo 2005. Encontro da Qualidade e Produtividade em Software RECIFE Programa Brasiliro da Qualida Produtivida m Softwar PBQPS - Ciclo 2005 Encontro da Qualida Produtivida m Softwar RECIFE Data: 26 27 stmbro 2005 Local: Hotl Villa Rica Promoção: Ministério da Ciência Tcnologia

Leia mais

MUNICÍPIO DE SANTIAGO DO CACÉM MAPA DE PESSOAL - 2013 ANEXO I Caracterização do posto de trabalho. Página 1 de 77

MUNICÍPIO DE SANTIAGO DO CACÉM MAPA DE PESSOAL - 2013 ANEXO I Caracterização do posto de trabalho. Página 1 de 77 MAPA DE PESSOAL - 203 Caractrização do posto d trabalho Gabint d Apoio à Prsidência. Carrira - Assistnt Técnico Contúdo funcional Dscrição da função GAP - AT0 Funçõs d naturza xcutiva, d aplicação d métodos

Leia mais

CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA

CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA Márcio Botlho da Fonsca Lima Luiz Buno da Silva Rsumo: Est artigo tm o objtivo d xpor a rlvância do

Leia mais

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis. 18/05/12 Anvisa - Lgislação - Portarias Lgislação Para vrificar a atualização dsta norma, como rvogaçõs ou altraçõs, acss o Visalgis. Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária,

Leia mais

ESTRATÉGIA EMPRESARIAL CONSTRUINDO ESTRATÉGIA PARA VENCER NO MERCADO COMPETITIVO. Bruno de Oliveira Renó¹, Rafael de Souza Quadros ²,Valdevino Krom

ESTRATÉGIA EMPRESARIAL CONSTRUINDO ESTRATÉGIA PARA VENCER NO MERCADO COMPETITIVO. Bruno de Oliveira Renó¹, Rafael de Souza Quadros ²,Valdevino Krom ESTRATÉGIA EMPRESARIAL CONSTRUINDO ESTRATÉGIA PARA VENCER NO MERCADO COMPETITIVO Bruno Olivira Rnó¹, Rafal Souza Quadros ²,Valvino Krom 3 1 - Instituto Psquisa Dsnvolvimnto Univrsi do Val do Paraíba. Av

Leia mais

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho S is tm a d G s tã o da Qua lida d S gura n ça do T ra ba lho G s tã o da Qua lida d I n t r n a ti o n a l O r g a n i za ti o n fo r S ta n d a r d i za ti o n (I S O ) Organização Normalização. Intrnacional

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

Princípios do Equador

Princípios do Equador RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DO BRASIL Princípios do Equador NOVEMBRO DE DE 2006 2006 Histórico 1995 PROTOCOLO VERDE 1998 SELO IBASE 2003 CONCEITO E CARTA DE PRINCÍPIOS DE RSA PACTO GLOBAL

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

Conselho Universitário - Consuni

Conselho Universitário - Consuni Cntro Univrsitário Brusqu - Unifb PROCESSO nº. 001/12 Procdência: PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO. ASSUNTO: ALTERAÇÕES NO EMENTÁRIO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. PARECER nº. 002/12 DATA: 08/02/12

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

ÁREAS DE INTERVENÇÂO E OPERACIONALIZAÇÃO

ÁREAS DE INTERVENÇÂO E OPERACIONALIZAÇÃO RESULTADOS Avaliação Intrna da Escola PROJETO DE MELHORIA DA ESCOLA ÁREAS DE INTERVENÇÂO E OPERACIONALIZAÇÃO Articulação ntr o Quadro d Rfrência da IGEC o Procsso d Autoavaliação da Escola Do mí nio s

Leia mais

EFA NÍVEL BÁSICO MÓDULO IV OBJECTIVO GERAL: OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUA DE FORMADORES E MEDIADORES DE CURSOS EFA

EFA NÍVEL BÁSICO MÓDULO IV OBJECTIVO GERAL: OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUA DE FORMADORES E MEDIADORES DE CURSOS EFA CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUA DE FORMADORES E MEDIADORES DE CURSOS EFA MÓDULO IV CARACTERÍSTICAS DOS CURSOS EFA OBJECTIVO GERAL: Conhcr o modlo d funcionamnto dos Cursos EFA - comptências d xcução, acompanhamnto,

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha Esta é uma Mdida só para 2012, ou vai continuar? Não stá prvisto na lgislação um príodo d vigência. Uma ntidad mprgadora com mnos d cinco (5) trabalhadors pod candidatar s ao Estímulo 2012? Sim. Nst caso,

Leia mais

PROGRAMA DE LEGUMINOSAS DE GRÃO

PROGRAMA DE LEGUMINOSAS DE GRÃO SMINÁRIO SMINÁRIO SOBR SOBR DSNVOLVIMNTO DSNVOLVIMNTO TRANSFRÊNCIA TRANSFRÊNCIA D D TCNOLOGIAS TCNOLOGIAS M M 200 200 PROGRAMA D LGUMINOSAS D GRÃO Manul Aman, Domingos Dias, John Kaunda, Marqus Donça,

Leia mais

TERMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS EM 2012

TERMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS EM 2012 TRMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS M 2012 ORDM CRONOLÓGICA PRIMIRO TRMO ADITIVO Nº DO CONTRATO 08/2012 PRSTAÇÃO D SRVIÇOS D DSNVOLVIMNTO IMPLANTAÇÃO D PROGRAMAS PRVNTIVOS OBJTO DO CONTRATO OCUPACIONAIS

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso

Leia mais

Empresa Elétrica Bragantina S.A

Empresa Elétrica Bragantina S.A Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,

Leia mais

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno

Leia mais

ANEXO. (d)define os requisitos contábeis para a elaboração de demonstrações

ANEXO. (d)define os requisitos contábeis para a elaboração de demonstrações ANEXO Objtivo 1.O objtivo dst Pronunciamnto é stablcr princípios para a aprsntação laboração d dmonstraçõs consolidadas quando a ntidad controla uma ou mais ntidads. Atingindo o objtivo 2.Para atingir

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

A FALHA NÃO É UMA OPÇÃO

A FALHA NÃO É UMA OPÇÃO FLH NÃO É UM OPÇÃO José Wagnr Braidotti Junior (1) Rsumo prssão por mlhors indicadors d produtividad, disponibilidad confiabilidad nas organizaçõs tm aumntado a cada ano, tornando os divrsos procssos d

Leia mais

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno Pág. 1 Caractrização Curso: PROEJA-FIC ( Curso d Formação Inicial Continuada m Alimntação Intgrado ao Ensino Fundamntal na Modalidad d EJA) Ano/Smstr ltivo: 2011 Príodo/Séri: 5ª a 8ª séri Turno: ( ) Matutino

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1 Proposta d Rsolução do Exam Nacional d ísica Química A 11.º ano, 011, 1.ª fas, vrsão 1 Socidad Portugusa d ísica, Divisão d Educação, 8 d Junho d 011, http://d.spf.pt/moodl/ 1. Movimnto rctilíno uniform

Leia mais

Tabela de Tarifas. Pessoa Física. Divulgada em 01/08/2013 Vigência a partir de: 01/09/2013. sicoobes.com.br

Tabela de Tarifas. Pessoa Física. Divulgada em 01/08/2013 Vigência a partir de: 01/09/2013. sicoobes.com.br Tabla d Tarifas Pssoa Física Divulgada m 01/08/013 Vigência a partir d: 01/09/013 Rlação dos srviços tarifados rspctivos valors vignts. Os valors máximos foram stablcidos pla Cooprativa, obsrvada a rsolução

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE CURSOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ESTRANGEIROS DE ENSINO, PELO INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB. 1. DA ABERTURA 1.1

Leia mais

ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES

ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES 17 As associaçõs d pilhas ou batrias m séri ou parallo xigm o domínio d suas rspctivas polaridads, tnsõs corrnts. ALGUMAS SITUAÇÕES CLÁSSICAS (pilhas

Leia mais

03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica

03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica Sumáio Unidad II Elticidad Magntismo 1- - Engia potncial lética. - Potncial lético. - Supfícis quipotnciais. Movimnto d cagas léticas num campo lético unifom. PS 22 Engia potncial lética potncial lético.

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:

Leia mais

EDITAL Abertura de inscrições para a seleção de candidatos ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da UNIP

EDITAL Abertura de inscrições para a seleção de candidatos ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da UNIP E D I T A L A b r t u r a i n s c O Programa r d Pós-Graduação m Engnharia d Produção, m nívl d Mstrado Doutorado, i comunica a abrtura d inscriçõs para a slção d candidatos, para o prnchimnto ç d vagas

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho II Sminário NEPPAS: Caminhos olhars da agrocologia nos srtõs d Prnambuco Normas para nvio d trabalho Srra Talhada, 26,27 28 d abril d 2012 Espaço Roda Mundo - Rodas d convrsas, rlatos trocas d xpriência

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais