SIM - SISTEMA DE IMPOSTO MÍNIMO
|
|
- Cláudia Sabrosa de Santarém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 E L U C I D Á R I O do SIM - SISTEMA DE IMPOSTO MÍNIMO (Principais Qustõs, Esclarcimntos Rspostas)
2 1. O qu é o SIM Sistma d Imposto Mínimo? É uma nova forma d pagar IRPS ou IRPC a qu passam a ficar obrigados os contribuints qu xrçam, m dtrminadas condiçõs, actividads comrciais industriais ou profissionais d pquna dimnsão. Caso s opt, como sria dsjávl, pla unificação com o subsistma autárquico d tributação (dsignadamnt, a Taxa por Actividad Económica o Imposto Autárquico d Comércio Indústria) o SIM srá o único imposto cujo pagamnto é xigívl a sts contribuints. 2. Quais são os objctivos do SIM? Com a implmntação do SIM visa-s, no ssncial, trazr o sctor informal para a lgalidad tributária, simplificando fortmnt os procdimntos as obrigaçõs fiscais, qur a nívl cntral, qur local. Simultanamnt, fixa-s um montant mínimo d imposto a pagar, gral mas difrnciado, compatívl com a capacidad tributária rvlada através d indicadors físicos objctivos d actividad. 3. O qu difrncia o SIM dos rgims até agora vignts? Ao aplicar-s o SIM abandonam-s os procdimntos grais d dtrminação da matéria colctávl, qu prssupõ habitualmnt um conjunto múltiplo complxo d tarfas para a administração tributária (cntral autárquica) para os contribuints (nomadamnt, dixa d xistir a obrigação d aprsntação d dclaração priódica anual). No âmbito do SIM, após um procsso d rcnsamnto inicial, passa a sr apnas xigívl aos contribuints intgrados nst rgim o pagamnto (anual ou m prstaçõs) d um valor fixado prviamnt, qu todos podm conhcr facilmnt através da consulta da rspctiva tabla d imposto, igual para todos os contribuints qu xrçam a sua actividad m idênticas condiçõs, cujo montant trá stabilidad (srá para vigorar durant 2 ou 3 anos, s não houvr altraçõs substanciais nos indicadors físicos rlvants). 2
3 4. Qum fica abrangido plo SIM? O SIM é aplicávl a todos as pssoas singulars ou colctivas qu xrçam qualqur actividad d naturza mprsarial (comrcial, industrial ou d prstação d srviços indifrnciados) d pquna ou pquníssima dimnsão, incluindo a prstação d srviços d transport rodoviário ( chapas ), o comércio ambulant nas ruas, firas, mrcados outros lugars públicos, bm como quaisqur outras actividads d naturza artsanal ou d prstação d srviços quando xrcidas sm stablcimnto ou m qu st é manifstamnt prcário, ou m rgim d indústria doméstica. O critério d pquna dimnsão é dfinido m função do volum total d ngócios stimado, do n.º d colaboradors do n.º ou tipo d vículos. 5. Qum fica xcluído da aplicação do SIM? Todos os contribuints qu, à partida, não prncham as condiçõs lgais d inclusão no SIM, nomadamnt, por trm um volum d ngócios stimado qu xcda os 100 milhõs d MT (proposta), dsnvolvrm a actividad com rcurso a mais d três colaboradors ou srm propritários d mais d três vículos. Os contribuints qu optm por um dos rgims actualmnt vignts m sd d IRPS ou IRPC (rgim simplificado d dtrminação do rndimnto colctávl; rgim d contabilidad organizada; ou rgim d scrituração simplificada). Os contribuints qu, m casos xcpcionais, dsd qu obsrvadas crtas circunstâncias critérios, o chf da rpartição d finanças da rspctiva ára d actividad/rsidência considr qu da rspctiva aplicação rsultaria uma situação d injustiça grav notória. 3
4 6. Como srá fixado o montant d imposto xigívl? O montant a xigir dv sr, plo mnos na fas inicial d implmntação, d montant rlativamnt rduzido, não muito suprior à actual imposição autárquica, sndo basado m parâmtros indicadors físicos simpls, d fácil obsrvação controlo, com difrnciação limitada m função d critérios rlvants (majorativos minorativos), como por xmplo, nomadamnt: tipo d profissão/actividad, localização, com ou sm stablcimnto, vículos ao srviço, ára ocupada. 7. Qual o nívl (absoluto rlativo) das taxas-bas do SIM? Para potnciar a adsão ao SIM é condição qu as taxas sjam baixas, fixadas a partir dos valors actualmnt dfinidos por Conslhos Municipais-tipo (Maputo, Bira, Zambézia, tc, mais mnos dsnvolvidos) para ralidads tributárias afins (rcord-s qu o modlo d tributação implícito no SIM part da actual fiscalidad autárquica). A sss montants podriam aplicar-s coficints uniforms mas modrados (por x., factor 1,25 ou 1,5), d modo qu, da sua aplicação não rsultassm valors muito distants dos já hoj pagos por alguns dss contribuints no âmbito do IRPS ou IRPC. O nívl absoluto rlativo dssas taxas-bas dvria, igualmnt, sr pondrado plo tipo d contrapartidas a srm forncidas plo govrno cntral a sss pqunos opradors conómicos, numa lógica d tributação m linha com o princípio do bnfício, prspctiva qu mais facilmnt os podrá motivar a adrirm (daí a importância dos stímulos /incntivos constants do rgim) 8. Quais as vantagns dirctas do SIM para os contribuints abrangidos? Simplificação administrativa minimização d custos d cumprimnto da obrigação tributária. Rdução da burocracia no dsmpnho da actividad. Maior crtza transparência na sua rlação com a Administração fiscal autárquica rspctivos agnts fiscalizadors. 4
5 9. Qu outros stímulos podm sr atribuídos para garantir a adsão ao SIM? Dvrá sr assgurada a facilitação/prioridad no acsso a mrcados mlhorias nas condiçõs d xrcício da actividad nsss locais (montagm d postos d vnda/quiosqus/bancas municipais, disponibilidad d locais para armaznagm, condiçõs d higin limpza, iluminação/postos d água, policiamnto, tc.). Acsso a linhas d financiamnto spciais (v.g. taxas d juros subsidiadas). Criação d incntivos xtraordinários, porqu mnos comuns como, por xmplo, a ralização d sortios priódicos/anuais d alguns bns duradouros ntr todos os contribuints do SIM rgistados com o imposto m dia. 10. O pagamnto do SIM dispnsa o pagamnto d outros tributos? A coxistência d difrnts tributos administrados por nívis politico-xcutivos distintos, para além d não trm vantagns notórias, corrspond a um somatório acrscido d mios, sforços rsponsabilidads, qu sujita os contribuints a uma multiplicidad d ncargos controlos, órgãos fiscalizadors, datas montants d pagamnto, tc. Plo qu, vrificadas as condiçõs políticas financiras para tal - bm como o acordo quanto aos critérios d distribuição das rcitas arrcadadas através do SIM ntr os vários nívis d govrno - sria prfrívl avançar para uma unificação/intgração dos sistmas tributários municipal cntral incidnts sobr as ralidads m causa, facilitando o cumprimnto, rduzindo a intnsidad da carga tributária, garantindo maior ficiência na rspctiva arrcadação. 11. Como s dvrá procdr à implmntação do SIM? Usufruindo d alguma da xpriência d aplicação xistnt no âmbito do actual sistma tributário autárquico, dsignadamnt m matéria d rcnsamnto valors mínimos d tributação, importará, no ssncial, aprovitar a máquina administrativa já xistnt (vitando a criação d um novo sistma administrativo parallo, qu podria implicar um 5
6 invstimnto qu xcdria a rcita qu viss a sr grada), quacionar alguma rpartição d comptências ntr nívl cntral, rpartiçõs d finanças autarquias locais, nas opraçõs d rcnsamnto, cobrança fiscalização do SIM. 12. Quais as particularidads no procsso d rcnsamnto inicial do SIM? Ao contrário do qu foi habitual m sd d outros impostos (por x., no IVA), o sistma proposto tm a particularidad d aprsntar, atndndo às caractrísticas spcíficas inrnts ao público-alvo a qu o SIM s dstina, uma difrnt modalidad d inscrição no rgisto/cadastro, qu não fica dpndnt do impulso dclarativo dsts contribuints ( qu crtamnt não ocorrria na xtnsão dsjada). Assim, a inscrição no rgisto dos contribuints do SIM, o su nquadramnto num dtrminado sgmnto d tributação, dvriam sr fctuados oficiosamnt: - como/quando? Promovndo uma campanha d rcnsamnto gral a nívl nacional/local, à qual dvriam sr afctos mios humanos suficints para num prazo não muito longo (sis mss/1ano?) obtr o rgisto, tão complto quanto possívl, do univrso d contribuints m causa. Simultanamnt, dvrão sr aprovitados todos os momntos/pontos d contacto junto d autoridads administrativas (obtnção d licnciamntos, autorização d banca, pagamnto d taxas, tc.) para obrigar, prsncialmnt, ao forncimnto d dados mínimos d nquadramnto. No acto do prnchimnto d dclaração/qustionário d rgisto plo agnt rcnsador, dvria sr fctuada a ntrga simultâna do comprovativo da rcpção, no qual sria idntificado o sgmnto do SIM a qu o contribuint m causa ficaria sujito. - por qum? As rsponsabilidads d gstão dst Cadastro Espcial do SIM dvriam, por razõs d intgridad corência, mantr-s ao nívl da 6
7 Administração Fiscal (ntidad dstinatária final das dclaraçõs/ qustionários d rcnsamnto) mbora, m qualqur circunstância, s dvss nvolvr no procsso d rcnsamnto as autoridads administrativas as associaçõs rprsntativas dos intrssados (vntualmnt mdiant a ngociação d contrapartidas, por x., comissõs por contribuint rcnsado, participação na cobrança, tc.). - com bas m qu informação? Os dados mínimos para rcnsar o contribuint intgrá-lo no SIM sriam: NUIT (Númro Único d Idntificação Tributária) (*) Nom / Dsignação social do sujito passivo Endrço fiscal/rsidência Volum total d ngócios stimado Tipo d actividad/profissão xrcida (assinalada a partir d um lnco prviamnt dfinido) Local/zona m qu é xrcida a actividad N.º d stablcimntos ára ocupada Númro d mprgados (incluindo familiars) Númro tipo d vículos d qu é propritário (*) Caso não xista, dvrá sr promovida, d imdiato, a rspctiva atribuição. Por su turno, o imprsso d rcnsamnto dvria sr concbido d modo a qu, d uma forma dircta, imdiata inquívoca, s catgorizass o contribuint (por x., é barbiro m Maputo tm um mprgado, corrspond ao Código x ou z do SIM), o qual, sm xigir quaisqur obrigaçõs dclarativas/contactos adicionais (salvo m rsultado d altraçõs na rspctiva actividad) prmitiria conhcr o montant d imposto a pagar (vr proposta m anxo). 13. Quais as particularidads na liquidação pagamnto do SIM? No caso do SIM não havrá propriamnt uma liquidação d imposto para cada contribuint. O montant d imposto rsulta das taxas-bas fixadas por dspacho 7
8 ministrial, a afixar publicitar amplamnt, srá dvido xigívl no prazo aí fixado, dvndo quacionar-s circuitos mnos formais ou ortodoxos d cobrança. Sugr-s a missão d uma cadrnta numrada por contribuint rcnsado, com indicação autnticada da catgoria d imposto a qu o contribuint prtnc, a utilização/afixação d stampilha /vinhta anual ou por prstaçõs, como contrapartida do rspctivo pagamnto, d aquisição rlativamnt acssívl (para o qu s dvm utilizar m adição aos locais oficiais d vnda d imprssos slos fiscais, outros postos d vnda, como paplarias, quiosqus, associaçõs mprsariais, tc.). Tal cadrnta sria d consrvação xibição obrigatória prant a fiscalização tributária ou outras autoridads administrativas no momnto da prática d actos rlvants lgais outros (por x., rgistos, licnciamntos, missão d vistos para saída do país, compra d divisas, abrtura d contas bancárias, tc.). 14. Qu outras obrigaçõs impndm sobr os contribuints intgrados no SIM? Para além da colaboração no rcnsamnto do pagamnto atmpado do SIM os contribuints abrangidos por st rgim não s ncontram sujitos ao cumprimnto d qualqur outra obrigação acssória, salvo s ocorrr altração na situação ou parâmtros qu dtrminaram a inclusão no rgim na rspctiva catgoria, factos qu dvrão sr atmpadamnt comunicados à autoridad comptnt (rpartição d finanças/ autarquia local), d acordo com o disposto no rspctivo diploma rgulamntador. SIM 8
ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados
ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 d Agosto d 2007 Diplomas altrados CAPÍTULO I Disposiçõs grais Administração local autárquica (A) Municípios Frgusias Dcrto-Li n.º 17/2007, d 22 d Janiro, qu criou o rgim xcpcional
Leia maisLei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado
Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido
Leia maisAPONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA
ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisCTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas
IAS 17 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 17 Locaçõs ÍNDICE Parágrafos Objctivo 1 Âmbito 2-3 Dfiniçõs 4-6 Classificação d locaçõs 7-19 Locaçõs nas dmonstraçõs financiras d locatários 20-35 Locaçõs
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,
Leia maisFAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha
Esta é uma Mdida só para 2012, ou vai continuar? Não stá prvisto na lgislação um príodo d vigência. Uma ntidad mprgadora com mnos d cinco (5) trabalhadors pod candidatar s ao Estímulo 2012? Sim. Nst caso,
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
2004R0854 PT 01.07.2013 009.001 1 Est documnto constitui um instrumnto d documntação não vincula as instituiçõs B C2 REGULAMENTO (CE) N. o 854/2004 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO d 29 d Abril d 2004
Leia maisOAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO
I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad
Leia maisPROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europu PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE FORMULÁRIO DE CANDIDATURA A prnchr plo IEFP, I. P. IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Cntro d Emprgo Data d Rcpção - - Númro do Procsso
Leia maisVERSÃO (10/08/004) A REFORMA DA TRIBUTAÇÃO DAS PEQUENAS ACTIVIDADES EMPRESARIAIS EM MOÇAMBIQUE. (com especial incidência no sector informal )
VERSÃO (10/08/004) A REFORMA DA TRIBUTAÇÃO DAS PEQUENAS ACTIVIDADES EMPRESARIAIS EM MOÇAMBIQUE (com spcial incidência no sctor informal ) Tributação das pqunas actividads mprsariais m Moçambiqu Índic INTRODUÇÃO
Leia maisPRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014
F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014
Leia maisEmpreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01
1 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Rsponsávl plo Procsso Validação Função Nom Razão para a nova vrsão Coord. CTCO José Pirs dos Ris Não - vrsão inicial Pró-Prsidnt para a Qualidad João Lal Aprovação Prsidnt IPBja
Leia maisFASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO
FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino
Leia maisArt. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo.
Atualiza o Manual d Instruçõs Grais (MIG) Cadastro. A Dirtoria Excutiva da Confdração Nacional das Cooprativas do Sicoob Ltda. Sicoob Confdração, com fulcro no art. 58 do Estatuto Social, basado na strutura
Leia maisA ferramenta de planeamento multi
A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d
Leia maisCTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas
CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas IAS 24 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 24 Divulgaçõs d Parts Rlacionadas ÍNDICE Parágrafos Objctivo
Leia maisFlorianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias
Leia maisPSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.
PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr
Leia maisDELIBERAÇÃO N.º 793/2012
DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 Parágrafo único Nos casos m qu o afastamnto s stndr por tmpo suprior ao prvisto, dsd qu autorizada sua prorrogação, fará jus, às diárias corrspondnts ao príodo prorrogado. Art.
Leia maisSEÇÃO JUDICIÁRIA - SEDE
RJ-BIE-2011/00060 Publicação Diária - Data: 31/03/2011 SEÇÃO JUDICIÁRIA - SEDE PORTARIA Nº RJ-PGD-2011/00012 d 28 d março d 2011 PORTARIAS PGD O JUIZ FEDERAL - DIRETOR DO FORO E CORREGEDOR PERMANENTE DOS
Leia maisMANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR
MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR VERSÃO: 14/12/2011 Manual d Normas Agnt d Cálculo Aclrador 2 / 12 MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisINSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:
INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas
Leia maisCatálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba
Catálogo M404 PowrTrap Mcânica Séri GP Séri GT Rcupração ficaz do Mlhora a ficiência da planta Aumnto da produtividad qualidad dos produtos são, alguns dos bnfícios da drnagm rcupração do, além d rduzir
Leia maisA prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.
Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA EDITAL Nº 14/2011 PRAC SELEÇÃO PÚBLICA A Pró-Ritoria Acadêmica da Univrsidad Católica d Plotas torna pública a abrtura d SELEÇÃO DOCENTE, como sgu:
Leia maisEXCELENTE LEILÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE TURUÇU DIA:08/04/2015
EXCELENTE LEILÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE TURUÇU DIA:08/04/2015 ÁS 11:00H, NA PREFEITURA d TURUÇU RS, à BR 116 KM 482 s/n TURUÇU- RS. PLANILHA DE BENS PREFEITURA MUNICIPAL DE TURUÇU RS. AO FINAL ESTÃO
Leia maisDinâmica Longitudinal do Veículo
Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.
Leia maisCustos das Operaçõ. ções no Brasil. Audiência Pública Câmara dos Deputados CFT dezembro de 2009
Cartão o d Crédito: Custos das Opraçõ çõs no Brasil Audiência Pública Câmara dos Dputados CFT dzmbro d 2009 Instrumntos d Pagamnto Quantidad d transaçõ çõs Evoluçã ção Milhõs d transaçõ çõs 2 Intrbancários
Leia maisPROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO
PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO APOIO À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO POR BENEFICIÁRIOS DE PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO A prnchr plo IEFP, I.
Leia maisO que são dados categóricos?
Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação
Leia maisPlanificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa
Leia maisPROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES
PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo
Leia maisOFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício
OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors
Leia maisExperiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO
8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística
Leia maisMANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG
MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO
Leia maisPSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem
PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O
DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS
Leia maisMinistério da Justiça
Nº 193, quinta-fira, 8 d outubro d 2015 1 ISSN 1677-7042 31 I - fatos rlacionados às atividads das socidads sguradoras d capitalização; ntidads abrtas d prvidência complmntar; socidads cooprativas, nas
Leia maisEDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016
EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital
Leia maisEdital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora
Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário
Leia maisNR-35 TRABALHO EM ALTURA
Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através
Leia maisAII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU
ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício
Leia maisPLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006
PLUGUES E TOMADAS Padrão NBR 14.136 Painl Storial INMETRO 11 abr 2006 1 NBR para (P&T) 2 ABNT NBR NM 60884-1 tomadas para uso doméstico análogo Part 1: Rquisitos grais - Fixa as condiçõs xigívis para P&T
Leia maisNOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES
NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja
Leia maisLegislação Mineira NORMA: LEI 20591. LEI 20591 de 28/12/2012 - Texto Atualizado
Lgislação Minira NORMA: LEI 20591 LEI 20591 d 28/12/2012 - Txto Atualizado Institui a Gratificação d Incntivo à Psquisa à Docência a Gratificação d Função d Psquisa Ensino Gipd, no âmbito da Fundação João
Leia mais2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO
1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui
Leia maisA Certificação de Qualidade na Área dos Seguros. Sandra Santos - ADQ-Ok! TeleSeguro Certificação de Qualidade na Área de Seguros
A Crtificação d Qualidad na Ára d Sgur Importância da difrnciação pla Qualidad do Srviço/ Produto Principal Canal Canal d d Distribuição Tlfon Intrnt Má Má imagm d d Call Call Cntrs Dificuldad m m difrnciar
Leia maisProtocolo n.º 11/001894
O SESI/PR Srviço Social da Indústria, adiant dsignado simplsmnt SESI/PR, com sd na Rua Cândido d Abru, nº. 200, nsta Capital, torna público o prsnt rgulamnto d crdnciamnto para laboração do documnto bas
Leia maisDIREITO FINANCEIRO e
DIREITO FINANCEIRO Fábio Fort d Andrad Dirtor do Dpto. d Administração Financira Prfitura Municipal d Campinas Scrtaria Municipal d Finanças Julho d 2012 História Concito Atividad Financira do Estado ROTEIRO
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS. EDITAL Nº. 005, de 30 de janeiro de 2009.
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS EDITAL Nº. 005, d 30 d janiro d 2009. A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS torna público para conhcimnto dos intrssados qu ralizará CONCURSO
Leia maisEstado de Santa Catarina Município de NAVEGANTES Edital n.º 001/2015 de CONCURSO PÚBLICO
EDITAL Nº 001/2015 DE CONCURSO PÚBLICO Abr inscriçõs dfin normas para o Concurso Público, dstinado a provimnto d vagas tmporárias formação d cadastro d rsrva do Quadro d Pssoal da Administração Dirta do
Leia maisAUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br
AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisPara verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.
18/05/12 Anvisa - Lgislação - Portarias Lgislação Para vrificar a atualização dsta norma, como rvogaçõs ou altraçõs, acss o Visalgis. Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária,
Leia maisEdital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2
] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação
Leia maisDefinição de Termos Técnicos
Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma
Leia maisCUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA
CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA Márcio Botlho da Fonsca Lima Luiz Buno da Silva Rsumo: Est artigo tm o objtivo d xpor a rlvância do
Leia mais03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema
Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo
Leia maisSenado Federal maio/2008
Audiência Pública PL 213/2007 Difrnciação d Prços nas Vndas com Cartõs d Crédito José Antonio Marciano Brasília Snado Fdral maio/2008 1 Rgra d Não Sobr-pr prço - Dfinição Rgra contratual imposta plas socidads
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,
Leia maisPlanificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação
Leia maisDiário da República, 1.ª série N.º de Dezembro de (5)
Diário da Rpública, 1.ª séri N.º 249 26 d Dzmbro d 2008 9046-(5) dla faz part intgrant, abrangndo todas as disposiçõs com incidência na ára objcto d suspnsão. 2 Publicar, m anxo, o txto das mdidas prvntivas
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL N.º 005/2014 REVALIDAÇÃO/PROGRAD
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL N.º 005/2014 REVALIDAÇÃO/PROGRAD A Pró-Ritoria d Graduação Educação Profissional (PROGRAD)
Leia maisTabela de Tarifas. Pessoa Física. Divulgada em 01/08/2013 Vigência a partir de: 01/09/2013. sicoobes.com.br
Tabla d Tarifas Pssoa Física Divulgada m 01/08/013 Vigência a partir d: 01/09/013 Rlação dos srviços tarifados rspctivos valors vignts. Os valors máximos foram stablcidos pla Cooprativa, obsrvada a rsolução
Leia maisESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO
Unidad Didáctica: Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. Comprndr qu a vida dos srs vivos assgurada pla ralização d funçõs spcíficas;. Comprndr qu as funçõs vitais rqurm nrgia;. Assumir-s
Leia maisANEXO. (d)define os requisitos contábeis para a elaboração de demonstrações
ANEXO Objtivo 1.O objtivo dst Pronunciamnto é stablcr princípios para a aprsntação laboração d dmonstraçõs consolidadas quando a ntidad controla uma ou mais ntidads. Atingindo o objtivo 2.Para atingir
Leia maisIMPETRANTE : Paulo Roberto Solano de Macedo (Adv. Ronaldo Rafael Gomes Filho) IMPETRADO : Promotor de Justiça da Comarca de Areia
111111=1111191121i, TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOAO ALVES DA SILVA ACÓRDÃO MANDADO DE SEGURANÇA N. 999.2010.000737-9/001 RELATOR : Marcos Willian d Olivira - JuizConvocado
Leia maisEMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL
EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d
Leia maisMelhoria contínua da qualidade do ensino
1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl
Leia maisASSUNTO: Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar)
ASSUNTO: Contrato Simpls (alunos dos 1º, Ciclos do Ensino Básico Ensino Scundário) Contrato d Dsnvolvimnto (Pré-Escolar) Ano Lctivo 2015/2016 Exmo. Sr. Encarrgado d Educação 1 D acordo com a Portaria nº
Leia maisINEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro.
INEC AUDITRIA Prof. CLAUDECIR PATN ESPECIALIZAÇÃ EM : GERÊNCIA CNTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITRIA TURMA III 1 Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 utubro. CNTRLE - Concitos; - Auditoria Control Intrno; - Importância
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
2004R0853 PT 06.09.2013 013.001 1 Est documnto constitui um instrumnto d documntação não vincula as instituiçõs B C1 REGULAMENTO (CE) N. o 853/2004 do PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO d 29 d Abril d 2004
Leia maisUma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de
Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam
Leia maisTabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)
PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos
Leia maisPlano de Aula - Outlook 2013 - cód. 5518 16 Horas/Aula
Aula 1 Capítulo 1 - Introdução ao Outlook 2013 Aula 2 Continuação do Capítulo 1 - Introdução ao Outlook 2013 Aula 3 Capítulo 2 - Emails Plano d Aula - Outlook 2013 - cód. 5518 16 Horas/Aula 1.1. Novidads
Leia maismediadores de seguros, bem como as regras do seguro autom el obrigat io5;
PN 960.021: Ag. TC. Amarant; Ag.2: ; Ag.os: Em confr 麩 cia, no Tribunal da Rla 鈬 o do Po rto 1. A Ag. n 縊 s conformou com o dspacho plo qual foram havidos como parts ilg 咜 imas (por consguint, absolvidos
Leia maisA FERTILIDADE E A CONCEPÇÃO Introdução ao tema
A FERTILIDADE E A CONCEPÇÃO Introdução ao tma O ciclo mnstrual tm a missão d prparar o organismo para consguir uma gravidz com êxito. O 1º dia d mnstruação corrspond ao 1º dia do ciclo mnstrual. Habitualmnt,
Leia maisModelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)
Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014
EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE CURSOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ESTRANGEIROS DE ENSINO, PELO INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB. 1. DA ABERTURA 1.1
Leia maisCORRIDA G2 RUN CONSTRUTORA G2 KIDS/CAMINHADA/CORRIDA
CORRIDA G2 RUN CONSTRUTORA G2 KIDS/CAMINHADA/CORRIDA INSCRIÇÕES LIMITADAS INSCREVA-SE ATÉ ÁS 23:min DO DIA 19/09 OU ENQUANTO HOUVER INSCRIÇÕES NÃO DEIXE PARA ÚLTIMA HORA! Valor Público Gral (Corrida caminhada):
Leia maisEFA NÍVEL BÁSICO MÓDULO IV OBJECTIVO GERAL: OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUA DE FORMADORES E MEDIADORES DE CURSOS EFA
CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUA DE FORMADORES E MEDIADORES DE CURSOS EFA MÓDULO IV CARACTERÍSTICAS DOS CURSOS EFA OBJECTIVO GERAL: Conhcr o modlo d funcionamnto dos Cursos EFA - comptências d xcução, acompanhamnto,
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisMUNICÍPIO DE SANTIAGO DO CACÉM MAPA DE PESSOAL - 2013 ANEXO I Caracterização do posto de trabalho. Página 1 de 77
MAPA DE PESSOAL - 203 Caractrização do posto d trabalho Gabint d Apoio à Prsidência. Carrira - Assistnt Técnico Contúdo funcional Dscrição da função GAP - AT0 Funçõs d naturza xcutiva, d aplicação d métodos
Leia maisFACULDADE METROPOLITANA DA GRANDE FORTALEZA ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS
famtrn flw EL FACULDADE METROPOLITANA DA GRANDE FORTALEZA ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS MARIA DO SOCORRO BRITO GUIMARÃES A INEXIGIBILIIDADE
Leia mais~ ~ ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS
.".,....,. RESOLUÇÃO N 2007 1a CÂMARA DE JULGAMENTO 51 a SESSÃO ORDINÁRIA EM: 20.03.2007 PROCESSO N. 2/5023/2005 AUTO DE INFRAÇÃO N 2/200520854 RECORRENTE: ERALDO MARINHO DA SILVA. RECORRIDO: CÉLULA DE
Leia maisPlanificação das Actividades Eixo I PROPORCIONAR AOS IDOSOS MELHOR QUALIDADE DE VIDA INCLUINDO MEDIDAS DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL
PLANO DE ACÇÃO O Plano acção é um documnto anual ond s idntificam os projctos intrvnçõs prvistas para cada ano, dvidamnt nquadradas nas stratégias dfinidas m Plano d Dsnvolvimnto Social. No sgundo PDS,
Leia maisdocumento de identidade original
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 5.ª REGIÃO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE JUIZ DO TRABALHO SUBSTITUTO EDITAL N.º 18/2007 TRT/5.ª REGIÃO, DE 4 DE JUNHO DE 2007 O
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisCARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33
Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia
PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano d Trabalho Docnt 2014 Ensino Técnico Etc Etc: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 0136 Município: TUPÃ Ára d conhcimnto: INFRAESTRUTURA Componnt Curricular: PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL - PCC
Leia maisCOMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS
06 ISSN 677-7042 Nº 22, quarta-fira, 3 d novmbro d 203 PORTARIA Nº 2.72, DE 2 DE NOVEMBRO DE 203 Rdfin o rgulamnto técnico d procdimntos hmotrápicos. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição
Leia maisA VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?
A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,
Leia maisEC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES
- - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO 2013-2015.3 ÍNDICE
ÍNDICE PLANO ESTRATÉGICO 2013-2015.3 I. ENQUADRAMENTO..4 II. VISÃO, MISSÃO, VALORES E POLÍTICA DA QUALIDADE..5 III. MODELO ORGANIZACIONAL...10 IV. DIAGNÓSTICO EXTERNO.12 V. DIAGNÓSTICO INTERNO..14 VI.
Leia maisRelação de Anexos do Simples Nacional
Rlação d Anxos do Simpls Nacional ANEXO I Partilha do Simpls Nacional Comércio (Rdação dada pla Li Complmntar nº 139, d 2011 - produção d fitos a partir d 1º d janiro d 2012). Rcita Bruta m 12 mss (m R$)
Leia maisEstado da arte do software de mineração e o impacto nas melhores práticas de planejamento de lavra
Estado da art do softwar d minração o impacto nas mlhors práticas d planjamnto d lavra Prof. Dr. Giorgio d Tomi Profssor Associado, Dpto. Engnharia d Minas d Ptrólo da EPUSP Dirtor d Opraçõs, Dvx Tcnologia
Leia mais