PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO
|
|
- Fátima Brandt Ramires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO APOIO À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO POR BENEFICIÁRIOS DE PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO A prnchr plo IEFP, I. P. IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Cntro d Emprgo Data d Rcpção - - Númro do Procsso A prnchr plos Promotors APOIOS TÉCNICOS Ncssidad d Apoio Técnico para dsnvolvimnto da actividad Artigo 11.º da Portaria n.º985/2009, d 4 d Stmbro (após aprovação da candidatura)... Os Promotors abaixo assinados solicitam a concssão dos incntivos prvistos na Portaria n.º 985/2009, d 4 d Stmbro, dclarando sr vrdadiras todas as informaçõs constants do prsnt formulário. Assinaturas dos Promotors Mod. IEFP Data - -
2 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO E DOS PROMOTORES Nom ou Dsignação Nom dos Promotors Nº BI Nº Utnt % Cap. Social Morada (Sd Social) Código Postal - Localidad Conclho Tlfon Nº Idntificação Fiscal Actividad Fax Forma Jurídica Distrito E- mail CAE NIB 2. CALENDARIZAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJECTO Emprsa nova Data Prvista para Constituição - - Adsão a mprsa xistnt Data d Constituição OBJECTIVOS DO PROJECTO
3 4. TIPO DE BENS A PRODUZIR OU SERVIÇOS A PRESTAR 5. MERCADO 5.1 Clints 5.2 Forncdors 6. INSTALAÇÕES
4 7. INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO 7.1 Plano d Invstimntos Invstimnto Total 1. Propridads d Invstimnto a) Trrnos rcursos naturais b) Edifícios Outras construçõs c) Outros 2. Activos Fixos Tangívis a) Trrnos rcursos naturais b) Edifícios Outras construçõs c) Equipamnto Básico d) Equipamnto Transport h) Equipamnto Administrativo i) Equipamntos biológicos i) Outros 3. Activos Intangívis a) Goodwill b) Projctos d dsnvolvimnto c) Programas d computador d) Propridad Industrial ) Outros 4. Divrsos 5. Fundo d Manio 7.2 Financiamnto do Invstimnto 1. Capitais Próprios a) Capital (Social/Inicial) Financiamnto Total b) Rcbimnto antcipado d prstaçõs d dsmprgo c) Outros 2. Capitais Alhios a) Empréstimos Bancários b) Empréstimos d Sócios c) Créditos d Forncdors d) Outros Capitais Alhios 8. INCENTIVOS RECEBIDOS AO ABRIGO DE OUTROS REGIMES Rgim d Apoio Organismo Data do Dspacho Montant / / / /
5 9. VENDAS DE BENS OU SERVIÇOS DO PROJECTO Dsignação Unidad Física CONSUMO DE MERCADORIAS, MATÉRIAS PRIMAS E SUBSID. PROJECTO Dsignação Unidad Física FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS Dscrição Subcontratos 2. Elctricidad 3. Combustívis 4. Água 5. Frramntas Utnsílios 6. Matrial d Escritório Expdint 7. Rndas Alugurs 8. Comunicaçõs 9. Sguros 10. Dslocaçõs Estadias 11. Comissõs sobr Vndas 12. Publicidad 13. Outros Forncimntos Srviços Extrnos
6 12. GASTOS COM PESSOAL Funçõs Nº Trab. Salário Mnsal Encargos Sociais Encargo Anual Administração/Dircção Administração/Financir a Comrcial Produção Manutnção Outros 13. GASTOS DE DEPRECIAÇÃO E DE AMORTIZAÇÃO Dscrição por: Propridads d Invstimnto Activos Fixos Tangívis Activos Intangívis Factura/ Orçamnto. Taxa Amortização 14. ENCARGOS FINANCEIROS Príodo Rmbolso Prstação Enc. Financ. Capital Dívida Total Inicial Final
7 15. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS PREVISIONAIS (Unid: uros) (Nota: scolhr o quadro corrspondnt ao rgim contabilístico a qu st projcto stará sujito) 15.1 Modlo Rduzido do SNC Dscrição (Modlo Rduzido do SNC) Vndas srviços prstados Subsídios à xploração Variação nos invntários da produção Trabalhos para a própria ntidad Custo Mrcadorias Vndidas das Matérias Consumidas Forncimntos Srviços Extrnos Gastos com Pssoal Ajustamnto d invntários (prdas/rvrsõs) Imparidad d dívidas a rcbr (prdas/rvrsõs) Provisõs (aumntos/rduçõs) Outras imparidads (prdas/rvrsõs) Aumntos/rduçõs d justo valor Outros rndimntos ganhos Outros gastos prdas Rsultado ants d dprciaçõs, gastos d financiamnto impostos Gastos/rvrsõs d dprciação d amortização Rsultado Opracional (ants d gastos d financiamnto impostos) Juros rndimntos similars obtidos Juros gastos similars suportados Rsultados ants dos Impostos Impostos s/ rndimntos do príodo 15.2 Modlo do NCM Rsultado líquido do príodo Dscrição (Modlo do NCM) Vndas srviços prstados Subsídios à xploração Variação nos invntários da produção Trabalhos para a própria ntidad Custo Mrcadorias Vndidas das Matérias Consumidas Forncimntos Srviços Extrnos Gastos com Pssoal Imparidads (prdas/rvrsõs) Provisõs (aumntos/rduçõs) Provisõs (aumntos/rduçõs) Outros rndimntos ganhos Outros gastos prdas Rsultado ants d dprciaçõs, gastos d financiamnto impostos Gastos/rvrsõs d dprciação d amortização Rsultado Opracional (ants d gastos d financiamnto impostos) Gasto líquido d financiamnto Rsultados ants dos Impostos Impostos s/ rndimntos do príodo Rsultado líquido do príodo
8 16. BALANÇO PREVISIONAL (Unid: uros) (Nota: scolhr o quadro corrspondnt ao rgim contabilístico a qu st projcto stará sujito) 16.1 Modlo Rduzido do SNC ACTIVO (Modlo Rduzido do SNC) ACTIVO NÃO CORRENTE Activos fixos tangívis Propridads d invstimnto Activos intangívis Invstimntos financiros Accionistas/sócios ACTIVO CORRENTE Invntários Clints Adiantamntos a forncdors Estado outros nts públicos Accionistas/sócios Outras contas a rcbr Difrimntos Outros activos financiros Caixa dpósitos bancários DO ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO (Modlo Rduzido do SNC) Capital ralizado Acçõs (quotas) próprias Outros instrumntos d capital próprio Prémios d missão Rsrvas lgais Outras rsrvas Excdnts d rvalorização Outras variaçõs no capital próprio Rsultado líquido do príodo DO CAPITAL PRÓPRIO PASSIVO (Modlo Rduzido do SNC) PASSIVO NÃO CORRENTE Provisõs Financiamntos obtidos Outras contas a pagar PASSIVO CORRENTE Forncdors Adiantamnto d clints Estado outros nts públicos Accionistas/sócios Financiamntos obtidos Outras constas a pagar Outros passivos financiros DO PASSIVO DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO
9 15.2 Modlo do NCM ACTIVO (Modlo do NCM) ACTIVO NÃO CORRENTE Activos fixos tangívis Activos intangívis Invstimntos financiros Accionistas/sócios ACTIVO CORRENTE Invntários Clints Estado outros nts públicos Difrimntos Outros activos corrnts Caixa dpósitos bancários DO ACTIVO CAPITAL PRÓPRIO (Modlo do NCM) Capital ralizado Outros instrumntos d capital próprio Rsrvas Rsultados transitados Outras variaçõs no capital próprio Rsultado líquido do príodo DO CAPITAL PRÓPRIO PASSIVO (Modlo do NCM) PASSIVO NÃO CORRENTE Provisõs Financiamntos obtidos Outras contas a pagar PASSIVO CORRENTE Forncdors Estado outros nts públicos Difrimntos Outros passivos corrnts DO PASSIVO DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO
10 PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO ANEXO AO FORMULÁRIO DE CANDIDATURA DOCUMENTAÇÃO A ANEXAR AO PROCESSO EM FUNÇÃO DOS APOIOS SOLICITADOS CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO (PAECPE) Fotocópias d BI, NIF, Cartão do Cntro d Emprgo Cartão d Pssoa Colctiva Currículo do Promotor Dclaração do CRSS, ond consta o montant global do subsídio d dsmprgo a qu tm dirito Rqurimnto ao Dirctor do CDSS, solicitando a antcipação do montant global das prstaçõs d dsmprgo Mmória dscritiva do projcto qu fundamnt os dados contidos no Formulário d Candidatura (Dm. Rsultados Prv.) Documnto comprovativo do licnciamnto para o xrcício da actividad ou rqurimnto do msmo Documnto comprovativo da titularidad ou disponibilidad d uso das instalaçõs Facturas pró-forma ou orçamntos rlativos ao invstimnto a ralizar Crtidõs das Finanças Sgurança Social, ou autorização para consulta on-lin, Modlo 22 do IRC dos últimos dois anos (mp. xistnt) Dclaração anual Dclaração d não incumprimnto no qu rspita a apoios do IEFP, I. P. (mp. xistnt) Dclaração sobr a inxistência d salários m atraso (mp. xistnt) Dclaração sob compromisso d honra m como não concorrm a outros apoios para os msmos fins (mp. xistnt) Dclaração s/ compromisso d honra m como garantm o posto d trabalho do promotor a tmpo intiro (mp. xistnt)
PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europu PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE FORMULÁRIO DE CANDIDATURA A prnchr plo IEFP, I. P. IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Cntro d Emprgo Data d Rcpção - - Númro do Procsso
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA Programa de Incentivos 2017
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Programa de Incentivos 2017 A preencher pelo serviço de atividades económicas, apoio ao empreendedorismo e turismo IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Data de Receção / Número do Processo
Leia maisBALANÇO INDIVIDUAL. Dezembro 2011
BALANÇO INDIVIDUAL ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 5 52.063,72 63.250,06 Propriedades de investimento... Goodwill... Activos intangíveis. Activos biológicos.. Participações financeiras
Leia maisCÓDIGO DE CONTAS DO SNC
CÓDIGO DE CONTAS DO SNC 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente
Leia maisFicha de Candidatura
Ficha de Candidatura 0. Nome do Projeto 0.1.Candidatura a Espaço individual Incubadora virtual 1. Perfil do empreendedor 1.1 Nome 1.2 Data de nascimento 1.3 Bilhete de Identidade 1.4 NIF 1.5 Morada 1.6
Leia maisBALANÇO EM 31 de Dezembro de 2013. NOTAS 31 Dez 2013
Entida:ANIPB - Associação Nacional s Industriais Prefabricação em Betão BALANÇO EM 31 Dezembro 2013 Nº Contribuinte: 0084421 RUBRICAS 31 Dez 2013 31 Dez 2012 ATIVO Ativo Não Corrente Ativos Fixos Tangíveis
Leia maisCASA DO POVO DA ALAGOA. Demonstrações Financeiras e Anexo
CASA DO POVO DA ALAGOA Demonstrações Financeiras e Anexo em 31 de Dezembro de 2014 BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 RUBRICAS ACTIVO Euros DATAS 31-12-2014 31-12-2013 Activo não corrente Activos fixos
Leia maisA prestação de contas de 2011 é elaborada de acordo com o SNC 1, não existiram alterações no capital nem perdas ou ganhos por imparidade.
INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2011 Nota Introdutória: A prestação de contas de 2011 é elaborada de acordo com o SNC 1, não existiram alterações no capital nem perdas ou ganhos por imparidade.
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2011 Identificação da Declaração: Data da recepção: 27/06/2012 1. Identificação da Instituição Nome: AMU - COOPERAÇÃO E SOLIDARIEDADE LUSÓFONA POR UM MUNDO
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2014 Identificação da Declaração: Data da recepção: 29/06/2015 1. Identificação da Instituição Nome: ASSOCIAÇÃO SOCIAL CULTURAL ESPIRITUALISTA Morada:
Leia mais1º Semestre Relatório e Contas 2010
1º Semestre Relatório e Contas 2010 Índice 02 Relatório de Gestão 02 Considerações Gerais 03 Situação Económico-Financeira 09 Demonstrações Financeiras 10 Balanço 11 Demonstração de Resultados por Natureza
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA INCENTIVO À CONSOLIDAÇÃO E AO DESENVOLVIMENTO DAS EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGIONAL E LOCAL (ICDE)
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA INCENTIVO À CONSOLIDAÇÃO E AO DESENVOLVIMENTO DAS EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGIONAL E LOCAL (ICDE) N.º 2 DO ART.º 30.º DO DECRETO-LEI N.º 7/2005, DE 6 DE JANEIRO ALTERADO
Leia maisEntidades Intervenientes As candidaturas devem ser apresentadas no Município de Valença
Entidades Intervenientes As candidaturas devem ser apresentadas no Município de Valença Município de Valença Tlf: 251 809500 Fax: 251 809519 Site: www.cm-valenca.pt E-mail: gap@cm-valenca.pt Entidade gestora
Leia maisCENTRO DE CARIDADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO
CENTRO DE CARIDADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2014 Índice Balanço... 3 Demonstração dos Resultados por Naturezas... 4 Demonstração dos Fluxos de Caixa...
Leia maisEntidades intervenientes As candidaturas podem ser apresentadas em qualquer das entidades abaixo indicadas
Entidades intervenientes As candidaturas podem ser apresentadas em qualquer das entidades abaixo indicadas Município de Serpa Praça da República 7830-389 Serpa Telefone: 284 540 100 Fax: 284 540 109 Endereço
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS relativo às contas individuais do exercício de dois mil e quatro, do Conselho Geral da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público nº 500 965
Leia maisRELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL
2015 RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL EM 1 - Introdução 2 - Análise dos Documentos Previsionais 2.1 - Plano Plurianual de Investimentos 2.2 - Orçamento Anual de Exploração 2.3. Demonstração
Leia maisEntidades intervenientes
Entidades intervenientes As candidaturas deverão ser apresentadas, preferencialmente, no Município de Vizela, ou nas entidades abaixo indicadas. Câmara Municipal de Vizela Rua Dr. Alfredo Pinto, 42 4815-391
Leia maisFormulário de Candidatura
(a preencher pela ADRAL) N.º de Processo: Data de Entrada : (a preencher pela entidade receptora) Entidade Receptora : Local e data : Criação de Empresa: SIM NÃO Prazo de Financiamento Ano de Carência
Leia mais1.5. Sede da entidade-mãe Largo Cónego José Maria Gomes 4800-419 Guimarães Portugal.
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em euros) 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da Entidade Casfig Coordenação de âmbito social
Leia maisLei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado
Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido
Leia maisNoções de Contabilidade
Noções de Contabilidade 1 1. Noção de Contabilidade A contabilidade é uma técnica utilizada para: registar toda a actividade de uma empresa (anotação sistemática e ordenada da qualidade e quantidade de
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS
CONTABILIDADE II CADERNO DE EXERCÍCIOS CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS Ano Lectivo 2009/2010 Maio de 2010 EXERCÍCIO N º 1C A sociedade M possui 60% de voto da sociedade A, a qual possui, por sua vez, 40% de direitos
Leia maisSPMS, E.P.E. Índice. 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos...
2012 ORÇAMENTO Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos... 11 1 Orçamento 2012 1. Enquadramento 1.1. Objectivos O presente
Leia maisBalanço e demonstração de resultados Plus
Balanço e demonstração de resultados Plus Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28
Leia maisSPMS, E.P.E. Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 3 3. Orçamento de Tesouraria... 8 4. Orçamento de Investimento...
2012 Orçamento Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 3 3. Orçamento de Tesouraria... 8 4. Orçamento de Investimento... 8 1 Plano Estratégico 2011-2013 1. Enquadramento O presente documento
Leia maisBalanço e análise setorial
Balanço e análise setorial Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º,
Leia maisGUIÃO PARA AVALIAÇÃO DA EMPRESA/EMPRESÁRIO/PROJECTO PORTOS DE PESCA, LOCAIS DE DESEMBARQUE E DE ABRIGO
GUIÃO PARA AVALIAÇÃO DA EMPRESA/EMPRESÁRIO/PROJECTO PORTOS DE PESCA, LOCAIS DE DESEMBARQUE E DE ABRIGO I - CARACTERIZAÇÃO DA ACTIVIDADE DA EMPRESA/EMPRESÁRIO a) 1.1. Breve resumo da actividade da Empresa/Empresário
Leia maisGarval - Sociedade de Garantia Mútua, S.A. 1 / 5
O preenchimento integral deste formulário, bem como o envio dos elementos solicitados, permite reduzir substancialmente o tempo de análise e pedidos adicionais de informações/elementos. A - IDENTIFICAÇÃO
Leia mais1 - Identificação da entidade
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2014 ATAS Apartamentos Turísticos Amorim Santos, Lda 1 - Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade: Apartamentos Turísticos Amorim
Leia maisNome completo Data de Nascimento (dd-mm-aaaa) Morada Familiar Código Postal Freguesia. B.I. NIF (Contribuinte) Telefone Telemóvel
Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Barcelos C A N D I D A T U R A A B O L S A D E E S T U D O E N S I N O S U P E R I O R Responda a todos os itens de forma mais completa possível. 1. Estabelecimento
Leia maisBalanço e Demonstração de Resultados. Conheça em detalhe a Avaliação de Risco. Risco Elevado SOCIEDADE EXEMPLO, LDA AVALIAÇÃO DO RISCO COMERCIAL
Balanço e Demonstração de Resultados Data 26-6-215 SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º, 125-44 LISBOA TEL.: 213 5 3 FAX: 214 276 41 ana.figueiredo@ama.pt
Leia maisPrograma Investe Jovem. Apoio à Criação do Próprio Emprego
Programa Investe Jovem Apoio à Criação do Próprio Emprego Portal dos Incentivos Jan 2015 Índice 1 Apresentação de Tema... 2 1.1 Objeto... 2 1.2 Objetivo... 2 1.3 Destinatários do Apoio... 2 1.4 Requisitos
Leia maisFicha de Solicitação de Garantia
O preenchimento integral deste formulário, bem como o envio dos elementos solicitados, permite reduzir substancialmente o tempo de análise e pedidos adicionais de informações/elementos. A - IDENTIFICAÇÃO
Leia maisPLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 BALANÇO ANALÍTICO. Exercícios ACTIVO AB AA AL AL. Imobilizado:
PLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 Imobilizado: ACTIVO AB AA AL AL Imobilizações incorpóreas: Despesas de Instalação... 770,64 770,64 Despesas de investigação e de desenvolvimento... Propriedade industrial
Leia maisInstrumentos de Gestão Previsional
Instrumentos de Gestão Previsional Ano 2012 Relatório 1.Introdução Dando cumprimento ao artigo 40º da Lei 53-F/2006 de 29 de Dezembro, a Empresa Municipal, TEGEC Trancoso Eventos, EEM, vem apresentar os
Leia maisACTIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Ano de 2006 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO
Imobilizado ACTIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Ano de 2006 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Capital Próprio Imobilizações Incorpóreas 0,00 Capital 49.879,79 49.879,79 0,00 Imobilizações
Leia maisProgramas de Apoio ao Investimento em Portugal - Síntese Zeta Advisors
Programas de Apoio ao Investimento em Portugal - Síntese Zeta Advisors 1 The way to get started is to quit talking and begin doing. Walt Disney Company ÍNDICE 1. Programa de Apoio ao Empreendedorismo e
Leia maisExame de 2.ª Chamada de Contabilidade Financeira Ano letivo 2013-2014
PARTE A (13,50v) Realize as partes A e B em folhas de teste separadas devidamente identificadas I A empresa A2, SA dedica-se à compra e venda de mobiliário, adotando o sistema de inventário periódico.
Leia maisRepública de Angola PROCESSO N.º: Lei 20/11 de 20 de Maio Declaração Prévia Contractual. Nome: Morada: Localidade: Telefones: Fax: Email:
A PREENCHER PELA ANIP PROCESSO N.º: ANO DO FORMULÁRIO REGIME DE APROVAÇÃO Lei 11/03 de 13 de Maio Lei 20/11 de 20 de Maio Declaração Prévia Contractual PROMOTOR Obs: Residente /Presente Nome: _ Morada:
Leia maisGABINETE PARA OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
GABINETE PARA OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL INCENTIVO À CONSOLIDAÇÃO E AO DESENVOLVIMENTO DAS EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGIONAL E LOCAL N.º 2 DO ART.º 30.º DO DECRETO-LEI N.º 7/2005, DE 6 DE JANEIRO
Leia maisRelatório Final (alínea i) do artº11º do Dec-Lei nº81/2008 de 16 de Maio)
Relatório Final (alínea i) do artº11º do Dec-Lei nº81/2008 de 16 de Maio) INVESTIMENTOS A BORDO Data de Entrada Data de Verificação Assinatura e carimbo 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO Código do projecto:
Leia maisContabilidade Financeira I
Contabilidade Financeira I INVESTIMENTOS É constituído pelos recursos que a empresa detém com carácter de continuidade, não se destinando a ser vendidos ou transformados no decorrer das suas actividades
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Polis Litoral Ria Aveiro das ACTIVO BALANÇO ANALÍTICO Dezembro 09 Dezembro 08 ACTIVO BRUTO AMORT. E AJUST. ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO IMOBILIZADO Imobilizações Incorpóreas
Leia maisFAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha
Esta é uma Mdida só para 2012, ou vai continuar? Não stá prvisto na lgislação um príodo d vigência. Uma ntidad mprgadora com mnos d cinco (5) trabalhadors pod candidatar s ao Estímulo 2012? Sim. Nst caso,
Leia maisAssociação de Solidariedade Social de Ferrel ORÇAMENTO 2016
ORÇAMENTO 2016 ORÇAMENTO 2016 DADOS DO ORÇAMENTO Ano económico: 2016 Versão: Inicial Orgão deliberativo (Assembleia geral) Nome Cargo NIF Vitor Manuel Dias Ramos Presidente 204298652 Manuel Fernando Martins
Leia maisFolha de cálculo para Plano de Negócios. 7 de Novembro 2009
Folha de cálculo para Plano de Negócios 7 de Novembro 2009 9 de Novembro de 2009 Modelo 9 de Novembro de 2009 2 Objectivos ferramenta Disponibilizar uma ferramenta que possibilite a um empreendedor efectuar
Leia maisLinha Específica Sectores Exportadores. Linha Micro e Pequenas Empresas
Junho 2009 2 PME Investe IV Condições Específicas Breve Resumo das Condições CARACTERIZAÇÃO GERAL Linha Específica Sectores Exportadores Linha Micro e Pequenas Empresas Montante Global Até 400 milhões
Leia maisNOTAS ANEXAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 2 REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ASSOCIAÇÃO POPULAR DE PAÇO DE ARCOS Rua Carlos Bonvalot, Nº 4 Paço de Arcos Contribuinte nº 501 238 840 NOTAS ANEXAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE:
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Código das contas POCMS Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas
Leia mais2. Regra geral, o IVA não dedutível deve ser registado na conta 68111 : a) Verdadeira; b) Falsa Justificação:
1. A aplicação do princípio da prudência está exclusivamente relacionada com o registo de perdas de imparidade em activos e provisões : a) Verdadeira; b) Falsa 2. Regra geral, o IVA não dedutível deve
Leia maisCTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas
IAS 17 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 17 Locaçõs ÍNDICE Parágrafos Objctivo 1 Âmbito 2-3 Dfiniçõs 4-6 Classificação d locaçõs 7-19 Locaçõs nas dmonstraçõs financiras d locatários 20-35 Locaçõs
Leia maisFUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL
Sexo FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL 1/9 FORMULÁRIO DE CANDIDATURA (nº SM ) Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Sintra 1. Identificação (nome completo), Nascido em (data:) / /, estado civil: género:
Leia maisSistema de Incentivos ao Desenvolvimento do Artesanato
Sistema de Incentivos ao Desenvolvimento do Artesanato Formulário de Candidatura Nº do Processo ( I ) O promotor, abaixo assinado solicita a concessão do incentivo previsto no Decreto Legislativo Regional
Leia maisABC da Gestão Financeira
ABC da Gestão Financeira As demonstrações financeiras são instrumentos contabilísticos que reflectem a situação económico-financeira da empresa, evidenciando quantitativamente os respectivos pontos fortes
Leia maisANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
CONTAS ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PARAQUEDISMO RUA DA UNIDADE, 9 7000-719
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: Identificação da Declaração: Data da recepção: 26/03/2015 1. Identificação da Nome: CENTRO ASSISTENCIA SOCIAL ESMORIZ Morada: R ESCOLA PREPARATORIA 525
Leia maisREQUERIMENTO DE CANDIDATURA BOLSAS DE ESTUDO - ENSINO SUPERIOR - ANO LETIVO 2014-2015-
MUNICÍPIO DE MÊDA DESC- Divisão Educativa e Sócio Cultural Largo do Município 6430 197 Meda Telefone: 279.880040 Fax: 279.888290 E-mail: divisaosociocultural@cm-meda.pt REQUERIMENTO DE CANDIDATURA BOLSAS
Leia maisDADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS
Conheça os significados dos principais termos técnicos utilizados na IGNIOS no âmbito dos: DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS Criação de Valor Valor criado pela empresa num período temporal (fonte: Demonstração
Leia maisPortaria n.º 107/2011, de 14 de Março, n.º 51 - Série I
Aprova o Código de Contas para Microentidades O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para as microentidades, tendo previsto a publicação, em portaria
Leia maisFormulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo /
Campus de Gualtar 4710-057 Braga P I - identificação e residência Nome: Formulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo / Nº de aluno: Data de nascimento / / Estado civil: Sexo:
Leia maisPROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA
PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA 1 MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA AO PROGRAMA MODELAR O Programa MODELAR tem como objectivo a atribuição de apoio financeiro pelas
Leia maisINSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL
INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL 2012 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA... 3 2. PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS 2012-2014... 6 3. PLANO DE GESTÃO PREVISIONAL 2012... 7 3.1. PLANO DE TESOURARIA... 8 3.2.
Leia maisDocumentos. Para instrução da candidatura a Bolsa de Estudo. Ano Lectivo 2010/2011. Serviços de Acção Social. Instituto Politécnico da Guarda
Serviços de Acção Social Ano Lectivo 2010/2011 Instituto Politécnico da Guarda Documentos Para instrução da candidatura a Bolsa de Estudo As Bolsas de Estudo são co-financiadas pelo Fundo Social Europeu
Leia maisANEXO IV - MODELO DE FORMULÁRIO DE TÍTULOS RELAÇÃO DE TÍTULOS ENTREGUES:
ANEXO IV - MODELO DE FORMULÁRIO DE TÍTULOS Nom do Candidato: Inscrição Candidato: Cargo: RELAÇÃO DE TÍTULOS ENTREGUES: (Campos Prnchidos plo Candidato) Nº Nº d Horas Histórico/Rsumo Pré- Pontuação (DEIXAR
Leia maisLinha Garantia Mútua - FEI 2013-2015. Ficha de Produto
Linha Garantia Mútua - FEI 2013-2015 Ficha de Produto 1) Beneficiários: Pequenas e médias empresas, tal como definido na Recomendação 2003/361CE da Comissão Europeia, localizadas em território nacional,
Leia maisI B 1:) CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. Introdução
Relatório e Contas do Exercício de 2013 10, I B 1:) Te[: +351 217 990 420 Av. da República, 50-1Q Fax: +351 217990439 1069-211 Lisboa www. bdo. pt CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS Introdução 1. Examinámos
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE NOVO SÃO JOAQUIM CNPJ Nº /
ANEXO IV - MODELO DE FORMULÁRIO DE TÍTULOS Nom do Candidato: Inscrição Candidato: Cargo: RELAÇÃO DE TÍTULOS ENTREGUES: (Campos Prnchidos plo Candidato) Nº Nº d Horas Histórico/Rsumo Pré- Pontuação (DEIXAR
Leia maisPME Investe III Sector do Turismo
PME Investe III Sector do Turismo Linha de Apoio à Tesouraria Beneficiários Poderão beneficiar desta linha as empresas que: Tenham um volume de facturação anual inferior a 150 milhões de euros Desenvolvam
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE LUCIARA CNPJ /
ANEXO IV - MODELO DE FORMULÁRIO DE TÍTULOS Nom do Candidato: Inscrição Candidato: Cargo: RELAÇÃO DE TÍTULOS ENTREGUES: (Campos Prnchidos plo Candidato) Nº Nº d Horas Histórico/Rsumo Pré- Pontuação (DEIXAR
Leia maisNOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Nota introdutória As demonstrações financeiras relativas ao exercício, foram preparadas de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites previstos
Leia maisEXEMPLO. Prática Financeira II Gestão Financeira
EXEMPLO Tendo em conta as operações realizadas pela empresa CACILHAS, LDA., pretende-se a elaboração da Demonstração de fluxos de caixa, admitindo que o saldo de caixa e seus equivalentes, no início de
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: Identificação da Declaração: Data da recepção: 23/06/2015 1. Identificação da Nome: STA CASA MISERICORDIA MEDA Morada: AV GAGO COUTINHO SACADURA CABRAL
Leia maisANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2010
ANEXO PE, EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2010 1 Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade APOTEC Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade 1.2 Sede Rua Rodrigues Sampaio, 50-3º-Esq. 1169-029
Leia maisREQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS
PROCESSOS DE CANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE ANGOLA REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS
Leia maisBOLSAS DE ESTUDO FORMULÁRIO DE CANDIDATURA ANO LETIVO 20 / 20
Nº da candidatura / FORMULÁRIO DE CANDIDATURA ANO LETIVO 20 / 20 1. IDENTIFICAÇÃO DO/A CANDIDATO/A Nome: Data de nascimento (aa/mm/dd): / / BI ou Cartão do Cidadão nº: válido até (aa/mm/dd) / / NIF (n.º
Leia maisAnálise Financeira 2º semestre
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios CAP II Luís Fernandes Rodrigues António Manuel F Almeida CAPITULO II 2011 2012 Página
Leia mais6 RELATÓRIO E CONTAS 2012 7 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Nº Mulheres 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 N = 53 Masculino Feminino 29 A SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA ANOS PROCURA INTERNA 1 EXPORTAÇÕES (FOB)
Leia maisGABINETE PARA OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
GABINETE PARA OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL INCENTIVO À CONSOLIDAÇÃO E AO DESENVOLVIMENTO DAS EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGIONAL E LOCAL N.º 2 DO ART.º 30.º DO DECRETO-LEI N.º 7/2005, DE 6 DE JANEIRO
Leia maisQue ele é,, com anos de estado civil nacionalidade profissão idade. filho de e de. Que ela é,, com anos de estado civil nacionalidade profissão idade
FORMULÁRIO DE DECLARAÇÃO REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE ESTADO CIVIL E DE MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES AUSÊNCIA DE IMPEDIMENTO AO CASAMENTO NÓS abaixo assinados, atstamos qu conhcmos: nom complto
Leia maisEDITAL Nº6/2015 MEDIDA III - INCENTIVOÀ CRIAÇÃO DE MICRO E PEQUENOS PROJECTOS CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
EDITAL Nº6/2015 MEDIDA III - INCENTIVOÀ CRIAÇÃO DE MICRO E PEQUENOS PROJECTOS CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Para os efeitos convenientes torna-se público que se encontra aberto, a partir do
Leia maisPME Investe VI Aditamento
PME Investe VI Aditamento O apoio do FINOVA às empresas Fundo gerido pela PME Investimentos No seguimento do quadro de apoios concedidos às empresas portuguesas no âmbito das linhas de apoio PME Investe,
Leia maisANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA
ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2010 ÍNDICE 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MERCADOS SECÇÃO I
REGIÃO AUTÓNOMA DOS FORMULÁRIO DE CANDIDATURA DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MERCADOS SECRETARIA REGIONAL DO AMBIENTE E DO MAR E CAMPANHAS PROMOCIONAIS GABINETE DO SUBSECRETÁRIO REGIONAL DAS PESCAS SECÇÃO I
Leia maisPortaria n.º 107/2011, de 14 de Março
Portaria n.º 107/2011, de 14 de Março O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para as microentidades, tendo previsto a publicação, em portaria do membro
Leia maisRELATÓRIO DA GESTÃO, BALANÇO E CONTAS
2014 1 Nome: SEDE: Rua Infante D. Henrique - Beja NIF: 500875030 Instituição Particular de Solidariedade Social RELATÓRIO DA GESTÃO, BALANÇO E CONTAS Índice RELATÓRIO DE GESTÃO... 3 2 BALANÇO EM 31 DE
Leia maisAB AP AL AL 2013 2013 2013 2012
Balanço - Activo Dados atuais 23.04.2014 13:48:11 Organismo: 1012 ADSE Página: 1 Exercício:2013 Emissão:23.04.2014 13:48:17 Balanço - Activo Activo Imobilizado Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos
Leia maisRelatório de Gestão. Exercício de 2014 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA. Audite Gestão Financeira
Relatório de Gestão INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA Audite Exercício de 2014 11-03-2015 Linda-a Velha, 11 de Março de 2015 Estimado cliente, O presente relatório pretende dar-lhe um flash da
Leia maisCONTABILIDADE FINANCEIRA AVANÇADA
Exame Época Normal 04 de Julho de 0 Duração: H 00M Deve identificar-se nesta folha de prova, indicando o nome completo, número de matrícula e turma em que se encontra inscrito(a). As opções de resposta
Leia mais------------------------------CONTABILIDADE FINANCEIRA I------------------------------
------------------------------CONTABILIDADE FINANCEIRA I------------------------------ Fluxos empresariais: Tipos de fluxos Perspectiva Quadros demonstrativos contabilísticos Externos: Despesas Receitas
Leia maisESTÁGIOS EMPREGO IEFP,I.P. FORMULÁRIO DE CANDIDATURA MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL - 1 - 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE
IEFP,I.P. MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL FORMULÁRIO DE CANDIDATURA ESTÁGIOS EMPREGO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 NIPC / NIF: 510847226 1.2 NISS: 25108472262 1.3 Denominação
Leia maisABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.
ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações
Leia maisLinha Específica para as Micro e Pequenas Empresas
Linha de Crédito PME Investe III Linha Específica para as Micro e Pequenas Empresas Objectivos Esta Linha de Crédito, criada no âmbito da Linha PME Investe III, visa facilitar o acesso ao crédito por parte
Leia maisContabilidade Financeira II 2008/2009
Contabilidade Financeira II 2008/2009 Demonstração de Fluxos de Caixa Demonstração de Fluxos de Caixa Conceitos gerais Métodos directo e indirecto Análise de uma DFC - Contabilidade Financeira II 2008/
Leia maisV I D A A T I V A. Emprego Qualificado. Desempregados. APOIO ÀS Start-Up`s
V I D A A T I V A Formar e I n t e g r a r Emprego Qualificado Desempregados APOIO ÀS Start-Up`s APOIO AO EMPREENDEDORISMO Apresentar os elementos centrais da intervenção do IEFP no apoio ao Empreendedorismo:
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA INDIVIDUAL PARA BOLSAS DE DOUTORAMENTO EM EMPRESAS (BDE)*
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA INDIVIDUAL PARA BOLSAS DE DOUTORAMENTO EM EMPRESAS (BDE)* Bolsa / / Reservado aos Serviços A preencher pelo candidato Nome completo: Domínio científico principal (indicar apenas
Leia mais- Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 AUMENTOS DE CAPITAL. Por incorporação de Reservas. Por entrada de Dinheiro
AULA 10 Capital Próprio Aumentos de capital Demonstração de fluxos de caixa Construção da DFC - Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 AUMENTOS DE CAPITAL Por incorporação de Reservas Por
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados
Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados 1. Relativo às contas individuais do exercício de dois mil e sete, do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público
Leia maisRELATÓRIO INSTRUMENTOS PREVISIONAIS VARZIM
2012 RELATÓRIO INSTRUMENTOS PREVISIONAIS VARZIM LAZEREEM 1 - Introdução 2 - Análise dos Documentos Previsionais 2.1 - Plano Plurianual de Investimentos 2.2 - Orçamento Anual de Exploração 2.3 - Demonstração
Leia maisAPOIOS AO EMPREGO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO
APOIOS AO EMPREGO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO APOIOS AO EMPREGO E À CONTRATAÇÃO Portaria n.º130/2009, de 30 de Janeiro PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO INICIATIVAS LOCAIS DE EMPREGO Portaria
Leia mais