Metodologia de Avaliação de Consultorias baseada dos padrões da FNQ.
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- Raphael Quintão Borges
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1 Metodologi de Avlição de Consultoris sed dos pdrões d FNQ. Temáti: Projeto Interno - Qulidde Resumo Visto ompetitividde do merdo tul há neessidde, por prte ds empress, de prestr serviços om qulidde ferid, implindo um pdronizção ds rotins e trefs. Desenvolveu-se um metodologi de vlição de onsultoris, prinipl serviço ofereido pel empres, que possiilitou ontrolr tods s etps que qulquer onsultori desenvolv, independente do rmo, melhorndo su qulidde. Assim, prtir ds neessiddes e rênis mpeds em onsultoris já relizds, rirm-se prátis que uxilim os ssoidos terem iêni se estão proedendo de form orret num onsultori ou que uxilim qundo há dúvids sore o ndmento do serviço. Isso foi fundmentl omo ferrment de Gestão de Conheimento, minimizndo perds que oorrem devido à grnde rottividde de ssoidos que um Empres Júnior ostum ter. A metodologi ongreg um sistem de vlição os moldes d Fundção Nionl d Qulidde (FNQ), possiilitndo empres ter um not de d onsultori pr então verifir onde é possível melhorr nos serviços futuros. Plvrs-hve: onsultori; metodologi; exelêni. Introdução O enário ds Empress Juniores rsileirs tem-se mostrdo desfidor os ssoidos que usm n relizção de onsultoris um form de desenvolver seus onheimentos, pois exige dos dêmios um nível de exelêni e qulidde que torne empres ompetitiv. Pesquiss relizds evidenim que vlição d qulidde ds onsultoris d empres, por prte dos lientes, mostrou-se stisftóri o longo do tempo, porém notou-se que existim perds temporis om trefs simples, sorerregndo os ssoidos d equipe ns rotins mis árdus, tudo isso
2 devido à flt de um plnejmento iniil e seu monitormento. Além disso, fiou evidenido, pelos ssoidos mis experientes, que os erros, de form gerl, ostumvm ser sistemátios, sempre levndo um efeito negtivo. A prtir desses ftores fez-se juízo de que tão importnte qunto ompnhr novs tendênis do merdo é fundmentl às empress reverem os serviços prestdos pr que se possm melhorá-los. Desenvolvimento Com idéi de pdronizr s onsultoris, formndo um modelo pdrão pr s onsultoris em gerl, deu-se iníio formulção de um idéi que foi provd pel Diretori Exeutiv e gnhou sttus de Projeto Interno. Preisouse estruturr metodologi do projeto e pr isso pliou-se um ilo SDCA de Gestão d Qulidde, onde há iniilmente um plnejmento e implntção de um pdronizção ds rotins do proesso, onstituindo um form de melhorr s onsultoris, pois pdronizção permite um grnti d qulidde, e quão mis rígid e pdronizd for exeução dos prinípios de solução, mis próxim o ptmr fixdo será qulidde do resultdo otido. Porém, ntes de plir o ilo er preiso plnejr s fses do préprojeto, e pr isso, dotou-se um modelo de plnejmento de projeto de produto empregdo n Engenhri, sendo omposto por váris fses. N primeir dels foi definido o nome d metodologi, o púlio e o merdo. Ness fse foi onsttdo que s flhs n exeução de onsultoris erm omuns outrs Empress Juniores e, por isso, o projeto deveri ser flexível e de fáil plição. Tendo definido os stkeholders do projeto, deu-se iníio um fse de projeto informionl, onde form esteleidos requisitos ásios, que funionm omo ojetivos do projeto. A experiêni de ssoidos que já hvim relizdo onsultoris, em omo erros pereptíveis em doumentos de d onsultori permitirm visão de que, às vezes o pouo onheimento do proesso de onsultori er um empeilho o ssoido, que etps d onsultori não erm em definids no iníio e por isso os przos vm sendo umpridos sem nenhum folg, rretndo stress à equipe d onsultori, fzendo om que mesm não onseguisse preender mis por
3 flt de lrez e tempo pr oservr o progresso d onsultori. A estes requisitos ásios form mpedos os requisitos de nível ténio, omo proporionr um instrumento de Gestão de Conheimento, pois devido à rottividde dos ssoidos ns Empress Juniores é muito importnte que o onheimento sej dissemindo, diminuir o nível de retrlho, gerenir risos (ns esfers d empres, fuldde e lientes), grntir stisfção dos lientes, estimulr o uso de ferrments mis efiientes que s normlmente usds e fundmentis pr seguir etp seguinte. Os últimos requisitos nlisdos form os de trtividde que tinhm omo ojetivo vlorizr todos que ontriuem om s onsultoris e proveitr oportuniddes estrtégis. Tendo muito lro os requisitos ( intenção do projeto) prtiu-se um fse hmd de projeto oneitul, onde form definidos os prolems ontempldos por esses requisitos. Form identifidos sete tipos de prolems: stisfção dos lientes, linhmento estrtégio, progressão temporl, desenvolvimento dos ssoidos, gerenimento de risos, gregr vlor à empres e finnçs. Crterizrm-se esses prolems om pergunts que eles deverim responder e estruturrm-se s sufunções do produto, s onsultoris, omo s exigênis que d um dos prolems deveri representr. Ness etp o projeto tornou-se mplo demis pr se estruturr em pens sete prolems. Em função disto, resolveu-se elorr um árvore de prolems, om suprolems mis fáeis de resolver e ontrolr. Em virtude d onepção flexível do projeto, que é omum todos os tipos de onsultoris, presentou-se um prolem: omo grntir qulidde mínim ds onsultoris tendo prinípios de solução vriáveis? A inspirção pr solução dest questão veio dos Progrms d Qulidde. Estes progrms têm difíil tref de vlir s mis diferentes orgnizções e forneer um resultdo urdo d situção dests, proveniente d nálise dos mis diferentes ftores que dizem respeito ests orgnizções. Tomndo omo se os Critérios de Exelêni d Fundção Nionl d Qulidde (FNQ), hmmos os sete prolems itdos de Critérios, que englom Mrdores representdos por números que são os prolems espeífios de d ritério. A d mrdor estão ssoidos um ou mis Requisitos, rterizdos por letrs minúsuls que imprimem
4 idéi de ser um ção ser umprid e estes requisitos são vlidos individulmente. (APÊNDICE A). Assim, pr o projeto em questão, visndo grntir qulidde d solução glol e ds soluções pontuis, form triuíds prátis d requisito, pr que esse sej tingido ompletmente. Ess rquitetur do projeto, ontendo um no de prátis, dividids em ritérios e sudividids em mrdores e requisitos, rterizou o projeto preliminr que definiu metodologi glol. A fse seguinte, de implementção, foi últim e mis deisiv, pois foi de plição práti d se teóri desenvolvid. Criou-se, então, um sistem de vlição, tmém sedo no Sistem de Avlição do Prêmio Nionl d Qulidde (PNQ), dministrdo pel FNQ, onde foi rid um tel que divide efiái ds prátis de d requisito segundo um porentgem que quntifi o qunto práti utilizd durnte onsultori tendeu o requisito. Por um médi entre porentgem de d requisito de um mesmo mrdor e médis dos mrdores de um mesmo ritério (e ssim suessivmente) tem-se um not de 0 100% pr d onsultori. (APÊNDICE B). A últim etp do projeto foi um treinmento todos ssoidos e pitção de vlidores, que durnte exeução d onsultori e o término d mesm frão um vlição segundo o sistem explido im. Pr que todos n Empres possm intergir om o projeto foi rid um pltform em HTML que mostr s prátis referentes d requisito e o modo de pliáls. Desse modo, o projeto oteve um onfigurção ert e flexível, pois de ordo om neessidde ou oservâni de novos spetos e ftores de um onsultori é possível diionr mis prátis os requisitos. Resultdos Com se nos ritérios de vlição do projeto form vlids lgums onsultoris relizds pel Empres, pr isso foi ministrdo um treinmento pr todos os ssoidos, fzendo om que o projeto fosse dissemindo e entendido pel miori d Empres. Tmém form seleiondos dois uditores diferentes pr d onsultori exeutd, envolvendo ssim um
5 mior número de pessos no proesso. O resultdo iniil desss uditoris não foi stisftório, pois não foi tingido o mínimo de qulidde esperdo pr onsultori, porém esse resultdo onsiderdo ruim foi de grnde vli pr o projeto, pois resslt importâni de seguir os requisitos esteleidos pr se oter um resultdo stisftório. Além disso, s primeirs uditoris tmém form importntes pr sermos extmente que ponto deve ser melhordo em d onsultori, fondo mis nesses pontos e pens primorndo os pontos onsiderdos fortes pel vlição. Sendo ssim, otém-se melhori ontínu dos proessos utilizdos, fzendo om que s onsultoris tenhm um nível de qulidde d vez mior, sempre usndo exelêni dos seus resultdos.
6 APÊNDICE 1 Plnilh de Auditori Critério Mrdores Requisitos 1 Cumprir o przo finl d onsultori Definir s etps d onsultori Definir ordem ds etps Definir o tempo pr d etp 1 Progressão Temporl Cumprir s etps definids no tempo Não umulr trlho no finl d erto onsultori Grntir um mínimo retrlho Permitir que o trlho sej Elorr ções preventivs 1 desenvolvido pesr de situção dvers do liente Controlr ções preventivs. Gerenir Risos 3 Finnçs Desenvolver os Assoidos 3 5 Permitir que o trlho sej desenvolvido pesr de situção dvers dos professores Permitir que o trlho sej desenvolvido pesr de situção dvers d Universidde Permitir que o trlho sej desenvolvido pesr de situção dvers d Empres Permitir que o trlho sej desenvolvido pesr de situção dvers d equipe Elorr ções preventivs Controlr ções preventivs. Elorr ções preventivs Controlr ções preventivs. Mnter om relionmento om os professores. Elorr ções preventivs Controlr ções preventivs. Elorr ções preventivs Controlr ções preventivs. 1 Plnejmento Finneiro Plnejr os possíveis ustos d onsultori Controle Finneiro Controlr os usto d onsultori Desenvolver o relionmento om olegs de trlho (trlho em equipe) Grntir o prendizdo do ssunto pel equipe Desenvolver lidernç do responsável pel onsultori Grntir que pou experiêni não sej um empeilho Desenvolver negoição, postur e relionmento om lientes Permitir que todos possm prtiipr ds deisões d onsultori Ter um postur positiv Consultr professores e mteriis sore o ssunto Dividir s trefs de modo que todos possm prtiipr Demonstrr domínio do ssunto o presentr o resultdo o liente Motivr e trlhr em equipe Dividir s trefs orretmente Mnter o omunição om os demis integrntes e om o liente d Ser trlhr so pressão e Plnejr onsultori f Orgnizr onsultori g Controlr onsultori Consultr professores e mteriis sore o ssunto Soliitr à empres treinmentos espeífios pr equipe Relizr reuniões ojetivs e produtivs om o lientes Mnter onstnte ontto om o liente Aompnhr stisfção dos lientes
7 5 Agregr vlor à Empres 6 Oportuniddes Estrtégis 7 Stisfção do Cliente 1 Grntir que todos ssoidos possm olorr om onsultori Estimulr gestão do onheimento 1 Grntir o proveitmento ds oportuniddes de preris existentes om s onsultoris. Gerr um imgem do trlho orrespondente à su mgnitude 1 Fzer no mínimo o que foi proposto Auxilir/ompnhr implntção d onsultori 3 Comunição efetiv om o liente Grntir stisfção dos professores, dos Cursos, dos Centros e d Universidde Informr à Empres sore s onsultoris Estimulr o envio de rítis e sugestões Mnter todos os doumentos referentes às onsultoris à disposição dos ssoidos Mostrr o trlho relizdo pel Empres os lientes Identifir o que o liente pode ofereer à Empres. Divulgr o trlho relizdo, tnto pr Empres e pr o MEJ, omo pr soiedde Apresentr no reltório o que foi proposto Usr ferrments de ompnhmento d onsultori Mnter ontto om empres pós entreg do Reltório Finl. Relizr reuniões ojetivs e produtivs om o lientes Mnter o liente informdo sore o que está sendo feito Reonheer o trlhos dos professores Mostrr os resultdos ds onsultoris o Curso, o Centro e à Universidde Divulgr stisfção dos lientes om o trlho relizdo pel Empres à soiedde APÊNDICE B Plnilh de Avlição Não Atende os Requisitos Atende Prilmente os Requisitos Atende Totlmente os Requisitos Entre 0 e 1,5 Entre 1,5 e 37,5 Entre 37,5 e 6,5 Entre 6,5 e 87,5 Entre 87,5 e 100 Não foi utilizd práti lgum A práti utilizd não tende o requisito A práti utilizd não tendeu totlmente o requisito A práti seleiond tendeu o requisito A práti seleiond tendeu totlmente o requisito, soluionndo os prolems.
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