UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Centro de Tecnologia e Ciências Faculdade de Engenharia. Pedro Arlindo Barroso Hardman Vianna

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Centro de Tecnologia e Ciências Faculdade de Engenharia. Pedro Arlindo Barroso Hardman Vianna"

Transcrição

1 NVERSDDE DO ESDO DO RO DE NERO Ceto de ecolog e Cêcs Fculdde de Egeh Pedo ldo oso Hd V álse dos Modos de Plso e Fs Óptcs co Cotste táo de Ídces de Refção Ro de eo 9

2 Pedo ldo oso Hd V álse dos Modos de Plso e Fs Óptcs co Cotste táo de Ídces de Refção Dssetção pesetd, coo equsto p oteção do título de Meste, do Pog de Pós-Gdução e Egeh Eletôc, d esdde do Estdo do Ro de eo. Áe de cocetção: Redes de elecoucções. Oetdo: Pof. D. too Roeo Spez Ro de eo 9

3 CLOGÇÃO N FONE ER/REDE SRS/CC/ V64 Hd V, Pedo ldo oso. álse dos odos de plso e fs óptcs co cotste táo de ídces de efção./ Pedo ldo oso Hd V. 9. 7f.: l. Oetdo: Pof. D. too Roeo Spez. Dssetção (estdo esdde do Estdo do Ro de eo, Fculdde de Egeh.. F óptc.. Plso (Físc. Spez, too. Roeo.. tulo. CD utozo, pes p fs cdêcos e cetífcos, epodução totl ou pcl dest dssetção sstu Dt

4

5 DEDCÓR Dedco est o o eu ô, uo de Mttos oso, pelo ceto costte, po ttos esetos, pel sudde dexd e po e ost que usc pelo coheceto e o gosto pel letu são gdes quezs.

6 GRDECMENOS Deus, po e potege e tsfo eus sohos e eldde. os eus ps, osé M V e etz V, po see gdes coselheos e gos e po e ese, tés de tos e pls, loes essecs p qulque se huo, coo étc, cáte, gtdão e soldedde. os eus ãos, Leodo e Gulhee, pessos ftástcs que sepe e po. À h ó, Yold Moss oso, pel gde dedcção os ustes fs. À h od, hs L, pelo copheso, cho e foç e todos os oetos. o eu oetdo, Pof. D. too Roeo Spez, po su ddátc, zde, copetêc e sedo dute tod tetó do cuso. o Pof. D. osé Rodolfo Souz, u dos gdes esposáes pel h opção de elz pós-gdução, pelo coheceto pssdo, tto gdução coo o estdo. o Pof. D. Lsdo Losolo, gde pofesso e go, pelo uxílo costte. o Pof. D. Hugo Eque Heádez Fgueo, à Pof. D. Pul dão Hoe e à Pof. D. M heez Md Rocco Gld, pel dspoldde de cet o cote p c exdo. os colegs de estdo, Vldeo dde, Rcdo d Cost, Ret Ch, Felpe Heques, Gulhee Rodgues e Mcus Vícus, pelo ceto e ud e utos sttes. À FPER (Fudção Clos Chgs Flho de po à Pesqus do Estdo do Ro de eo pelo poo fceo. E todos, que detete ou detete, colo este estudo.

7 Vleu pe? udo le pe Se l ão é peque. Que que pss lé do odo e que pss lé d do. Deus o o pego e so deu, Ms ele que espelhou o céu. Fedo Pesso.

8 RESMO HRDMN VNN, Pedo ldo oso. álse dos Modos de Plso e Fs Óptcs co Cotste táo de Ídces de Refção. 5f. Dssetção (Mestdo e Egeh Eletôc Fculdde de Egeh, esdde do Estdo do Ro de eo (ER, Ro de eo, 9. Neste tlho, é fet álse dos odos de plso que se popg e u fle etálco que coe u f óptc geelzd. Os odos de plso estuddos são: Fug pel Coetu (l c, Lgdo Sétco (S, Fug pelo Núcleo (l c e Lgdo ssétco (. Os fles etálcos, p efeto de copção, utlzdos este tlho, são: pt, o ouo e o pládo. Deseoleu-se u odelo teátco do feôeo eletogétco e u softwe, que geou u co de ddos que fcltsse álse de estutus, co dess coções de pâetos. Co o co de ddos, fo otdos desos gáfcos, que pet: ls os odos de plso, efc teução ds ods e o copoteto do cpo eletogétco e cd egão d estutu. s cofotções ete s estutus co fles de: pt, ouo e pládo, pet coclu que quels elods co os fles de pt e de ouo são s que peset eoes peds, potto, s ecoedds cofecção de sesoes. Coo pt é s cessíel que o ouo, coselh-se su utlzção. álse e os esultdos deste tlho são ogs ltetu especlzd. Pls-che: F óptc geelzd ecoet po fle etálco, odos de plso (odo M, equção de Helholtz.

9 SRC ths wok t s doe the lyss of the wys of plso tht deeloped theseles ettlc fl tht coes optc d geelzed fe. he studed wys of plso e: Coe-Leky (l c, Syetc ouded (S, Coe-Leky (l c d syetcl ouded (. he etllc fls, fo eso of copso, used ths wok, e: the sle, the gold d the pldu. t ws deeloped thetcl odel of the electcgetc pheoeo d softwe, tht ceted dtse whch could ke t esy the lyss of stuctues wth seel cotos of petes. Wth the dtse he ee got seel gphs tht let: lyse the types of plso, see the educto of wes d the ehou of the electcgetc feld ech e of the stuctue. he cofottos etwee the stuctues wth fls of sle, gold d pldu de t possle to coclude tht those eloted wth fls of sle d gold e those tht peset slle losses, so, e ecoeded the cofecto of sesos. s sle s oe ccecle th gold t s dsle ts utlzto. he lyss d the esults of ths wok e ogl the speclzed ltetue. ey-wods: Geelzed optcl fes coeed y fl etllc, polzed odes (M, Helholtz equto.

10 LS DE FGRS Fgu F fcete gud...6 Fgu F Óptc Geelzd...6 Fgu pltudes dos odos M e M efeetes às egões foteçs o fle etálco e póp egão do fle...7 Fgu 4 - pltudes dos odos M e M efeetes às egões foteçs o fle etálco e póp egão do fle...8 Fgu 5 Estutu de u f óptc qulque elcod à álse deseold este tlho... Fgu 6 Copoteto d dspesão do odo M de u f fcete gud...4 Fgu 7 - Copoteto d dspesão do odo M de u f qulque...4 Fgu 8 - Copoteto d dspesão do odo E de u f fcete gud...5 Fgu 9 - Copoteto d dspesão do odo E de u f qulque...6 Fgu Copoteto d dspesão (f fcete gud...7 Fgu Copoteto d dspesão (f ão fcete gud...7 Fgu Gu pl efeete estutu ssptótc de u f óptc...4 Fgu Equlêc ete estutu delétc e de lh de tsssão...46 Fgu 4 Gu de od pl costtuído po quto egões delétcs...47 Fgu 5 e 5 Modelos de lhs de tsssão equletes à estutu delétc de quto egões...48 Fgu 6 Gu pl costtuído po tês egões dequds o cálculo dos loes ssptótcos dos odos de plso e estutus de quto egões...5 Fgu 7 Estutu equlete d álse dos odos de plso e fs fcete guds...54 Fgu 8 Estutu d f óptc utlzd álse dos odos de plso deste tlho...55 Fgu 9 Modelge dos odos de plso lgdos sétco (S e ssétco (...66 Fgu - Modelge do odo de plso de fug pel coetu (l c...67 Fgu lustção do Modo de Fug...68 Fgu - Modelge do odo de plso de fug pelo úcleo (l c...69 Fgu - Cpos elétcos logtuds, se d odelge dos odos de plso lgdos sétco (S e ssétco (...77

11 Fgu 4 Cpos elétcos logtuds, se d odelge do odo de plso fug pel coetu (l c...78 Fgu 5. e 5. Repeset os odos de plso que utlz o o lo do ídce efeto ssptótco (Peo Efoque...86 Fgu 6. e 6. Repeset os odos de plso que utlz o eo lo do ídce efeto ssptótco (Segudo Efoque...86 Fgu 7 Estutu de u f óptc qulque...89 Fgu 8 Cofotção d pte el dos ídces efetos dos odos de plso (ef e fução d espessu olzd do fle (o*h Fgu 9 Cofotção d pte gá dos ídces efetos dos odos de plso (ef e fução d espessu olzd do fle (o*h...9 Fgu Vção d Pte Rel do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão d csc (o*...9 Fgu Vção d Pte gá do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão d csc (o*...9 Fgu - Vção d Pte Rel do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão d csc (o*...94 Fgu Vção d Pte gá do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão d csc (o*...94 Fgu 4 - Vção d Pte Rel do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão d csc (o*...95 Fgu 5 Vção d Pte gá do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão d csc (o*...95 Fgu 6 - Vção d Pte Rel do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão d csc (o*...96 Fgu 7 Vção d Pte gá do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão d csc (o*...96 Fgu 8 Rel ( H θ e fução de...97 Fgu 9 Rel ( H θ e fução de...98 Fgu 4 Rel ( H θ e fução de...98 Fgu 4 Rel ( H θ e fução de...99

12 Fgu 4 Vção d Pte Rel do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão d csc (o*... Fgu 4 Vção d Pte gá do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão d csc (o*... Fgu 44 - Vção d Pte Rel do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão d csc (o*... Fgu 45 Vção d Pte gá do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão d csc (o*... Fgu 46 - Vção d Pte Rel do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão d csc (o*... Fgu 47 Vção d Pte gá do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão d csc (o*... Fgu 48 - Vção d Pte Rel do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão d csc (o*...4 Fgu 49 Vção d Pte gá do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão d csc (o*...4 Fgu 5 Vção d Pte Rel do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão d csc (o*...6 Fgu 5 Vção d Pte gá do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão d csc (o*...6 Fgu 5 - Vção d Pte Rel do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão d csc (o*...7 Fgu 5 Vção d Pte gá do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão d csc (o*...7 Fgu 54 - Vção d Pte Rel do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão d csc (o*...8 Fgu 55 Vção d Pte gá do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão d csc (o*...8 Fgu 56 - Vção d Pte Rel do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão d csc (o*...9 Fgu 57 Vção d Pte gá do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão d csc (o*...9

13 Fgu 58 - Vção d Pte Rel do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão olzd d csc ( o* e o olzdo d f ( R... Fgu 59 - Vção d Pte gá do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão olzd d csc ( o* e o olzdo d f ( R... Fgu 6 - Vção d Pte Rel do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão olzd d csc ( o* e o olzdo d f ( R... Fgu 6 - Vção d Pte gá do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão olzd d csc ( o* e o olzdo d f ( R... Fgu 6 - Vção d Pte Rel do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão olzd d csc ( o* e o olzdo d f ( R...4 Fgu 6 - Vção d Pte gá do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão olzd d csc ( o* e o olzdo d f ( R...4 Fgu 64 - Vção d Pte Rel do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão olzd d csc ( o* e o olzdo d f ( R...5 Fgu 65 - Vção d Pte Rel do Ídce Efeto do Modo e fução d espessu do fle (o*h e d desão olzd d csc ( o* e o olzdo d f ( R...6 Fgu 66 Modo de Fug pel Coetu utlzdo o o dos ídce efetos ssptótcos...8

14 LS DE QDROS Qudo Pâetos fudets do odo M e fução do o do úcleo (R F fcete gud -, 55 e, Qudo Pâetos fudets do odo M e fução do o do úcleo (R F ão fcete gud -, e,...9 Qudo Folso olzdo do odo de plso...6 Qudo 4 Folso olzdo elcodo o úcleo d f...6 Qudo 5 Codções de Fotes codzetes o Peo Efoque [ ef ( ssp. < ef (.] ssp...7 Qudo 6 Mtz ufcd d cosstêc dos odos de plso pópos o Peo Efoque (codção efed pel eq.( Qudo 7 Codções de Fotes codzetes o Segudo Efoque. [ ef ( ssp. > ef (.] ssp (egão do úcleo...8 Qudo 8 Mtz ufcd d cosstêc dos odos de plso pópos o Segudo Efoque (codção efed pel eq.(8...8

15 SMÁRO NRODÇÃO...6 GS DELÉRCOS CRCLRES DPDOS ÀS FRS ÓPCS.... todução.... Cálculo d Equção Ccteístc dos Modos e Gus Delétcos Ccules.... Cálculo dos pâetos fudets d f coecol e fução do o olzdo (Psso Coclusão...9 NÁLSE SSMPÓC DOS MODOS DE PLSMON EM ESRRS CLÍNDRCS...4. todução...4. Ressoâc ses écc Gel...4. álse dos odos de Plso e Estutus Ples Coclusão...5 NÁLSE DOS MODOS DE PLSMON EM FRS ÓPCS GENERLDS todução Modelo Mteátco Cálculo ds Equções de Dspesão dos Modos de Plso Peo Efoque Equções de Dspesão dos Modos de Plso so codção d eq.( Segudo-Efoque Equções de Dspesão dos Modos de Plso so codção d eq.( Stetzdo odelge dos Modos de Plso Coclusão NÁLSE DOS RESLDOS...88

16 4. todução Vldção do Método álse dos Modos de Plso e estutus óptcs qusque Estutu cofeccod co fle etálco de Pt Estutu cofeccod co fle etálco de Pládo Estutu cofeccod co fle etálco de Ouo Copção d álse dos odos de plso s estutus de fles Pt, Pládo e Ouo tepetção dos Modos de Plso e fução d Estutu co Mtel de Pt Coclusão CONCLSÃO FNL... REFERÊNCS... PÊNDCE - CÁLCLO DO DEERMNNE D MR D EQ.(7 DO CPÍLO...4 PÊNDCE - DEMONSRÇÃO DS EQÇÕES DS EQÇÕES DE DSPERSÃO DOS MODOS (M M E E OM EM FRS ÓPCS...7. DEDÇÃO D EQÇÃO CRCERÍSC DO MODO M M...9. DEDÇÃO D EQÇÃO CRCERÍSC DOS MODOS E M... PÊNDCE C - CÁLCLO D EQÇÃO CRCERÍSC DOS MODOS DE PLSMON... RGOS SMEDOS RELCONDOS ESE RLHO...7

17 6 NRODÇÃO Este tlho flz u cclo de estudos soe os odos de plso e fs óptcs. Ddo cotudde às álses e fs fcete guds, fo cocedo, est dssetção, o estudo e fs óptcs geelzds. O estudo cou-se de u peddo dos pofessoes D. Hypolto osé lowsk e leksde Pteo, d FPR (esdde ecológc Fedel do Pá, co o oeto de ls teocete os odos de plso, pópos de sesoes cofeccodos e seus lotóos. ogldde do estudo é álse efetud e fs óptcs ão fcete guds, ledo-se e cosdeção, potto, estutu coplet d f. Fs fcete guds, de fg., lsds ltetu (l-de d t 99; Roch, Fe et l 7; Cost 8, são estutus e que dfeeç ete os ídces do úcleo e d csc é d ode de - ou -, ss sedo, o odelo d fusão do úcleo e d csc é cetáel. P fs qusque, dfeeç ete os ídces é elete, cosequeteete, est álse é pescdíel peseç do úcleo e d csc, de fg.. Fgu F fcete gud. Fgu F óptc geelzd. Ode os pâetos ostdos s fgs. e epeset: - ídce de efção do úcleo, - ídce de efção d csc, - ídce de efção d coetu,

18 7 ( úcleo csc - ídce de efção d egão copeedd pelo úcleo e csc, equlete o ídce de efção efeto d f. ε - pessdde do etl, h - espessu do fle etálco, o do úcleo, espessu d csc, f ( o d f fcete gud. Os odos de plso são cctezdos pelos odos M de u f óptc eold po u fle etálco (Rodgues, Ds et l 6. O plso é ogdo po ods eletogétcs, o doío óptco, cdetes e u eo etálco. Os fótos cus osclção dos elétos les d d de codução do etl, que po su ez d ods eletogétcs (elétos celedos são tes que d eeg eletogétc. Ests ods dds costtue os odos de plso (pls-o. Pls se efee os elétos celedos, e (o leç de que est celeção é cusd pel cdêc dos fótos. O cpo eletogétco osclte o etl dssp eeg po efeto oule. O que cet pessdde coplex do etl se egt. Os odos de plso cocet eeg fote ete o coduto e egão delétc. Pels fgs. e 4, efeetes espectete os odos M e E, pecee-se que o úco odo cpz de poduz o fudeto do plso é o odo M. O que edec os odos de plso see odeldos po este odo eletogétco. Fgu pltudes dos odos M e M efeetes às egões foteçs o fle etálco e póp egão do fle (ds. M. 98.

19 8 Fgu 4 pltudes dos odos e efeetes às egões foteçs o fle etálco e póp egão do fle (ds. M. 98. Os oetos do tlho são:. ls os odos de plso e fs óptcs geelzds co fles de: Pt, Ouo e Pládo.. Ose o copoteto do cpo eletogétco e cd egão d estutu (úcleo, csc, fle e coetu.. Vefc que estutu co qul fle etálco peset s elhoes ccteístcs p cofecção de sesoes. etodolog utlzd é costtuíd po tês pssos. solução do sste de equções ão lees (Psso eque u lo cl p o ídce efeto do odo e álse. Este lo é estdo u f óptc co o tededo o fto, que equle u estutu pl. Este lo ssptótco é clculdo co o uxílo d técc d essoâc tses (Psso. Coo álse se fet u f óptc coplet (úcleo e csc e o odo de plso é o peo odo supeo d f, to-se ecessáo, estud codção d exstêc do odo M (Psso. Est dssetção é fet co os segutes tópcos. No cpítulo, são foulds s equções ccteístcs dos odos M e fs óptcs coecos. P geelz álse, fo otds s equções dos odos M e E, os odos hídos ão são eletes este tlho. Coo os odos de plso são petetes o odo M, o efoque se cetlzá o efedo odo. Os oetos

20 9 ledos são o cálculo dos dfeetes pâetos do odo M e estt do o ío do úcleo (Psso, tl que f copote o odo de plso. Este lte p o o é decoete d feqüêc de cote olzd do odo M, que é V,46. No cpítulo, tés d técc d essoâc tses, são otdos os ídces efetos ssptótcos do odo M (Psso. técc d essoâc tses é plcd seção tses de gus de od, qudo os cpos tsess foe egdos po equções seelhtes às d lh de tsssão, ou se, qudo ded e elção u ds áes tsess fo gul zeo, codção póp ds estutus delétcs ples qudo u ds desões tsess fo ft. Neste cso, os cpos são fuções de u úc áel tsesl. Est álse pl é essecl o estudo dos odos de plso e fs óptcs, pos o pole fl se cocetz solução de u sste de equções ão lees, elcodo o ídce efeto do odo (que possu u pte el e u gá, potto, ecesst de u estt p c o cálculo dos odos de plso. Est estt é otd tés d estutu pl. Estes loes cctez o poto de ptd d álse dos odos de plso pesetd o Cpítulo (Psso. No cpítulo é efetud álse dos quto odos de plso (Fug pel Coetu (l c, Lgdo Sétco (S, Fug pelo Núcleo (l c e Lgdo ssétco (. Est álse (Psso cosste o estudo do ídce efeto do odo de plso (ef, que possu u pte el e u gá, e fução d ção ds espessus do fle etálco e d csc de cd odo. O ef (pte el do ídce efeto do odo é esposáel pel copoete de popgção d od, e o ef (pte gá do ídce efeto do odo pel copoete de teução d od. No cpítulo 4, plc-se teo deseold e estutus co dfeetes fles etálcos: pt, ouo e pládo. ldção do étodo utlzdo é fet cofotdo-se os esultdos, dest dssetção, co os d ltetu especlzd, p fs fcete guds.

21 CPÍLO GS DELÉRCOS CRCLRES DPDOS ÀS FRS ÓPCS.. todução. O ueto do coheceto é coo u esfe dltdo-se o espço: quto o oss copeesão, o o osso cotto co o descohecdo. lse Pscl Os odos de plso são cctezdos pelos odos M de u f óptc eold po u fle etálco. álse cl dos odos de plso, deste tlho, cosste o estudo d dspesão dos odos M de u f óptc coecol, ou se, se peseç do fle etálco, co csc ft. Neste te seá otd equção ccteístc dos odos M e fs óptcs, pt de u efoque geelzdo. Ests equções foece s codções ecessás p que qulque odo, cludo o M, se popgue cofdo o logo d estutu. Vde fg. 5, ode os pâetos fo defdos teoete. Fgu 5 Estutu de u f óptc qulque elcod à álse deseold este tlho.

22 solução geelzd dos odos u f óptc coecol é otd pelo folso dos odos-hídos ( HEM, pos, os odos ( E o e M o são sucoutos dos hídos, cosdedo.. Cálculo d Equção Ccteístc dos Modos e Gus Delétcos Ccules. etodolog dotd se-se solução ds equções de Helholtz do odo hído, coção le dos odos ( E M (Col 96, ou se: HEM E M ( Coo é u coção le dos espectos odos, solução híd pocud é otd esoledo-os sepdete. Modo Mz Modo Ez E E H H ( z úcleo,, csc Lplco e coodeds clídcs: z z z ρ ρ ρ ρ ρ V V V θ V z E z - copoete elétc logtudl. H z - copoete gétc logtudl. - úeo de od egão. Os cpos tsess, dos odos hídos, são coções lees ds soluções E M : (

23 E t ωµ t z t ( E ( z H t t ( H t ωε t z t ( H ( z E t t ω - fequêc gul (pulsção. µ - peeldde. z V t - otcol tsesl d copoete logtudl do cpo elétco ou gétco. H V E. s Equções de Helholtz elétc e gétc e cd eo,, são: E H E H solução ufcd elétc e gétc é otd cosdedo-se: P s copoetes logtuds: ϕ ( ρ, θ, z E H eq.(4 é expess e coodeds clídcs: Pelo Método d Sepção ds Váes, te-se: (, úcleo e csc espectete ( ρ, θ, z ρ, θ, z ( ρ, θ, z ϕ( ρ, θ, z ϕ (4 ϕ ϕ ϕ ρ ϕ ρ ρ ρ ρ θ z ( ρ, θ, z R ( ρ. φ ( θ ( z ϕ. E equção de Helholtz se escee d segute fo:

24 . z R R θ φ φρ ρ ρ ρ ρ (5 álse deseold este tlho cosstá soete de ods dets, co s segutes odelges: Regão do Núcleo ( Nest egão equção d fução dl é segute:. z R R β θ φ φ ρ ρ ρ ρ ρ (6 - fto gul. β - costte de popgção. solução d eq. (6 exge: z β, e e z β β ( (7 φ θ φ, ( cos( ( θ θ θ φ se fução dl ( R é ecotd susttudo-se s eqs.(7 eq.(6 e ultplcdose os os teos d eq.(6 po R. R R ρ β ρ ρ ρ, β >, β (8 - úeo de od tsesl egão do úcleo.

25 4 eq.(8 é equção odá de essel, potto, fução dl ρ R o úcleo é esct: ρ ρ ρ N C C R Ode: ρ - Equção de essel Odá de ª espéce de ode. ρ N - Equção de essel Odá de ª espéce de ode. ez que ( β >, etão o úeo de od tsesl o úcleo é: β. Regão d Csc ( Nest egão equção d fução dl é segute:. z R R β θ φ φ ρ ρ ρ ρ ρ (9 Potto: z β, e e z β β ( ( φ θ φ, ( cos( ( θ θ θ φ se fução dl (R é ecotd susttudo-se s eqs.( eq.(9 (est ção é ostd eq.(9 e ultplcdo-se os os teos d eq.(9 po R. R R ρ β ρ ρ ρ (

26 5 P ods guds, ( > cet: β, exste eescêc csc, pos ( <, o que β R ρ ρ ρ ( β R ρ ( eq.( é Equção de essel odfcd cu solução é: Ode: ( ρ C ( ρ C ( ρ R ρ - Equção de essel Modfcd de ª espéce de ode. ( ρ - Equção de essel Modfcd de ª espéce de ode. Coo ( β >, o úeo de od tsesl, β, se escee: ±, e etão: β - costte tsesl de teução csc. Etão p fuções de essel de ode dfeete de zeo, exste dus fíls de soluções dstts. dels possu foulção co o se ( θ e out co o cos( θ. Cohecedo-se s fuções ds, gules e logtuds s espects egões, úcleo e csc, tê-se se ds foulções dos odos E, M e hídos (HEM

27 6 Modo M E Hz cos( θ se( θ βz ( ρ e, (úcleo ( E C cos( θ se( θ βz ( ρ e, (csc Modo E H Ez se( θ cos( θ βz ( ρ e, (úcleo (4 H D se( θ cos( θ βz ( ρ e, (csc P os odos hídos tê-se: Núcleo ( Csc ( E βz ( ρ se( θ e E βz ( ρ se( θ e C (5 H βz ( ρ cos( θ e H βz ( ρ cos( θ e D Cohecedo-se os cpos logtuds, eqs.(5, clcul-se s copoetes tsess dos cpos o úcleo e csc pel equção dos odos hídos, eq.(, ou se:

28 7 Núcleo β ωµ E E ( H (6 H ( E β ωε H Csc, coo E β E ωµ ( H (7 H ( E β ωε H equção d cosstêc dos odos hídos é deduzd, dptdo-se s copoetes dos cpos elétco e gétco tgecs à fote ete o úcleo e csc, sto é, s copoetes logtuds e gules. Potto soete s copoetes (Eθ e Hθ seão clculds. s codções de fote ete os delétcos estelece: E z E z ; H z H z ; Eθ Eθ ; Hθ Hθ. Potto, clcul-se clete s espects copoetes que seão usds s codções de fote. P sso, susttu-se eq.(5 eq.(6, tê-se os cpos o úcleo, e eq.(7, os cpos csc. Sedo, cosde-se egão do úcleo co β e sedo cosde-se egão d csc co ode β.

29 8 ρ ωµ θ β θ H E E (8 ρ ωε θ β θ E H H Co o uxílo ds eqs.(5 e (8 tê-se: Núcleo ( ρ z e E β θ θ ωµ β cos (9 z e se H β θ θ ωε β ( Csc ( ρ z e D C E β θ θ ωµ β cos ( ( z e se C D H β θ θ ωε β ( Dddo-se eq.(9 po e eq.( po (-, otê-se:

30 9 z e E β θ θ ωµ β ρ cos ( z e D C E β θ θ ωµ β ρ cos ( ( z e se H β θ θ ωε β ρ ( z e se C D H β θ θ ωε β ρ ( O sste de equções d cosstêc dos odos hídos seá otdo plcdo-se s codções de fote, ( ρ, out copoete: E ( ρ E ( ρ C H ( ρ H ( ρ D ( Hθ ( ρ Hθ ( ρ ( ( C D ωε β ωε β Eθ ( ρ Eθ ( ρ ( ( D C ωµ β ωµ β

31 Ode o úeo de od tsesl e cd egão, po coeêc é eescto: β ( β, sedo β ef Psso ef Psso - ídce efeto d f elcod o Psso. Defe-se os pâetos olzdos d f óptc: ( úeo de od tsesl olzdo o úcleo ( pâeto de teução olzdo csc V fequêc olzd d f Sodo s equções e (, ode e, te-se zão d fequêc olzd d f pelo o do úcleo: - úeo de od egão do úcleo. - úeo de od egão d csc. olzdos. V ( (4 equção de dspesão dos odos hídos é deduzd e fução dos pâetos Pel eq.(4, te-se: V ( π (5 λ - úeo de od o espço le. λ - copeto de od o espço le. O teo é cohecdo po etu Nuéc d F (N, que coespode o seo do âgulo áxo de etd dos os gudos pel f.

32 Susttudo os pâetos olzdos do úcleo e d csc (, eq.( têse: E ( ρ E ( ρ C H ( ρ H ( ρ D (6 Hθ ( ρ Hθ ( ρ D C β ωε β ωε Eθ ( ρ Eθ ( ρ D C ωµ β ωµ β s expessões são posts fo tcl: ( ( ( ( D C ωµ β ωµ β β ωε β ωε (7 solução ão tl do sste (7 exge que o detete d tz se ule. Pelo pêdce, equção de cosstêc dos espectos odos de u f óptc é:

33 β (8 eq.(8 pode se expess e fução do ídce efeto dos espectos odos do gu ( ef, á que ef β. Dddo os os ldos d equção (8 po, te-se: ef (9 eq.(9 é fução de ( ef e c ω ode ef p os odos gudos, potto cctez equção d cosstêc dos espectos odos: hídos e E ou M. Os odos E e M (ode M é o odo de plso ão peset ções gules, potto, sus equções de dspesão são deds d eq.(9 cosdedo. ( eq.( se desdo e: M (

34 ( ( ( ( E ( ( ( ( ( eq.( coespode d dspesão dos odos M (os odos de plso, de teesse este tlho, e eq.( dos odos E. Ose-se que se dfeeç elt dos ídces fo uto peque, ( / <,, s eqs.( e ( to-se dêtcs e os odos E e M são odos degeedos (cctezdos pels ess cus de dspesão ( βω. copoção que s eqs.( e ( coespode s equções de cosstêc dos odos M e E é deostd o pêdce, de eqs.(.7 e (.4 espectete. Os odos de plso (M são cctezdos pel pe z d eq.(, que é o psso cl (Psso p o deseoleto do étodo oddo este tlho. ss tod álse te po se o estudo d dspesão do odo M (Psso. Coo seão estgdos os odos de plso e fs fcete guds e qusque, s cus de dspesão de s estutus são letds segu. N fg. 6 é ostd dspesão do odo M de u f fcete gud, co os segutes pâetos:,55 (ídce de efção do úcleo d f,5 (ídce de efção d csc d f

35 4 Fgu 6 Copoteto d Dspesão do odo M de u f fcete gud. Coo ltetu especlzd ão há u odelo p álse de estutus ão fcete guds, escolheu-se, fg.7, letoete o ídce do úcleo gul, e o d csc,. Coo pode te sdo qusque outos loes. Potto, fg. 7 é ostd dspesão do odo M e u f qulque, co os segutes pâetos:, (ídce de efção do úcleo d f, (ídce de efção d csc d f Fgu 7 Copoteto d Dspesão do odo M de u f qulque.

36 5 Pode-se ose que cu do ídce efeto d f (ef Psso do odo M, peo odo supeo, cesce à edd que feqüêc olzd d f uet. O ídce efeto do odo gudo se stu ete os ídces de efção d csc e do úcleo, Psso ef coo espedo, ou se, p o eo lo de V (,46, te-se o ídce efeto d f gul o ídce d csc, ou se,,5 (fcete gud e, (f ão fcete gud. á p u lo de V que ted o fto, o ídce efeto d f é gul o lo do ídce do úcleo, ou se, p o peo gáfco,55 e p o segudo,. Co o oeto de geelz álse d dspesão de os os odos edos, que são todos queles cuos os tecept o exo d f; odos E e M, fz-se, segu, o estudo dos odos M e E. pt d eq.( fo tçdos os gáfcos eltos o copoteto de dspesão do odo E p u f fcete gud, fg. 8, e p u f qulque, fg. 9. P f fcete gud os pâetos são:,55 (ídce de efção do úcleo d f,5 (ídce de efção d csc d f Fgu 8 Copoteto d Dspesão do odo E de u f fcete gud.

37 6 P u f qulque fo cosdedos os segutes ddos:, (ídce de efção do úcleo d f, (ídce de efção d csc d f Fgu 9 Copoteto d Dspesão do odo E de u f qulque. No fl deste cpítulo seá estudd dfeeç ete f fcete gud e f qulque colocdo os dos odos, M e E, de cd tpo de f o eso gáfco p que se poss fze u álse s teesste. Copdo fg. 6 (odo M co fg. 8 (odo E, de u estutu fcete gud ose-se supeposção ds espects cus, fg., cofoe espedo, pos s fs fcete guds tede equção do odo M, eq.(, todo- dêtc à equção do odo E, eq.(.

38 7 Fgu Copoteto d dspesão (f fcete gud P u f óptc qulque, cofotção do odo M, fg. 7, co o E, fg. 9, é st fg.. Fgu Copoteto d dspesão (f ão fcete gud dscodâc ds cus dos odos M e E é ded cetud dfeeç ete os ídces de efção do úcleo e d csc, de eqs.( e (.

39 8. Cálculo dos pâetos fudets d f coecol e fução do o olzdo (Psso. Neste tlho, utlzdo o copeto de od do feelho, λ, 8µ, álse dos odos de plso e estutus costtuíds po fs óptcs qusque é toduzd pelo Psso, que foece os pâetos fudets d f coecol e fução do o olzdo do úcleo, cosdedo espessu d csc ft. Neste psso, clcul-se o ídce efeto e, pcplete, o o ío olzdo do úcleo p u f qulque. Este lte é cctezdo pelo lo V,46, feqüêc de cote do º odo supeo de u f óptc coecol. Qudo Pâetos fudets do odo M e fução do o do úcleo (R F fcete gud -, 55 e, 5 R Nef V w Ro do úcleo íd. efeto d f feq. o. d f 6,9,5,46,4,8 8,54,799,64,96 9,59,49,78,47,5,499,89,97 5,55 5,48, 4,58,54 6,997,5 6,4 5,547,45,55,79

40 9 Qudo Pâetos fudets do odo M e fução do o do úcleo (R. F ão fcete gud -, e,. (Pâetos escolhdos de fo tá dedo o fto de ão exst ltetu álses e fs ão fcete guds. Ms pode te sdo outos loes R Nef V W Ro do úcleo íd. efeto d f feq. o. d f,57,,46,4,6,5,5,8,857,68 5, 4,69,7,455,7 9,8,55 8,7 5,87 4,7,6,6, 8,4,7 7,895.4 Coclusão. Neste cpítulo fo fet odelge de u f óptc qulque, cludo s fcete guds. Fo otd equção de dspesão do odo M, efeete os odos de plso. P geelz álse, fo té cescetdo o odo E. esultdo potte ecotdo, este cpítulo, fo deteção do eo o do úcleo p que o odo M se popgue estutu. Este é o peo odo supeo d f, potto, ltdo e V,46. s fs lsds este tlho fo selecods; u co os ídces; do úcleo,55 e d csc,5, e out co o úcleo de, e csc,. P pe f, otee-se o o ío olzdo do úcleo gul 6,9, equto que p segud fo de,57. xo destes loes ão exste odos M, potto ão há os odos de plso.

41 4 CPÍLO NÁLSE SSMPÓC DOS MODOS DE PLSMON EM ESRRS CLÍNDRCS.. todução Se exegue s loge, fo poque e poe os oos de ggtes. sc Newto codção ssptótc de u estutu clídc é defd cosdedo- co u feqüêc exteete eled. Potto, geoet clídc olzd (pâetos geoétcos ultplcdos po tede de u estutu pl. técc d essoâc tses é utlzd p ecot, de fo stte splfcd, equção de gueto (gudce codto dos odos. El é plcd seção tses de gus de od, qudo os cpos tsess foe egdos po equções seelhtes às d lh de tsssão, ou se, codção ( / y, que é póp ds estutus delétcs ples qudo u ds desões tsess fo ft. Neste cso, os cpos são fuções de u úc áel tsesl. essoâc tses é sl o étodo clássco d dptção dos cpos s fotes. equção pocud é quel que ege exstêc dos odos, e el é cosegud s fclete po est técc do que pelo étodo clássco.. Ressoâc ses écc Gel estutu delétc ssptótc epegd álse dos odos de plso, este tlho, é st fg.. s egões são cctezds pelos delétcos ε p (p,, e pelo etl ε ε ( ε ε. ε - pessdde do etl.

42 4 Fgu Gu pl efeete à estutu ssptótc de u f óptc. estutu possu extesão ft cooded y, po cus dsso, os cpos são depedetes dest áel. Potto, ( / y. wt e. cooded z é deção d popgção d od, exctd hocete po Ptdo de / y, s equções dos cpos tsess (odos My e Ey, que se popg s estutus, são dêtcs às do odo EM e x de u lh de tsssão. O deseoleto, segu, seá feto tto p o odo M, que cctez o odo de plso, coo p o odo E. O oeto de se peset o odo E o estudo d essoâc tses é fze dest u álse geelzd. s foulções pocuds, ou se, s equções que ege os odos M y e E y são otds podo os cpos H y (x,z e E y (x,z (,,, que stsfç s equções de Helholtz e cd egão (. Modo M y ( x, z H ( x, z H y y ( Modo E y ( x, z E ( x, z E y y (4

43 4 tlzdo o étodo d sepção ds áes, te-se: Modo M y H y (x, z H y (x (z (5 Modo E y E y (x, z E y (x (z (6 Susttudo (5 e (, e (6 e (4, tê-se: Modo M y d H dx y ( x x H y x (7 Modo E y d E dx y ( x x E y x (8 Ode o úeo de od tsesl d egão (, seá: x β ε (9 P os os odos, cosde-se ods dets popgdo-se e z: d dz ( z βz β ( z e z (4

44 4 s des copoetes do odo M e E são otds pels equções de pèe e de Fdy, espectete. Modo M y Equção de pèe H y ( x, z ωε ε E Modo E y Equção de Fdy E y ( x, z ωµ H Ode : ( x, z y y x z y z x Potto, Modo M y E z ( x, z ωε H y ( x, z x (4 E x ( x, z ωε H y ( x, z z Modo E y H z ( x, z ωµ E y ( x, z x (4 H x ( x, z ωµ E y ( x, z z

45 44 Osee que s equções do E pode se otds plcdo-se o teoe d duldde s do odo M. P u feqüêc ω, os loes de ( x e β são costtes. ss sedo, são álds s expessões xo: Modo M y dh y Modo E y ωε E dx de y ωε µ H zdx (4 z tegdo-se s eqs.(4, otê-se s copoetes tsess dos cpos H y e E y e fução ds copoetes logtuds. Modo M y H y Modo E y ωε Ezdx E y ωε µ H zdx (44 Co o deseoleto ds eqs.( e (4, espectete, ostds xo po cooddde: Modo M y Modo E y H x y H z y H y E x y E z y E y E co susttução ds eqs.(44 s eqs.( e (4, tê-se: Modo M y Modo E y Ez Ez H z H z ωε [ E ] dx z ωµ x z [ H ] dx z (45 x z Co sso:

46 45 Modo M y Modo E y E z E z H z H z d z dx E x Ez d H dx z x H z (46 Os úeos de ods tsess ( x são ddos pels eqs.(9 e (46. s eqs. (9 e (46, elcods os cpos tsess, ost equlêc d odge dos odos (M y ou E y co de tesão e coete de u lh de tsssão o logo d áel x (Modo EM e x, ou se: Modo M y Lh de sssão d H dx y ( x x H ( x y H ( x ( x y (EM x d ( x ( x x dx d E dx z ( x x E ( x z E ( x V ( x z d V ( x V ( x x dx Lh de sssão Modo E y (EM x d E dx x E ( x y ( x y E ( x V ( x y d V ( x V ( x x dx d H dx x H ( x z ( x z H ( x ( x z d ( x ( x x dx

47 46 Potto, álse dos espectos odos M y e E y pode se elzd pels equções de lh de tsssão, supotdo o odo EM x, coo exeplfc fg., elcod u estutu de quto egões. Fgu Equlêc ete estutu delétc e de lh de tsssão. dfeeç ete os odos M y e E y o odelo equlete de lh de tsssão são os loes ds pedâcs ccteístcs dos techos ds lhs. Ests pedâcs se detfc co s pedâcs de od dos odos M y e E y. Coo seá ostdo xo: Modo M y c E z x M (47 H y ωε Modo E y E ωµ (48 y c E H z x

48 47. álse dos odos de Plso e Estutus Ples Seão otds este te s equções de codcoeto dos odos de plso e estutus ples costtuíds po quto egões. O odo de plso, fudetdo o odo M, é eescete, deção tsesl, e tods s egões do gu. ds egões d estutu é costtuíd po u fle coduto. O cpo tsesl do odo M y (fote do fle co coetu peset u pco, o que cctez o odo de plso. álse co quto egões seá fould pel técc d essoâc tses e u ds egões costtuíd po u fle coduto. geoet ds estutus costtuíds po quto egões ples é ostd fg. 4. Fgu 4 Gu de od pl costtuído po quto egões delétcs. O odelo de lh de tsssão equlete o gu de od pl, ostdo fg. 4, que supot o odo M, é o segute:

49 48 Fgu 5. Fgu 5. Fgus 5. e 5. Modelos de Lhs de sssão equletes à estutu delétc de quto egões. Retedo s pedâcs ( x e x seção (- pel fg. 5.

50 49 ( x h x x x x x t t ( xh ( xh (49 ( x h x x x x x t t ( xh ( xh s eqs.(49 pode se escts: ( x h x t ( h x x x t h x x x (5 ( x h x t x ( h x x t x x x h plcdo detdde tgooétc xo e (5, t ( t t ( t( t eeos s espects pedâcs escts xo:

51 5 x x x x h h x t t (5 t t x x x x h h x plcdo técc d essoâc tses: h x h x ss, t t t t x x x x x x x x h h Splfcdo: t t t t x x x x x x x x h h plc-se ctg e os os eos, co o oeto de explct o teo ( x h, te-se: t t t t x x x x x x x x h h π Potto: t t t t x x x x x x x x h h π (5

52 5 Sedo-se que o odo de plso é o M,, coo fo sto todução pág 7, eq.(5 se escee: x x x xh t t t xh t (5 x x x dpt-se eq.(5 à estutu popd o odo de plso. s egões delétcs (,, supot ods eescetes. Regões Delétcs x x ϖε x x ϖε x Regões tes o Fle x ϖε (54 Regão Exte o Fle O pâeto x pode se escolhdo dfeeteete coo x ±. Fle Coduto x ± x ± ϖε ( ε ϖε ε Susttudo eq.(54 e (5, otê-se:

53 5 ± ± ± t t t t ε ε h h (55 plcdo detdde tgooétc ct( cth( eq.(55, te-se: ± ± th th t th h h ε ε (56 Potto: ± ± th th th th h h ε ε Splfcdo, esult equção que ege exstêc dos odos de plso e estutus co quto egões. th th th th h h ε ε (57 Ode: h h h h Pâetos Nolzdos ε ε ε Pessdde do fle expessão ssptótc d eq.( é otd fzedo, que seá stsfet co s dus segutes codções elcods os eos delétcos que ccuzh o fle coduto;

54 5 Fto elcodo à coetu. Fto elcodo à csc exgdo que ε ε codção efeete à fz co que os loes ssptótcos dos odos de plso dos gus clídcos de quto egões (Cpítulo se clculdos po u estutu de tês egões (csc, fle e coetu. Vde fg.6. Fgu 6 Gu pl costtuído po tês egões dequds o cálculo dos loes ssptótcos dos odos de plso e estutus de quto egões..4 Coclusão Neste cpítulo fo pesetd técc d essoâc tses p se clcul os loes ssptótcos dos odos de plso (Psso que são utlzdos, coo loes cs, oteção ds cus de dspesão dos odos de plso (l c, l c, S, do cpítulo segute (Psso. No cálculo dos loes ssptótcos de u estutu de quto egões oseou-se que s egões eletes são s que fze fote co o fle coduto, sto é, csc e coetu. egão do úcleo é despezd. O que está coeete co cocepção dos odos de plso, u ez que, estes são ogáos fote do fle.

55 54 CPÍLO NÁLSE DOS MODOS DE PLSMON EM FRS ÓPCS QSQER.. todução pouco de cêc os fst de Deus. Muto, os pox. Lous Psteu. té pesete dt, os odos de plso tê sdo lsdos e estutus equletes s ds fs fcete guds. Nests estutus, odelge é deseold, cofuddo-se o úcleo e csc d f u úc egão (l-de e t - 99, Roch, Fe et l - 7, coo ost fg.7. Fs fcete guds são estutus e que dfeeç ete os ídces do úcleo e d csc é d ode de - ou -. Potto, o odelo d fusão do úcleo e d csc é pefetete copeesíel. Os esultdos otdos p s fs fcete guds, po este odelo, estão e cocodâc co queles ecotdos pátc. Fgu 7 Estutu equlete d álse dos odos de plso e fs fcete guds.

56 55 Cosde-se fg. 7 os segutes pâetos: ( úcleo csc ídce de efção coespodete fusão do úcleo co csc. f εˆ h ídce de efção d coetu. o d f fcete gud. pessdde do fle etálco. espessu do fle etálco. Este cpítulo te po oeto ls os odos de plso e fs óptcs geelzds. ss sedo, seão cosdedos dsttos, o úcleo e csc, s fs que copõe s estutus lsds este tlho, e fg. 8. fg. 8 ost estutu ásc d f óptc, co seus espectos pâetos, que seá utlzd álse dos odos de plso: Fgu 8 Estutu d f óptc utlzd álse dos odos de plso deste tlho. ídce de efção d coetu. E utos csos pode se cosdedo o ( εˆ pessdde do fle etálco, ˆ ε ε ( ε ε ε ( ε. Dedo s osclções dos elétos le d de codução (pls (Guães e Spez MOC

57 56 5, Guães e Spez SMO 5 e cosequeteete s peds oules, póps dests osclções, s pessddes dos fles etálcos são egts. ídce de efção d csc. ídce de efção d úcleo >. o do úcleo. espessu d csc. h espessu do fle etálco. E fução d copoete gul do cpo gétco ( ( H (, z θ o fle coduto, e d fug ou ão de eeg pelo úcleo ou pel coetu, os odos de plso se clssfc e (Roch, Spez et l - 7, uke et l - 986: Não há fug e s s egões Modo Lgdo Sétco (S Modo Lgdo ssétco ( Há fug pel coetu Modo de Fug pel Coetu (l c Há fug pelo úcleo Modo de Fug pelo Núcleo (l c Ode: (oud lgdo, e l (lek- fug Os odos de plso coecos são cctezdos po cpos tsess eescetes, elcodos o odo M. Potto, possue set gul (. Cso o úcleo d f se costtuído po delétco co o Rel [ ] > Rel [ ef ( ssptótco ], os cpos o úcleo seão ods popgtes, sto é, guds o úcleo co teução deção tsesl, dedo peseç do fle coduto. Não são, potto, cpos tseslete eescetes, coo cotece os odos de plso coecos.

58 57. Modelo Mteátco Os odos de plso são, potto, odos M, co set gul (, cosequeteete, e cd egão que copõe estutu e álse, de fg.8, copoete elétc logtudl te que stsfze equção de Helholtz. O folso clássco do odo M (uke 986, se escee: (, z E (, z Ez z (,,, E (, z Ez z (58 H ωε (, z ( z E z exctção hôc cosded é ( t e ω. Dedo à fote teução do cpo o logo do exo do gu, cosde-se álse soete po od det ( z e β. O sste de cooded é o clídco ccul. O folso dos odos de plso se c co s eqs.(58, cosdedo os cpos depedetes d áel gul,, á que. equção de Helholtz se escee: θ E z z E z E z (59 plc-se o Método d Sepção ds Váes E ( θ R ( z, (6 z βz Susttudo eq.(6 (59, ode z e, te-se: ( β R dr d

59 58 Etão: d dr d d (,,, [( β ] R (6 βz ( z e Defe-se: O úeo de od tsesl e cd egão (,,, : (,,, : ± β (6 O ídce de efção efeto dos espectos odos de plso: β ef ; ef ef ef (4º qudte (6 Susttudo (6 e (6, te-se: ± k ef eos delétcos (,,, (64 ± k ε ef ± k ε ef fle etálco ε ( ε ε ˆ Se Rel [ ] < Rel [ ssptótco ], etão: ± k (,, ef ( ef ef ( ef ef ef ± k ef ε (fle ε ε ( ε ε ε ε (65 Cso e que o úcleo d f Rel [ ] > Rel [ ssptótco ], od é gud est egão: ± k (66 ef eescetes. Neste tlho, seão dotds s segutes oecltus p os úeos de ods

60 59 ; (,, ; egões delétcs ef (67 ef ε ; fle etálco Susttudo (67 e (65 tê-se os úeos de od ds espects egões e fução dos pâetos eescetes (,, ; k (68 Susttudo (68 e (6, oté-se equção d copoete dl do cpo de cd egão: [( k ] R d dr (69 d d eq.(69 é equção de essel odfcd, cus soluções são ( k e ( k, fuções de essel odfcd de pe e segud espéces, espectete. Etão, s egões e que os cpos são tseslete eescetes, copoete dl d equção de Helholtz, eq.(69, seá: ( k ( k R (7 ss, o folso do odo M é otdo co uxílo d eq.(7 co s segutes cosdeções. P cd egão (,,,, te-se: E z (, z βz [ ( k ( k ] e Susttudo eq.(68 (58, oté-se: E (, z [ ( k ( k ] β ef k β e βz (7

61 6 copoete do cpo gétco é ecotd pel eq.(58: E H θ ; ωε o β β Co uxílo d eq.(7, te-se: H θ E (, z β βz [ ( k ( k ] e β Splfcdo, H θ βz [ ( k ( k ] e (7 s copoetes dos cpos elétco e gétco esposáes pel equção de dspesão do odo M, são quels tgetes s fotes d estutu (E z, pesetds eq.(7. H θ, Regões delétcs; (,, ; ef Fle Metálco; ef ε E H z (, z ( k ( k (, z [ ( k ( k ] θ (7 N egão do fle etálco: ε ( ε ε. Pel eq.(7, pecee-se que álse pode se efetud e u estutu s dequd, ou se, cosdedo s desões olzds ( k. Co sso, tsfee-se geoet d estutu p out, cuos pâetos são s popdos de see puldos.

62 6 Ledo e cot que ( ( ( ( álse dos odos de plso pss se fould estutu olzd po k se:,, Qudo Folso olzdo do odo de plso (,, _ (csc, etl, coetu ef ( ef ef ( ef ef Regões delétcs; (,, ; ef Fle Metálco; ; ef ε ; ode ˆ ε ε ( ε H E θ z βz (, z ( ( ( e βz ( z [ ( ( ] e, k O folso elcodo à egão d coetu, coo é costtuído de u úc fução ( ou, se eduzá, co codção ( ou, depededo do odo. odelge do úcleo stsfz o Qudo 4:

63 6 Qudo 4 Folso olzdo elcodo o úcleo d f ( _ (úcleo ef ( ef ef ( ef ef [ ] Se ef ( sspt. > ef sspt., etão: H k ; (od essote tseslete ef E z βz (, z ( ( k e θ, z ( k, usou-se ( k ( k [ ] Se ef ( sspt. ef sspt., etão: ef ; (od eescete H E ( z θ, ( z z, ( ( k e βz ( ( e βz s equções ccteístcs dos quto odos de plso (S,, l c e l c, oetos deste tlho, são ecotds pel plcção ds codções de fote ete dus egões zhs d estutu, sto é ( E E ( H H E E ; ; E θ Hθ Pel fg.(8, ests fotes são epesetds po: k (úcleo e csc k (csc e fle etálco ( h k (fle e coetu

64 6 álse dos espectos odos de plso é cd, estutu ssptótc (Psso, e que ( k tede o fto. Vefcou-se que solução ssptótc é otd e. Nest codção, estutu clídc ccul tede do gu pl estuddo o Cpítulo. Ode fcou clo que o ídce efeto ds estutus ples ssétcs (de fg.(8, são fuções dos delétcos que ccuzh o fle etálco. Os dos ídces efetos ssptótcos são os cdoes d álse dos odos de plso s estutus ccules, cofeccods e fs óptcs: - o o dos ídces efetos ssptótcos é usdo o poto de ptd ds cus de dspesão dos odos (, l c e o eo deles o ds cus dos odos (S, l c. Cálculo ds Equções de Dspesão dos Modos de Plso. Neste te seão deduzds s espects equções ccteístcs dos quto odos de plso. No peo efoque cosde-se os eos delétcos, cludo o úcleo, ods tsess eescetes. No segudo efoque, egão do úcleo coteá ods guds. Potto, este efoque, coo os cpos o úcleo ão são eescetes, eeg popgse o logo do exo d f gud pelo úcleo, co fote teução dedo o fle etálco. O odo M está cofdo o úcleo, essodo tseslete e popgdose o setdo do exo (z... Peo Efoque codção: Seão otds s equções ccteístcs dos quto odos de plso, so [ ef ] < ef (74 ( sspt. ( sspt. > > ; (,, _ (úcleo, csc, coetu So codção d eq.(74, os cpos elétco e gétco são egdos pel equção de essel odfcd, eq.(69, á que o úeo de od tsesl toou-se u fto egete de eescêc, coo ostá eq.(77, que seá otd segu. Nos espectos eos (,,, o úeo de od tsesl se escee:

65 64 ± k ef ( sspt. ef ef ef ε ( ef ef ( ef ef ( ε ε ef (75 Susttudo eq.(75 e, te-se: [( ef ef ] ef ef ± k ; (º ou º qudte (76 plcdo eq.(76 à codção d eq.(74 e fxdo o º qudte, coseqüeteete, o fto de eescêc ( se poscoá o 4º qudte. [ ef ( ef ] ( ef ef ± k (º qudte k (77 [ ef ( ef ] ( ef ef *** (4º qudte *** E lgus softwes, coo o do Vsul Fot, opeção le, utotcete, o esultdo o 4º qudte, potto, este cso, ão é ecessáo explct o sl (- s eqs.(77. No fle coduto, o úeo de od tsesl eescete seá poscodo o º qudte, equto ( t, go se loclzá o 4º qudte. No fle te-se: ( ε ε ε ± β ± k ef Seleco-se o sl (- expessão do úeo de od tsesl ( t, p fxá-lo o 4º qudte. Co uxílo d eq.(75, te-se:

66 65 k ( ε ε [( ef ef ( ef ef ] Etão: k (4º qudte Ode ( ε ef ef ( ε ef ef (º qudte (78 Pos, os fles codutoes ( ε ef ε >>> >>> ef ( ef ef s equções de dspesão dos odos de plso são otds pelo cseto ds copoetes tgecs dos cpos elétco e gétco ( E, H θ s espects fotes. N odelge dos odos de plso é pescdíel cohece s popeddes, póps de cd odo. P todos os odos, co codção do Peo Efoque, odelge dos cpos csc e o fle seá cctezd po ods eescetes dêtcs, ou se: βz N csc E ( z [ ( ( ] e, βz No fle E (, z [ ( ( ] e Modos de Plso Lgdo Sétco e ssétco ( Os cpos são eescetes e tods s egões que copõe estutu. teu-se egão do úcleo, o setdo o exo d f, e coetu, o se fst do fle, coo ost fg.9.

67 66 E βz ( z ( e, E βz ( z ( e, Fgu 9 Modelge dos odos de plso lgdos sétco (S e ssétco ( odelge de os os odos lgdos (S e ( se cofude. dfeeç é que álse do odo lgdo sétco (S se c co o eo dos loes dos ídces efetos ssptótcos d estutu, equto que do odo lgdo ssétco ( o lo dcdo, d cu de dspesão, é o o lo dos ídces efetos ssptótcos.

68 67 Modo de Plso de Fug pel Coetu (l c P este odo, há fug pel coetu. Potto, su odelge é efetud so s segutes codções o úcleo e coetu, de fg.. E βz ( z ( e, E βz ( z ( e, Fgu Modelge do odo de plso de Fug pel Coetu (l c O odo de fug é u ptculdde ds ods póps (té cohecds po ods coplexs que são ods pls co pltude áel fete de od, lustds fg.. (shu 99.

69 68 Fgu lustção do Modo de Fug. Pel fg., pecee-se que popedde de fug do odo (l c, ão de ecoto à codção de dção de Soefeld, que estelece uldde de cpos o fto. Pos, o fto cescete d od, ão tge o fto. Seu césco é coseqüêc do césco dos cpos o logo do exo (z d estutu. sto é β k ( ef ef ( z ( kef z ( kef z e e. Logo, u pecuso z d, ode e, etão; ( kef d <<<, o cpo se ul. eeg de fug, que é poeete do copoteto logtudl do cpo, é estcd. Não há, potto, este odo, ehu olção ds les áscs soe cosstêc ds ods eletogétcs o fto. Dedo à, que esult teução d od deção ( z, eeg é cocetd supefíce, cosequeteete potêc totl é ft. c Modo de Plso de Fug pelo Núcleo (l c Este odo é cctezdo po peset fug de eeg pelo úcleo. N teo coecol (fs fcete guds, tl odo, coo o teo, são odos eescetes, opedo, potto, xo do cote, co popeddes de fug (lek. Dee-se fs que, estes odos ão são odos ddos, cuos espectos de feqüêcs são cotíuos.

70 69 O especto de feqüêc dos odos de fug é dsceto, coo os são os dos odos lgdos. Pos, esses são odos eescetes co fug estelecdos pel codção,. < β, (, odelge do odo de Fug pelo Núcleo é uto seelhte do odo de fug pel coetu, co dfeeç que o odo de fug pelo úcleo o cpo pogde p o teo do úcleo, equto que o odo de fug pel coetu, fução cescete se efc, pel coetu, dstcdo-se d estutu, de fg.. fg. ost o copoteto do cpo logtudl (E z elcodo o odo de fug pelo úcleo. E βz ( z ( e, E βz ( z ( e, Fgu Modelge do odo de plso de Fug pelo Núcleo (l c. álse do odo de Fug pelo Núcleo te íco co o o dos loes dos ídces efetos ssptótcos.

71 7 Soe ccteístc dl cescete dos cpos o teo do úcleo, le oseção d codção de fug, ostd o te, p o odo de Fug pel Coetu. sto sgfc que o odo (l c é estcdo, tes de tg o ceto do úcleo.... Equções de Dspesão dos Modos de Plso so codção d eq.(74 s equções de dspesão dos odos de plso, so codção d eq.(74, são otds pelo cseto ds copoetes dos cpos tgetes ( E (, z e H (, z θ s fotes ete dus egões cotígus d estutu. s copoetes dos cpos s egões d csc, do fle e d coetu, tgetes s espects fotes ecot-se o Qudo, equto que s dos cpos o úcleo, so codção d eq.(74, são s do Qudo 4, te (. No Qudo 5 st-se dptção dos cpos elétco e gétco tgetes s espects fotes d estutu. Qudo 5 Codções de Fotes codzetes o Peo Efoque. [ ef ( ssp. < ef (.] ssp Fotes Núcleo * Csc Codções plcds às copoetes (Ez, E H ( z E ( z z, z, ( z H ( z θ, θ, ef H θ Loclzções (k. Modos Lgdos e Fug pel Coetu [ ( ] ( ( [ ( ] [ ( ( ]

72 7 Modo de Fug pelo Núcleo [ ] [ ] [ ] Fotes Loclzções Csc * Fle (k. Codções plcds às copoetes (Ez, θ H z E z E z z,, z H z H,, θ θ P os 4 odos de plso (S,, l c, l c [ ] [ ] ε Fotes Loclzções Fle * Coetu k.( h h espessu do fle Codções plcds às copoetes (Ez, θ H z E z E z z,, z H z H,, θ θ Modos Lgdos e Fug pelo Núcleo [ ] [ ] z ε Modo de Fug pel Coetu [ ] [ ] z ε

73 7 s expessões do Qudo 5 são ufcds pels segutes otções: N fote ete o úcleo e csc ( defe-se: Modos Lgdos e Modo de Fug pel Coetu F F G ( Modo de Fug pelo Núcleo ( G ( ( (79 N fote ete o fle e coetu ( k.( h defe-se: Modos Lgdos e Modo de Fug pelo Núcleo F ( G ( (8 F Modo de Fug pel Coetu ( G ( Susttudo s eqs.(79 e (8 o Qudo 5, tê-se s codções ds fotes do Peo Efoque, ufcds tclete: Qudo 6 Mtz ufcd d cosstêc dos odos de plso pópos o Peo Efoque (codção efed pel eq.(74. F ( ( G ( ( ( ( ( ε ( ( ( ( ε ( F ε ( ( ε G

74 7 O esultdo do detete dest tz te que se gul zeo. Ode ef. s equções ccteístcs dos quto odos de plso são otds podo-se uldde do detete d tz do Qudo-V, co uxílo ds elções d eq.(79 petete os espectos odos. No pêdce-c fo clculds s equções ccteístcs dos odos de plso, pel eq.(c.: ef ef F ε, (C. Ode F G F G F G ε F G ε solução pocud é o lo de ef ef ef que ul eq.(8. Potto: Rel (F( ef ef, g (F( ef ef,

75 74.. Segudo-Efoque Neste te seão otds s equções ccteístcs dos quto odos de plso so codção de od gud, sto é: [ ef ] > ef (8 ( sspt. ( sspt. > > ; (,, _ (úcleo, csc, coetu Regão d csc R ( ( N ( ( Regão d coetu ( H ( R que ão te teesse este tlho. coetu seá sepe cctezd po ods eescetes elcods o Peo Efoque. ode ( k, o olzdo. Potto, egão d coetu, (, cotu so codção de ods eescetes, eq.(74, ou se, s do Peo-Efoque. Dest fo, fução dl egão d coetu se escee: Regão d coetu ( ( R Fug pel Coetu ( ( R Modos Lgdos ode ( k, o olzdo. O odo de fug pelo úcleo ão exste so codção d eq.(8. Os pâetos de ods guds, s egões (,,, de codo co codção d eq.(8, ode: [( ef ef ] ( ef ef β

76 75 odelge o fle-coduto é dêtc o do Peo-Efoque : fução dl é egd pel equção de essel odfcd. Pel eq.(69: R ( ( ( (8 ode o pâeto tsesl de eescêc é ddo pel eq.(8: ( ε ef ef ( ε ef ef (4º Qudte (8 álse d egão do úcleo So codção d eq.(8, od que se estelece o úcleo, ão teá o copoteto eescete e, s, o de u essoâc tses, póp ds ods guds pelo úcleo. Potto, co est codção, ão há possldde de exstêc do odo de fug pelo úcleo. Os odos de plso estelecdos estutu seão soete os odos lgdos (S e e o de fug pel coetu (l c. No úcleo, fução dl, tede equção de essel odá, eq.(6, que se expess pelos pâetos olzdos (ko: d d ( k R (84 dr d eq.(84 é equção de essel odá de ode-zeo, cu solução é: R ( ( k N ( k Coo fução de essel odá de segud espéce, N ( k oge do sste de coodeds., é defd l N ( k

77 76 solução d eq.(84 exge que: R ( k copoete logtudl o cpo elétco o úcleo, do odo M, so codção d eq.(8, seá: E βz (, z ( k e z (85 z So o efoque d eq.(8 os odos de plso (M s egões do úcleo, d csc e d coetu são odeldos pelos segutes cpos elétcos logtuds: Os: egão do fle, os cpos elétcos logtuds são os esos do Peo Efoque, e fgs. 9, e. odos lgdos; sétcos (S e ssétcos ( odelge d egão do úcleo, destes odos, so codção d eq.(8, se se o cpo elétco logtudl (E z coo u od det que se popg o setdo ( z, expess pel eq.(85. Ns egões do fle e d coetu são ssetds ods eescetes, coo ost fg..

78 77 E βz ( z ( e, E βz ( z [ ( N ( ] e, E βz ( z ( e, Fgu Cpos elétcos logtuds, se d odelge do odos de plso lgdos sétco (S e ssétco (. Os dos odos lgdos (S e se dfeec po cus dos loes dos ídces efetos ssptótcos, co os qus são cds s álses de dspesão dos espectos odos. O odo sétco (S se se o eo dos ídces efetos ssptótcos equto que o ssétco o o dete eles.

79 78 odo de fug pel coetu O úcleo cotu sedo odeldo po cpo elétco logtudl (E popgte e ( z, equto coetu se costtuá po ods de fug. á o fle são ssetds ods eescetes, coo ost fg. 4. E βz ( z ( e, E βz ( z [ ( N ( ] e, E βz ( z ( e, Fgu 4 Cpos elétcos logtuds, se d odelge dos odos de plso de fug pel coetu.

80 79 c odo de fug pelo úcleo So codção d eq.(8, o odo de fug pelo úcleo ão exste estutu, dedo segute oseção: O úcleo é odeldo pelo cpo elétco logtudl (E ddo pel eq.(85, que epeset u od essote tseslete, potto gud pelo úcleo. Pel peseç do fle coduto, β k ( ef ef β, od gud egão do úcleo é teud equto se popg, pel eq. (85 ostd xo: E z (, z βz ( k e z Podedo se esct d segute fo: E βz z βz (, z ( k e z ( k e e z (86 z Est é fo de se odel o cpo elétco o úcleo, so codção d eq.(8. Coseqüeteete, ão há possldde de se cctez fug pelo úcleo, o que cof exstêc do odo de fug pelo úcleo, so efed codção. ss, o odo de Fug pelo Núcleo é cctezdo pelo Peo Efoque, elcodo à fg..

81 8 d Cpos egão d csc ( sspt. ( sspt. Codção [ ef ] > ef Se codção c se dequ à csc, ogtoete se efcá o úcleo, pos, o ídce do úcleo é o que o d csc, coo pode se osedo s fgs. e 4. Cosequeteete, todo cocío deseoldo, o te teo, p o úcleo, té se plc à csc, que seá odeld pels fuções de essel Odá, ou se: R ( ( k N ( k... Equções de Dspesão dos Modos de Plso so codção d eq.(8 s copoetes dos cpos s egões d csc, fle e coetu, tgetes às espects fotes, so codção d eq.(8, ecot-se o Qudo, equto que s dos cpos o úcleo, so est codção (eq.(8, são pesetds o Qudo 4 e stetzds o Qudo 7.

82 8 Qudo 7 Codções de Fotes elcods o Segudo Efoque. [ ef ( ssp. > ef (.] ssp (egão do úcleo (Não exste o odo de Fug pelo Núcleo este Efoque, este odo é codzete o Peo Efoque. Fotes Núcleo * Csc Codções plcds às copoetes (Ez, E H ( z E ( z z, z, ( z H ( z θ, θ, k ef Modos Lgdos e Fug pel Coetu [ ( k ] ( N ( H θ k [ ( k ] [ ( N ( ] Ode ( ( ( N ( N Loclzções (k. Oseção: ( N ( ( ( Ode Não exste o Modo de Fug pelo Núcleo. Fotes Csc * Fle Codções plcds às copoetes (Ez, E H (, z E ( z z z, (, z H ( z θ θ, H θ Loclzções (k.

3 Teoria: O Modelo de Maxwell-Garnett

3 Teoria: O Modelo de Maxwell-Garnett Teo: O Modelo de Mxwell-Gett.1. sfe coduto peseç de u cpo elétco A Teo de Mxwell-Gett do eo efetvo 19,,5 é utlzd p desceve s popeddes óptcs de u tefce etl-delétco peseç de u cpo elétco e ote-se u expessão

Leia mais

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30 Motvção: O prole d det Itrodução os Sstes Leres U pesso e det ecesst dgerr drete s segutes qutddes de vts: g de vt A 6 g de vt B 4 g de vt C El deve suprr sus ecessddes prtr do cosuo de três letos dferetes

Leia mais

Análise de Componentes Principais

Análise de Componentes Principais PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CPGA-CS Aálse Multvd Alcd s Cêcs Agás Aálse de Comoetes Pcs Clos Albeto Alves Vell Seoédc - RJ //008 Coteúdo Itodução... Mt de ddos X... 4 Mt de covâc S... 4 Pdoção com méd eo

Leia mais

Ajuste de curvas por quadrados mínimos lineares

Ajuste de curvas por quadrados mínimos lineares juste de cuvs o quddos mímos lees Fele eodo de gu e Wdele Iocêco oe Júo Egeh de s o. Peíodo Pofesso: ode Josué Bezue Dscl: Geomet lítc e Álgeb e. Itodução Utlzmos este método qudo temos um dstbução de

Leia mais

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A Unesdde Estdul de Mto Gosso do Sul Cuso de ísc - otóo de ísc Expeentl A Pof. Pulo Cés de Souz (ט) OTEIO DA EXPEIÊNCIA Nº 9 VISCOSÍMETO DE STOKES 1. Ojetos Estud o efeto do tto scoso nu fludo tés d qued

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012 Po Substtut Mcâc B PME 3/7/ po po: utos (ão é pto o uso spostos ltôcos) º Qustão (3,5 potos) O sco o R, ss cto, g too hst O u s o o plo fgu o à ção o po o poto O. Et hst o cl O, st u ol tocol costt u otco

Leia mais

Dinâmica de uma partícula material de massa constante

Dinâmica de uma partícula material de massa constante ísc Gel Dâc de u ícul el de ss cose Dâc de u ícul el de ss cose Iodução Dâc É o esudo d elção esee ee o oeo de u coo e s cuss desse oeo. Ese oeo é o esuldo d ecção co ouos coos que o cec. s ecções são

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica SOL OLITÉNI UNIRSI SÃO ULO ed ofesso eo oes, º. -9, São uo, S. Teefoe: (xx) 9 7 x: (xx) 6 eptmeto de ge ecâc ÂNI me o 6 de setembo de ução d o: mutos (ão é pemtdo uso de ccudos) ª Questão (, potos): b

Leia mais

Método de Gauss- Seidel

Método de Gauss- Seidel .7.- Método de Guss- Sedel Supohmos D = I, como fo feto pr o método de Jco-Rchrdso. Trsformmos o sstem ler A = como se segue: (L + I + R) = (L + I) = - R + O processo tertvo defdo por: é chmdo de Guss-Sedel.

Leia mais

Definição: Seja a equação diferencial linear de ordem n e coeficientes variáveis:. x = +

Definição: Seja a equação diferencial linear de ordem n e coeficientes variáveis:. x = + Vléi Zum Medeios & Mihil Lemotov Resolução de Equções Difeeciis Liees po Séies Poto Odiáio (PO) e Poto Sigul (PS) Defiição: Sej equção difeecil lie de odem e coeficietes viáveis: ( ) ( ) b ( ) é dito poto

Leia mais

1- Resolução de Sistemas Lineares.

1- Resolução de Sistemas Lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sstes Leres..- Mtrzes e Vetores..2- Resolução de Sstes Leres de Equções Algébrcs por Métodos Extos (Dretos)..3- Resolução de Sstes Leres

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ATÔIA C GOUVEIA M gu bo ccueêc de ceto em O e o tgec o ldo BCdo tâgulo ABC o poto D e tgec et AB o poto E Os potos A D e O

Leia mais

CAPITULO 4 MAGNETIZAÇÃO DOS CLUSTERS

CAPITULO 4 MAGNETIZAÇÃO DOS CLUSTERS CAPIULO 4 AGNEIZAÇÃO DO CLUER No cpítulo teo ttos ds pobblddes dos clustes go fleos ds eegs e seus utovloes e co esses esultdos podeeos clcul getzção p cd tpo de cluste. Coeçeos co os clustes de tpos sgle

Leia mais

1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS

1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS .6- MÉTODOS ITRATIVOS D SOLUÇÃO D SISTMAS LINARS PRÉ-RQUISITOS PARA MÉTODOS ITRATIVOS.6.- NORMAS D VTORS Defção.6.- Chm-se orm de um vetor,, qulquer fução defd um espço vetorl, com vlores em R, stsfzedo

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ME100 Mecânc o Substtut 06 de Dezembo de 005 Dução: 100 mnutos Impotnte: não é pemtdo o uso de clculdos 1 (0 pontos) pso é o efeencl fo e colun psmátc (plel o eo z) está f neste pso. cento do dsco tmbém

Leia mais

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1.

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1. 55 AÍTULO 6 DINÂMIA DO MOVIMENTO LANO DE OROS RÍIDOS O estdo d dnâc do copo ígdo pode se feto nclente tondo plcções de engenh onde o ovento é plno. Neste cpítlo vos nls s eqções d dnâc do copo ígdo, no

Leia mais

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation).

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation). 4. Fomlção Mcl o Méoo Elmos Fos s cpílo sá ps fomlção mcl o méoo lmos fos pos plcção o méoo lv ssms lgécos q pom s ogzos fom mcl p poso solção po éccs mécs pops p c po qção fcl: lípc pólc o hpólc. O poo

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 15

FÍSICA MODERNA I AULA 15 Uversdde de São ulo Isttuto de Físc FÍSIC MODERN I U 5 rof. Márc de lmed Rzzutto elletro sl 0 rzzutto@f.us.br o. Semestre de 08 ág do curso: htts:edscls.us.brcoursevew.h?d=695 0008 OERDORES OBSERVÁVEIS

Leia mais

dv = πr 2 dx dv = π[f(x)] 2 dx b 8.2- Volume de Sólidos de Revolução

dv = πr 2 dx dv = π[f(x)] 2 dx b 8.2- Volume de Sólidos de Revolução 8.- Volume de Sóldos de Revolução Um egão tdmensonl (S) que possu s popeddes ) e ) segu é um sóldo: ) A fonte de S consste em um númeo fnto de supefíces lss que se nteceptm num númeo fnto de ests que po

Leia mais

4. lei de Gauss. lei de Gauss a ideia. r usar a sobreposição. muito importante!

4. lei de Gauss. lei de Gauss a ideia. r usar a sobreposição. muito importante! cmpo e potecil elécticos: cição cmpo e potecil elécticos: efeito se um ptícul cegd,, fo colocd um cmpo eléctico: F Um cg potul ci um cmpo e um potecil à su volt ˆ; ke k e us sobeposição estão elciodos:

Leia mais

Capítulo V INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE

Capítulo V INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE Cpítulo V INTEAIS DE SUPEFÍCIE Cpítulo V Iters de Superfíce Cpítulo V Vmos flr sobre ters sobre superfíces o espço tr-dmesol Estes ters ocorrem em problems evolvedo fluídos e clor electrcdde metsmo mss

Leia mais

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts uções são cohecds pes um cojuto to e dscreto de potos de um tervlo [,b]. Eemplo: A tbel segute relco clor especíco d águ e tempertur: tempertur (ºC 5 5 clor

Leia mais

5 REVISÃO: SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

5 REVISÃO: SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES Prf. Vlr Wlhel UFPR TP5 Pesus Oercl 5 REVISÃO: SISTEM DE EQUÇÕES LIERES Sste de Euções Leres 5 8 8 c (sete udrd) e tl ue T ' 5 T T 5 I sluçã gerl T T 5 8 T 8 T é ded de sluçã ásc Sej u sste c euções e

Leia mais

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 )

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 ) .(TA - 99 osidere s firmções: - Se f: é um fução pr e g: um fução qulquer, eão composição gof é um fução pr. - Se f: é um fução pr e g: um fução ímpr, eão composição fog é um fução pr. - Se f: é um fução

Leia mais

MÉTODOS NUMÉRICOS. Prof. Ionildo José Sanches Prof. Diógenes Cogo Furlan. Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática CI-202

MÉTODOS NUMÉRICOS. Prof. Ionildo José Sanches Prof. Diógenes Cogo Furlan. Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática CI-202 Uversdde Federl do Prá Deprteto de Iforátc CI- MÉTODOS NUMÉRICOS Prof. Ioldo José Sches Prof. Dógees Cogo Furl E-Ml: oldo@oldo.cj.et URL: http://www.oldo.cj.et/etodos/ CURITIBA 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...

Leia mais

Professor Mauricio Lutz

Professor Mauricio Lutz Pofesso Muicio Lutz PROGREÃO ARITMÉTICA DEFINIÇÃO Pogessão itmétic (P.A.) é um seqüêci uméic em que cd temo, pti do segudo, é igul o teio somdo com um úmeo fixo, chmdo zão d pogessão. Exemplo: (,,8,,,...)

Leia mais

Método de Eliminação de Gauss

Método de Eliminação de Gauss étodo de Elmção de Guss A de ásc deste método é trsformr o sstem A um sstem equvlete A () (), ode A () é um mtrz trgulr superor, efectudo trsformções elemetres sore s lhs do sstem ddo. Cosdere-se o sstem

Leia mais

Matrizes - Teoria ...

Matrizes - Teoria ... Mrzs - Tor Mrz Rgulr Mrz Rgulr d ord por é u qudro fordo por los dsposos lhs olus ou s Rprsros u rz d lhs olus por Os los d rz srão dfdos por u lr o dos íds o prro íd d lh o sgudo íd olu à qu pr o lo Iguldd

Leia mais

i CC gerador tg = P U = U.i o i i r.i 0 i CC i i i

i CC gerador tg = P U = U.i o i i r.i 0 i CC i i i GEDO ELÉTIO "Levao-se em cota a esstêca tea o geao, pecebemos que a p ete os temas é meo o que a foça eletomotz (fem), evo à pea e p a esstêca tea." - + = -. OENTE DE TO-IITO Se lgamos os os temas e um

Leia mais

Sumário. Cálculo do juros compostos. Juros compostos conceitos. Cálculo do juros compostos. Exemplos. Engenharia Econômica e Finanças

Sumário. Cálculo do juros compostos. Juros compostos conceitos. Cálculo do juros compostos. Exemplos. Engenharia Econômica e Finanças Suáro Udde 3 ptlzção opost Professor: Fábo de Olver Alves ottos: fboolves@yhoo.de fbo@ptgors.co.br oceto de cptlzção copost Fóruls de cálculo oprtvo Juros Sples x Juros opostos Equvlêc de pts Equvlêc de

Leia mais

Sumário. Cálculo dos juros compostos. Juros compostos conceitos. Exemplos. Cálculo dos juros compostos. Engenharia Econômica e Finanças

Sumário. Cálculo dos juros compostos. Juros compostos conceitos. Exemplos. Cálculo dos juros compostos. Engenharia Econômica e Finanças Suáro Udde 3 ptlzção opost Professor: Fábo de Olver Alves ottos: fboolves@yhoo.de fbo@ptgors.co.br oceto de cptlzção copost Fóruls de cálculo oprtvo Juros Sples x Juros opostos Equvlêc de pts Equvlêc de

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL Dualidade. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina

PESQUISA OPERACIONAL Dualidade. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina PESQUISA OPERACIOAL Duldde Professor Volr Wlhel Professor Mr Kle Duldde A d prole de progrção ler (prole de progrção ler prl) orrespode u outro (dul) fordo o pr de proles dus: pl prl pl dul Prof. Volr

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4 UNIVERSIDDE FEDERL D PRÍB ENTRO DE IÊNIS EXTS E D NTUREZ DEPRTMENTO DE MTEMÁTI ÁLULO DIFERENIL E INTEGRLL II PLIÇÕES D INTEGRLL. oodends Poles O sstem de coodends que conhecemos p dentfc pontos noo plno

Leia mais

Versão preliminar 10 de setembro de 2002

Versão preliminar 10 de setembro de 2002 Vesão peln e seebo e 9. SISTEA DE PATÍULAS... O ETO DE ASSA... Sse e pículs - U ensão... Sse e pículs - Dus ensões... Sse e pículs - Tês ensões... opos ígos... 4 OVIETO DO ETO DE ASSA... 5 OETO LIEA DE

Leia mais

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts fuções são cohecds es um cojuto fto e dscreto de otos de um tervlo [,b]. Eemlo: A tbel segute relco clor esecífco d águ e temertur: temertur (ºC 5 3 35 clor

Leia mais

Aula 11. Regressão Linear Múltipla.

Aula 11. Regressão Linear Múltipla. Aul. Regressão Ler Múltpl.. C.Doughert Itroducto to Ecoometrcs. Cpítulo 6. Buss&Morett Esttístc Básc 7ª Edção Regressão ler smples - Resumo Modelo N E[ ] E[ ] E[ N. Ser como oter fórmuls pr coefcetes de

Leia mais

Marília Brasil Xavier REITORA. Prof. Rubens Vilhena Fonseca COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MATEMÁTICA

Marília Brasil Xavier REITORA. Prof. Rubens Vilhena Fonseca COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MATEMÁTICA Mríl Brsl Xver REITORA Prof. Rues Vlhe Fosec COORDENADOR GERA DOS CURSOS DE MATEMÁTICA MATERIA DIDÁTICO EDITORAÇÃO EETRONICA Odvldo Teer opes ARTE FINA DA CAPA Odvldo Teer opes REAIZAÇÃO BEÉM PARÁ BRASI

Leia mais

Geometria Plana 04 Prof. Valdir

Geometria Plana 04 Prof. Valdir pé-vestiul e ensino médio QUILÁTS TÁVIS 1. efinição É o polígono que possui quto ldos. o nosso estudo, vmos onside pens os qudiláteos onveos. e i Sendo:,,, véties do qudiláteo; i 1, i, i 3, i 4 ângulos

Leia mais

CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO

CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o NIE-DIMEL-043 APROVADA EM AGO/03 N o 00 0/09 SUMÁRIO Objetvo 2 Cmo Alcção 3 Resosbld

Leia mais

Métodos Numéricos Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numércos Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método

Leia mais

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO AULA 3 MECÂNICA VETOES - INTODUÇÃO N Físic usmos dois gupos de gndezs: s gndezs escles e s gndezs vetoiis. São escles s gndezs que ficm ccteizds com os seus vloes numéicos e sus espectivs uniddes. São

Leia mais

Prática VIII CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UM SISTEMA DE DUAS ESFERAS

Prática VIII CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UM SISTEMA DE DUAS ESFERAS Pátca VIII CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UM SISTEMA DE DUAS ESERAS OBJETIVO: Vefca expeetalete a cosevação a quatae e oveto lea e u sstea solao. INTRODUÇÃO TEÓRICA A segua le e Newto às vezes

Leia mais

Aplicação da Computação Simbólica na Resolução de Problemas de Condução de Calor Em Cilindros Vazados com Condições de Contorno Convectivas

Aplicação da Computação Simbólica na Resolução de Problemas de Condução de Calor Em Cilindros Vazados com Condições de Contorno Convectivas Aplcção d Coputção Sólc Resolução de Poles de Codução de Clo E Cldos Vzdos co Codções de Cotoo Covectvs VALESCA ALVES CORRÊA 334 VALESCA ALVES CORRÊA APLICAÇÃO DA COMPUAÇÃO SIMÓLICA NA RESOLUÇÃO DE PROLEMAS

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Propost de resolução do Exme Ncol de Mtemátc A 07 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Pretede-se determr qutos úmeros turs de qutro lgrsmos, múltplos de, se podem formr com os lgrsmos de 9. Nests codções, só exste

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa CONDUTOS LIVRES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa CONDUTOS LIVRES UNVERSDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA AGRÍCOLA HDRÁULCA APLCADA AD 019 Prof.: Rimudo Noto Távor Cost CONDUTOS LVRES 01. Fudmetos: Os codutos livres e os codutos forçdos, embor tem potos

Leia mais

2 - Circuitos espelho de corrente com performance melhorada:

2 - Circuitos espelho de corrente com performance melhorada: Electóica 0/3 - Cicuitos espelho de coete com pefomace melhoada: Po ezes é ecessáio aumeta a pefomace dos cicuitos espelho de coete, tato do poto de ista da pecisão da taxa de tasfeêcia de coete como da

Leia mais

Informática BASES DE DADOS. 4.1 Noções de Bases de Dados. Conceitos fundamentais do Modelo Relacional

Informática BASES DE DADOS. 4.1 Noções de Bases de Dados. Conceitos fundamentais do Modelo Relacional BASES E AOS @2007 v 1 41 çõ d B d d C b duó dl Rll C ud d dl Rll Rçõ d gdd dlg d h d B d d Rl @2007 v 2 O qu é u B d d? u gé, qulqu ju d dd é u B d d (B): u gd d d hd; u l d C/V; u lv; d ul; dd gudd ud

Leia mais

A Base Termodinâmica da Pressão Osmótica

A Base Termodinâmica da Pressão Osmótica 59087 Bofísca II FFCLRP P Pof. Atôo Roque Aula 7 A Base emodâmca da Pessão Osmótca Elemetos de emodâmca As les báscas da temodâmca dzem espeto à covesão de eega de uma foma em outa e à tasfeêca de eega

Leia mais

Curso: Engenharia Industrial Elétrica

Curso: Engenharia Industrial Elétrica urso: Egehr Idustrl Elétr Aálse de vráves omlexs MAT 6 Turm: Semestre:. Professor: Edmry S. B. Arújo Teor de Itegrção omlex Teor de Itegrção Resodeu Jesus: Em verdde, em verdde te dgo: quem ão ser d águ

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras: Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5

Leia mais

j œ œ œ. bœ j œ œ œ œ nœ J œ œ bb œ j œ œ œ œ œó œ œ œ

j œ œ œ. bœ j œ œ œ œ nœ J œ œ bb œ j œ œ œ œ œó œ œ œ Ai rls im vers Ai rls im Pul im rr Pul im Mder A 7 4 (9) G 7 4 (9) Gm(m7) 1 Ps - s - rim qu Ps - s - rim qu Lit - tle ird Lit - tle ird # P sr, sr, et - et - ter fly ter fly Pr- _ Pr- _ If If ti - r ti

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II Escol Secudái com º ciclo D. Diis º Ao de Mtemátic A Tem II Itodução o Cálculo Difeecil II Aul do plo de tblho º Resolve ctividde d pági 7, os eecícios ) e c), b) e c), 6 b) e c) d pági 8, ctividde d pági

Leia mais

EXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS

EXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS MP Cálculo de Dfereçs Fs Bcreldo e Esísc IME/USP EXERCÍCIOS DE EQUÇÕES DE DIFERENÇS FINITS SOLUÇÕES E SUGESTÕES Bblogrf: [ETS] ppled Ecooerc Te Seres, Wler Eders, Cper : Dfferece Equos (dspoível e p://cgcpeuspbr/cdf/

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM TP06-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Prof. Volmr Wlhelm Curtb, 05 Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Prof. Volmr - UFPR - TP06 Método dos Qudrdos

Leia mais

Máximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x,

Máximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x, Vsco Smões ISIG 3 Mámos Mímos e otos de Sel de uções ( w). Forms Qudrátcs Chm-se orm qudrátc em Q ) se: ( Q ) ( T ode.. é um vector colu e um mtr qudrd dt mtr d orm qudrátc sto é: Q( ) T [ ] s orms qudrátcs

Leia mais

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO:

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO: QUESTÃO A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE II- COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABOAÇÃO: POF. ADIANO CAIBÉ e WALTE POTO. POFA, MAIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Sejm ABC e ADE dois tiângulos etângulos conguentes, com AB

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

œ. bœ j œ œ œ œ œ œ œ œ nœ J œ œ bb œ Ó œ œ # œ œ œ œ œó œ œ œ

œ. bœ j œ œ œ œ œ œ œ œ nœ J œ œ bb œ Ó œ œ # œ œ œ œ œó œ œ œ Ai rls im vers Ai rls im Pul im rr Pul im Mder A 7 4 (9) G 7 4 (9) Gm(m7) 1 Ps - s - rim qu Ps - s - rim qu Lit - tle ird Lit - tle ird # P sr, sr, et - et - ter fly ter fly Pr- _ Pr- _ If If ti - r ti

Leia mais

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento. Prof. Lorí Vl, Dr. vll@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vll/ Em muts stuções dus ou ms vráves estão relcods e surge etão ecessdde de determr turez deste relcometo. A álse de regressão é um técc esttístc

Leia mais

Os fundamentos da física Volume 2 1. Resumo do capítulo

Os fundamentos da física Volume 2 1. Resumo do capítulo Os fudametos da físca Volume 2 1 Capítulo 13 Refação lumosa A efação é o feômeo o qual a luz muda de meo de popagação, com mudaça em sua velocdade. ÍDICE DE REFRAÇÃO ABSOLUTO O ídce de efação absoluto

Leia mais

Vieiras com palmito pupunha ao molho de limão

Vieiras com palmito pupunha ao molho de limão Vs o to nh o oho d ão Oá, ss ntd fo ns dos tos fz s gost. Aé d nd dd, obnção d sbos sson té os s xgnts. A t s dfí v s onsg vs fss. Ingdnts: 1 to nh; 3 dúzs d vs; s nt t; d do. Modo d fz: t s tbhos é bs

Leia mais

2 - Definições: (a) Corrente Primária Nominal (I pn ) (b) Corrente Secundária Nominal (I sn ) (c) Relação de Transformação Nominal (k n )

2 - Definições: (a) Corrente Primária Nominal (I pn ) (b) Corrente Secundária Nominal (I sn ) (c) Relação de Transformação Nominal (k n ) Trfrdre de Crrete Clever Perer TRNSFORMDORES DE CORRENTE 1 - trduçã: Trfrdre de truet de edçã de rteçã TC TP e TPC Trfrdre de Crrete Fuçõe Bác - Reduzr crrete vlre egur r edçã. - lr crcut rár d ecudár.

Leia mais

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numércos Sstems Leres Métodos Itertvos Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde porcetgem

Leia mais

Messinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM

Messinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM Messinki Tuote LVI-numero Pikakoodi PUSERRUSLIITIN EM 1551002 XV87 PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM 2 PUSERRUSLIITIN EM 35 MM

Leia mais

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A

Leia mais

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts fuções são cohecds es um cojuto fto e dscreto de otos de um tervlo [,b]. Eemlo: A tbel segute relco clor esecífco d águ e temertur: temertur (ºC 5 3 35 clor

Leia mais

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2.

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2. 49 FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Lur. Potêcis e sus proprieddes Cosidere os úmeros ( 0, ), mr, N e, y, br Defiição: vezes por......, ( ), ou sej, potêci é igul o úmero multiplicdo Proprieddes 0 pr todo

Leia mais

fator de compressibilidade

fator de compressibilidade //018 GASES REAIS of. Hley. Mtins Filho Desvios d idelidde N H Idel Rel Idel Rel Medid do desvio: fto de opessibilidde Z Z id n / n (1) 1 //018 sepções inteoleules édis (1 diâetos oleules), foçs ttivs

Leia mais

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176 78 EXERCÍCIOS pg 7 Nos rcícios d clculr s drivds sucssivs t ordm idicd, 5 7 IV V 7 c d c, 5, 8 IV V VI 8 8 ( 7) ( 8), ( ) ( ) '' ( ) ( ) ( ) ( ) 79 5, 5 8 IV, 8 7, IV 8 l, 9 s, 7 8 cos IV V VI VII 5 s

Leia mais

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$ 59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo

Leia mais

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS 4 CPÍTULO 5 CINEMÁTIC DO MOVIMENTO PLNO DE CORPOS RÍGIDOS O estudo d dinâmic do copo ígido pode se feito inicilmente tomndo plicções de engenhi onde o moimento é plno. Neste cpítulo mos nlis s equções

Leia mais

Salada de atum com sorbet de limão

Salada de atum com sorbet de limão Sd d t o sobt d ão Ess sd fo dos A vão os ngdnts o odo d fz: - Rú: só t o to bsâo, zt td d s; - At sdo: oo ç d t nt n fgd nt, dxndo 10 sgndos d do f b o dnto; - Lss d êndos: oo fgd nt o fo d zt té do;

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

Física. Unidades fundamentais: -unidade de massa: Kg -unidade de comprimento: m -unidade de tempo: s

Física. Unidades fundamentais: -unidade de massa: Kg -unidade de comprimento: m -unidade de tempo: s ísc Unddes fundments: -undde de mss: Kg -undde de compmento: m -undde de tempo: s Unddes usus mecns e undde I equvlente Undde devd: - Undde de foç: N nlse Dmensonl: -mss: Kg------------M -compmento: m-----l

Leia mais

NÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi a é a parte real e escreve-se a=re(z);

NÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi a é a parte real e escreve-se a=re(z); CMPLEXS º AN NÚMERS CMPLEXS Evolução do conceto de númeo: Ntus Inteos Rcons Icons gnáos Defn como undde mgná Númeo compleo é todo o númeo d fom + sendo e númeos es e undde mgná + é pte el e esceve-se ();

Leia mais

Capítulo 6 Corpo Rígido, Estática e Elasticidade

Capítulo 6 Corpo Rígido, Estática e Elasticidade Capítulo 6 Copo Rígdo, Estátca e Elastcdade 6. Noção de Copo Rígdo Estudamos já os movmetos de copos cujas dmesões eam despezáves face às meddas das suas tajectóas ou po coveêca e smplfcação, tomados como

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos TP6-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Sstems Leres Métodos Itertvos Prof. Volmr Wlhelm Curt, 5 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde

Leia mais

1º Exame de Análise de Estruturas I Mestrado Integrado em Engenharia Civil Responsável: Prof. J.A. Teixeira de Freitas 5 de Junho de 2013

1º Exame de Análise de Estruturas I Mestrado Integrado em Engenharia Civil Responsável: Prof. J.A. Teixeira de Freitas 5 de Junho de 2013 Consult ens do fomuláo. Deslgue o telemóel. Dução: hos. º Eme de nálse de Estutus I estdo Integdo em Engenh Cl Resonsáel: of. J.. ee de Fets 5 de Junho de Identfque tods s folhs. Ince cd olem num no folh.

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 6

Matemática C Extensivo V. 6 Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ).

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ). OSG: / ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO T MATEMÁTIA TURNO DATA ALUNO( TURMA Nº SÉRIE PROFESSOR( JUDSON SANTOS ITA-IME SEDE / / Ftorl Defção h-se ftorl de e dc-se or o úero turl defdo or: > se ou se A A A A Eercícos

Leia mais

k 0 4 n NOTAS DE AULA A Integral Definida

k 0 4 n NOTAS DE AULA A Integral Definida NOTS DE UL Itegrl Defd Som de Rem Teorem Fudmetl do Cálulo: Itegrl Defd Áre so um Curv [Eemplos e plções] Comprmeto de um Curv Pl Ls [ou Suve] Teorem do Vlor Médo pr Itegrs SOM DE RIEMNN Notção: k k Eemplos:

Leia mais

PME 3200 MECÂNICA II Primeira Prova 31 de março de 2016 Duração da Prova: 120 minutos (não é permitido uso de calculadoras)

PME 3200 MECÂNICA II Primeira Prova 31 de março de 2016 Duração da Prova: 120 minutos (não é permitido uso de calculadoras) PME 3 MECÂNICA II Piei Pov 31 de ço de 16 Dução d Pov: 1 inutos (não é peitido uso de clculdos) A B g 1ª Questão (3, pontos). Dois discos A e B, de sss, ios R e espessus despeíveis, estão fidos o eio de

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. PME 2100 Mecânica A Segunda Prova 23 de outubro de 2007

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. PME 2100 Mecânica A Segunda Prova 23 de outubro de 2007 ES PITÉNI D UNIVESIDDE DE SÃ PU Deptmento de Engenh Mecânc PME Mecânc Segund Po 3 de outuo de 7 ª Questão: (3,5 Ptos) com eto de otção constnte Ω Ω g no plno hoontl em tono de. nclnd pode desl em um lu

Leia mais

Solução da segunda lista de exercícios

Solução da segunda lista de exercícios UESPI Cmpu Pof. Alende Alve de Olve Cuo: ch. em Cênc d Computção Dcpln: Fíc 9h Pof. Olímpo Sá loco: Aluno: Dt: 9// Solução d egund lt de eecíco Quetão : N fgu, um fo eto de compmento tnpot um coente. Obte:

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME 2200 MECÂNICA B 1ª

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME 2200 MECÂNICA B 1ª ESL PLTÉN D UNVESDDE DE SÃ PUL DEPTENT DE ENEN EÂN PE EÂN ª Pov 9/3/ Dução mnutos Não é pemtdo o uso de clculdos. b y ª Questão 3, pontos fu o ldo most um sstem mecânco. dsco, de mss, o e cento de mss,

Leia mais

Eletromagnetismo. 3 a lista de exercícios. Prof. Carlos Felipe. Campos magnéticos devido a correntes Dado: µ o =4π.10-7 Tm/A

Eletromagnetismo. 3 a lista de exercícios. Prof. Carlos Felipe. Campos magnéticos devido a correntes Dado: µ o =4π.10-7 Tm/A Eletomgnetsmo. 3 lst de execícos. of. Clos Felpe Cmpos mgnétcos dedo coentes Ddo: o =4π.10-7 Tm/A 1) Esce s equções de Mxwell do eletomgnetsmo e elcone equção que nclu ou é equlente : ) As lnhs de foç

Leia mais

4ª Unidade: Geometria Analítica no Espaço

4ª Unidade: Geometria Analítica no Espaço Geoeti Anlíti Engenhi Quíi/Quíi Industil 5 ª Unidde: Geoeti Anlíti no Espço Equções d et no IR Seos que dois pontos define u et Co pens u dos pontos té é possível defini posição de u et desde que tenhos

Leia mais

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites Cálculo I ª List de Eercícios Liites Clcule os liites: 9 / /8 Resp.: 6 li li li li li li e d c e d c Clcule os liites io: Clcule: 8 6 li 8 li e d li li c li li / /.: Resp e d c Resp.: li li li li li li

Leia mais

Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO III - Lei de Gauss

Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO III - Lei de Gauss Eletogeto I Pof.. láudo. to - APÍTUO III - e de Gu A e de Gu: P copeedeo e de Gu, peco etede o gfcdo de fluo elétco. A e de Gu etá cetld o que cho hpotetcete de upefíce gu. Et upefíce pode e fod co fo

Leia mais

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012 Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de

Leia mais

Módulo III. Processadores de texto

Módulo III. Processadores de texto Módul F d O Pd d x Flh d Clul F d duvdd @2006 Módul v 1 Pd d x Uldd í djv Wwd d d x Ed u du Sl x Tblh u du Fç d g Fçõ gé Fçõ d x A lz l lu ú @2006 Módul v 2 Pd d x F d dh Tbl M uç Plzç d l dl Cç d lzd

Leia mais

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ )

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ ) RECPITULNDO: Soluções dluíds de polímeros Vsosdde tríse do polímero: 5 N V 5 (4 / 3) R 3 v h π h N v [ η ] v 5 Pode ser obtd prtr de: [ η ] lm η 0 sp / V Equção de rk-houwk-skurd: [η] K ode K e são osttes

Leia mais

Fluido Perfeito/Ideal Potencial Complexo Exemplos de aplicação

Fluido Perfeito/Ideal Potencial Complexo Exemplos de aplicação Exmplos d plicção W z com R W x + i y Fução potcil d vlocidd φ ( x, y x, φ costt x costt - Equipotciis são cts vticis Fução d cot ψ ( x, y y, ψ costt y costt - Lihs d cot são cts hoizotis Exmplos d plicção

Leia mais

Neste capítulo usaremos polinômios interpoladores de primeiro e segundo grau, que substituirão uma função de difícil solução por um polinômio.

Neste capítulo usaremos polinômios interpoladores de primeiro e segundo grau, que substituirão uma função de difícil solução por um polinômio. CAPÍULO INEGRAÇÃO NUMÉRICA. INRODUÇÃO Neste cpítulo usremos polômos terpoldores de prmero e segudo gru, que substturão um ução de dícl solução por um polômo. Sej :, b um ução cotíu em, b. A tegrl ded I

Leia mais

MATEMÁTICA - 17/12/2009

MATEMÁTICA - 17/12/2009 MATEMÁTICA - 7// GGE RESPONDE - VESTIBULAR ITA (MATEMÁTICA) Notções N = {...} C: cojuto dos úmeos R: cojuto dos úmeos es I: Udde mgá: = - [ b] = { R; b} : Módulo do úmeo C [ b[ = { R; b} : Cojugdo do úmeo

Leia mais

iose alves José A ves - ADV>GADO r,rcjeftãzas

iose alves José A ves - ADV>GADO r,rcjeftãzas se ves De vd P Assu Aexs se ves eç-fe, 9 de As de 2016106 @sp W NOS cessçnosp CessNOSp NOScessp xs Sehes, P úps vezes peede cede à áe de cee e es ev u e equee cessç p de L/9/206 d c que

Leia mais

O atrito de rolamento.

O atrito de rolamento. engengens. Obseve-se que s foçs de tito de olmento epesentds n figu (F e f ) têm sentidos opostos. (Sugeimos que voê, ntes de possegui, poue i um modelo que pemit expli s foçs de tito de olmento). "Rffiniet

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Uversdde Federl Fluese UFF Volt Redod RJ INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Prof. Dor Cesr Lobão Trblo orgl preprdo por: Prof. Ioldo José Sces e Prof. Dógees Lgo Furl Uversdde Federl do Prá. Deprteto de

Leia mais