Notas de Aula de Física

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Notas de Aula de Física"

Transcrição

1 Vesão pelmna 4 de setembo de Notas de Aula de Físca. OTAÇÃO... AS VAÁVES DA OTAÇÃO... Posção angula... Deslocamento angula... Velocdade angula... 3 Aceleação angula... 3 OTAÇÃO COM ACELEAÇÃO ANGULA CONSTANTE... 3 AS VAÁVES LNEAES E ANGULAES... 4 A posção... 4 A velocdade escala... 4 A aceleação... 4 ENEGA CNÉTCA DE OTAÇÃO... 5 MOMENTO DE NÉCA... 5 Teoema dos exos paalelos... 6 Alguns exemplos de cálculo de momento de néca... 7 TOQUE... A SEGUNDA LE DE NEWTON PAA A OTAÇÃO... TABALHO, POTÊNCA, E O TEOEMA DO TABALHO - ENEGA CNÉTCA... SOLUÇÃO DE ALGUNS POBLEMAS

2 Pof. omeo Tavaes da Slva. otação A cnemátca dos copos ígdos tata dos movmentos de tanslação e otação. No movmento de tanslação pua todas as pates de um copo sofem o mesmo deslocamento lnea. Po outo lado, no movmento de otação pua as pates de um copo descevem tajetóas cculaes cujos centos stuam-se sobe uma mesma eta - chamada de exo de otação. No movmento de otação pua todas as pates de um copo sofem o mesmo deslocamento angula. O movmento que se apoxma mas de uma stuação eal é aquele que ncopoa tanto a tanslação quanto a otação. As vaáves da otação À semelhança do movmento de tanslação, paa a análse da otação utlzamos de paâmetos equvalentes a aqueles defndos anteomente. Posção angula Quando um objeto de um fomato abtáo, tem uma tajetóa ccula em tono de um ceto exo, podemos defn algumas gandezas que desceveão esse movmento. Podemos maca um dado ponto do objeto e analsa o seu movmento. A dstânca deste ponto ao exo de otação é chamado de ao da tajetóa. A sua tajetóa desceve um aco de compmento s. A posção angula assocada ao aco e o ao é o ângulo. s s s Deslocamento angula Quando um copo está em otação, ele está vaando a sua posção angula de modo que num dado momento ela é defnda pelo ângulo e num nstante posteo é defnda pelo ângulo, de modo que o deslocamento angula ente os nstantes consdeados é: - Cap omeo@fsca.ufpb.b

3 Pof. omeo Tavaes da Slva Velocdade angula A velocdade angula é a taxa com que a posção angula está vaando; é a azão ente o deslocamento angula e o tempo necessáo paa faze esse deslocamento. Defnmos a velocdade angula méda como: t t t Defnmos a velocdade angula nstantânea como: Lm t t d dt Aceleação angula Quando a velocdade angula de um copo não é constante mas vaa no tempo com uma ceta taxa, esse copo teá uma aceleação angula. Defnmos a aceleação angula méda como: α t t t Defnmos a aceleação angula nstantânea como: α Lm t t d dt otação com aceleação angula constante À semelhança do movmento de tanslação com aceleação constante, as equações paa otação são obtdas ntegando-se a equação de movmento: α d dt cons tante e também: ou seja: d + α dt + αt ( ) d d + dt + ( + αt) dt dt α t + dt + α dt + t + ( ) Cap omeo@fsca.ufpb.b 3

4 Pof. omeo Tavaes da Slva A velocdade angula méda fo defnda de modo que: + t t mas quando estamos analsando o movmento com aceleação constante, também podemos defn a velocdade angula méda como: + e usando essa equação na anteo, temos que: ou seja: + + t ( ) + + α + α ( 3 ) As vaáves lneaes e angulaes A posção Ao analsamos o movmento de otação de um objeto o paâmeto que desceve o deslocamento espacal é s A velocdade escala Quando obsevamos os copos ígdos, a otação se faz com ao constante, ou seja: cada ponto obsevado mantém uma dstânca constante ao exo de otação. Desse modo: ds d v v dt dt onde v é a velocdade lnea de um ceto ponto do copo e é a velocdade angula desse ponto consdeado. Na ealdade, é a velocdade angula do copo po nteo. A aceleação De manea equvalente, a aceleação de uma dado ponto de um copo é defnda como: dv d a a α dt dt Cap omeo@fsca.ufpb.b 4

5 Pof. omeo Tavaes da Slva Essa aceleação é também conhecda como aceleação tangencal, pos dá conta da vaação do módulo da velocdade. Como a velocdade é tangencal à cuva, paa que o seu módulo vae é necessáo uma aceleação nesta deção. Com a defnção dessa aceleação, temos agoa dos tpos de aceleação no movmento ccula: a aceleação tangencal e a aceleação adal (ou centípeta), ou seja:!! a a T! + a onde a a T v α Enega cnétca de otação Vamos consdea um conjunto de N patículas, cada uma com massa m e velocdade v! gando em tono de um mesmo exo do qual dstam. A enega cnétca deste sstema é: K ( ) mv m N N N m onde é a dstânca de cada patícula ao exo, a velocdade angula das patículas em tono do exo consdeado e defnmos o momento de néca do conjunto de patículas como: N Vamos usa a defnção de momento néca pncpalmente paa calcula a enega cnétca de otação de copos ígdos. Quando uma oda está gando em tono do seu exo, as dvesas pates da oda se movem com velocdade dfeentes, mas todas as suas pates têm a mesma velocdade angula. Daí a mpotânca da defnção do momento de néca paa computa a enega cnétca assocada ao movmento de otação de um sstema de patículas ou um copo ígdo. m Momento de néca Se dvdmos um copo ígdo em pequenas pates, cada pate com uma massa m, podemos em tese calcula o momento de néca deste copo usando a equação anteomente apesentada paa um sstema de patículas: N m Se aumentamos essa subdvsão de modo que aqueles elementos de massa m se tansfomem em gandezas dfeencas dm, podeemos dentfca como: N Lm m m dm Cap omeo@fsca.ufpb.b 5

6 Pof. omeo Tavaes da Slva onde essa é uma ntegal smbólca que sgnfca a ntegação sobe todo o volume do copo ígdo consdeado, seja ele de uma, duas ou tês dmensões. Teoema dos exos paalelos Se conhecemos o momento de néca de um copo em elação a um exo qualque que passe po seu cento de massa, podemos nfe o momento de néca desse copo em elação a qualque exo paalelo ao pmeo exo consdeado. Se a dstânca ente os dos exos fo H, a massa do copo fo M e CM fo o seu momento de néca em elação a um exo que passa pelo cento de massa, teemos o momento de néca menconado: CM + M H Paa demonsta essa equação vamos consdea um copo de um fomato qualque, como no desenho a segu. O momento de néca em elação ao exo pependcula ao papel, que cuza com a ogem do efeencal (xy) e que passa pelo cento de massa é CM CM dm onde dm é um elemento de massa (epesentado pelo pequeno cículo) localzado pelo veto posção!. y y'!!! + H! x ˆ + jy ˆ! H a ˆ + jb ˆ! ˆ x a + jˆ y b ( ) ( )!! x' x H! Paa calcula o outo momento de néca vamos consdea um segundo efeencal (x'y') e um segundo exo que passe pela ogem desse efeencal e seja pependcula ao papel. O momento de néca em elação a esse segundo exo é: [( x a) + ( y b) ] dm ( x + y ) + ( a + b ) ( ax by ) dm + dm [ ] Mas ( x y ) dm dm + CM Cap omeo@fsca.ufpb.b 6

7 Pof. omeo Tavaes da Slva ( a b ) dm H dm MH + ax dm a x dm a X M CM by dm b y dm by M CM onde nas duas últmas equações utlzamos a pemssa ncal que o cento de massa sea escolhdo como ogem do efeencal, e desse modo X CM Y CM. Coletando os esultados das últmas equações, encontamos que: CM + M H Alguns exemplos de cálculo de momento de néca a. Momento de néca de um bastão fno de massa M e compmento L em elação a um exo pependcula ao bastão e que passa po seu cento de massa. dm Vamos consdea a fata dx, dstante x da ogem, que contém uma massa dm. Podemos usa a popoção: dm M dx L M dm dx L dx -L/ L/ x x + L / L / + L / + L / 3 M M x ML x dm x dx L L / L 3 L / b. Momento de néca de um anel de ao e massa M, em elação a um exo que passa pelo cento, pependcula ao plano do anel. dm Vamos consdea o pedaço de anel lmtado pelo ângulo d, que contém uma Vamos consdea o pedaço de anel lmtado pelo ângulo d, que faz um ângulo com a hozontal e que contém uma massa dm. Podemos usa a popoção: d Anel de ao dm M d π M dm d π Cap omeo@fsca.ufpb.b 7

8 Pof. omeo Tavaes da Slva M π M π π π dm d d c. Momento de néca de um anel de ao e massa M, em elação a um exo que passa po um dâmeto qualque. M dm A dstânca de um elemento de massa dm ao exo é: cos O elemento de massa dm e o ângulo d que lmta essa massa se elaconam como: d dm M d π M dm d π Anel de ao Mas ou seja cos dm π M ( cos ) d π M π π cos d π π + cos M d + cos d π π M π sen M M + {} π π π d. Momento de néca de um clndo anula em tono do exo cental. O clndo tem ao nteno, ao exteno, compmento L e massa M. dm Vamos consdea uma casca clíndca de ao, espessua d e compmento L.. O volume dv dessa casca é dv (π L) d A massa dm contda nessa casca é: logo dm ρ dv dm π L ρ d Cap omeo@fsca.ufpb.b 8

9 Pof. omeo Tavaes da Slva dm [ πlρ d ] πρl 4 3 d πρl 4 4 Mas então V π L ( ) ρ ( ) M V M π L ( ) 4 4 M M π L + π L ( ) e. Momento de néca de um clndo sóldo de massa M, ao a e compmento L em elação ao dâmeto cental z z dm Exo Exo dm z M M dm ρ dv dv dv V π a L O elemento de massa dm está lmtado pelo ângulo d e dsta do exo, que no desenho está na hozontal. z Exo L a + / L / dv ' + z π ' sen + ( d )( d )( dz) ( ' z )[ ρ( d d dz) ] ' z ' π ρ d d a + L / L / π a + L / π a + L / 3 ( sen + z ) dz ρ sen d d dz + ρ d d Cap omeo@fsca.ufpb.b 9 L / z L / dz

10 Pof. omeo Tavaes da Slva Mas logo ou seja: π sen cos sen π π d d + cos d π sen a a L ρπla ρ ( π ) () L + ρ( π ) a L Ma ML ρπa L π ρπa L 3 π Toque Defne-se o toque! τ poduzdo pela foça F! quando ela atua sobe uma patícula como sendo o poduto vetoal dessa foça pelo veto posção da patícula:!! F!! τ F M Se no exemplo da fgua ao lado defnmos o plano da folha de papel com sendo x - y o toque estaá ao longo do exo z! e seá um veto sando da folha o Convenção paa smbolza um veto sando pependcula à folha. Convenção paa smbolza um veto entando pependcula à folha. y Nesse exemplo ao lado, em patcula, o esultado do poduto vetoal é F! onde!!! τ F kˆ sen ( F )! F F τ F sen F Podemos pecebe que apenas a componente F da foça F! é quem contbu paa o toque. x Cap omeo@fsca.ufpb.b

11 Pof. omeo Tavaes da Slva Podemos vsualza o esultado do poduto vetoal de uma manea equvalente à anteo, ou seja:!!! τ F kˆ sen ( F ) y F! onde τ F sen F baço de alavanca lnha de ação! x A segunda Le de Neton paa a otação A segunda Le de Neton toma uma foma pecula quando aplcada aos movmentos que envolvem otação. Se fzemos a decomposção da foça aplcada a uma patícula segundo as suas componentes pependcula e paalela ao veto posção dessa patícula, teemos:!! F m a e F m a F m a Mas, quando consdeamos o toque assocado a essa foça, temos: e o toque toma a foma: τ F m a m ( α ) ( m ) α τ α onde é o momento de néca da patícula consdeada. Se tvemos N patículas gando em tono de um exo cada uma delas sob a ação de uma foça, teemos um toque assocado à essa foça, onde: Mas! τ N τ N!! F τ Σ F Σ m a Σ m ( α ) Σ ( m ) α τ α Cap omeo@fsca.ufpb.b

12 Pof. omeo Tavaes da Slva Tabalho, potênca, e o teoema do tabalho - enega cnétca Paa calcula o tabalho elementa dw executado po uma foça F! temos que:!! dw F d F d F d Mas e ou seja: W f dw τ d W f f τ d d τ α dt d d τ d d dt dt f f τ d d f ( d) d W f f! d K f d! K F! Paa calcula a potênca P assocada à atuação da foça F!, devemos consdea que: dw τ d e também que: dw d P τ P τ dt dt Cap omeo@fsca.ufpb.b

13 Pof. omeo Tavaes da Slva Solução de alguns poblemas Capítulo - Hallday, esnck e Walke - 4 a. edção Duante um ntevalo de tempo t, a tubna de um geado ga um ângulo a t + b t 3 - c t 4, onde a, b e c são constantes. a) Detemne a expessão paa sua velocdade angula. d a + dt 3 3bt 4ct b) Detemne a expessão paa sua aceleação angula. α d dt 6bt ct Capítulo - Hallday, esnck e Walke - 4 a. edção Uma oda tem oto aos de 3cm. Está montada sobe um exo fxo e ga a,5ev/s. Você petende ata uma flecha de cm de compmento atavés da oda, paalelamente ao exo, sem que a flecha colda com qualque ao. Suponha que tanto a flecha quanto os aos são muto fnos. a) Qual a velocdade mínma que a flecha deve te? 3cm,3m,5ev/s,5. πad/s L cm,m A flecha va atavessa a oda usando as "fatas" de vazo ente dos aos. A dstânca angula ente dos aos é de π/8 adanos. Quando a oda ga, os aos se movem e depos de um ceto tempo t um ao passa a ocupa a posção do ao adjacente. Nesse tempo, cada ao "vae" totalmente o espaço ente a sua posção ncal e a posção do ao adjacente e nesse movmento se desloca de π/8 adanos. É pecsamente esse tempo que dspõe a flecha paa atavessa a oda. t t A flecha tem compmento L, e dspõe de um tempo t paa atavessa a oda, logo: L L L vt v 4,m/s t Cap omeo@fsca.ufpb.b 3

14 Pof. omeo Tavaes da Slva b) A localzação do ponto em que você ma, ente o exo e a boda, tem mpotânca? Em caso afmatvo, qual a melho localzação? Não tem mpotânca a dstânca do exo onde se ma, pos sempe teemos dsponível o mesmo ângulo. Se peto da boda dspomos de um espaço lnea mao, mas a velocdade lnea da oda também é mao. Se mamos peto do exo teemos um espaço lnea meno, mas a velocdade lnea da oda também é meno. Em suma, a velocdade angula é a mesma paa todos os pontos. Capítulo - Hallday, esnck e Walke - 4 a. edção Um pato de toca-dscos, odando a 33 /3 ev/mn, dmnu e páa 3s após o moto se deslgado. a) Detemne a sua aceleação angula (unfome) em ev/mn. 33,33ev/mn t 3s,5mn + α t α -66,66ev/mn t t b) Quantas evoluções o moto ealza neste ntevalo? αt t + 8,33ev Capítulo - Hallday, esnck e Walke - 4 a. edção 3 Um dsco ga em tono de um exo fxo, patndo do epouso, com aceleação angula constante, até alcança a otação de ev/s. Depos de completa 6 evoluções, a sua velocdade angula é de 5ev/s. ev/s 6ev 5ev/s a) Calcule a aceleação angula. + α α,ev/s b) Calcule o tempo necessáo paa completa as 6 evoluções. + αt t 4,8s α Cap omeo@fsca.ufpb.b 4

15 Pof. omeo Tavaes da Slva c) Calcule o tempo necessáo paa alcança a otação de ev/s. + αt t 9,6s α d) Calcule o númeo de evoluções desde o epouso até a velocdade de ev/s. + α 48,7ev α Capítulo - Hallday, esnck e Walke - 4 a. edção 34 Uma ceta moeda de massa M é colocada a uma dstânca do cento de um pato de um toca dscos. O coefcente de atto estátco é µ E. A velocdade angula do toca dscos va aumentando lentamente até, quando, neste nstante, a moeda escoega paa foa do pato. Detemne em função das gandezas M,, g e µ E.!!!! F a + P + N ma P F N a ma F a µ E N µ E m g a µ E g Mas v ( ) ma m m m ou seja: a µ E g F! a N! P! µ E g Capítulo - Hallday, esnck e Walke - 4 a. edção 4 Um cao pate do epouso e pecoe uma tajetóa ccula de 3m de ao. Sua velocdade aumenta na azão constante de,5m/s. a) Qual o módulo da sua aceleação lnea esultante, depos de 5s?!! a a T! + a onde a a T v v! α a! a! T Cap omeo@fsca.ufpb.b 5

16 Pof. omeo Tavaes da Slva a a α α 6 T T ( + αt),66ad / s a,875m/s a T,5m/s t 5s 3m a a + a T,94m/s b) Que ângulo o veto aceleação esultante faz com o veto velocdade do cao nesse nstante? a tan 3,75 at a! 75,6 Capítulo - Hallday, esnck e Walke - 4 a. edção 4 Quato polas estão conectadas po duas coeas confome mostado na fgua a segu. A pola A ( A 5cm ) é a pola motz e ga a ad/s. A pola B ( B cm ) está conectada à A pela coea. A pola B' ( B' 5cm ) é concêntca à B e está gdamente lgada à ela. A pola C ( C 5cm ) está conectada à pola B' pela coea. a) Calcule a velocdade lnea de um ponto na coea. A ad/s A 5cm,5m B cm,m B' 5cm,5m C 5cm,5m v A A A.,5,5 m/s B Coea Pola B B' A Pola A b) Calcule a velocdade angula da pola B. Coea Pola C v A v B B B v A A B A 5ad/s B B C c) Calcule a velocdade angula da pola B'. B' B 5ad/s Cap omeo@fsca.ufpb.b 6

17 Pof. omeo Tavaes da Slva d) Calcule a velocdade lnea de um ponto na coea. v B' B' B' B B' 5.,5,75m/s e) Calcule a velocdade angula da pola C. v v B' B B' B' C C C C 3ad/s v C C Capítulo - Hallday, esnck e Walke - 4 a. edção 5 Duas patículas de massa m cada uma, estão lgadas ente s e a um exo de otação em O, po dos bastões delgados de compmento L e massa M cada um, confome mostado na fgua a segu. O conjunto ga em tono do exo de otação com velocdade angula. a) Detemne algebcamente a expessão paa o momento de néca do conjunto em elação a O. Já fo calculado anteomente que o momento de néca de um bastão fno de massa M e compmento L em elação a um exo pependcula ao bastão e que passa po seu cento de massa, vale ML /. L m Po outo lado, o teoema dos exos paalelos dz que: se a dstânca ente os dos exos fo H, a massa do copo Exo (pependcula à folha ) fo M e CM fo o seu momento de néca em elação a um exo que passa pelo cento de massa, teemos o momento de néca menconado: CM + M H Vamos calcula o momento de néca de cada componente desse conjunto: Momento de néca da patícula mas afastada. M ( L ) 4 m L Momento de néca do bastão mas afastado. A dstânca do cento de massa desse bastão até o exo vale 3L/, logo: L m ML 3L + M 8 ML 3 Momento de néca da patícula mas póxma. 3 M ( L ) m L Cap omeo@fsca.ufpb.b 7

18 Pof. omeo Tavaes da Slva 4 Momento de néca do bastão mas póxmo. A dstânca do cento de massa desse bastão até o exo vale L/, logo: Fnalmente: ML L 4 + M 4 ML mL ML ml ML mL ML b) Detemne algebcamente a expessão paa a enega cnétca de otação do conjunto em elação a O. K 5 4 m + M L 3 Capítulo - Hallday, esnck e Walke - 4 a. edção 73 Numa máquna de Atood, um bloco tem massa 5g e o outo 46g. A pola, que está montada sobe um supote hozontal sem atto, tem um ao de 5cm. Quando ela é solta, o bloco mas pesado ca 75cm em 5s. A coda não deslza na pola. a) Qual a aceleação de cada bloco? m 5g,5kg m 46g,46kg 5cm,5m v h 75cm,75m t 5s at h h v t + a,6m/s t F! F! b) Qual a tensão na coda que supota o bloco mas pesado?!!! p + T ma p T ma T! m p! T! T p - m a m (g - a) 4,87N c) Qual a tensão na coda que supota o bloco mas leve? p! m!!! p + T ma T p ma T p + m a m (g + a) 4,93N Cap omeo@fsca.ufpb.b 8

19 Pof. omeo Tavaes da Slva d) Qual a aceleação angula da pola? a a α α,ad/s e) Qual o seu momento de néca? τ α F - F α ( T T ),4kg.m α Capítulo - Hallday, esnck e Walke - 4 a. edção 74 A fgua a segu mosta dos blocos de massa m suspensos nas extemdades de uma haste ígda, de peso despezível, de compmento L L + L, com L cm e L 8cm. A haste é mantda na posção hozontal e então solta. Calcule a aceleação dos dos blocos quando eles começam a se move. L cm,m L 8cm,8m τ α L L F! C Mas m g L - m g L α F! E F! D + ml ml Logo mg L L α L L 8,64ad/s + ( L L ) m ( L + L ) g α a a α L + α L,7m / s + 6,9m / s Capítulo - Hallday, esnck e Walke - 4 a. edção 75 Dos blocos dêntcos, de massa M cada uma, estão lgados po uma coda de massa despezível, que passa po uma pola de ao e de momento de néca. A coda não deslza sobe a pola; desconhece-se exst ou não atto ente o bloco e a mesa; não há atto no exo da pola. Quando esse sstema é lbeado, a pola ga de um ângulo num tempo t, e a aceleação dos blocos é constante Cap omeo@fsca.ufpb.b 9

20 a) Qual a aceleação angula da pola? Pof. omeo Tavaes da Slva α t t + α t b) Qual a aceleação dos dos blocos? N! M T! F!, a α t F! c) Quas as tensões na pate supeo e nfeo da coda? Todas essas espostas devem se expessas em função de M,,,, g e t.!!! P T m a P F ma + P! T! M F P m a F m ( g a) P! F m g t α τ α F F α F F mg m + t F Capítulo - Hallday, esnck e Walke - 4 a. edção 8 Um bastão fno de compmento L e massa m está suspenso lvemente po uma de suas extemdades. Ele é puxado latealmente paa oscla como um pêndulo, passando pela posção mas baxa com uma velocdade angula. a) Calcule a sua enega cnétca ao passa po esse ponto. O momento de néca de uma haste em elação a um exo pependcula que passe po sua extemdade é: ml 3 h A enega cnétca tem a foma: m K 6 L Cap omeo@fsca.ufpb.b

21 Pof. omeo Tavaes da Slva b) A pat desse ponto, qual a altua alcançada pelo seu cento de massa? Despeze o atto e a esstênca do a. Usando a consevação da enega mecânca, encontamos que: K U F mgh h mg L 6g Cap omeo@fsca.ufpb.b

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque Físca º Semeste de 01 nsttuto de Físca- Unvesdade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento néca e toque Pofesso: Vald Gumaães E-mal: valdg@f.usp.b Fone: 091.7104 Vaáves da otação Neste tópco, tataemos da otação

Leia mais

Física I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine Fone: 3091.

Física I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine   Fone: 3091. Físca E º Semeste de 015 nsttuto de Físca Unvesdade de São Paulo Pofesso: uz Nagamne E-mal: nagamne@f.usp.b Fone: 091.6877 0, 04 e 09 de novembo otação º Semeste de 015 Cnemátca otaconal Neste tópco, tataemos

Leia mais

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012 Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de

Leia mais

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f 2ªAula do cap. 11 Quantdade de Movmento Angula. Consevação do Momento Angula: f Refeênca: Hallday, Davd; Resnck, Robet & Walke, Jeal. Fundamentos de Físca, vol.. 1 cap. 11 da 7 a. ed. Ro de Janeo: TC.

Leia mais

Breve Revisão de Cálculo Vetorial

Breve Revisão de Cálculo Vetorial Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B

Leia mais

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010 Físca Geal - F -18 Aula 13 Consevação do Momento Angula e Rolamento 0 semeste, 010 Consevação do momento angula No sstema homem - haltees só há foças ntenas e, potanto: f f z constante ) ( f f Com a apoxmação

Leia mais

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013 Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geal III Aula exploatóa Cap. 24 UNICAMP IFGW F328 1S2014 F328 1S2014 1 Pontos essencas Enega potencal elétca U Sstema de cagas Equvalente ao tabalho executado po um agente exteno paa taze as

Leia mais

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I ndade B 9 Capítulo Geadoes elétcos Seções: 91 Geado Foça eletomotz 92 Ccuto smples Le de Poullet 93 Assocação de geadoes 94 studo gáfco da potênca elétca lançada po um geado em um ccuto Antes de

Leia mais

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Depatamento de Físca da Faculdade de Cêncas da Unvesdade de Lsboa Mecânca A 008/09 1. Objectvo MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Estudo do movmento de otação de um copo ígdo. Detemnação do momento

Leia mais

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes.

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes. Univesidade edeal de lagoas Cento de Tecnologia Cuso de Engenhaia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Pofesso: Eduado Nobe Lages Copos Rígidos: Sistemas Equivalentes de oças Maceió/L

Leia mais

SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL

SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL SEUNDA LEI DE NEWON PARA FORÇA RAVIACIONAL, PESO E NORMAL Um copo de ssa m em queda live na ea está submetido a u aceleação de módulo g. Se despezamos os efeitos do a, a única foça que age sobe o copo

Leia mais

Aula 4: O Potencial Elétrico

Aula 4: O Potencial Elétrico Aula 4: O Potencal létco Cuso de Físca Geal III F-38 º semeste, 4 F38 S4 Potencal elétco Como podemos elacona a noção de oça elétca com os concetos de enega e tabalho? Denndo a enega potencal elétca (Foça

Leia mais

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento.

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento. Trabalho e Energa Podemos denr trabalho como a capacdade de produzr energa. Se uma orça eecutou um trabalho sobre um corpo ele aumentou a energa desse corpo de. 1 OBS: Quando estudamos vetores vmos que

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica PME 00 MECÂNIC P3 6 de unho de 009 Duação da Pova: 0 mnutos (não é pemtdo uso de calculadoas) ENÇÃ: a pova consta de 3 questões de aplcação da teoa estudada valendo 0 pontos e de 4 questões teócas, cua

Leia mais

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo. GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Unesp 2013) No dia 5 de junho de 2012, pôde-se obseva, de deteminadas egiões da Tea, o fenômeno celeste chamado tânsito de Vênus, cuja póxima ocoência se daá em 2117. Tal fenômeno só é possível poque

Leia mais

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F LIST 03 LTROSTÁTIC PROSSOR MÁRCIO 01 (URJ) Duas patículas eleticamente caegadas estão sepaadas po uma distância. O gáfico que melho expessa a vaiação do módulo da foça eletostática ente elas, em função

Leia mais

F G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb.

F G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb. apítul 3-Ptencal eletc PÍTULO 3 POTEIL ELÉTRIO Intduçã Sabems ue é pssível ntduz cncet de enega ptencal gavtacnal pue a fça gavtacnal é cnsevatva Le de Gavtaçã Unvesal de ewtn e a Le de ulmb sã mut paecdas

Leia mais

Física Geral. Força e Torque

Física Geral. Força e Torque ísca Geal oça e Toqe oças Se há nteação ente dos objetos, então este ma foça atando sobe os dos objetos. Se a nteação temna, os copos deam de epementa a ação de foças. oças estem somente como esltado de

Leia mais

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012 Física Geal I - F 18 Aula 8: Enegia Potencial e Consevação de Enegia o Semeste 1 Q1: Tabalho e foça Analise a seguinte afimação sobe um copo, que patindo do epouso, move-se de acodo com a foça mostada

Leia mais

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética Aula 3 Tabalho e Enega - Boenegétca Cálculo deencal Taa de vaação nstantânea de uma unção: lm ( ) ( ) (Função devada) Notação: lm ( ) ( ) d d Cálculo ntegal Áea sob o gáco de uma unção: ( 1 ) ) ( 2 Áea

Leia mais

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Pofa Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Dinâmica estudo dos movimentos juntamente com as causas que os oiginam. As teoias da dinâmica são desenvolvidas com base no conceito

Leia mais

Os Fundamentos da Física

Os Fundamentos da Física TEMA ESPECAL DNÂMCA DAS TAÇÕES 1 s Fundamentos da Física (8 a edição) AMALH, NCLAU E TLED Tema especial DNÂMCA DAS TAÇÕES 1. Momento angula de um ponto mateial, 1 2. Momento angula de um sistema de pontos

Leia mais

4. Potencial Elétrico (baseado no Halliday, 4a edição)

4. Potencial Elétrico (baseado no Halliday, 4a edição) 4. Potencal létco 4. Potencal létco (baseado no Hallday, 4a edção) Gavtação, letostátca e nega Potencal Mutos poblemas podem se tatados atavés de semelhanças. x.: a Le de Coulomb e a Le da Gavtação de

Leia mais

PARTE IV COORDENADAS POLARES

PARTE IV COORDENADAS POLARES PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo POLEMAS ESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudo Depatamento de Físca Cento de Cêncas Eatas Unvesdade Fedeal do Espíto Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Últma atualzação: 3/8/5

Leia mais

Uma sonda de exploração espacial prepara-se para colocar um satélite de comunicações numa órbita em redor do planeta Marte.

Uma sonda de exploração espacial prepara-se para colocar um satélite de comunicações numa órbita em redor do planeta Marte. Lcencatua em Engenhaa Geológca e de Mnas Lcencatua em Matemátca Aplcada e Computação Mestado Integado em Engenhaa Bomédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semeste º Teste/1º Exame 0/06/017 11:30h Duação do teste:

Leia mais

DINÂMICA DO CORPO RÍGIDO

DINÂMICA DO CORPO RÍGIDO Dnâmca do copo ígdo 3 DNÂCA DO COPO ÍGDO 8 8. ntodução Um copo ígdo consttu-se de um conjunto de patículas (massas pontuas) dspostas de tal foma que as dstâncas elatvas ente elas são fxas. As les da mecânca

Leia mais

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 839 PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 Abeuçon Atanáso Alves 1 ;AntonoDelson Conceção de Jesus 2 1. Bolssta voluntáo, Gaduando

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III Físca Geal III Aula Teóca 9 (Cap. 6 pate 3/3): ) Cálculo do campo a pat do potencal. ) Enega potencal elétca de um sstema de cagas. 3) Um conduto solado. Po. Maco R. Loos Cálculo do campo a pat do potencal

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-10b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br O teorema dos exos paralelos Se conhecermos o momento de nérca I CM de um corpo em relação a um exo que passa pelo seu centro de

Leia mais

Capítulo 10. Rotações

Capítulo 10. Rotações Capítulo 0 Rotações Gaus de Lbedade Uma patícula: (x, y, z) Duas patículas: 3 gaus de (x lbedade, y, z, x, y, z ) 6 gaus de lbedade N patículas 3N gaus de lbedades Dependendo do alo de N o estudo dos momentos

Leia mais

Tópico 2. Em cada caso, observe o sentido do campo magnético devido ao f io e determine o sentido da corrente que passa por ele.

Tópico 2. Em cada caso, observe o sentido do campo magnético devido ao f io e determine o sentido da corrente que passa por ele. Tópco ogem do campo magnétco Tópco Um campo magnétco é geado: a) po eletzação: o polo note magnétco é postvo e o polo sul magnétco é negatvo. b) po cagas elétcas em epouso. c) po cagas elétcas necessaamente

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ME100 Mecânc o Substtut 06 de Dezembo de 005 Dução: 100 mnutos Impotnte: não é pemtdo o uso de clculdos 1 (0 pontos) pso é o efeencl fo e colun psmátc (plel o eo z) está f neste pso. cento do dsco tmbém

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular = r p O momento angular de uma partícula de momento em relação ao ponto O é: p (Note que a partícula não precsa

Leia mais

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CPÍTULO 3 Copos ECÂNIC VETORIL PR ENGENHEIROS: ESTÁTIC TIC Fednand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de ula: J. Walt Ole Teas Tech Unvest Rígdos: Sstemas Equvalentes de Foças 2010 The cgaw-hll Companes,

Leia mais

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E Questão 1 Dois pilotos iniciaam simultaneamente a disputa de uma pova de automobilismo numa pista cuja extensão total é de, km. Enquanto Máio leva 1,1 minuto paa da uma volta completa na pista, Júlio demoa

Leia mais

MODELO PLANO DE SUSPENSÃO MACPHERSON UTILIZANDO TRANSFORMADORES CINEMÁTICOS

MODELO PLANO DE SUSPENSÃO MACPHERSON UTILIZANDO TRANSFORMADORES CINEMÁTICOS MODELO PLNO DE UPENÃO MPHERON UTLZNDO TRNFORMDORE NEMÁTO Rcado Texea da osta Neto cado@epq.me.eb.b nsttuto Mlta de Enenhaa, Depatamento de Enenhaa Mecânca Paça Geneal Tbúco, 8 9-7 Ro de Janeo, RJ, Basl

Leia mais

Capítulo 2 Galvanômetros

Capítulo 2 Galvanômetros Capítulo 2 Galvanômetos 2.. Intodução O galvanômeto é um nstumento eletomecânco que é, bascamente, um meddo de coente elétca de pequena ntensdade. Exstem bascamente dos tpos de galvanômetos, que são os

Leia mais

S.A. 1. 2002; TIPLER, P. A.; MOSCA, G.

S.A. 1. 2002; TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Rotação Nota Alguns sldes, fguras e exercícos pertencem às seguntes referêncas: HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Físca. V 1. 4a.Edção. Ed. Lvro Técnco Centífco S.A. 00; TIPLER, P. A.;

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ ESOLUÇÃO DA AALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 0/08/ POFESSO: MALTEZ QUESTÃO 0 A secção tansvesal de um cilindo cicula eto é um quadado com áea de m. O volume desse cilindo, em m, é: A

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCO POITÉCNIC D UNIESIDDE DE SÃO PUO venda Pofesso Mello Moaes, nº 31. cep 558-9, São Paulo, SP. Telefone: 11 391 5337 Fa: 11 3813 1886 Depatamento de Engenhaa Mecânca PME 3 MECÂNIC II Pmea Pova 9 de

Leia mais

Caro cursista, Todas as dúvidas deste curso podem ser esclarecidas através do nosso plantão de atendimento ao cursista.

Caro cursista, Todas as dúvidas deste curso podem ser esclarecidas através do nosso plantão de atendimento ao cursista. Cao cusista, Todas as dúvidas deste cuso podem se esclaecidas atavés do nosso plantão de atendimento ao cusista. Plantão de Atendimento Hoáio: quatas e quintas-feias das 14:00 às 15:30 MSN: lizado@if.uff.b

Leia mais

5/21/2015. Prof. Marcio R. Loos. Revisão: Campo Magnético. Revisão: Campo Magnético. Ímãs existem apenas em pares de polos N e S (não há monopolos*).

5/21/2015. Prof. Marcio R. Loos. Revisão: Campo Magnético. Revisão: Campo Magnético. Ímãs existem apenas em pares de polos N e S (não há monopolos*). 5/1/15 Físca Geal III Aula Teóca 16 (Cap. 1 pate 1/): 1) evsã: Camp Magnétc ) Le de t-savat ) devd a um f etlíne lng ) Lnhas de camp pduzds p um f 5) n cent de cuvatua de um ac de f 6) Fça ente centes

Leia mais

Dinâmica Trabalho e Energia

Dinâmica Trabalho e Energia CELV Colégio Estadual Luiz Vianna Física 1 diano do Valle Pág. 1 Enegia Enegia está elacionada à capacidade de ealiza movimento. Um dos pincípios básicos da Física diz que a enegia pode se tansfomada ou

Leia mais

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS 94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton

Leia mais

Dinâmica do Movimento de Rotação

Dinâmica do Movimento de Rotação Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que

Leia mais

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência Sistemas Eléticos de Potência. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência..4 apacitância e Susceptância apacitiva de Linhas de Tansmissão Pofesso:. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b

Leia mais

TEORIA DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

TEORIA DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL Aula 0 EORIA DA GRAVIAÇÃO UNIVERSAL MEA Mosta aos alunos a teoia da gavitação de Newton, peda de toque da Mecânica newtoniana, elemento fundamental da pimeia gande síntese da Física. OBJEIVOS Abi a pespectiva,

Leia mais

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material.

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material. Campo magnético Um ímã, com seus pólos note e sul, também pode poduzi movimentos em patículas, devido ao seu magnetismo. Contudo, essas patículas, paa sofeem esses deslocamentos, têm que te popiedades

Leia mais

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência Lista de Execícios Capítulo Citéios de Resistência 0.7 A tensão de escoamento de um mateial plástico é y 0 MPa. Se esse mateial é submetido a um estado plano de tensões ocoe uma falha elástica quando uma

Leia mais

Sejam todos bem-vindos! Física II. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling

Sejam todos bem-vindos! Física II. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling Sejam todos bem-vindos! Física II Pof. D. Cesa Vandelei Deimling Bibliogafia: Plano de Ensino Qual a impotância da Física em um cuso de Engenhaia? A engenhaia é a ciência e a pofissão de adquii e de aplica

Leia mais

Unidade temática 1: Energia: Conservação, transformação e degradação

Unidade temática 1: Energia: Conservação, transformação e degradação Unidade temática 1: Enegia: Consevação, tansfomação e degadação A- O tabao. 1- oça. As foças podem defoma os copos ou povoca a vaiação da sua veocidade num dado intevao de tempo. São gandezas caacteizadas

Leia mais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:

Leia mais

Gregos(+2000 anos): Observaram que pedras da região Magnézia (magnetita) atraiam pedaços de ferro;

Gregos(+2000 anos): Observaram que pedras da região Magnézia (magnetita) atraiam pedaços de ferro; O Campo Magnético 1.Intodução: Gegos(+2000 anos): Obsevaam que pedas da egião Magnézia (magnetita) ataiam pedaços de feo; Piee Maicout(1269): Obsevou a agulha sobe imã e macou dieções de sua posição de

Leia mais

Termodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009

Termodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009 Temodinâmica - FMT 59 Notuno segundo semeste de 2009 Execícios em classe: máquinas témicas 30/0/2009 Há divesos tipos de motoes témicos que funcionam tanfeindo calo ente esevatóios témicos e ealizando

Leia mais

ELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET

ELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET ELETRÔNICA II Engenaia Elética Campus Pelotas Revisão Modelo CA dos tansistoes BJT e MOSFET Pof. Mácio Bende Macado, Adaptado do mateial desenvolvido pelos pofessoes Eduado Costa da Motta e Andeson da

Leia mais

digitar cuidados computador internet contas Assistir vídeos. Digitar trabalhos escolares. Brincar com jogos. Entre outras... ATIVIDADES - CAPÍTULO 1

digitar cuidados computador internet contas Assistir vídeos. Digitar trabalhos escolares. Brincar com jogos. Entre outras... ATIVIDADES - CAPÍTULO 1 ATIVIDADES - CAPÍTULO 1 1 COMPLETE AS FASES USANDO AS PALAVAS DO QUADO: CUIDADOS INTENET CONTAS DIGITA TAEFAS COMPUTADO A COM O COMPUTADO É POSSÍVEL DE TEXTO B O COMPUTADO FACILITA AS tarefas digitar VÁIOS

Leia mais

1ªAula do cap. 10 Rotação

1ªAula do cap. 10 Rotação 1ªAula do cap. 10 Rotação Conteúdo: Copos ígidos em otação; Vaiáveis angulaes; Equações Cinemáticas paa aceleação angula constante; Relação ente Vaiáveis Lineaes e Angulaes; Enegia Cinética de Rotação

Leia mais

Introdução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação

Introdução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação Intodução Intodução à obótca Descção espacal e ansfomações (/2) of. Douglas G. Machaet douglas.machaet@dcc.ufmg.b Intodução à obótca - Descção espacal e ansfomações (/2) 2 Intodução osções e Oentações

Leia mais

CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA

CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA ELETOMAGNETMO 75 9 CAMPO MAGNETOTÁTCO PODUZDO PO COENTE ELÉTCA Nos capítulos anteioes estudamos divesos fenômenos envolvendo cagas eléticas, (foças de oigem eletostática, campo elético, potencial escala

Leia mais

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1 Instituto Escola Supeio Politécnico de Tecnologia ÁREA INTERDEPARTAMENTAL Ano lectivo 010-011 011 Engenhaia Electotécnica e de Computadoes Eecícios de Electomagnetismo Ficha 1 Conhecimentos e capacidades

Leia mais

DISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE

DISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE DISCIPLINA ELETICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈE A LEI DE AMPÈE Agoa, vamos estuda o campo magnético poduzido po uma coente elética que pecoe um fio. Pimeio vamos utiliza uma técnica, análoga a Lei de

Leia mais

Fone:

Fone: Prof. Valdr Gumarães Físca para Engenhara FEP111 (4300111) 1º Semestre de 013 nsttuto de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 8 Rotação, momento nérca e torque Professor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@f.usp.br

Leia mais

I~~~~~~~~~~~~~~-~-~ krrrrrrrrrrrrrrrrrr. \fy --~--.. Ação de Flexão

I~~~~~~~~~~~~~~-~-~ krrrrrrrrrrrrrrrrrr. \fy --~--.. Ação de Flexão Placas - Lajes Placas são estutuas planas onde duas de suas tês dimensões -lagua e compimento - são muito maioes do que a teceia, que é a espessua. As cagas nas placas estão foa do plano da placa. As placas

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 5 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo paa Aula 5 Poduto Vetoial - Intepetação do poduto vetoial Compaação com as funções

Leia mais

O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE)

O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O tanssto de junção bpola (J) pola dos tpos de cagas, electões e buacos, enoldos nos fluxos de coente Junção duas junções pn. Junção base/emsso e junção base/colecto

Leia mais

Movimentos de satélites geoestacionários: características e aplicações destes satélites

Movimentos de satélites geoestacionários: características e aplicações destes satélites OK Necessito de ee esta página... Necessito de apoio paa compeende esta página... Moimentos de satélites geoestacionáios: caacteísticas e aplicações destes satélites Um dos tipos de moimento mais impotantes

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Vesão pelimina de setembo de Notas de Aula de ísica 8. CONSRVAÇÃO DA NRGIA... ORÇAS CONSRVATIVAS NÃO-CONSRVATIVAS... TRABALHO NRGIA POTNCIAL... 4 ORÇAS CONSRVATIVAS - NRGIA MCÂNICA... 4 negia potencial

Leia mais

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E 7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas

Leia mais

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6 73 )5d$0$*1e7,&$6%5( &1'875(6 Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a ação de um campo magnético sobe um conduto conduzindo coente. ½ Calcula foças sobe condutoes pecoidos po coentes,

Leia mais

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4 UNIVERSIDDE FEDERL D PRÍB ENTRO DE IÊNIS EXTS E D NTUREZ DEPRTMENTO DE MTEMÁTI ÁLULO DIFERENIL E INTEGRLL II PLIÇÕES D INTEGRLL. oodends Poles O sstem de coodends que conhecemos p dentfc pontos noo plno

Leia mais

Consideraremos agora, uma de cada vez, as equivalentes angulares das grandezas de posição, deslocamento, velocidade e aceleração.

Consideraremos agora, uma de cada vez, as equivalentes angulares das grandezas de posição, deslocamento, velocidade e aceleração. CAPÍTULO 5 77 5.1 Introdução A cnemátca dos corpos rígdos trata dos movmentos de translação e rotação. No movmento de translação pura todas as partes de um corpo sofrem o mesmo deslocamento lnear. Por

Leia mais

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,

Leia mais

Aula 7: Potencial Elétrico

Aula 7: Potencial Elétrico Unvesdade Fedeal do Paaná Seto de Cêncas Exatas Depatamento de Físca Físca III Po. D. Rcado Luz Vana Reeêncas bblogácas: H. 6-, 6-, 6-3, 6-4, 6-5, 6-6, 6-, 6- S. 4-, 4-3, 4-4, 4-5 T. -, -, -3, -6 Aula

Leia mais

Prof. Dirceu Pereira

Prof. Dirceu Pereira Polícia odoviáia edeal Pof. Diceu Peeia ísica 3.4. OÇAS EM TAJETÓIAS CUILÍNEAS Se lançamos um copo hoizontalmente, póximo a supefície da Tea, com uma velocidade inicial de gande intensidade, da odem de

Leia mais

LISTA COMPLETA PROVA 03

LISTA COMPLETA PROVA 03 LISTA COMPLETA PROVA 3 CAPÍTULO 3 E. Quato patículas seguem as tajetóias mostadas na Fig. 3-8 quando elas passam atavés de um campo magnético. O que se pode conclui sobe a caga de cada patícula? Fig. 3-8

Leia mais

LISTA de GRAVITAÇÃO PROFESSOR ANDRÉ

LISTA de GRAVITAÇÃO PROFESSOR ANDRÉ LISA de GRAVIAÇÃO PROFESSOR ANDRÉ 1. (Ufgs 01) Em 6 de agosto de 01, o jipe Cuiosity" pousou em ate. Em um dos mais espetaculaes empeendimentos da ea espacial, o veículo foi colocado na supefície do planeta

Leia mais

Cap.10 Energia. Do professor para o aluno ajudando na avaliação de compreensão do capítulo.

Cap.10 Energia. Do professor para o aluno ajudando na avaliação de compreensão do capítulo. Cap.10 Enega Do poesso paa o aluno ajudando na avalação de compeensão do capítulo. É undamental que o aluno tenha ldo o capítulo. Poduto Escala Dene-se o poduto escala ente dos vetoes como sendo o poduto

Leia mais

EQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL

EQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL NTAS DE AULA EQUAÇÕES DINÂICAS DE IENT PARA CRPS RÍIDS UTILIZAND REFERENCIAL ÓEL RBERT SPINLA BARBSA RSB PLI USP LDS TIAÇÃ Paa a obtenção das equações dnâmcas de um copo ígdo pode se convenente epessa

Leia mais

1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II

1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II ATRITO 1ª Aula do Cap. 6 Foças e Movimento II Foça de Atito e Foça Nomal. Atito e históia. Coeficientes de atito. Atito Dinâmico e Estático. Exemplos e Execícios. O efeito do atito ente duas supefícies

Leia mais

física eletrodinâmica GERADORES

física eletrodinâmica GERADORES eletodinâmica GDOS 01. (Santa Casa) O gáfico abaixo epesenta um geado. Qual o endimento desse geado quando a intensidade da coente que o pecoe é de 1? 40 U(V) i() 0 4 Do gáfico, temos que = 40V (pois quando

Leia mais

Densidade de Fluxo Elétrico. Prof Daniel Silveira

Densidade de Fluxo Elétrico. Prof Daniel Silveira ensidade de Fluxo Elético Pof aniel ilveia Intodução Objetivo Intoduzi o conceito de fluxo Relaciona estes conceitos com o de campo elético Intoduzi os conceitos de fluxo elético e densidade de fluxo elético

Leia mais

Capítulo 12. Gravitação. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:

Capítulo 12. Gravitação. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação: Capítulo Gavitação ecusos com copyight incluídos nesta apesentação: Intodução A lei da gavitação univesal é um exemplo de que as mesmas leis natuais se aplicam em qualque ponto do univeso. Fim da dicotomia

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

Prof. Dirceu Pereira

Prof. Dirceu Pereira Aula de UNIDADE - MOVIMENTO VERTICAL NO VÁCUO 1) (UFJF-MG) Um astonauta está na supefície da Lua quando solta, simultaneamente, duas bolas maciças, uma de chumbo e outa de madeia, de uma altua de,0 m em

Leia mais

Amperímetros e voltímetros

Amperímetros e voltímetros Apesentaemos, neste tópco, os galvanômetos, ou seja, apaelhos ou dspostvos capazes de detecta ou med a coente elétca. Apesentamos, também, um método paa a medda da esstênca elétca. Meddoes de coente Ampeímetos

Leia mais

FLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL

FLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL ISTITUTO DE FÍSIC D UFB DEPRTMETO DE FÍSIC DO ESTDO SÓLIDO DISCIPLI: FÍSIC ERL E EXPERIMETL I FIS 4 FLUXO E DIERETE DE UM CMPO ETORIL Os concetos de dvegente e otaconal estão elaconados aos de fluo e de

Leia mais

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2 67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés

Leia mais

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente

Leia mais

Dinâmica do Sistema Solar

Dinâmica do Sistema Solar Dnâmca do Sstema Sola Intodução Poblema de dos copos Poblema de N copos e movmento planetáo Dnâmca de pequenos copos Poblema de 3 copos Movmento essonante Caos Intodução Segunda le de Newton F = Le da

Leia mais

CAPÍTULO III- DESCRIÇÃO DE UM FLUIDO EM MOVIMENTO. 1. Leis Físicas Fundamentais. 3 leis escoamentos independentes da natureza do fluido

CAPÍTULO III- DESCRIÇÃO DE UM FLUIDO EM MOVIMENTO. 1. Leis Físicas Fundamentais. 3 leis escoamentos independentes da natureza do fluido CAPÍTULO III- DESCRIÇÃO DE UM FLUIDO EM MOVIMENTO 1. Leis Físicas Fundamentais 3 leis escoamentos independentes da natueza do fluido Leis Básicas Equações Fundamentais Lei da Consevação de Massa Equação

Leia mais

Transformações geométricas

Transformações geométricas Instituto Politécnico de Bagança Escola upeio de Educação Tansfomações geométicas 1 Tanslações endo dado um vecto u, a tanslação associada a u é a aplicação que faz coesponde ao ponto M o ponto M tal que

Leia mais

As leis de Newton e suas aplicações

As leis de Newton e suas aplicações As leis de Newton e suas aplicações Disciplina: Física Geral e Experimental Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: O que significa o conceito de força

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. PME 2100 Mecânica A Segunda Prova 23 de outubro de 2007

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. PME 2100 Mecânica A Segunda Prova 23 de outubro de 2007 ES PITÉNI D UNIVESIDDE DE SÃ PU Deptmento de Engenh Mecânc PME Mecânc Segund Po 3 de outuo de 7 ª Questão: (3,5 Ptos) com eto de otção constnte Ω Ω g no plno hoontl em tono de. nclnd pode desl em um lu

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia Tansmissão de calo 3º Ano Aula 4 Aula Pática- Equação Difeencial de Tansmissão de Calo e as Condições de Contono Poblema -4. Calcula a tempeatua no

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..

Leia mais

Centro de massa - Movimento de um sistema de partículas

Centro de massa - Movimento de um sistema de partículas Centro de massa - Movmento de um sstema de partículas Centro de Massa Há um ponto especal num sstema ou objeto, chamado de centro de massa, que se move como se toda a massa do sstema estvesse concentrada

Leia mais