Título do Slide Máximo de 2 linhas
|
|
- Baltazar Bernardes Bastos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Título do Slide 13ª Seminário Internacional de Gerenciamento de Projetos Perfil das funções dos escritórios de projetos em empresas desenvolvedoras de novos produtos Sanderson César M. Barbalho Setembro, 18, 2013
2 Título Agenda do Slide Introdução Processo de desenvolvimento de produtos Escritórios de projetos Metodologia Resultados Considerações finais
3 Título Introdução do Slide Os Escritórios de Projetos (PMO Project management Offices) são estruturas que provêem importante suporte aos gerentes de projeto, especialmente quanto a metodologias de gestão e gerenciamento multiprojetos.
4 Título Introdução do Slide Diversas pesquisas (DAI e WELLS, 2004; MULLALY, 2006; JULIAN. 2008) demonstram que a percepção de desempenho em custos, prazo e qualidade dos projetos gerenciados em organizações que contam com PMO é mais positiva que em organizações sem tais estruturas
5 Título Introdução do Slide Funções do escritórios de projetos Fatores críticos de sucesso dos PMO Resultados decorrentes do trabalho dos PMO Tensões Transições
6 Título Introdução do Slide Funções do escritórios de projetos Fatores críticos de sucesso dos PMO Resultados decorrentes do trabalho dos PMO Tensões Transições
7 Título Processo do Slide inovação e Máximo desenvolvimento 2 linhas de produtos Processo contínuo de redução de risco Fonte: BARBALHO, 2006, p. 109
8 Título Processo do Slide inovação e Máximo desenvolvimento 2 linhas de produtos Ocorre por meio de ciclos Cronograma de um projeto genérico Começo Missão Aprovação do conceito/direção Aprovação do programa Planejamento Requisitos Projeto Processo Desenvolvimento do conceito Engenharia Viabilidade Ciclo de Projeto Produção Ciclo De Processo Manufatura Montagem Congelamento do projeto Lote piloto Entrega e serviços Congelamento do processo Ciclo de produção Operação e controle Versões produzidas Ciclo De Manu- Fatura Suporte ao produto Fim Desdobramento de funções simultâneas (CFD) Fonte: PRASAD, 1996, p. 418
9 Título Processo do Slide inovação e Máximo desenvolvimento 2 linhas de produtos É operacionalizado por meio de projetos processo de desenvolvimento de produtos (referência) projeto do produto A projeto do produto C projeto do produto B Fonte: ROZENFELD et al., 2006, p. 42
10 Título Processo do Slide inovação e Máximo desenvolvimento 2 linhas de produtos Há ampla pesquisa sobre os direcionadores de desempenho do processo REFERÊNCIAS COOPER e KLEINSCHMIDT (1995) GRIFFIN e PAGE (1996) KAHN, BARCZAK e MOSS (2006) DIRECIONADORES DO PDP Orientação estratégica de recursos Orientação de marketing do produto Estudos de mercado Forte liderança no projeto Nível hierárquico do patrocinador Vantagem em serviços e suporte técnico Rápida e acurada definição do produto Comunicação e colaboração dentro dos projetos de novos produtos ROBERTS e BELOTTI (2002) Teste de mercado do produto no início do desenvolvimento CHIESA e FRANTINI (2007) Uso de técnicas de gestão da qualidade DA SILVA et al. (2007) Conteúdo técnico do produto TOLEDO et al. (2007) Organização do projeto orientado a times PALADINO (2007) Aceitação da estratégia tecnologica Decisões de estratégia do produto
11 Título Processo do Slide inovação e Máximo desenvolvimento 2 linhas de produtos Há ampla pesquisa sobre os direcionadores de desempenho do processo REFERÊNCIAS DIRECIONADORES DO PDP COOPER e KLEINSCHMIDT Orientação estratégica de recursos (1995) Orientação de marketing do produto GRIFFIN e PAGE (1996) Estudos de mercado KAHN, BARCZAK e MOSS Forte Escritórios liderança no projeto de projeto são (2006) Nível hierárquico do patrocinador Vantagem direcionadores em serviços e suporte técnico de Rápida e acurada definição do produto Comunicação e colaboração dentro dos projetos de novos produtos ROBERTS e BELOTTI (2002) Teste mercado do produto no início do desenvolvimento desenvolvimento de CHIESA e FRANTINI (2007) Uso de técnicas de gestão da qualidade desempenho em inovação e produtos? DA SILVA et al. (2007) Conteúdo técnico do produto TOLEDO et al. (2007) Organização do projeto orientado a times PALADINO (2007) Aceitação da estratégia tecnologica Decisões de estratégia do produto
12 Título Escritórios do Slide projetos Hoobs e Aubry (2007) Função do PMO % de realização do PMO Grupos Reportar status dos projetos para a gerência sênior 83% MONCON Desenvolver e implementar uma metodolgoia padronizada 76% METCOMP Monitorar e controlar o desempenho dos projetos 65% MONCON Desenvolver competências de GP, incluindo treinamento 65% METCOMP Implementar e operar o sistema de informações em projetos 60% MONCON Prover coaching para a gerência sênior 60% ESTRAT Coordenação entre projetos 59% MULTI Desenvolver e manter um scoreboard dos projetos 58% MONCON Promover a gestão de projetos dentro da empresa 55% METCOMP Monitorar e controlar o desempenho do PMO 50% ORGLEARN Participar do planejamento estratégico 49% ESTRAT Prover coaching para os gerentes de projeto 49% METCOMP Gerenciar um ou mais portfólios 49% MULTI Identificar, selecionar e priorizar novos projetos 48% MULTI Gerenciar os arquivos da documentação dos projetos 48% ORGLEARN Gerenciar um ou mais programas 48% MULTI Conduzir auditorias de projetos 45% ORGLEARN Gerenciar interfaces com os clientes 45% CLIENT Prover ferramentas sem esforço específico para padronizar 42% METCOMP Executar atividades especializadas para os gerentes de projetos 42% ESPECIA Definir alocação de recursos entre projetos 40% MULTI Conduzir avaliações do projeto ao seu final 38% ORGLEARN Implementar e gerenciar a base de dados de lições aprendidas 34% ORGLEARN Implementar e gerenciar a base de dados de riscos 29% ORGLEARN Gestão de benefícios 28% ESTRAT Network e monitoramento ambiental 25% ESTRAT Recrutamento, seleção, avaliação e determinação de salários para os GPs 22% RECHUM
13 Título Escritórios do Slide projetos ORGLEARN RECHUM Hobbs e Aubry (2007) 500 PMO CLIENT 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 ESPECIA ESTRAT MULTI METCOMP MONCON
14 Título Escritórios do Slide projetos De suporte: papel de consultoria aos projetos provendo templates, melhores práticas, treinamento, acesso a informações e lições aprendidas de outros projetos. Servem como repositórios de práticas de GP e tem baixo grau de controle. De controle: esses PMO provêem suporte, mas em contrapartida cobram a aderência dos projetos a seus templates, metodologias, formulários, ferramentas e procedimentos. Seu grau de controle é moderado. Diretivos: controlam os projetos por gerenciá-los diretamente.
15 Título Escritórios do Slide projetos De suporte: papel de consultoria aos projetos provendo templates, melhores práticas, treinamento, acesso a informações e lições aprendidas de outros projetos. Servem como repositórios de práticas de GP e tem baixo grau de controle. De controle: esses PMO provêem suporte, mas em contrapartida cobram a aderência dos projetos a seus templates, metodologias, formulários, ferramentas e procedimentos. Seu grau de controle é moderado. Diretivos: controlam os projetos por gerenciá-los diretamente.
16 Título Escritórios do Slide projetos De suporte: papel de consultoria aos projetos provendo templates, melhores práticas, treinamento, acesso a informações e lições aprendidas de outros projetos. Servem como repositórios de práticas de GP e tem baixo grau de controle. De controle: esses PMO provêem suporte, mas em contrapartida cobram a aderência dos projetos a seus templates, metodologias, formulários, ferramentas e procedimentos. Seu grau de controle é moderado. Diretivos: controlam os projetos por gerenciá-los diretamente.
17 Título Metodologia Slide Pesquisa quantitativa. Análise descritiva. Divulgação na internet. Primeira versão do questionário foi aplicada de forma presencial Questionário foi consolidado e aplicado em um conjunto de 35 empresas desenvolvedoras Ferramenta do Google Docs Divulgado via redes sociais São Paulo, Paraná, Distrito Federal e Pernambuco
18 Número de PMOs Número de PMOs Título Resultados Slide a a a 1000 Acima de 1000 Número de funcionários a 5 5 a a 20 Acima de 20 Pessoas no PMO
19 Número de PMOs Título Resultados Slide Abaixo de 1 ano 1 a 5 anos 5 a 10 anos Acima de 10 anos Tempo de Implantação do PMO
20 Título Resultados Slide Atividades de caráter de suporte Média Moda Reportar status dos projetos para a gerência sênior 4 5 Desenvolver e implementar uma metodologia padronizada 3,8 4 Promover a gestão de projetos dentro da empresa 3,5 5 Implementar e operar o sistema de informações em projetos 3,5 5 Desenvolver competências de GP, incluindo treinamento. 3,4 4 Desenvolver e manter um scoreboard dos projetos 3,3 4 Prover ferramentas sem esforço específico para padronizar 3 2 Monitorar e controlar o desempenho do PMO 3 3 Prover coaching para os gerentes de projeto 2,9 4 Executar atividades especializadas para os gerentes de projetos 2,9 2 Prover meios proativos de aprendizagem organizacional entre projetos 2,9 3 Prover coaching para a gerência sênior 2,6 3 Implementar e gerenciar a base de dados de lições aprendidas 2,5 2 Implementar e gerenciar a base de dados de riscos 2,5 1 Networking e monitoramento ambiental 2 1
21 Título Resultados Slide Atividades de caráter de controle Média Moda Monitorar e controlar o desempenho dos projetos 3,5 5 Gerenciar os arquivos da documentação dos projetos 3,4 5 Conduzir avaliações do projeto ao seu final 2,9 3 Gerenciamento da aquisição de itens para protótipos / entregas 2,6 1 Conduzir auditorias de projetos 2,6 1 Gerenciamento da fabricação de itens para protótipos / entregas 2,5 1 Gerenciamento das mudanças de engenharia 2,4 1
22 Título Resultados Slide Atividades de caráter diretivo Média Moda Gerenciar um ou mais portfólios 4,1 5 Coordenação entre projetos 3,4 5 Gerenciar um ou mais programas 3,2 3 Identificar, selecionar e priorizar novos projetos 3 4 Participação em comitês multidepartamentais 2,9 1 Participar do planejamento estratégico 2,9 3 Definir alocação de recursos entre projetos 2,7 1 Recrutamento, avaliação e determinação de salários para os GPs 2,3 1 Gestão de benefícios 1,9 1
23 Título Resultados Slide Atividades mais presentes nos PMO Tipo de função Reportar status dos projetos para a gerência sênior; promover a gestão de projetos dentro da empresa; implementar e operar o sistema de informação em projetos; desenvolver e implementar uma metodologia padronizada; desenvolver competências incluindo treinamento; desenvolver e manter o scoreboard dos projetos Monitorar o desempenho dos projetos; gerenciar os arquivos de documentação do projeto Gerenciar um ou mais portifólios; coordenação entre projetos; identificar, selecionar e priorizar novos projetos De suporte Controle Diretiva
24 Título Resultados Slide Atividades mais relevantes em geral Média Moda Gerenciar um ou mais portfólios Reportar status dos projetos para a gerência sênior Desenvolver e implementar uma metodologia padronizada Promover a gestão de projetos dentro da empresa Implementar e operar o sistema de informações em projetos Monitorar e controlar o desempenho dos projetos 4,1 4 3,8 3,5 3,5 3,
25 Título Resultados Slide Percepção do impacto Média Moda Gestão de dados e conhecimento gerados nos projetos 3,6 5 Prazos 3,5 5 Satisfação da equipe 3,4 4 Custos 3,3 4 Volume de alterações nas especificações 2,7 3
26 Título Considerações do Slide finais As funções denominadas suportivas foram diagnosticadas como as mais presentes no esforço de gestão realizado pelos PMO pesquisados Uma vez dado esse suporte e realizada a tomada de decisão por parte da gerência sênior, ao PMO é delegada a função de gerenciar o portifólio de projetos de novos produtos Monitorando seu desempenho, apresentando-o em scoreboards Dando suporte à organização no sentido de treinar os gerentes de projetos e suas equipes em habilidades
27 Título Considerações do Slide finais Dentre as principais métricas da área de gerenciamento de projetos, os resultados dos PMO têm maior relação com o desempenho em prazos Pode-se construir uma hipótese de que o perfil de atuação dos PMO de desenvolvimento de produtos é de suporte à alta gerência para a tomada de decisão sobre a estratégia da organização e a alocação de recursos entre os projetos.
28 Título do Slide
Perfil das funções dos escritórios de projetos em empresas desenvolvedoras de novos produtos
Perfil das funções dos escritórios de projetos em empresas desenvolvedoras de novos produtos Sanderson César Macêdo Barbalho, Universidade de Brasília, scmbbr@yahoo.com.br José Carlos de Toledo, Universidade
Leia maisA GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR.
A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR Francisco Tavares Contexto Fonte: relatório de Sustentabilidade 2015 Execução
Leia maisTítulo do Slide Máximo de 2 linhas PIPELINE DE LIDERANÇA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS
Título do Slide PIPELINE DE LIDERANÇA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS Aguinaldo Aragon Fernandes, Dsc, CGEIT, 16/09/2013 Título Agenda do Slide O que é o pipeline de liderança? Bases do programa de capacitação
Leia maisTítulo do Slide Máximo de 2 linhas
Título do Slide Máximo de 2 linhas 13ª Seminário Internacional de Gerenciamento de Projetos Gestão de Projetos de Tecnologia da Ecorodovias Afranio Lamy Spolador Junior, Set, 17, 2013 Título Agenda do
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Ciclo de vida e organização do projeto
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública Ciclo de vida e organização do projeto Áreas de especialização Ciclo de vida e organização do projeto Os projetos e o gerenciamento de projetos são executados
Leia maisQualidade de Software Normatização
Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,
Leia maisGerenciamento da Comunicação 1
O que é um projeto? Gestão Projetos TI (PMBOK) Prof. Raquel Silveira Um projeto é um empreendimento temporário com o objetivo criar um produto ou serviço único. Esse empreendimento tem metas estabelecidas
Leia maisTreinamento e Desenvolvimento
Aula 8 Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 Seminário 2 Treinamento e Desenvolvimento 3 Desenvolvimento de Lideranças 1 Seminário 3 The Young and the Clueless Bunker, K. A.; Kram, K. E.; Ting, S. HBR,
Leia maisO conteúdo do exame PMP muda em 12/Jan/2016 por Mauro Sotille, PMP
O conteúdo do exame PMP muda em 12/Jan/2016 por Mauro Sotille, PMP O PMI divulgou uma nova versão da Delineação do Conteúdo do Exame PMP (Project Management Professional (PMP) Examination Content Outline
Leia maisGerenciamento de projetos (Project Management).
Gerenciamento de projetos (Project Management). A gestão de projetos é uma das áreas fundamentais de qualquer departamento de sistemas de informação, estando hoje em dia amplamente difundido dentro das
Leia maisGerenciamento da Comunicação 1
O que é um projeto? Gestão Projetos TI (PMBOK) Prof. Paulo Alberto Um projeto é um empreendimento temporário com o objetivo criar um produto ou serviço único. Esse empreendimento tem metas estabelecidas
Leia maisGestão de desempenho com base em competências
Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento
Leia maisCategorização, Priorização e Balanceamento de Portfólio
, e de Gustavo Teixeira Silva 1 Palestrante Gustavo Teixeira é especialista em gerenciamento de projetos, certificado pelo PMI em 21 como Project Management Professional (PMP), Scrum Master e ITIL. Foi
Leia maisEscritório de Processos. Palestrante: Marcelo Breyer Amorim Gerente do Centro de Serviços Compartilhados
Escritório de Processos Palestrante: Marcelo Breyer Amorim Gerente do Centro de Serviços Compartilhados Agenda 1 O que é o Sistema FIRJAN 2 Fatores para implantação 3 4 Histórico de Processos Missão e
Leia maisGerencia de Projeto. Andreza Leite andreza.lba@gmail.com
Gerencia de Projeto Andreza Leite andreza.lba@gmail.com Vamos continuar a gestão de projeto Agenda Estrutura Organizacional Equipe de projeto Gerente Gerenciamento de múltiplos projetos e PMO Estrutura
Leia maisPós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT
Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT A Learning Factory tem actualmente como parceiros: 1. Plano curricular (módulos e carga horária) Formação Inicial (4 módulos) Learning Factory Workshop Estágio
Leia maisPERSPECTIVAS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA NA ÁREA DE FÁRMACOS
PERSPECTIVAS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA NA ÁREA DE FÁRMACOS PERSPECTIVAS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA NA ÁREA DE FÁRMACOS CENÁRIO ATUAL MULTINACIONAIS Gerenciamento bem definidos
Leia maisModelo CMMI em Fábrica de Software
Modelo CMMI em Fábrica de Software Carol Passos Gerente de Conhecimento - BRAXIS Março/2007 Assuntos Motivação Modelo CMMI Melhoria de Processo de Software Fábrica de Software Processo de Produção de Software
Leia maisJornada do CFO 2015 A caminho da transparência
Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Camila Araújo, sócia de Gestão de Riscos Empresariais e responsável do Centro de Governança Corporativa da Deloitte A pauta da ética e da transparência nunca
Leia mais14/2/2011 GESTÃO POR PROCESSOS: INTRODUÇÃO MODELO FNQ DE EXCELÊNCIA NA GESTÃO (MEG) Antes de falarmos em processos, algumas perguntas:
GESTÃO POR PROCESSOS: INTRODUÇÃO Prof. Ms. Marco A. Arbex Antes de falarmos em processos, algumas perguntas: Todas as empresas têm um modelo de gestão? A sua empresa tem um modelo de gestão? Você conhece?
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho EE Esterina Placo (Extensão) Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional:
Leia maisSistema Integrado Moinhos
Sistema Integrado Moinhos A experiência do Hospital Moinhos de Vento no desenvolvimento de um modelo de gestão integrado Sandra de Mattos Analista de Gestão e Desenvolvimento Organizacional Hospital Moinhos
Leia maisTecBan tem ganhos de produtividade de R$ 1 milhão com CA Clarity PPM On Demand
CUSTOMER SUCCESS STORY TecBan tem ganhos de produtividade de R$ 1 milhão com CA Clarity PPM On Demand PERFIL DO CLIENTE Indústria: Serviços financeiros Companhia: TecBan (Tecnologia Bancária S/A) Empregados:
Leia maisTrata-se do processo de gestão, organização e orientação da equipe do projeto;
Aula 19 1 2 Trata-se do processo de gestão, organização e orientação da equipe do projeto; A equipe do projeto refere-se às pessoas com papéis e responsabilidades para completar o projeto; É importante
Leia maisDesenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas
Leia maisDIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS
DIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS Sara de Souza Maciel Nogueira (1) Arquitetura e Urbanismo
Leia maisDIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de
Leia maisGerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares
Gerenciamento de Integração Prof. Anderson Valadares 1. Conceito A área de conhecimento em gerenciamento de integração do projeto inclui processos e as atividades necessárias para identificar, definir,
Leia maisConstruindo Gestão Eficaz da Segurança de Alimentos. Workshop Food Safety Campinas Abril / 2014
Construindo Gestão Eficaz da Segurança de Alimentos Workshop Food Safety Campinas Abril / 2014 Momentos de Reflexão... PENSE NA SUA EMPRESA OU NEGÓCIO E REFLITA : Minha Empresa / Negócio possuí planos
Leia maisSELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES. Curso de Marketing EDITAL DE SELEÇÃO
SELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES Curso de Marketing EDITAL DE SELEÇÃO O coordenador do curso de Marketing, Prof. Cláudio José Faleiros, nos termos das regras fixadas pela Pró-Reitoria de Graduação do Uni-BH,
Leia maisCOMO IMPLANTAR UM PMO EM ESCRITÓRIOS DE ENGENHARIA
COMO IMPLANTAR UM PMO EM ESCRITÓRIOS DE ENGENHARIA Daniele Rejane Chaves, Technique Engenharia Rogerio Dorneles Severo, Technique Engenharia Priscila Comis Giongo, Technique Engenharia Magnus Corassini,
Leia maisCurso de Microsoft Project 2016
Curso de Microsoft Project 2016 Lucas Furlan Enteléquia Gerenciamento de Projetos via PMBOK Fundamentos do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos na prática Preparatório para Certificação
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação
Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA
Leia maisADMINISTRAÇÃO AULA 02
AULA 02 FILIPE S. MARTINS ROTEIRO ORGANIZAÇÕES E ORGANIZAÇÕES : VISÃO PANORÂMICA PRODUÇÃO / MARKETING / PESQUISA E DESENVOLVIMENTO / FINANÇAS / RH PLANEJAMENTO / ORGANIZAÇÃO / LIDERANÇA / ECUÇÃO / CONTROLE
Leia maisELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS - EAP
ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS - EAP Aula 1 UNIP 2014.1 Prof. Clesio Landini Jr. 1 Aula 1 - Apresentação Professor Plano de ensino Referências bibliográficas Material para download Avaliação / Frequência
Leia maisABRAMAN NOV/2008. VIII Seminário Paranaense de Manutenção. da Avaliação de Desempenho à Gestão de Desempenho por Competências
ABRAMAN NOV/2008 VIII Seminário Paranaense de Manutenção Desenvolvendo Equipes de Manutenção: da Avaliação de Desempenho à Gestão de Desempenho por Competências Guilherme Luiz de Carvalho Klingelfus Gerente
Leia maisCada um dos projetos executados pelo Funbio conta com uma Gerência de Projeto, cujas atribuições e responsabilidades são:
TERMO DE REFERÊNCIA nº 010/2016 Contratação de pessoa física para a função de GERENTE DE PROJETOS da unidade de programas para atendimento às demandas dos projetos apoiados pelo Fundo Brasileiro para a
Leia maisQualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer
Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades
Leia maisGestão de pessoas e desempenho organizacional
Aula 12 Gestão de pessoas e desempenho organizacional Agenda 1 Seminário 2 Medindo a performance do RH 1 Seminário 5 Competing on talent analytics. Davenport, Harris & Shapiro. Harvard Business Review,
Leia maise ao Introdução ao BPM Guia BPM CBOK Instrutor: Eduardo Oliveira Slide XII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
Introdução ao BPM e ao Guia BPM CBOK Instrutor: Eduardo Oliveira 1. Conceitos básicos 1.1. Processos É um fluxo coordenado e padronizado de atividades executadas por pessoas ou máquinas, as quais podem
Leia maisESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO Edital IEMA nº 08, de 03 de maio de 2016 EDITAL DE INSCRIÇÃO SELEÇÃO INTERNA
Leia maisMPS.BR. rogerioaraujo.wordpress.com twitter: @rgildoaraujo - rgildoaraujo@gmail.com 1
MPS.BR rogerioaraujo.wordpress.com twitter: @rgildoaraujo - rgildoaraujo@gmail.com 1 Prefácio O objetivo do programa é a Melhoria de Processo do Software Brasileiro Duas metas a alcançar a médio e longo
Leia maisPROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):
PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): - Objetivos da Instituição; - Programas da Instituição (citar, indicar em que fase estão
Leia maisMarketing empresarial. Especialização em Gestão da Produção
Marketing empresarial Especialização em Gestão da Produção Aula 1! Introdução à disciplina! Conceitos e histórico! Importância do marketing para a organização! Ambiente de marketing Informações básicas!
Leia maisArt. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,
Leia maisAtração, retenção e engajamento
Aula 4 Atração, retenção e engajamento Agenda 1 Estudo de Caso 2 Rotatividade e retenção 3 Global Workforce Study 1 Why are we losing all our good people? Estudo de caso Rotatividade e Retenção Allen,
Leia maisGovernança de Processos no Serpro. Palestrante: Adinilson Martins
Governança de Processos no Serpro Palestrante: Adinilson Martins Planejamento Estratégico Ciclo 2009-2010 Tornar claros os principais processos organizacionais identificando todas as conexões interáreas
Leia maisCOMPETÊNCIAS. Responsável por planejar, orientar e executar o conjunto de ações de suporte à gestão dos recursos humanos da Companhia.
COMPETÊNCIAS Presidente (PRD) Responsável pela direção e coordenação dos trabalhos da Diretoria Executiva e pela gestão de funções corporativas da Gerência Geral de Auditoria (AUDI) Responsável por avaliar
Leia maisPúblico Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação.
GESTÃO COMERCIAL Entidade Proponente: IEL/NR Minas Gerais e SEBRAE Minas Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação. OBJETIVOS Geral: Apresentar abordagens integradas
Leia maisProf. Cleber Ricardo Paiva. Sistemas de Gestão Integrados Pós-graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial. Sistemas de Gestão Integrados.
1 Sistemas de Gestão Integrados Gestão da Qualidade Pós graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial Ribeirão Preto E-mail: crpaiva@faap.br CONTEÚDO Motivações Fundamentos de Gestão da Qualidade Evolução
Leia maisFERRAMENTA PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE 11ª PRÊMIO BRASIL AMBIENTAL DA AMCHAM RIO - INOVAÇÃO
FERRAMENTA PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE 11ª PRÊMIO BRASIL AMBIENTAL DA AMCHAM RIO - INOVAÇÃO CONCREMAT 60 DE ATUAÇÃO ANOS NOSSA MISSÃO ASSUMIMOS DESAFIOS COM OUSADIA E COMPETÊNCIA, PROVENDO SOLUÇÕES INTEGRADAS
Leia maisGerência de Projetos. Elias Ferreira
Gerência de Projetos Elias Ferreira História Surgiu na década de 50, Pentagono, EUA Frederick Winslow Henry Gantt Objetivo: gerenciar pesquisa e desenvolvimento do míssil do submarino Polaris A Gerência
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROGRAMA: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS POR COMPÊTENCIAS. TURMA 2015/1 (Segunda e Quarta - Unidade CENTRO)
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROGRAMA: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS POR COMPÊTENCIAS TURMA 15/1 (Segunda e Quarta - Unidade CENTRO) COORDENADOR: Prof. Carmen Rizzotto Disciplina CH EMENTA Data Professor
Leia maisAPOSTILHA AULA 4 O CICLO DE VIDA DO PROJETO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS DCAT CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS PROFESSOR: KLÉBER BARROS APOSTILHA
Leia maisIntrodução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas
Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS PELA METODOLOGIA DE PONTOS
IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS PELA METODOLOGIA DE PONTOS Apresentação da metodologia utilizada para elaboração do plano de cargos e salários da Empresa 1, considerando a metodologia de pontos
Leia maisNOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA
NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) ANALISTA TRT s 04 PROVAS 23 QUESTÕES (2012 2010) A apostila contém provas de Noções de Gestão Pública de concursos da Fundação Carlos Chagas (FCC),
Leia maisPMO. Gerente / Diretor. Cargo Função Superior CBO
Especificação de FUNÇÃO Função: PMO Código: Cargo Função Superior CBO Analista de Informática Gerente / Diretor Missão da Função Desafios Critérios de Medição - Manter Cliente satisfeito - Apoiar os Gerentes
Leia maisBONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)
BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental
Leia maisInterdisciplinar II Módulo CST: GESCOM
UniãoMetropolitana deeducaçãoecultura Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação do projeto interdisciplinar
Leia maisAbc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( BSI ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
Abc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ÚLTIMA REVISÃO Abril 2013 APROVAÇÃO Conselho de Administração Gestão de Risco Operacional Pág. 1 de 8 ÍNDICE
Leia maisCentro de Excelência em Engenharia, Suprimento e Construção. Pedro Barusco Filho Gerente Executivo da ENGENHARIA
Centro de Excelência em Engenharia, Suprimento e Construção Pedro Barusco Filho Gerente Executivo da ENGENHARIA São Paulo, 22 de novembro de 2006 Origem do Centro de Excelência O Projeto foi proposto pela
Leia maisASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP
ASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP Temas Introdução a Inovação O que é Inovação? Quais os tipos de Inovação? Por que Inovar? Como Inovar? O ciclo
Leia maisO PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA. Maria Elisabete SilveiraTeixeira
ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA Maria Elisabete SilveiraTeixeira ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA Conselho Deliberativo Instância máxima da EFPC, responsável pela definição das políticas e estratégias. É composto
Leia maisManual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC
Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal
Leia maisConcurso da Prefeitura da São Paulo Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação
Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura da São Paulo Curso Gestão de Processos,
Leia maisGerenciamento de Informática 5ºSemestre
Gerenciamento de Informática 5ºSemestre Plano de Ensino Prof. Gladimir Ceroni Catarino gladimir@gmail.com SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Caracterização
Leia maisRESUMO DE MUDANÇAS ENTRE ISO 9001:2008 & ISO 9001:2015. A Norma agora possui texto e terminologia comum usada em várias normas de sistemas de gestão.
RESUMO DE MUDANÇAS ENTRE ISO 9001:2008 & ISO 9001:2015 A Norma agora possui texto e terminologia comum usada em várias normas de sistemas de gestão. O produto agora passa a ser bens e serviços Remoção
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO. Siguler Guff Brasil Gestora de Investimentos (Asset Management) Brasil Ltda.
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO Siguler Guff Brasil Gestora de Investimentos (Asset Management) Brasil Ltda. Versão 1.0 Junho / 2016 INTRODUÇÃO A Política de Gestão de Risco tem como objetivo definir os procedimentos
Leia maisNeidi. rewer Cassol. Palestras&Treinamentos
Neidi K rewer Cassol Palestras&Treinamentos Neidi Krewer Cassol A Professora Neidi Krewer Cassol é Mestre em Administração de Empresas, Educadora, Pesquisadora, Consultora, Coach e Palestrante. Possui
Leia maisPlataforma Mercer 360
Plataforma Mercer 360 TECNOLOGIA ON-LINE PARA IMPULSIONAR A MUDANÇA COMPORTAMENTAL O feedback 360 graus é amplamente reconhecido como uma ferramenta precisa e de alto impacto para avaliar os pontos fortes
Leia maisSIG. USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio
SIG USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio Os Sistemas de Informações e os Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) podem ser manuais e eletrônicos. I parte SIGs eletrônicos Tecnologias
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Referências: CHIAVENATO
Leia maisPrograma Nacional de Gestão Pública e Desburocratização CGI EM AÇÃO NEP-MA
Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização CGI EM AÇÃO NEP-MA PROGRAMA GESPÚBLICA COMPETÊNCIAS BENEFÍCIOS NÍVEL DE RESPONSABILIDADES ATUAÇÃO Os Membros do Comitê Gestor Interno (CGI) PERFIL
Leia maisComunidade de Processos como agente de integração colaborativa em Governança BPM. ABOP Slide 1
Comunidade de Processos como agente de integração colaborativa em Governança BPM ABOP Slide 1 Agenda 1. Mudanças Organizacionais 2. Paradigmas 3. Mudanças de Paradigmas nas estruturas Organizacionais 4.
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Treinamento Custo ou investimento?
Leia maisl Seminário SUSEP de Educação Financeira 19 de Maio Hotel Prodigy SDU
l Seminário SUSEP de Educação Financeira 19 de Maio Hotel Prodigy SDU 1 Quem Somos? 2 Players Iniciativa Realização Patrocínio Parceria Execução Ministério do Trabalho e Previdência Social Ministério do
Leia maisManutenção total aplicada em ferramentarias
Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria
Leia maisV-033 - OS 8 CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA APLICADOS À GESTÃO DO SAAE DE SÃO GABRIEL DO OESTE, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
V-033 - OS 8 CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA APLICADOS À GESTÃO DO SAAE DE SÃO GABRIEL DO OESTE, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL José Barreto Filho (1) Diretor Geral do SAAE, Presidente da Regional Centro Oeste e
Leia maisProfa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília
Modelo de Excelência em Gestão Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Conceitos Fundamentais Os Fundamentos da Excelência em Gestão expressam conceitos que
Leia maisPrototipação Exploratória
Tema da Aula Prototipação Exploratória Prof. Cristiano R R Portella portella@widesoft.com.br Tipos de Prototipação Tipos Exploratória (throw away - descartável) Evolucionária (evolui para o produto final)
Leia maisApresentação da disciplina
FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Apresentação da disciplina (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,
Leia maisUso do Ambiente WebAPSEE na Implementação do Nível G do MPS.BR na Equilibrium Web
Uso do Ambiente WebAPSEE na Implementação do Nível G do MPS.BR na Equilibrium Web Ernani Sales, Luciana Nascimento, Sebastião Antônio Farias Júnior, Carla Lima Reis, Rodrigo Quites Reis 1 Agenda Introdução
Leia maisEscola Superior de Redes
Escola Superior de Redes Por que uma Escola Superior de Redes? Capacitação em TIC é um dos objetivos do Programa Prioritário de Informática do MCT/SEPIN (PPI RNP). A ESR é um novo instrumento na realização
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
EDITAL Nº 005/2016 - PROPESP/NUPG/UNICENTRO MATRÍCULA EM DISCIPLINA ISOLADA A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação em conjunto com o Núcleo de Pós- Graduação, no uso de suas atribuições legais e em
Leia maisA Remuneração de Conselhos de Administração e Fiscal
A Remuneração de Conselhos de Administração e Fiscal Fevereiro, 212 A Remuneração de Conselhos de Administração e Fiscal Nos últimos anos, a adoção de práticas de governança corporativa se tornou uma das
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO
ESPECIALIDADE: BIBLIOTECÀRIO Requisitos: Graduação em Biblioteconomia e Registro no Conselho de Classe 1. Planejar, programar, coordenar, controlar e dirigir sistemas biblioteconômicos e ou de informação
Leia maisCâmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA.
Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA http://www.amcham.com.br/ Missão do Comitê de Sustentabilidade Promover o diálogo e a mobilização sobre sustentabilidade por meio de diferentes
Leia maisSeis Sigma em Serviços - 2. desafios e adequações necessárias
Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias São Paulo, 23 de agosto de 2006 A importância do Seis Sigma e da Qualidade
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos
Política de Gestão de Riscos 1. Introdução e objetivo É responsabilidade do Conselho de Administração da Partners Group Holding AG (o Conselho de Administração ) estipular os princípios de governança de
Leia maisO curso de Administração da FACHASUL
O administrador gerencia recursos financeiros, materiais e humanos de uma empresa. Ele tem lugar em praticamente todos os departamentos de uma organização pública, privada ou sem fins lucrativos. Em recursos
Leia maisBusiness intelligence para empresas de segurança. Como uma instituição pode gerar recursos e errar menos com ajuda da informação
Business intelligence para empresas de segurança Como uma instituição pode gerar recursos e errar menos com ajuda da informação 1. Introdução Pense no volume de informações geradas pela sua empresa de
Leia maisBase para uma gestão eficaz
e de Portfolio Base para uma gestão eficaz Roteiro: Gerenciamento de Projetos: Gerenciamento de Projetos: Metodologia Gerenciamento de Projetos e a Estratégia Organizacional Gerenciamento de Projetos e
Leia maisDisciplina: Projetos AULA 7
Disciplina: Projetos AULA 7 Assunto: Características dos Projetos no MGP Prof Ms Keilla Lopes Graduada em Administração pela UEFS Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Mestre em Administração pela
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI
11/05/011 INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI Prof. Carlos Faria (adaptação) 011 O CONCEITO DE TI A Tecnologia da Informação abrange todos os aspectos envolvidos no gerenciamento das informações de uma organização.
Leia maisSobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos
Sobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos ANTONIO MENDES DA SILVA FILHO * There are three classes of people: Those who see, those who see when they are shown, those who do not see. Leonardo
Leia maisISO 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental. Sumário
Sumário Processo de Normalização Histórico da Revisão Sistema de Gestão Ambiental NBR ISO 14001: 2015 - Principais Alterações - Como se preparar para as mudanças? Whitepaper Processo de Normalização Processo
Leia maisUm Modelo Ágil para Diagnóstico de Processos de Software. {adriana, juliano, livia, victor} @estrategia.eti.br
Um Modelo Ágil para Diagnóstico de Processos de Software Adriana Silveira Souza Lívia Maria R. de Vasconcelos Juliano Lopes de Oliveira Victor Ribeiro Silva {adriana, juliano, livia, victor} @estrategia.eti.br
Leia maisSIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES
SIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES 1. Que atributo está associado a um processo já estabelecido? a. Definição do Processo b. Medida do Processo c. Otimização do Processo d. Gerenciamento de Desempenho 2. Que
Leia mais