DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DIDÁTICO COM INTERFACE GRÁFICA PARA CÁLCULO DE FLUXO DE POTÊNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DIDÁTICO COM INTERFACE GRÁFICA PARA CÁLCULO DE FLUXO DE POTÊNCIA"

Transcrição

1 DESENOLIMENTO DE SOFTWARE DIDÁTICO COM INTERFACE GRÁFICA PARA CÁLCULO DE FLUXO DE POTÊNCIA Andréa Lúca Costa Marcos ncus Zanett Maroch Agno Antono Camargo Bueno Lus Francsco Tavares Unversdade Tecnológca Federal do Paraná - UTFPR Departamento Acadêmco de Eletrotécnca Av. Sete de Setembro Curtba - Paraná Resumo: Este artgo descreve o desenvolvmento de um programa computaconal de cálculo de fluxo de potênca. O programa fo desenvolvdo por alunos da UTFPR como trabalho de conclusão do curso de Engenhara Elétrca ênfase Eletrotécnca. A proposta desse trabalho fo elaborar um software ddátco com uma nterface gráfca amgável ao usuáro possível de ser utlzado com facldade por alunos que anda estão aprendendo os concetos aplcados aos problemas de fluxo de potênca. O programa apresentado utlza o método teratvo de Newton-Raphson para a solução das equações de fluxo de carga com bons resultados de convergênca. Além dsso esse software fo desenvolvdo em uma plataforma de programação de lcença públca geral o que possblta a sua dstrbução para os alunos e sua utlzação sem a necessdade de obtenção de lcenças ou custos adconas. Palavras-chave: Software Fluxo de potênca Interface gráfca Método de Newton-Raphson. 1. INTRODUÇÃO A dscplna de sstemas elétrcos de potênca é uma das mas mportantes na formação dos engenheros eletrcstas com ênfase em eletrotécnca. Nessa dscplna são vstos os prncpas concetos aplcados ao estudo da rede elétrca e seus componentes análse dos problemas de curto crcuto establdade de máqunas e operação do sstema elétrco. Para tanto um dos tópcos abordados é o cálculo do fluxo de potênca. Problemas de fluxo de potênca envolvem um conjunto de equações não-lneares que necesstam de processos teratvos para a sua solução. Por sso é comum o uso de programas computaconas para o cálculo do fluxo de potênca. áras ferramentas computaconas foram desenvolvdas usando dferentes plataformas. Algumas como o programa ANAREDE 2013 desenvolvdo pelo CEPEL Centro de Pesqusas de Energa Elétrca são utlzadas nas concessonáras de energa elétrca e empresas do setor mas também podem ser usadas no ambente acadêmco. O Anarede porém tem o seu uso lmtado como ferramenta ddátca

2 pos a entrada dos dados do sstema a ser estudado é feta através de arquvos de dados que se apresentam repletos de detalhes complcados para os alunos ncantes no assunto. Além dsso é um software propretáro que requer uma lcença para ser utlzado em sala de aula e não pode ser nstalado nos computadores pessoas dos alunos dfcultando o estudo dos problemas de fluxo de potênca. Outras ferramentas computaconas dsponblzadas de forma gratuta na nternet em sua versão acadêmca geralmente possuem lmte em relação ao tamanho da rede elétrca. O POWERWORLD 2013 é uma delas cuja versão pode ser obtda para smulação de sstemas de até 12 barras. Por vezes alunos e professores desenvolvem suas própras rotnas de programação para possbltar o estudo dos sstemas elétrcos de potênca. No campus Curtba da UTFPR durante os anos de 2008 a 2010 fo utlzado o programa computaconal Smulador de Fluxo de Potênca SFP que hava sdo desenvolvdo em 2002 pelos alunos ZOCOLOTTI et al Este programa desenvolvdo em sual Basc apresenta uma nterface gráfca que auxlava os alunos na compreensão de concetos de sstemas de potênca tas como modelagem de lnhas de transmssão transformadores e tpos de barras no equaconamento do fluxo de carga. O método teratvo utlzado é o Gauss-Sedel e os alunos podam comparar os cálculos desenvolvdos com os resultados do programa. Porém o programa SFP tornou de dfícl utlzação pelos alunos devdo à sua plataforma antga que não é aceta pelos sstemas operaconas atuas. Por sso os autores deste trabalho sugerram o desenvolvmento de um novo software com nterface gráfca para cálculo do fluxo de potênca BUENO et al Este programa fo denomnado de Smpot - Smulação de Fluxo de Potênca pelo método Newton-Raphson. O método de Newton-Raphson fo escolhdo porque embora seu equaconamento seja mas complexo do que o método de Gauss-Sedel esse método teratvo melhora sucessvamente os valores das varáves através de aproxmações de prmera ordem das funções não lneares envolvdas no cálculo. Dessa forma a taxa de convergênca é quadrátca levando de três a cnco terações para se obter a convergênca ndependentemente do tamanho da rede elétrca estudada GÓMEZ-EXPÓSITO et al Outrossm atualmente é o método mas utlzado em programas de cálculo de fluxo de potênca. Para o desenvolvmento do programa Smpot fo adotado a lnguagem de programação Java. As razões para essa escolha foram o conhecmento prévo da lnguagem o fato de ser uma lnguagem orentada a objetos amplando a quantdade de recursos de programação ser dstrbuída com uma vasta coleção de bblotecas possur sntaxe smlar a lnguagem C/C++ e prncpalmente porque o Java é de lvre utlzação sob os termos da lcença públca geral GPL o que permtra a dstrbução gratuta do programa Smpot em sala de aula. A cração de um programa computaconal com nterface gráfca para cálculo de fluxo de potênca utlzando uma lnguagem de programação de lcença públca geral fo determnada pela carênca de materas ddátcos gratutos que auxlem na demonstração e compreensão do assunto. Além dsso a déa do trabalho fo desenvolver um software de fácl utlzação para os alunos utlzando para esse fm a própra vsão/compreensão dos alunos sobre os prncpas concetos aplcados em fluxo de potênca. 2. FLUXO DE POTÊNCIA PELO MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON A solução do fluxo de potênca consste na determnação das tensões complexas de todas as barras de uma rede elétrca e dstrbução dos fluxos nas lnhas de transmssão e algumas outras varáves de nteresse MONTICELLI & GARCIA O cálculo do fluxo de potênca é modelado por um sstema de equações não-lneares envolvendo funções como

3 seno e cosseno. As correntes nas lnhas de transmssão e transformadores não são conhecdas apenas as potêncas das cargas são pré-defndas bem como as potêncas atvas geradas. A modelagem do sstema é estátca consderando uma condção de regme permanente para a qual se podem gnorar os efetos transtóros. Os transformadores reatores e lnhas de transmssão são modelados por seus crcutos equvalentes. Os geradores e as cargas são modelados como njeções de potênca nas barras postva se geração negatva se cargas. A formulação básca para o cálculo de fluxo de potênca consdera as seguntes varáves: k : magntude da tensão nodal tensão na barra k; k : ângulo da tensão nodal na barra k; P k : njeção líquda geração menos carga de potênca atva; Q k : njeção líquda de potênca reatva. São geralmente defndos três tpos de barras: PQ na qual são dados P k e Q k e calculados k e k ; P na qual são dados P k e k e calculados Q k e k ; e na qual são dados k e k e calculados P k e Q k. As barras do tpo PQ representam barras de carga P são barras de geração com controle do módulo da tensão e a barra representa um gerador que é tomado como barra de referênca ângulo zero e tem as funções de fornecer referênca angular ao sstema e após a solução fnal do sstema fechar o balanço de potênca suprndo as perdas na transmssão. Por sso também é chamada de barra de folga ou barra swng. A defasagem entre os fasores de tensão de duas barras adjacentes k e m km k m é conhecda como abertura da lnha de transmssão. Sendo G km a parte real de cada elemento Y km da matrz de admtânca de barras e B km a parte magnára de Y km as njeções de potênca nas barras são calculadas através das seguntes equações: n Gkm coskm + Bkmsen km Pk k m 1 m 1 n Gkm senkm Bkm cos km Qk k m 2 m 1 A solução do fluxo de potênca consste do conjunto de tensões complexas de todas as barras da rede elétrca para as quas as potêncas das cargas e potêncas atvas geradas sejam guas aos valores especfcados para as barras. Ou seja são os valores de k e k que satsfazem as equações descrtas pelo subsstema S que é dado por MONTICELLI 1983: esp Pk Pk Pk 0 k barras PQ e P S esp 3 Qk Qk Qk 0 k barras PQ no qual esp P k e esp Qk são os respectvos valores das njeções de potênca atva e reatva especfcados para as barras. Os valores P k e Q k são calculados através das equações 1 e 2 das potêncas nodas. P k e Q k são chamados de msmatches resíduos de potênca atva e reatva respectvamente. O ponto central da resolução do subsstema S consste em determnar o vetor de correções x sendo que x é o vetor das varáves e. A solução genérca pelo método de Newton-Raphson é dada por: g x J x x x 1 [ J x ] g x 4 Assm tem-se: NP + NPQ x NPQ 5

4 + NPQ NPQ NP Q P x g 6 no qual NP e NPQ referem-se ao número de equações das barras do tpo P e PQ respectvamente. Consderando as expressões dos vetores P k e Q k em que esp k P e esp k Q são constantes a matrz Jacobana pode ser escrta da segunte manera: Q Q P P x J 7 sendo que as submatrzes são representadas por: Q L Q M P N P H 8 A equação que defne a aplcação do método de Newton-Raphson ao fluxo de potênca será: L M N H Q P 9 Os passos a serem executados para solução do fluxo de potênca pelo método de Newton- Raphson são os seguntes: 1. Fazer 0 escolher os valores ncas dos ângulos das tensões das barras PQ e P e os módulos das tensões das barras PQ; 2. Calcular P k para as barras PQ e P calcular Q k para as barras PQ e determnar o vetor dos msmatches P k e Q k ; 3. Testar a convergênca. Se todos os msmatches forem menores do que uma dada tolerânca o processo se encerra. p k P PQ k P ε + } max { 10 q k P PQ k Q ε + } max { 11 Se as condções acma são verdaderas o processo convergu para a solução. Caso contráro contnuar; 4. Montar e fatorar a matrz Jacobana; 5. Determnar a nova solução: sendo que e são obtdos com a solução do segunte sstema lnear: L M N H Q P Fazer + 1 e voltar para o passo 2.

5 3. PROGRAMA COMPUTACIONAL SIMPOT A estrutura do programa Smpot fo baseada nos concetos de pacotes classes métodos e atrbutos. Uma classe é um tpo defndo pelo programador que contém o molde ou seja a especfcação para os objetos. Com a classe é possível assocar funções e dados controlando o acesso a estes. A defnção da classe mplca em especfcar seus atrbutos e seus métodos. Os métodos são as funções de uma classe e os atrbutos são as característcas de uma classe. Um pacote de classes da lnguagem de programação Java é uma coleção de classes semelhantes e possvelmente cooperantes DEITEL e DEITEL No Smpot o conceto de pacotes fo utlzado para organzar a estrutura do programa. O Smpot também utlza classes de pacotes públcos. O Smpot fo estruturado em cnco pacotes são eles: Controller no qual são realzados os cálculos do método numérco; DAO Data Access Object no qual são realzadas comuncações com arquvos externos; Man é a classe prncpal; Model recebe todas as classes dos componentes do crcuto de potênca e ew armazena as classes de nterface com o usuáro tas como menus e barras de nformação. A Fgura 1 exbe a estrutura das classes e pacotes supractados. Fgura 1 - Estrutura das classes e pacotes do programa Smpot Entrada de dados do programa Smpot Ao ncar a execução do programa Smpot é aberta a sua tela prncpal conforme mostra a Fgura 2. Nessa tela estão dsponblzadas as opções de comando e menus necessáros para smular um sstema elétrco de potênca por meo do cálculo das varáves de tensão nas barras para uma determnada condção de operação.

6 Os valores dos parâmetros da rede estudada devem ser nserdos em valores por undade p.u. de forma que os valores das mpedâncas/suceptâncas de todos os elementos do crcuto devem ser prevamente calculados em valores p.u. consderando uma base comum de potênca e bases adequadas de tensão. Esse procedmento é comum em softwares para cálculo do fluxo de potênca sendo por sso também adotado no Smpot. A tela prncpal está dvdda em barra de menus barra de atalhos e área de trabalho sendo essa últma a área na qual o usuáro/aluno pode desenhar o crcuto elétrco para o qual deseja efetuar o cálculo do fluxo de potênca. É possível alterar a aparênca da área de trabalho nserndo um grd na tela branca ou mudando a sua cor de fundo. Os prncpas componentes de um sstema elétrco de potênca podem ser edtados usando o menu Componentes da barra de menus: gerador transformador barras ndutor capactor carga e lnha de transmssão. Cada um destes sub-menus possu um atalho na barra de atalhos ao clcar nesses abrrá uma janela com as propredades do componente. Quando se acona algum sub-menu ou ícone relaconado ao menu Componentes abre uma tela de opções para cada componente seleconado. Por se tratar de um programa computaconal ddátco essas telas são smples e nstrutvas pedndo a entrada dos prncpas parâmetros de cada componente. Dessa forma faclta-se a execução da smulação do sstema elétrco pela exclusão de parâmetros desnecessáros nessa etapa do estudo e que poderam confundr o aluno ou gerar resultados errôneos se mal confgurados. Fgura 2 - Tela prncpal do programa Smpot. A Fgura 3 mostra a janela de opções para defnr uma barra do crcuto de potênca. É opconal ao aluno escolher um nome para a barra mas ele deve entender os concetos que defnem o tpo de barra como descrto na Seção 2 antes de nserr a barra na tela gráfca.

7 Fgura 3 - Sub-menu Propredades da Barra. A Fgura 4 apresenta as entradas de dados para os componentes lnha de transmssão e transformador no programa Smpot. Fgura 4- Janelas dos sub-menus Lnha de Transmssão e Transformador. Os geradores e cargas foram consderados como njeções de potênca no sstema elétrco de modo que não são consderados os valores da mpedânca nterna dos geradores ou mpedânca das cargas. A Fgura 5 mostra as janelas de entrada de dados para geradores e cargas da rede. O gerador conectado a uma barra P deve ter necessaramente os valores da potênca atva gerada e módulo da tensão dferentes de zero. No caso do gerador conectado a barra de referênca barra apenas o valor do módulo da tensão deve ser dferente de zero pos não é necessáro entrar com o valor da potênca atva que será calculada ao fnal do processo teratvo. Após nserr o gerador o usuáro/aluno pode fazer a conexão com a barra P ou. No caso de uma entrada de dados errada dferente do exposto acma o programa não permte a conexão e avsa ao usuáro que ocorreu um erro.

8 Fgura 5 - Sub-menus Gerador e Carga do programa Smpot. Além do menu Componentes a barra de menus apresenta os menus: Arquvo Edtar Legenda Ações Relatóros e Ajuda. Por meo desses menus o aluno pode crar novas confgurações de crcutos ou abrr uma já exstente salvar e mprmr o crcuto analsado calcular o fluxo de potênca abrr ou mprmr o relatóro ou a tela gráfca com os resultados Resultados apresentados pelo programa Smpot Após nserr o sstema a ser estudado na tela gráfca o cálculo do fluxo de potênca é realzado com o aconamento do botão Calcular destacado na Fgura 6 ou o menu Ações no qual aparece a opção Calcular. Ao aconar o botão Calcular é solctado ao aluno/usuáro duas nformações: a prmera é o valor das tolerâncas máxmas para o crtéro de convergênca ε P e ε Q consderados guas e a segunda é o número máxmo de terações como mostra também a Fgura 6 para os casos em que a convergênca não seja verfcada. Botão Calcular Fgura 6 - Indcação do botão Calcular no Programa Smpot. Os resultados do cálculo do fluxo de potênca são apresentados de duas maneras: por meo de um relatóro gerado automatcamente em formato de um arquvo PDF e também na tela gráfca na qual são mostrados os valores dos módulos e ângulos das tensões em cada

9 barra e também os valores das njeções de potênca líquda em cada barra. Um exemplo de tela com resultados é mostrado na Fgura 7. Fgura 7 Tela gráfca com resultados ndcados. No relatóro gerado pelo Smpot é possível verfcar os dados de entrada dos componentes os resultados dos cálculos em cada teração e os resultados fnas. Os dados de entrada são apresentados nas tabelas de dados das barras e dados das lnhas e o relatóro também mprme a matrz de admtânca das barrras. Cada teração do método de Newton- Raphson pode ser conferda no relatóro pos este também apresenta os msmatches de potêncas em cada teração matrz Jacobana de cada teração deltas de módulos e ângulos das tensões. Após obter a convergênca o relatóro mostra o maor erro obtdo os resultados fnas dos módulos e ângulos das tensões as njeções de potênca nas barras e os fluxos nas lnhas. A Fgura 8 mostra duas tabelas do relatóro de saída. Desta forma além de facltar o estudo do fluxo de potênca por meo das smulações de crcutos elétrcos o programa proposto possblta estudar o método Newton-Raphson observando os cálculos de cada teração. Fgura 8 Tabelas do relatóro de resultados.

10 3.3. Comprovação dos resultados Durante a programação do Smpot com sua nterface gráfca e rotna de cálculo foram realzadas smulações com o objetvo de comprovar a operação correta do algortmo de solução pelo método de Newton-Raphson bem como garantr a efcáca e facldade de utlzação do programa em relação à suas telas gráfcas. Os resultados obtdos foram comparados com smulações dos mesmos sstemas utlzando o programa Anarede e também com os cálculos de fluxo de potênca realzados pelos autores. Como o Anarede também utlza o método teratvo de Newton-Raphson esperava-se que os resultados obtdos em ambos os programas fossem bem próxmos. Essa hpótese fo comprovada pos os resultados obtdos com o programa desenvolvdo foram quase todos dêntcos aos resultados obtdos nas smulações com o Anarede. As dferenças em valores absolutos foram menores do que 005 para os ângulos das tensões em graus e menores do que 0005 para os valores das magntudes das tensões nas barras possvelmente ocasonadas pelas dferenças nas plataformas de programação ou letura de dados. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho descreve o desenvolvmento do programa computaconal Smpot para cálculo de fluxo de potênca. O programa apresenta uma nterface gráfca para a entrada de dados que é smples e ntutva sendo adequada para alunos que estão aprendendo os concetos relaconados a sstemas elétrcos de potênca. Os resultados do fluxo de potênca podem ser vsualzados dretamente na tela gráfca ou em um relatóro com todos os detalhes das terações realzadas facltando a análse dos mesmos. O programa Smpot fo desenvolvdo por alunos de graduação com o objetvo de crar uma ferramenta ddátca e acessível a todos os alunos que pudesse ser usada nas salas de aula ou em computadores pessoas como apoo aos estudos sobre fluxo de potênca. Para alcançar esse objetvo fo necessáro escolher uma lnguagem de programação e ferramentas de desenvolvmento de lcença públca geral. Optou-se pela lnguagem de programação Java e pelas ferramentas de desenvolvmento de software NetBeans e Eclpse que são as prncpas ferramentas de lcença públca geral para esta lnguagem. A grande vantagem destas escolhas está relaconada à mnmzação das dfculdades encontradas na construção do programa Smpot já que as ferramentas de desenvolvmento de lcença públca geral dspõem de uma boa quantdade de bblografas e de grande quantdade de códgos abertos em depostóros eletrôncos. O desenvolvmento desse programa computaconal fo marcado pelas dfculdades na utlzação das ferramentas de desenvolvmento e de como estruturar o software. Uma vez que os conteúdos de programação dos cursos de Engenhara Elétrca não são abordados em profunddade pos não é o foco do curso fo necessáro nterromper o desenvolvmento do programa váras vezes para o estudo da lnguagem de programação Java e de suas ferramentas. Além das dfculdades relaconadas à lnguagem de programação algumas etapas mas complcadas que valem ser ctadas foram relaconadas ao método de Newton- Raphson a resolução de matrzes esparsas a resolução das matrzes Jacobanas o desenvolvmento da nterface gráfca do Smpot o tratamento com números complexos na lnguagem Java a resolução de matrzes esparsas na lnguagem Java e a dsponblzação do relatóro fnal de cálculo em forma de arquvo. Porém vale dzer que essas dfculdades proporconaram aos autores um grande aprendzado tanto em relação ao conhecmento nerente ao trabalho como também

11 relaconado ao contato com pessoas em busca de nformações e tudo sso se traduzu em grande motvação. O prncpal objetvo do desenvolvmento desse programa computaconal fo alcançado. No prmero semestre deste ano o Smpot fo dsponblzado aos alunos e utlzado em seus trabalhos complementando o estudo de sstemas elétrcos de potênca operando em regme permanente. O software permtu aos alunos comprovar os cálculos de fluxo de potênca conferndo seus resultados com os resultados apresentados pelo programa além de facltar a smulação dos sstemas elétrcos consderando dferentes cenáros e hpóteses. Agradecmentos Os autores agradecem à Fundação Araucára e à Unversdade Tecnológca Federal do Paraná pelo apoo fnancero recebdo para vablzar a partcpação nesse Congresso. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANAREDE: Programa Anarede - ersão Unverstára. Brasl: Centro de Pesqusas de Energa Elétrca. Dsponível em < Acesso em 05 jun BUENO Agno A. C. TAARES Lus F. MAROCHI Marcos. Z. UNIERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Departamento Acadêmco de Eletrotécnca. Desenvolvmento de software com nterface gráfca para cálculo de fluxo de potênca p. Trabalho de Conclusão de Curso Graduação Curso de Engenhara Industral Elétrca. DEITEL Paul; DEITEL Harvey. Java como programar. 4. ed. Porto Alegre: Bookman GÓMEZ-EXPÓSITO Antono; CONEJO Antono J.; CANIZARES Claudo. Sstemas de Energa Elétrca Análse e operação. Ro de Janero: LTC Lvros Técncos e Centífcos Edtora Ltda p. MONTICELLI Alcr José. Fluxo de carga em redes de energa elétrca. São Paulo: Edgard Blücher p. MONTICELLI Alcr J.; GARCIA Arovaldo. Introdução a sstemas de energa elétrca. Campnas SP: UNICAMP p. POWERWORLD. Solutons for Faculty. Dsponível em: < Acesso em: 05 jun ZOCOLOTTI Danela et al. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ Departamento Acadêmco de Eletrotécnca. Desenvolvmento de software ddátco para cálculo de fluxo de potênca p. Trabalho de Conclusão de Curso Graduação Curso de Engenhara Industral Elétrca.

12 SOFTWARE DEELOPMENT WITH GRAPHICAL USER INTERFACE FOR POWER FLOW CALCULATION Abstract: Ths paper descrbes the development of a computatonal program for power flow calculaton. The program was developed by undergraduate students of the UTFPR as a completon work for the Electrcal Engneerng Course emphass on Electrotechncal. The proposal of ths work was to elaborate ddactc software wth a user-frendly graphcal nterface enablng the easy use by students that are stll learnng the concepts appled to the problems of load flow. The ntroduced software uses the Newton-Raphson teratve method whch presents good convergence results. Furthermore ths software was developed usng a General Publc Lcense programmng platform what enables ts dstrbuton and use by students wthout the necessty of lcenses or addtonal costs. Key-words: Software Power flow calculaton Graphcal nterface Newton-Raphson method.

Critérios de divisibilidade em bases numéricas genéricas

Critérios de divisibilidade em bases numéricas genéricas Crtéros de dvsbldade em bases numércas genércas Clezo A. Braga 1 Jhon Marcelo Zn 1 Colegado do Curso de Matemátca - Centro de Cêncas Exatas e Tecnológcas da Unversdade Estadual do Oeste do Paraná Caxa

Leia mais

Em muitas aplicações, estamos interessados em subgrafos especiais de um determinado grafo.

Em muitas aplicações, estamos interessados em subgrafos especiais de um determinado grafo. .4 Árvores Geradoras Em mutas aplcações estamos nteressados em subgrafos especas de um determnado grafo. Defnção Árvore Geradora - uma árvore T é chamada de árvore geradora de um grafo G se T é um subgrafo

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

MÉTODO DE FIBONACCI. L, em que L

MÉTODO DE FIBONACCI. L, em que L Métodos de bonacc e da Seção Aúrea Adotando a notação: MÉTODO DE IBOACCI L e L L, em que L b a, resulta a: ncal orma Recursva: ara,,, - (-a) ou ara,,, - (-b) A esta equação se assoca a condção de contorno

Leia mais

A esse tipo de tabela, cujos elementos não foram numericamente organizados, denominamos tabela primitiva.

A esse tipo de tabela, cujos elementos não foram numericamente organizados, denominamos tabela primitiva. Dstrbução de Frequênca Tabela prmtva ROL Suponhamos termos feto uma coleta de dados relatvos à estaturas de quarenta alunos, que compõem uma amostra dos alunos de um colégo A, resultando a segunte tabela

Leia mais

Programação de Computadores II TCC 00.174/Turma A 1

Programação de Computadores II TCC 00.174/Turma A 1 Programação de Computadores II TCC 00.174/Turma A 1 Professor Leandro A. F. Fernandes http://www.c.uff.br/~laffernandes Conteúdo: Introdução ao Java (exercícos) Materal elaborado pelos profs. Anselmo Montenegro

Leia mais

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Varáves Varável: característcas ou tens de nteresse de cada elemento de uma população ou amostra Também chamada parâmetro, posconamento, condção...

Leia mais

Capítulo 1 Variáveis Elétricas

Capítulo 1 Variáveis Elétricas Capítulo 1 Varáes Elétrcas 1.1 Vsão geral da engenhara elétrca A engenhara elétrca é uma profssão empolgante e desafadora para qualquer um que tenha nteresse genuíno pela cênca e matemátca aplcada. Engenhara

Leia mais

LEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA

LEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA EXPERIÊNCI 04 LEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNU 1. OBJETIVOS a) Determnar a força eletromotrz e a resstênca nterna de uma batera em um crcuto de malha únca. b) Calcular a resstênca nterna

Leia mais

Utilizando SPICE. Disciplinas: SEL0301 Circuitos Elétricos I e SEL0602 Circuitos. Docente: Prof. Dr. Mário Oleskovicz PAE: André Luís da Silva Pessoa

Utilizando SPICE. Disciplinas: SEL0301 Circuitos Elétricos I e SEL0602 Circuitos. Docente: Prof. Dr. Mário Oleskovicz PAE: André Luís da Silva Pessoa Introdução à Análse de Crcutos Elétrcos Utlzando SPICE Dscplnas: SEL0301 Crcutos Elétrcos I e SEL0602 Crcutos Elétrcos Docente: Prof. Dr. Máro Oleskovcz PAE: André Luís da Slva Pessoa Unversdade de São

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade

Leia mais

Probabilidade: Diagramas de Árvore

Probabilidade: Diagramas de Árvore Probabldade: Dagramas de Árvore Ana Mara Lma de Faras Departamento de Estatístca (GET/UFF) Introdução Nesse texto apresentaremos, de forma resumda, concetos e propredades báscas sobre probabldade condconal

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COM INTERFACE GRÁFICA PARA CÁLCULO DE FLUXO DE POTÊNCIA

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COM INTERFACE GRÁFICA PARA CÁLCULO DE FLUXO DE POTÊNCIA Unversdade Tecnológca Federal do Paraná Departaento Acadêco de Eletrotécnca Curso de Engenhara Industral Elétrca Ênfases e Eletrotécnca DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE COM INTERFACE GRÁFICA PARA CÁLCULO DE

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL Dstrbuton of the wnd acton n the bracng elements consderng

Leia mais

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar )

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar ) Análse de altas balanceadas e não-balanceadas utlzando. Análse de alta balanceada usando a matrz de mpedânca de ra ( ) Aqu será eta uma análse de cálculo de curto-crcuto trásco (alta balanceada), utlzando

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

CÁLCULO DA DIRECTRIZ

CÁLCULO DA DIRECTRIZ CÁCUO DA DIRECTRIZ I - Elementos de defnção da polgonal de apoo: - Coordenadas dos vértces da polgonal (M, P ); - Dstânca entre vértces da polgonal ( d); - Rumos dos alnhamentos (ângulo que fazem com a

Leia mais

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca

Leia mais

ESTATÍSTICA. na Contabilidade Revisão - Parte 2. Medidas Estatísticas

ESTATÍSTICA. na Contabilidade Revisão - Parte 2. Medidas Estatísticas 01/09/01 ESTATÍSTICA na Contabldade Revsão - Parte Luz A. Bertolo Meddas Estatístcas A dstrbução de frequêncas permte-nos descrever, de modo geral, os grupos de valores (classes) assumdos por uma varável.

Leia mais

ESTUDO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO

ESTUDO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO ESTUDO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches (Bolssta UEMS), Adrana Betâna de Paula Molgora Unversdade Estadual de Mato Grosso do Sul Cdade Unverstára de Dourados, Caxa

Leia mais

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu. GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES. CONCORRÊNCIA nº /12-SMT Processo Administrativo nº 2010-0.349.

PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES. CONCORRÊNCIA nº /12-SMT Processo Administrativo nº 2010-0.349. SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES MINUTA Fls.... do PA nº 2010-0.349.079-0, (a)... PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES CONCORRÊNCIA nº /12-SMT Processo Admnstratvo nº

Leia mais

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial 3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando

Leia mais

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 1: Aprendendo a trabalhar com o Derive. Introdução ao Derive

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 1: Aprendendo a trabalhar com o Derive. Introdução ao Derive Tópcos Especas de Álgebra Lnear Tema # : Aprendendo a trabalhar com o Derve Assunto: Introdução ao Derve. Ambente Algébrco e Gráfco. Comandos da Álgebra de Matrzes. Determnantes, Inversa de uma Matrz.

Leia mais

Coordenação de Semáforos

Coordenação de Semáforos Paragem dos Veículos Veículos "Lbertados" Paragem dos Veículos Veículos "Lbertados" "Agrupamento " Pelotões "Agrupamento " Pelotões C O O R D E N A Ç Ã O Onda Verde... IST/ Lcencaturas em Engª Cvl & Terrtóro

Leia mais

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco

Leia mais

2 PROPRIEDADES ÓPTICAS

2 PROPRIEDADES ÓPTICAS 23 2 PROPRIEDADES ÓPTICAS A segur será feta uma revsão sobre as prncpas propredades óptcas de nteresse para o nosso estudo. 2.1. Luz Segundo Maxwell, a luz é uma modaldade de energa radante que se propaga

Leia mais

Lei dos transformadores e seu princípio de funcionamento. Os transformadores operam segundo a lei de Faraday ou primeira lei do eletromagnetismo.

Lei dos transformadores e seu princípio de funcionamento. Os transformadores operam segundo a lei de Faraday ou primeira lei do eletromagnetismo. Le dos transformadores e seu prncípo de funconamento Os transformadores operam segundo a le de Faraday ou prmera le do eletromagnetsmo. Prmera le do eletromagnetsmo Uma corrente elétrca é nduzda em um

Leia mais

5 Formulação para Problemas de Potencial

5 Formulação para Problemas de Potencial 48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando

Leia mais

Determinantes. De nição de determinante de uma matriz quadrada. Determinantes - ALGA - 2004/05 15

Determinantes. De nição de determinante de uma matriz quadrada. Determinantes - ALGA - 2004/05 15 Determnantes - ALGA - 004/05 15 Permutações Determnantes Seja n N Uma permutação p = (p 1 ; p ; : : : ; p n ) do conjunto f1; ; ; ng é um arranjo dos n números em alguma ordem, sem repetções ou omssões

Leia mais

Palavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores.

Palavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores. MSc leandre Estáco Féo ssocação Educaconal Dom Bosco - Faculdade de Engenhara de Resende Caa Postal 8.698/87 - CEP 75-97 - Resende - RJ Brasl Professor e Doutorando de Engenhara aefeo@yahoo.com.br Resumo

Leia mais

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo Modelos Conexonstas com tempo contínuo Mutos fenômenos de aprendzado assocatvo podem ser explcados por modelos em que o tempo é uma varável dscreta como nos casos vstos nas aulas anterores. Tas modelos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL CIRCUITOS ELÉTRICOS Método de Análse: Análse Nodal Dscplna: CIRCUITOS ELÉTRICOS Professor: Dr Marcos Antôno de Sousa Tópco MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL Referênca bbloráfca básca:

Leia mais

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR 1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III Aula exploratóra- 06 UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br F328 2 o Semestre de 2013 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère =

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

Comprimento de Arco. Comprimento de Arco

Comprimento de Arco. Comprimento de Arco UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Comprmento de Arco

Leia mais

MODELAGEM DE CURVAS DE MAGNETIZAÇÃO PARA SOLUÇÃO ITERATIVA DE CIRCUITOS MAGNÉTICOS NÃO LINEARES

MODELAGEM DE CURVAS DE MAGNETIZAÇÃO PARA SOLUÇÃO ITERATIVA DE CIRCUITOS MAGNÉTICOS NÃO LINEARES MODELAGEM DE CURVAS DE MAGNETIZAÇÃO PARA SOLUÇÃO ITERATIVA DE CIRCUITOS MAGNÉTICOS NÃO LINEARES MEZA, Rafael Argüello, estudante de graduação, CEFET-PR, 2005 Centro Federal de Educação Tecnológca do Paraná

Leia mais

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos 2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem

Leia mais

A solução numérica do modelo matemático apresenta as seguintes características:

A solução numérica do modelo matemático apresenta as seguintes características: 4 Método de Solução 41 Introdução No presente capítulo será apresentado o método de solução mplementado para a smulação do evaporador automotvo tpo placas Para sto fo desenvolvdo um programa na lnguagem

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D. Unversdade Federal do Paraná Departamento de Informátca Reconhecmento de Padrões Classfcadores Lneares Luz Eduardo S. Olvera, Ph.D. http://lesolvera.net Objetvos Introduzr os o conceto de classfcação lnear.

Leia mais

Proposta de resolução da Prova de Matemática A (código 635) 21 de Junho de 2010

Proposta de resolução da Prova de Matemática A (código 635) 21 de Junho de 2010 Proposta de resolução da Prova de Matemátca A (códgo 6 Como A e B são acontecmentos ncompatíves, 0 e Ou seja, de acordo com os dados do enuncado, 0% 0% 0% Versão : B Versão : C Como se trata de uma únca

Leia mais

7 Tratamento dos Dados

7 Tratamento dos Dados 7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r

Leia mais

Autores: Dani Gamerman (IM-UFRJ) Oswaldo Gomes de Souza Junior (SERPROS)

Autores: Dani Gamerman (IM-UFRJ) Oswaldo Gomes de Souza Junior (SERPROS) Prevsões de partdas de futebol usando modelos dnâmcos Autores: Dan Gamerman (IM-UFRJ) Oswaldo Gomes de Souza Junor (SERPROS) Alguns resultados que poderemos responder: Resultados dos jogos futuros; Quantos

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

EA513 Circuitos Elétricos DECOM FEEC UNICAMP Aula 5

EA513 Circuitos Elétricos DECOM FEEC UNICAMP Aula 5 Esta aula: Teorema de Thévenn, Teorema de Norton. Suponha que desejamos determnar a tensão (ou a corrente) em um únco bpolo de um crcuto, consttuído por qualquer número de fontes e de outros resstores.

Leia mais

Desenvolvimento de software dedicado à gestão de estoques em indústrias de polpa de fruta

Desenvolvimento de software dedicado à gestão de estoques em indústrias de polpa de fruta SCIENTIA PLENA VOL. 9, NUM. 5 2013 www.scentaplena.org.br Desenvolvmento de software dedcado à gestão de estoques em ndústras de polpa de fruta Software development dedcated to nventory management n frut

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled

Leia mais

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por

Leia mais

Tensão, Corrente Elétrica e Resistência Elétrica

Tensão, Corrente Elétrica e Resistência Elétrica Tensão, Corrente Elétrca e Resstênca Elétrca Bblografa: Instalações Elétrcas Predas Geraldo Cavaln e Severno Cerveln Capítulo 1. Instalações Elétrcas Hélo Creder Capítulo 2. Curso de Físca Volume 3 Antôno

Leia mais

Variáveis Indicadoras. Roteiro. Introdução

Variáveis Indicadoras. Roteiro. Introdução Varáves Indcadoras Rotero 1. Introdução 2. Varável Bnára de Intercepto 3. Varável de Interação 4. Aplcação 5. Varáves Qualtatvas com Váras Categoras 6. Referêncas Introdução Varáves Bnáras Modelo estenddo

Leia mais

Uma construção de códigos BCH

Uma construção de códigos BCH Uma construção de códgos BCH Antono Aparecdo de Andrade, Tarq Shah e Attq Qamar Resumo Um códgo BCH C (respectvamente, um códgo BCH C ) de comprmento n sobre o anel local Z p k (respectvamente, sobre o

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3

Leia mais

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS Raann Pablo de Alencar AZEEDO; Ícaro Bezerra de Queroz ARAÚJO; Elel Pogg dos

Leia mais

NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO

NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO I Congresso Baano de Engenhara Santára e Ambental - I COBESA NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO Marcos Vnícus Almeda Narcso (1)

Leia mais

CURVAS CARACTERÍSTICAS DE RESISTORES

CURVAS CARACTERÍSTICAS DE RESISTORES EXPERIÊNCIA 02 CURVAS CARACTERÍSTICAS DE RESISTORES 1. OBJETIVOS a) Levantar curvas característcas (corrente x tensão) de resstores lneares e não lneares. b) Calcular a resstênca de um resstor metálco

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

MODELAGEM DE UMA ESTUFA TÉRMICA E SINTONIA DO CONTROLADOR PID

MODELAGEM DE UMA ESTUFA TÉRMICA E SINTONIA DO CONTROLADOR PID UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E PRODUÇÃO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA MODELAGEM DE UMA ESTUFA TÉRMICA E SINTONIA DO CONTROLADOR

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEPENDENTE DA TEMPERATURA E GERAÇÃO DE CALOR

SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEPENDENTE DA TEMPERATURA E GERAÇÃO DE CALOR SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEENDENTE DA TEMERATURA E GERAÇÃO DE CALOR E. T. CABRAL,. A. ONTES, H. K. MIYAGAWA, E. N. MACÊDO 3 e J. N. N. QUARESMA 3

Leia mais

Análise dos resíduos e Outlier, Alavancagem e Influência

Análise dos resíduos e Outlier, Alavancagem e Influência Análse dos resíduos e Outler, Alavancagem e Influênca Dagnóstco na análse de regressão Usadas para detectar problemas com o ajuste do modelo de regressão. Presença de observações mal ajustadas (pontos

Leia mais

6 Modelo Proposto Introdução

6 Modelo Proposto Introdução 6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO REATIVA (METÁTESE DO 2-PENTENO)

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO REATIVA (METÁTESE DO 2-PENTENO) MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO REATIVA (METÁTESE DO 2-PENTENO) Vlmar Steffen, Edson Antono da Slva(Orentador/UNIOESTE), e-mal: eq.vlmar@bol.com.br. Unversdade Estadual do Oeste do Paraná/Centro

Leia mais

Netuno 4. Manual do Usuário. Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. Departamento de Engenharia Civil

Netuno 4. Manual do Usuário. Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. Departamento de Engenharia Civil Unversdade Federal de Santa Catarna UFSC Departamento de Engenhara Cvl Laboratóro de Efcênca Energétca em Edfcações - LabEEE Netuno 4 Manual do Usuáro Enedr Ghs Marcelo Marcel Cordova Floranópols, Junho

Leia mais

O MMD se baseia no sistema no sistema linearizado das equações de fluxo de potência, ou seja: Δ (4.1)

O MMD se baseia no sistema no sistema linearizado das equações de fluxo de potência, ou seja: Δ (4.1) 4 Método da Matrz D Neste capítulo será apresentada uma descrção do MMD [Prada, 99], [Prada, ]. Este método será usado para dentfcar casos de nstabldade de tensão causados pela perda de controlabldade.

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2

INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 C. R. SILVA 1, M. N. ESPERANÇA 1, A. J. G. CRUZ 1 e A. C. BADINO 1 1 Unversdade Federal de São Carlos, Departamento

Leia mais

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas

Leia mais

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite 5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar

Leia mais

Criptologia Criptografia Códigos Cifras Transposição Substituição Esteganografia Cripto-análise

Criptologia Criptografia Códigos Cifras Transposição Substituição Esteganografia Cripto-análise Cfra de Vgenère Técncas de Data Mnng para Crptoanálse Mestrado em Sstemas de Dados e Processamento Analítco Segurança e Prvacdade em Sstemas de Armazenamento e Transporte de Dados Joel Tago Rbero Introdução

Leia mais

REGRESSÃO APLICADA À DADOS FLORESTAIS

REGRESSÃO APLICADA À DADOS FLORESTAIS 3/6/8 REGRESSÃO APLICADA À DADOS FLORESTAIS INTRODUÇÃO SOFTWARE R IRATI, PR 8 HISTÓRICO O R é uma lnguagem orentada a objetos, crada em 996 por Ross Ihaka e Robert Gentleman, que alada a um ambente ntegrado,

Leia mais

2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho

2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho rof.: nastáco nto Gonçalves lho Introdução Nem sempre é possível tratar um corpo como uma únca partícula. Em geral, o tamanho do corpo e os pontos de aplcação específcos de cada uma das forças que nele

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End

Leia mais

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência 3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente

Leia mais

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves Anas do 14 O Encontro de Incação Centífca e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 2008 Insttuto Tecnológco de Aeronáutca São José dos Campos SP Brasl Outubro 20 a 23 2008. Software para Furação e Rebtagem

Leia mais

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH Curso Bem Estar Socal Marcelo Ner - www.fgv.br/cps Metas Socas Entre as mutas questões decorrentes da déa de se mplementar uma proposta de metas socas temos: Qual a justfcatva econômca para a exstênca

Leia mais

Um Programa Interativo para Estudos de Fluxo de Potência JÂINE HENRIQUE CANOSSA

Um Programa Interativo para Estudos de Fluxo de Potência JÂINE HENRIQUE CANOSSA Campus de Ilha Soltera PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Um Programa Interatvo para Estudos de Fluxo de Potênca JÂINE HENRIQUE CANOSSA Orentador: Prof. Dr. Dlson Amânco Alves Dssertação apresentada

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE FILTROS RÁPIDOS POR GRAVIDADE COM TAXA DECLINANTE VARIÁVEL

DIMENSIONAMENTO DE FILTROS RÁPIDOS POR GRAVIDADE COM TAXA DECLINANTE VARIÁVEL DIMENSIONAMENTO DE FILTROS RÁPIDOS POR GRAVIDADE COM TAXA DECLINANTE VARIÁVEL Renato Machado (1) Engenhero da Companha Rograndense de Saneamento - CORSAN, Professor Adjunto do Departamento de Engenhara

Leia mais

2 Aproximação por curvas impĺıcitas e partição da unidade

2 Aproximação por curvas impĺıcitas e partição da unidade Aproxmação por curvas mpĺıctas e partção da undade Este capítulo expõe alguns concetos báscos necessáros para o entendmento deste trabalho 1 Curvas Algébrcas Um subconjunto O R é chamado de uma curva mplícta

Leia mais

PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS

PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS Renato S. Gomde 1, Luz F. B. Loja 1, Edna L. Flôres 1 1 Unversdade Federal de Uberlânda, Departamento de Engenhara

Leia mais

O QUEBRA-CABEÇA DE LANGFORD

O QUEBRA-CABEÇA DE LANGFORD O QUEBRA-CABEÇA DE LANGFORD Mateus Mendes Magela Unversdade Federal do Espírto Santo mateusmendes.m@uol.com.br Resumo: O Quebra-Cabeça de Langford é um passatempo muto atraente e sufcentemente engenhoso

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca

Leia mais

Interpolação Segmentada

Interpolação Segmentada Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE REDES SUBTERRÂNEAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

UM ESTUDO SOBRE REDES SUBTERRÂNEAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 29 UM ESTUDO SOBRE REDES SUBTERRÂNEAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Bruno Mont Gouvea (G-FEIS/UNESP) Antono Marcos Coss (FEIS/UNESP) RESUMO Este trabalho apresenta um estudo sobre sstemas subterrâneos

Leia mais