Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear
|
|
- Irene Custódio Jardim
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear
2 Varáves Varável: característcas ou tens de nteresse de cada elemento de uma população ou amostra Também chamada parâmetro, posconamento, condção... Duas varáves estão relaconadas se a mudança de uma provoca a mudança na outra. Exemplo: velocdade x consumo combustível
3 Correlação Correlação entre duas varáves Quando uma delas está, de alguma forma, relaconada com a outra. Quando a alteração no valor de uma varíavel (dta ndependente) provoca alterações no valor da outra varável (dta dependente)
4 Dagramas de Dspersão Um dagrama de dspersão mostra a relação entre duas varáves quanttatvas, meddas sobre os mesmos ndvíduos. Os valores de uma varável aparecem no exo horzontal, e os da outra, no exo vertcal. Comumente, coloca-se no exo x um parâmetro Cada ndvíduo aparece como o ponto do gráfco defndo pelos valores de ambas as varáves para aquele ndvíduo
5 Exemplos Fabrcação Número de peças produzdas e número de peças defetuosas Construção Número de falhas em uma obra e a satsfação méda dos construtores Das de atraso de entrega x número de das chuvosos Fnancero Méda de tempo de atraso de pagamento e número de erros de fatura Vendas % de móves venddos na data de entrega da obra x satsfação méda dos clentes nos últmos 10 empreendmentos.
6 Exemplo - Peso x altura Peso (kg) Altura (m) 80 1, , , , , , , , , ,65 Altura Peso x Altura 1,95 1,9 1,85 1,8 1,75 1,7 1,65 1,6 1, Peso
7 Exemplo Peso x Altura Estratfcando... Peso (kg) Altura homens (m) Altura Mulheres (m) 80 1, , , , , ,65 1,90 1, , ,65 Pesos Peso x Altura (por sexo) Homens Mulheres 1,5 1,6 1,7 1,8 1,9 Alturas
8 Dcas Exo x Varável que é alterada por uma modfcação no processo (varável ndependente) Geralmente uma possível causa de um problema Exo y Varável que pode mudar de acordo com a mudança da varável em x (varável dependente) Geralmente um ndcador de qualdade ou efeto gerado por uma causa.
9 Analsando Dagramas de Dspersão Os aspectos abaxo são relevantes na análse dos Dagramas: DIREÇÃO (crescente, decrescente) FORMA (lnear, não-lnear, aglomerados) PONTOS DISCREPANTES
10 Interpretando Padrões de Dspersão Quanto maor a correlação, mas próxma de uma reta a 45 o ou 135 o será a dstrbução.
11 Interpretando Grau de Relaconamento Escala?...
12 Problemas da Análse Gráfca A análse gráfca da relação entre varáves é mportante, mas os olhos nem sempre são um bom juz da ntensdade de uma relação lnear. Os dagramas a segur lustram precsamente os mesmos dados, mas o gráfco nferor é menor em um campo mas amplo (escala dferente).
13
14 Problemas da Análse Gráfca Nossos olhos podem ser enganados por uma mudança de escalas, ou pela quantdade de espaço em branco em torno do aglomerado dos pontos. Deve-se, então, utlzar uma medda numérca para suplementar o gráfco. Coefcente de Correlação Lnear (r)
15 Coefcente de Correlação Lnear r mede o grau de relaconamento lnear entre valores emparelhados x e y em uma amostra. Mede a ntensdade e a dreção da relação lnear entre duas varáves quanttatvas. Chamado também de Coefcente de Correlação de Pearson (Karl Pearson, ).
16 Coefcente de Correção Lnear ou Coefcente de Pearson = = n xx x x S 1 ) ( = = n yy y y S 1 ) ( = = n xy y y x x S 1 ) )( ( S xx S yy Sxy r. = -1 r 1 = ) ( ) ( xx x x n S = ) ( ) ( yy y y n S ) )( (. = xy y x y x n S
17 Coefcente de Correção Lnear ou Coefcente de Pearson ( ) ( )( ) ( ) ( ) 1 1 = r y y n x x n y x y x n r
18 Interpretando o Coefcente de Correlação Lnear r sempre será um valor entre -1 r 1 Quanto mas próxmo de 1: maor correlação negatva Quanto mas próxmo de 1: maor correlação postva Quanto mas próxmo de 0: menor a correlação lnear
19 Interpretação do Valor de r valor de r correlação negatva forte correlação negatva fraca ausênca de correlação correlação postva fraca correlação postva forte
20 Propredades do Coefcente de Correlação de Pearson -1 r +1 O valor de r não vara se todos os valores de qualquer uma das varáves são convertdos para uma escala dferente. O valor de r não é afetado pela escolha de x ou y. Permutando x e y, r permanece nalterado. r: só mede a ntensdade ou grau de relaconamentos lneares. Não serve para medr ntensdade de relaconamentos nãolneares.
21
22 Ex.: Alturas e Pesos de Ursos Sberanos Comprmento (pol.) Peso (lb.) x y x.y x y 53, , , , , , , , , , , , , , , , Totas ,
23 Ex.: Alturas e Pesos de Ursos Sberanos r = r = = n n x ( x ) ( )( ) y x y ( ) x n y ( y ) 8( ) (516,5)(.176) 8(34.55,75) (516,5) = 0, , (78.50) (.176) =
24 Reta de Regressão Lnear Dferentes retas podem ser traçadas, a olho nu, e um dagrama de dspersão Cada pessoa terá uma tendênca dferente Nenhuma reta passará exatamente por todos os pontos (se a correlação não for máxma) Precsamos encontrar uma reta que esteja tão próxma dos pontos quanto possível Os erros de predção para a reta são erros em y (dreção vertcal)
25 Reta de Regressão Lnear Se um dagrama de dspersão sugere uma relação lnear, é de nteresse representar este padrão através de uma reta Usa-se o método dos mínmos quadrados para ajustar uma reta de regressão ao conjunto de pontos do dagrama A reta de regressão descreve como uma varável resposta (dependente) y vara em relação a uma varável explanatóra (ndependente) x
26 Varáves Varável resposta (y) (dependente) Mede um resultado em um estudo Varável explanatóra (x) (ndependente) Procura explcar os resultados observados Varável ndependente (x) Temperatura do forno ( o C) Quantdade de adtvo (%) Renda (R$) Memóra RAM (GB) Varável dependente (y) Resstênca mecânca da cerâmca (MPa) Octanagem da gasolna Consumo (R$) Tempo de resposta do sstema (s)
27 Defnção Dada uma coleção de dados amostras emparelhados, a segunte equação de regressão descreve a relação entre as duas varáves ŷ = α + β O gráfco da equação é chamado reta de regressão (ou reta de melhor ajuste, ou reta de mínmos quadrados) x
28 Defnção β = α = α = ŷ = α + β x ( ) ( )( ) ( ) ( ) n x x n x y x y ( )( y ) ( )( ) x x xy ( ) ( ) n x x y β n x β: coefcente angular α: ponto onde a reta ntercepta exo y
29 Exemplo Consdere um expermento em que se analsa a octanagem da gasolna (Y) em função da adção de um adtvo (X). Para sto, foram realzados ensaos com os percentuas de 1,, 3, 4, 5 e 6% de adtvo. Os resultados seguem.
30 Exemplo X Y 1 80,5 81,6 3 8,1 4 83,7 5 83,9 6 85,0 Índce de Octanagem 85,5 85,0 84,5 84,0 83,5 83,0 8,5 8,0 81,5 81,0 80,5 80, Quantdade de Adtvo (%)
31 Exemplo Calculando a equação de regressão... x y x x y 1 80,5 1 80,5 81, , 3 8,1 9 46,3 4 83, ,8 5 83, ,5 6 85, ,0 Soma 1 496, ,3 6(1754,3) (1)(496,8) 93 β = = = 6(91) (1) ,8 (0,886)(1) α = = 79,7 6 yˆ = 79,7 + 0,886x 0,886
32 Exemplo yˆ = 79,7 + 0, 886x Índce de Octanagem 85,5 85,0 84,5 84,0 83,5 83,0 8,5 8,0 81,5 81,0 80,5 80, Quantdade de Adtvo (%)
Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear
Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Correlação Este uma correlação entre duas varáves quando uma delas está, de alguma forma, relaconada com a outra. Gráfco ou Dagrama de Dspersão é o
Leia mais2 PROPRIEDADES ÓPTICAS
23 2 PROPRIEDADES ÓPTICAS A segur será feta uma revsão sobre as prncpas propredades óptcas de nteresse para o nosso estudo. 2.1. Luz Segundo Maxwell, a luz é uma modaldade de energa radante que se propaga
Leia maisCap. 11 Correlação e Regressão
Estatístca para Cursos de Engenhara e Informátca Pedro Alberto Barbetta / Marcelo Menezes Res / Antono Cezar Borna São Paulo: Atlas, 2004 Cap. 11 Correlação e Regressão APOIO: Fundação de Apoo à Pesqusa
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRGS Insttuto de Matemátca
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional. ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~vall/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal http://www.mat.ufrgs.br/~vall/ ou expermental. Numa relação
Leia maisAnálise dos resíduos e Outlier, Alavancagem e Influência
Análse dos resíduos e Outler, Alavancagem e Influênca Dagnóstco na análse de regressão Usadas para detectar problemas com o ajuste do modelo de regressão. Presença de observações mal ajustadas (pontos
Leia maisAnálise de Regressão. Notas de Aula
Análise de Regressão Notas de Aula 2 Modelos de Regressão Modelos de regressão são modelos matemáticos que relacionam o comportamento de uma variável Y com outra X. Quando a função f que relaciona duas
Leia maisRegressão e Correlação Linear
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,
Leia maisESTATÍSTICA. na Contabilidade Revisão - Parte 2. Medidas Estatísticas
01/09/01 ESTATÍSTICA na Contabldade Revsão - Parte Luz A. Bertolo Meddas Estatístcas A dstrbução de frequêncas permte-nos descrever, de modo geral, os grupos de valores (classes) assumdos por uma varável.
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisVariáveis Indicadoras. Roteiro. Introdução
Varáves Indcadoras Rotero 1. Introdução 2. Varável Bnára de Intercepto 3. Varável de Interação 4. Aplcação 5. Varáves Qualtatvas com Váras Categoras 6. Referêncas Introdução Varáves Bnáras Modelo estenddo
Leia maisNOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisb. As medidas de posição mais importantes são as medidas de tendência central. Dentre elas, destacamos: média aritmética, mediana, moda.
Meddas de Posção Introdução a. Dentre os elementos típcos, destacamos aqu as meddas de posção _ estatístcas que representam uma sére de dados orentando-nos quanto à posção da dstrbução em relação ao exo
Leia maisDiagnóstico em Regressão. Rejane Sobrino Pinheiro Tania Guillén de Torres
Dagnóstco em Regressão Rejane Sobrno Pnhero Tana Gullén de Torres Dagnóstcos em Regressão Introdução Conjunto de ferramentas para análse dos resíduos, detecção de valores extremos (outlers), de pontos
Leia maisProposta de resolução da Prova de Matemática A (código 635) 21 de Junho de 2010
Proposta de resolução da Prova de Matemátca A (códgo 6 Como A e B são acontecmentos ncompatíves, 0 e Ou seja, de acordo com os dados do enuncado, 0% 0% 0% Versão : B Versão : C Como se trata de uma únca
Leia maisMedidas de tendência central. Média Aritmética. 4ª aula 2012
Estatístca 4ª aula 2012 Meddas de tendênca central Ajudam a conhecer a analsar melhor as característcas de dados colhdos. Chamamos de meddas de tendênca central em decorrênca dos dados observados apresentarem
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia maisCurso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos
Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III Aula exploratóra- 06 UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br F328 2 o Semestre de 2013 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère =
Leia maisAnálise de Regressão
Análse de Regressão método estatístco que utlza relação entre duas ou mas varáves de modo que uma varável pode ser estmada (ou predta) a partr da outra ou das outras Neter, J. et al. Appled Lnear Statstcal
Leia maisRegressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação
Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses
Leia maisA esse tipo de tabela, cujos elementos não foram numericamente organizados, denominamos tabela primitiva.
Dstrbução de Frequênca Tabela prmtva ROL Suponhamos termos feto uma coleta de dados relatvos à estaturas de quarenta alunos, que compõem uma amostra dos alunos de um colégo A, resultando a segunte tabela
Leia maisCÁLCULO DA DIRECTRIZ
CÁCUO DA DIRECTRIZ I - Elementos de defnção da polgonal de apoo: - Coordenadas dos vértces da polgonal (M, P ); - Dstânca entre vértces da polgonal ( d); - Rumos dos alnhamentos (ângulo que fazem com a
Leia maisY = AN α, 0 < α < 1 (1) Π = RT CT = P Y W N (2) Π/ N = α N α -1 AP W = 0. W = α P AN α -1. P = W/α AN α -1
Gabarto da Lsta 1 de Macro II 2008.01 1 a Questão a)falso, pode ocorrer que a força de trabalho cresça juntamente com o número de empregados. Se a Força de trabalho crescer mas que o número de empregados
Leia maisEscola Secundária de Lousada Ficha de trabalho de Matemática do 7º ano nº Data: / / 2011 Assunto: Tratamento de dados I Lições nº, e,
Escola Secundára de Lousada Fcha de trabalho de Matemátca do 7º ano nº Data: / / 2011 Assunto: Tratamento de dados I Lções nº, e, Estatístca é um ramos da Matemátca que permte fazer um estudo de uma forma
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL NA MODALIDADE SEMIPRESENCIAL ESTATÍSTICA APLICADA Prof. João
Leia maisAssociação entre duas variáveis quantitativas
Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa
Leia maisLEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA
EXPERIÊNCI 04 LEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNU 1. OBJETIVOS a) Determnar a força eletromotrz e a resstênca nterna de uma batera em um crcuto de malha únca. b) Calcular a resstênca nterna
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas
Leia maisIntrodução e Organização de Dados Estatísticos
II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar
Leia maisResolução das Questões Objetivas
COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD CONCURSO PISM III - TRIÊNIO 2008-2010 Prova de Matemátca Resolução das Questões Objetvas São apresentadas abaxo possíves soluções
Leia maisRegressão linear múltipla. Prof. Tatiele Lacerda
Regressão linear múltipla Prof Tatiele Lacerda Yi = B + Bx + B3X3 + u Plano de resposta E(Y i ) = 0,00 Y i i 0 (,33;,67) Y i 0 X i Xi X p i, p i 3 Modelo de regressão linear múltipla em termos matriciais,
Leia mais1ª e 2ª leis da termodinâmica
1ª e 2ª les da termodnâmca 1ª Le da Termodnâmca Le de Conservação da Energa 2ª Le da Termodnâmca Restrnge o tpo de conversões energétcas nos processos termodnâmcos Formalza os concetos de processos reversíves
Leia maisQUESTÕES DISCURSIVAS Módulo 01 (com resoluções)
QUESTÕES DISCURSIVAS Módulo 0 (com resoluções D (Fuvest-SP/00 Nos tens abaxo, denota um número complexo e a undade magnára ( Suponha a Para que valores de tem-se? b Determne o conjunto de todos os valores
Leia maisCURVAS CARACTERÍSTICAS DE RESISTORES
EXPERIÊNCIA 02 CURVAS CARACTERÍSTICAS DE RESISTORES 1. OBJETIVOS a) Levantar curvas característcas (corrente x tensão) de resstores lneares e não lneares. b) Calcular a resstênca de um resstor metálco
Leia maisFísica Geral I - F -128. Aula 14 Conservação do Momento Angular; Rolamento. 2º semestre, 2012
Físca Geral - F -18 Aula 14 Conservação do Momento Angular; Rolamento º semestre, 01 Cnemátca de Rotação Varáves Rotaconas Deslocamento angular: Δθ( t) θ( t+δt) θ( t) z Velocdade angular méda Δ ω θ Δt
Leia maisTOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL.
TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. Tom e semitom (ou tono e semitono): são diferenças específicas de altura, existentes entre as notas musicais, isto é, são medidas mínimas de diferença entre grave e agudo.
Leia maisCorrelação e Regressão linear simples
Metodologia de Diagnóstico e Elaboração de Relatório FASHT Correlação e Regressão linear simples Prof. Cesaltina Pires cpires@uevora.pt Plano da Apresentação Correlação linear Diagrama de dispersão Covariância
Leia maisPlano da Apresentação. Correlação e Regressão linear simples. Correlação linear. Associação entre hábitos leitura e escolaridade.
Metodologia de Diagnóstico e Elaboração de Relatório FASHT Correlação e Plano da Apresentação Correlação linear Diagrama de dispersão Covariância Coeficiente de correlação de Pearson Teste de correlação
Leia maisMÉTODO DE FIBONACCI. L, em que L
Métodos de bonacc e da Seção Aúrea Adotando a notação: MÉTODO DE IBOACCI L e L L, em que L b a, resulta a: ncal orma Recursva: ara,,, - (-a) ou ara,,, - (-b) A esta equação se assoca a condção de contorno
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia maisMedidas de Localização
MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS RESUMO Estatística 2 Medidas de Localização e Dispersão 10º ano Cláudia Henriques Medidas de Localização Estatísticas Medidas que se calculam a partir dos dados
Leia maisTensão, Corrente Elétrica e Resistência Elétrica
Tensão, Corrente Elétrca e Resstênca Elétrca Bblografa: Instalações Elétrcas Predas Geraldo Cavaln e Severno Cerveln Capítulo 1. Instalações Elétrcas Hélo Creder Capítulo 2. Curso de Físca Volume 3 Antôno
Leia maisCoordenação de Semáforos
Paragem dos Veículos Veículos "Lbertados" Paragem dos Veículos Veículos "Lbertados" "Agrupamento " Pelotões "Agrupamento " Pelotões C O O R D E N A Ç Ã O Onda Verde... IST/ Lcencaturas em Engª Cvl & Terrtóro
Leia maisCorrelação. Frases. Roteiro. 1. Coeficiente de Correlação 2. Interpretação de r 3. Análise de Correlação 4. Aplicação Computacional 5.
Correlação Frases Uma probabldade razoável é a únca certeza Samuel Howe A experênca não permte nunca atngr a certeza absoluta. Não devemos procurar obter mas que uma probabldade. Bertrand Russel Rotero
Leia maisCurso de Análise Estatística Comparação entre variáveis contínuas: correlação e regressão Linear
NÚCLEO DE ESTATÍSTICA E METODOLOGIA APLICADAS Desenvolvendo conhecimento para a excelência dos cuidados em saúde mental UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Curso de Análise Estatística Comparação entre variáveis
Leia maisProbabilidade: Diagramas de Árvore
Probabldade: Dagramas de Árvore Ana Mara Lma de Faras Departamento de Estatístca (GET/UFF) Introdução Nesse texto apresentaremos, de forma resumda, concetos e propredades báscas sobre probabldade condconal
Leia maisTabela 1. Porcentagem de crianças imunizadas contra DPT e taxa de mortalidade de menores de 5 anos para 20 países, 1992.
Regressão Lnear Algumas vezes estamos nteressados não apenas se exste assocação entre duas varáves quanttatvas x e y, mas nós temos também uma hpótese a respeto de uma provável relação de causa e efeto
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: obter uma reta que se ajuste aos dados segundo o crtéro de mínmos quadrados; apresentar outros crtéros para a determnação de uma
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA APLICADA A MODELAGEM DE MISTURAS EXPERIMENTAIS DE ARGAMASSAS PARA ASSENTAMENTO DE BLOCOS DE CONCRETO
ANÁLISE ESTATÍSTICA APLICADA A MODELAGEM DE MISTURAS EXPERIMENTAIS DE ARGAMASSAS PARA ASSENTAMENTO DE BLOCOS DE CONCRETO Fernando Pelsser (); Phlppe J. P. Gleze (); Humberto R. Roman (); Ghad Mohamad (3)
Leia maisCritérios de divisibilidade em bases numéricas genéricas
Crtéros de dvsbldade em bases numércas genércas Clezo A. Braga 1 Jhon Marcelo Zn 1 Colegado do Curso de Matemátca - Centro de Cêncas Exatas e Tecnológcas da Unversdade Estadual do Oeste do Paraná Caxa
Leia maisProfessor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO
Professor Maurco Lutz 1 CORRELAÇÃO Em mutas stuações, torna-se nteressante e útl estabelecer uma relação entre duas ou mas varáves. A matemátca estabelece város tpos de relações entre varáves, por eemplo,
Leia maisLei dos transformadores e seu princípio de funcionamento. Os transformadores operam segundo a lei de Faraday ou primeira lei do eletromagnetismo.
Le dos transformadores e seu prncípo de funconamento Os transformadores operam segundo a le de Faraday ou prmera le do eletromagnetsmo. Prmera le do eletromagnetsmo Uma corrente elétrca é nduzda em um
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisRegressão Linear - Introdução
Regressão Lear - Itrodução Na aálse de regressão lear pretede-se estudar e modelar a relação (lear) etre duas ou mas varáves. Na regressão lear smples relacoam-se duas varáves, x e Y, através do modelo
Leia maisBIOESTATÍSTICA. Parte 1 - Estatística descritiva e análise exploratória dos dados
BIOESTATÍSTICA Parte 1 - Estatística descritiva e análise exploratória dos dados Aulas Teóricas de 17/02/2011 a 03/03/2011 1.1. População, amostra e dados estatísticos. Dados qualitativos e quantitativos
Leia maist sendo x o espaço percorrido em t segundos e v i a velocidade inicial. A - Uma partícula move-se ao longo da parábola 1 x , para x>0
A- Um dado movmento no plano tem a segunte equação de movmento: r(t)=cos(t) u x +sn(t) u y em undades do Sstema Internaconal. a) Determnar a velocdade da partícula no nstante t=π segundos. b) Determnar
Leia maisLINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS
LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS Física Básica Experimental I Departamento de Física / UFPR Processo de Linearização de Gráficos O que é linearização? procedimento para tornar uma curva que não é uma reta em um
Leia maisCaderno de Fórmulas. CCB, CCE e NCE - Cetip21
- Cetp21 Elaboração: Novembro/2005 Últma Atualzação: 27/05/2016 Apresentação E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos referentes às
Leia maisRISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%
Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisPROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2010/2011
Instruções: PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 00/0 Cada uestão respondda corretamente vale (um) ponto. Cada uestão respondda ncorretamente vale - (menos um) ponto. Cada uestão
Leia maisCapítulo 16: Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica
Capítulo 6: Equlíbro Geral e Efcênca Econômca Pndck & Rubnfeld, Capítulo 6, Equlíbro Geral::EXERCÍCIOS. Em uma análse de trocas entre duas pessoas, suponha que ambas possuam dêntcas preferêncas. A curva
Leia maisMatemática Básica Intervalos
Matemática Básica Intervalos 03 1. Intervalos Intervalos são conjuntos infinitos de números reais. Geometricamente correspondem a segmentos de reta sobre um eixo coordenado. Por exemplo, dados dois números
Leia maisREGRESSÃO. Análise de Correlação
REGRESSÃO Linear, Não linear, simples e múltipla Análise de Correlação 2 Correlação Indica a força e a direção do relacionamento linear entre dois atributos Trata-se de uma medida da relação entre dois
Leia maisProgramação de Computadores II TCC 00.174/Turma A 1
Programação de Computadores II TCC 00.174/Turma A 1 Professor Leandro A. F. Fernandes http://www.c.uff.br/~laffernandes Conteúdo: Introdução ao Java (exercícos) Materal elaborado pelos profs. Anselmo Montenegro
Leia maisApostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna
Apostla de Estatístca Curso de Matemátca Volume II 008 Probabldades, Dstrbução Bnomal, Dstrbução Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna 1 Capítulo 8 - Probabldade 8.1 Conceto Intutvamente pode-se defnr probabldade
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas
Unversdade de São Paulo Escola Superor de Agrcultura Luz de Queroz Departamento de Cêncas Exatas Prova escrta de seleção para DOUTORADO em Estatístca e Expermentação Agronômca Nome do canddato (a): Questão
Leia maiswww.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal
www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente
Leia maisEstatística Aplicada II CORRELAÇÃO. AULA 21 07/11/16 Prof a Lilian M. Lima Cunha
09//06 Estatístca Aplcada II CORRELAÇÃO AULA 07//6 Prof a Llan M. Lma Cunha CORRELAÇÃO: Identfcar a estênca ou não de assocação lnear entre varáves: -Preço de um produto em regões; -Frete e Km percorrdo;
Leia maisUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO
Área Centfca Curso Matemátca Engenhara Electrotécnca º Semestre º 00/0 Fcha nº 9. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas
Leia mais67 das 88 vagas no AFRF no PR/SC 150 das 190 vagas no TRF no PR/SC 150 das 190 vagas no TRF Conquiste sua vitória ao nosso lado
Estatístca AFRF Tele - Transmtdo Mas de 360 aprovados na Receta Federal em 006 67 das 88 vagas no AFRF no PR/SC 50 das 90 vagas no TRF no PR/SC 50 das 90 vagas no TRF Conquste sua vtóra ao nosso lado Teora
Leia maisAEP FISCAL ESTATÍSTICA
AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 11: Varáves Aleatóras (webercampos@gmal.com) VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 1. Conceto de Varáves Aleatóras Exemplo: O expermento consste no lançamento de duas moedas: X: nº de caras
Leia maisComo rodar a regressão no gretl. Usando o Console para calcular elasticidade. Elasticidade. Usando o Console para calcular predição
Como rodar a regressão no gretl Alguns tópicos do gretl Usando o console: Comando: ols y const 3 Estima uma função linear usando o método de Mínimos Quadrados Ordinários. Elasticidade Intuição: resposta
Leia maisMOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Prncípos de cração de modelos empírcos: Modelos (matemátcos, lógcos, ) são comumente utlzados na
Leia maisIncerteza e propagação de Erros em sistemas de medição. Prof. Valner Material desenvolvido com notas de aulas e
Incerteza e propagação de Erros em sstemas de medção Prof. Valner Materal desenvolvdo com notas de aulas e bblografa Incerteza de medção Documento mportante: Gude to the Epresson of Uncertant n Measurement
Leia maisNome: N.º: Endereço: Data: Telefone: PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 2016 Disciplina: MATEMÁTICA
Nome: N.º: Endereço: Data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 06 Disciplina: MATEMÁTICA Prova: DESAFIO NOTA: QUESTÃO 6 Analise cada item com atenção: I. O antecedente
Leia maisComprimento de Arco. Comprimento de Arco
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Comprmento de Arco
Leia maisSignificado biológico dos parâmetros do modelo de regressão broken-line. bi-segmentado para o melhoramento genético de plantas
Pnto & Das Sgnfcado bológco dos parâmetros do modelo de regressão broken-lne b-segmentado para o melhoramento genétco de plantas Luz Roberto Martns Pnto Carlos Tadeu dos Santos Das Resumo: A avalação de
Leia maisPROFMAT AV3 MA 11 2011. (1,0) (a) Prove isto: Se um número natural não é o quadrado de um outro número natural, sua raiz quadrada é irracional.
Questão 1. (1,0) (a) Prove isto: Se um número natural não é o quadrado de um outro número natural, sua raiz quadrada é irracional. (1,0) (b) Mostre que 2 + 5 é irracional. (a) Seja n N. Se p q Q é tal
Leia maisUma estimativa bayesiana aplicada aos casos notificados de hantavirose no estado do Pará via regressão logística
Uma estmatva bayesana aplcada aos casos notfcados de hantavrose no estado do Pará va regressão logístca Pâmela Tamrs Caldas Serra de Souza 1 Wagner Rogéro Ferrera Pnhero 1 Crstane Nazaré Pamplona de Souza
Leia mais1.10 Sistemas de coordenadas cartesianas
7 0 Sistemas de coordenadas cartesianas Definição : Um sistema de coordenadas cartesianas no espaço é um v v conjunto formado por um ponto e uma base { } v3 Indicamos um sistema de coordenadas cartesianas
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia maisIntrodução às Medidas em Física a Aula
Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca
Leia maisMedidas de Dispersão e Assimetria Desvio Médio Variância Desvio Padrão Medidas de Assimetria Coeficiente de Assimetria Exemplos.
Meddas de Dspersão e Assmetra Desvo Médo Varânca Desvo Padrão Meddas de Assmetra Coefcente de Assmetra Exemplos lde 1 de 16 Meddas de Dspersão - Méda ervem para verfcação e representatvdade das meddas
Leia maisContabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples
Contalometra Aula 8 Regressão Lnear Smples Orgem hstórca do termo Regressão Le da Regressão Unversal de Galton 1885 Galton verfcou que, apesar da tendênca de que pas altos tvessem flhos altos e pas axos
Leia maisAnálise de Regressão Linear Simples III
Análise de Regressão Linear Simples III Aula 03 Gujarati e Porter Capítulos 4 e 5 Wooldridge Seção.5 Suposições, Propriedades e Teste t Suposições e Propriedades RLS.1 O modelo de regressão é linear nos
Leia maisAula 3 Função do 1º Grau
1 Tecnólogo em Construção de Edifícios Aula 3 Função do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega 2 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU Uma função polinomial do 1º grau (ou simplesmente, função do 1º grau) é uma relação
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia maisFerramentas para a Qualidade
Diagrama de processo: seu objetivo é a listagem de todas as fases do processo de forma simples e de rápida visualização e entendimento. Quando há decisões envolvidas pode-se representar o diagrama de processo
Leia mais