RECEPTOR GPS POR SOFTWARE. Luis F. Villalba Cisneros (PG)
|
|
- Marisa Cerveira Padilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RECEPTOR GPS POR SOFTWARE Lus F. Vlllb Cseros PG F. Wler Resuo As erres ecessárs pr o desevolveo de u recepor GPS e sowre são dscuds. São preseds s equções báscs que crcerz u recepor GPS. Os spe de hrdwre e de sowre são dscudos. Absrc The ecessry ools or he develope o GPS recever sowre re dscussed. The bsc equos h chrcerze recever GPS re preseed. The specs o hrdwre d sowre re lyzed.. O Recepor GPS A rqueur de u recepor GPS pdrão pode ser represed pelo dgr de blo d Fgur []. E prero lugr e-se que os ss dos séles GPS vsíves são recebdos rvés de u e co u dgr de rrdção próxo u se-hesérco. Logo o sl é plcdo u pré-plcdor de bxo ruído, o qul deer gur do ruído do sse. Ae CAG Pre p ow - coverer Coversor A/ Cl de recepção OL oscldor de reerec Sezdor de reqüêc Processeo de orção Fgur. gr de blo de u recepor GPS Ierce de usuáro A segur, o sl é heeroddo u reqüêc s bx ede u ou város pssos eredáros. Pr relzr ese beo u ou s reqüêcs são gerds prr de u eso oscldor de reerêc. O processo de beo co o oscldor locl ger dus bds de reqüêc, u superor e our eror; bd eror é selecod e superor é rejed ede u lro pss x síd do surdor. O sl pss eão por u coversor álogo-dgl, A/, co coroldor de gho uoáco segudo de u lro lsg e que deve suprr os ss or d bd de eresse, esdo ese poo o sl de ebebdo o ruído érco. O processeo dos cs de recepção coeç ese poo, qu o sl é seprdo de cordo co o úero de ss de séles GPS presees. Após decção deses ss é relzdo o processeo d orção cod eles pr deerr posção e velocdde do usuáro, ss coo o epo uversl, UTC. Os resuldos obdos são presedos de or s proprd rvés d erce de usuáro.
2 . Recepores GPS por Sowre Vso de u or s sples, u recepor GPS, de uso cvl, pode ser dvddo e rês eps prcps, prer ep cosse d recepção e d dglzção do sl recebdo reqüêc L. A segue ep é ord por o osso cso correlores e prlelo, dvdulee cd correlor verc se o séle sozdo prese ível de sl c do lr. Flee esá ep de processeo de ddos e vsulzção de resuldos. Segudo ese esque pr o recepor GPS e-se que s dus úls eps do recepor pode ser desevolvds o co u ASIC crcuo egrdo de plcção especc e croprocessdor respecvee, ou e sowre pssdo ese cso ser u recepor GPS por sowre. o presee rblho se o coo bse de álse u recepor GPS pdrão que us os egrdos GP00 e GP0 d íl Zrlk pr ep de qusçãodglzção ro ed e ep de correlção respecvee, sedo ep de processeo de ddos e vsulzção de resuldos e e sowre Fgur. Ae GP00 Frod Ed GP0 Correlor PC Sowre Fgur. Recepor GPS por sowre. Fro Ed Os ss dos séles são recebdos ede e GPS, poro es deve cobrr u plo âgulo espcl que gr recepção do or úero de ss. A e é crculree polrzd à dre e e u coberur ípc de 60 ; vrção de gho v de cerc de,5 dbc o zêe é 0 dbc os 0 de elevção []. É desejável que bxo des elevção o gho sej egvo pr zr eeos do ulcho. O sl síd d e, r, cosse d so dos ss C/A, s, dos K séles GPS vsíves quele oeo s ruído,. s s Pc L d d Pc K r s C C [ ] L [ ] álse e pr o -éso séle colo plude do sl e ução d poêc. são os bs de ddos de orção, C é o códgo C/A, é o desvo oppler do sl e é se cose do sl. O rso devdo o cl é. Ese sl pss por u pré-plcdor de bxo ruído LA e eão é evdo pr o Fro Ed, chdo bé owcoverer. O Fro Ed covere o sl pr, codco e dglz o eso. O sl s é u sl de especro esplhdo L.575,4 MHz co u odulção BPSK de,03 Mbps. O ível ío do sl C/A e L e do recepor é 30 db. sobre u lrgur de bd de,046 MHz. Mede rês eps de bxeo de reqüêc e lrge o Fro Ed pss de.575,4 MHz pr u reqüêc eredr,, de 4,309 MHz. A heerodge de reqüêc esá bsed segue dedde rgooérc: x y [ x y x y ] L
3 Te-se que ulplcdo dos ss co-seods co dss reqüêcs se oberá u so de dos eros: o co-seo d so dess dus reqüêcs e o co-seo d su dereç. O prero será rejedo por u lro pss x sedo o segudo o sl e reqüêc s bx. Aplcdo ese prcípo o sl GPS, sedo reqüêc eredr co u se, obé-se pr odo séle : [ ] [ ] [ ] [ ] { } L L L C Pc C Pc epos do lro pss x FPF o sl será: [ ] FPF C Pc s O Fro Ed lsdo e rês eps de heerodge s qus se plc o eso prcípo resuldo síd u sl dglzdo de dos bs,405 MHz.. Correlor Pr o processo de correlção é usdo o GP0 que corpor correlores e prlelo, projedos pr sses de vegção GPS. ero do Correlor exse dos Oscldores Coroldos glee CO, u pr o sl de pordor e ouro pr o sl de códgo, que são os ecrregdos de sezr os ss dos oscldores reqüêc e se de pordor e códgo. Os ss e se I e e qudrur Q gerdos pelo CO de pordor se ecor reqüêc eredr, bos erão u reqüêc oppler e u se esd cujos vlores serão coroldos por sowre. Sedo 5,74 MHz reqüêc de osrge se e: se Q I O resuldo d ulplcção deses dos ss co o sl proveee do Fro Ed será: se PcC Q PcC I O sl ese poo já ão esá oduldo pel reqüêc de pordor ou u reqüêc eredár. A reqüêc do sl de síd é derec ere o oppler verddero e esv oppler do recepor. A segur e-se o processo de correlção, dure u período de egrção soór, ere dus réplcs de códgo PROMPT e TRACKIG TRACKIG e édo chp de desge e relção PROMPT co os ss e se e e qudrur de erd, produzdo-se quro ss I_TRACKIG, I_PROMPT, Q_TRACKIG, Q_PROMPT, represedos qu coo S I T/P e S QT/P.
4 S S Pc, C C T / P Pc Q, C C se T / P ess equções se z éd ere osrs co u espçeo de / segudos ere els, sedo o vlor do b de ddos ou -. O epo do processo, /, deverá ser ldo pr zr probbldde de ulrpssr bord do b de ddos 0 s. Cso es bord sej ulrpssd e o b ude de sl, eerg do chp C será prclee perdd e o desepeho qusção crá. 3. Sowre O progr que cosu pre cerl do recepor e sowre é cosuído por u Ro Prcpl e u Ro de Ierrupção. A seqüêc do progr c ro prcpl, depos u poo dero de es ro se c o cclo de errupções co u período de 5 µs ede do epo do códgo PR. U vez ocorrd u errupção es é edd pel ro que serve ess errupção, so é, errope-se seqüêc d ro prcpl e pss-se execur ro de errupção. Aqu e-se procurr e rsrer os ss dos séles. Qudo es ro er su execução seqüêc do progr reor o poo ode o erropd ro prcpl. Ro Prcpl Vráves Cous e Bders Ro que Serve Ierrupção Ter codor 5 us o Ic codor Fgur 3. Esruur do Sowre [] A prer re d Ro Prcpl é especcção de vlores de vráves que deerrão os prâeros e codções de clzção Fgur 4. do os séles vsíves u deerdo se é e locção de cs, rvés dos PRs Pseudo Rdo ose, sedo que cd cl erá cpr o séle ele locdo. Se c qu o cclo de errupções. Te-se segur u lço que verc clee o esdo ds bders, deerdo qul será próx ção or podedo ser es decodcção d esge de vegção se es esver pro ou u ov locção de séle o cso e que o sl eh sdo perddo. Procede-se eão co vsulzção de resuldos e u cclo que volrá ovee vercr s bders é que o usuáro deere o do progr. A our pre do progr é Ro de Ierrupção, que é ecrregd de corolr s lhs de rsreeo e ecorr esge de vegção Fgur 5. Es c co obeção dos ddos de correlção I_TRACKIG, I_PROMPT, Q_TRACKIG, Q_PROMPT, e segud el rer, bé do correlor, os ddos de códgo e d pordor s recees. Eão coeç u cclo que pss por odos os cs, o ol, o qul depededo do esdo ul do cl se procederá buscr, corr, lhr ou rsrer o sl. Terdo ese cclo d Ro de Ierrupção se reor à ro prcpl.
5 Ico d ro de errupção Ober ddos de Correlção Iíco Ober ddos eddos Iclzr Cl 0 Alocr Cs Vercr Bders ecodcr Mesge de vegção Esdo do Cl Vsulzção dos resuldos Alocr Cs Buscr Corr Alhr Rsrer o Sr? F o < Reorr o progr prcpl Fgur 4. Progr Prcpl [] Fgur 5. Ro de Ierrupção [] 3. Esdos do Cl O cl e quro esdos pr o processeo do sl proveee dos correlores, eses são: Buscr, Corr, Alhr e Rsrer Fgur 6. A seqüêc deses depede do resuldo do processo desevolvdo e cd u e ds sus codções de perêc. Buscr PROMPT ou ELAY > lr? Corr > lr? Alhr Alheo de códgo e se? C/o < lr Rsrer 3.. Buscr Fgur 6. gr de Esdos do Cl [] Buscr é o esdo de qusção que relz busc o e códgo coo e reqüêc oppler pr ecorr u áxo de correlção. Se s gudes resules dos correlores, PROMPT e/ou ITHER, ulrpssre u lr, pss-se o esdo segue, so é, Corr, sedo que o co d busc o vlor d reqüêc oppler esrá cerdo o vlor esperdo clculdo rvés do lque. Pr o cso de u usuáro e Terr o vlor esperdo de reqüêc esrá x de 5 0 khz. A busc é relzd co dos lços, o lço ero que é o lço de códgo e o lço exero d
6 reqüêc de pordor. O espço e reqüêc e e códgo ser procurdo é dvddo e cels de resolução, eão é cdo o cclo dos lços. O processo de busc do códgo se relz deslocdo e eo chp o gerdor de códgo C/A, pós cd correlção. Ass, depos de 03 osrs de chps de códgo o relzd u busc e 046 cels de eo chp de resolução. 3.. Corr o oeo que o pco de correlção o deecdo Buscr pss o corole pr Corr. O esdo de corção deé busc cdo co os vlores de códgo e reqüêc orecdos por Buscr. eecr e vldr u úco pco de sl ão é plcável pr u GPS pos x de lso lre er u vlor uo elevdo, poré ese esdo procur-se corr preseç do sl co u lgoro que per vldr co or curác exsêc do eso Alhr U vez que o sl o cordo procede-se relzr u lheo s o d reqüêc. Alhr c ev de rsrer o sl puxdo reqüêc pr cosegur que se d pordor poss ser rsred. Pr dur o eeo dos rsóros o lço de códgo é echdo depos de s e o lço de pordor é echdo depos de 5 s. Ese esdo esá hbldo dure, proxdee, 500s, sedo que os úlos 500s dese período o vlor d relção de poêc pordor/ruído, C/o, e os erros de se são eddos. Te-se eão scrozr se co o íco do b de ddos e se o rsreeo é cordo pss-se o quro esdo: Rsrer Rsrer U vez erdo o processo de lheo e Alhr, se er o esdo orl de rsreeo, Rsrer. Aqu, os lços de rsreeo esão já lhdos e se procede eão co egrção dure u período de b de ddos, so é 0s, pr rsrer o códgo, e dure s pr rsrer se. A esge de vegção é rzed e o epo é scrozdo co o TOW Te O Week d esge de vegção. ese poo é deerdo o ível d relção pordor/ruído, C/o, cso ese ível sej eor u deerdo lr, o sl é cosderdo perddo e se procede ovee busc u sl o esdo Buscr. Agrdeceos: Ese rblho e poo do projeo CS/ATM, Tero Advo de Acordo e Cooperção 00/CTA/00 ere o CTA e o ECEA Reerêcs [] Kpl, E., Udersdg GPS: prcples d pplcos, Arech House Publshers, orwood MA, 996. [] Kelley, C., Bres, J., Cheg, J., Ope Source GPS, Ope Source Sowre or Lerg bou GPS, Uversy o Souher Clor, 00. [3] Zrlk Secoducor, GP0, GPS -chel correlor shee. 00. [4] Zrlk Secoducor, GP00, GPS recever ro-ed shee. 00. [5] Wler, F., Equções Báscs do GPS, Isuo Tecológco de Aeroáuc, São Pulo, Brsl, 00.
Conceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N
sísc Coceos áscos opulção É cosuud por odos os elemeos que são pssíves de ser lsdos de mho mosrgem Sucojuo d populção que é eecvmee lsdo com um ddo mho mosr leór mosr ode cd elemeo d populção êm hpóeses
Leia maisCCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas
CCI- CCI- eá Copuol Ause e Curvs Crlos Herque Q. Forser Nos opleeres Ause e Curvs Apl-se os seues sos: Erpolção: vlores or o ervlo elo Vlores o erros proveees e oservções Cosse e: Deerr prâeros que ee
Leia maisEXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS
MP Cálculo de Dfereçs Fs Bcreldo e Esísc IME/USP EXERCÍCIOS DE EQUÇÕES DE DIFERENÇS FINITS SOLUÇÕES E SUGESTÕES Bblogrf: [ETS] ppled Ecooerc Te Seres, Wler Eders, Cper : Dfferece Equos (dspoível e p://cgcpeuspbr/cdf/
Leia maisCCI-22 CCI-22. 6) Ajuste de Curvas. Matemática Computacional
CCI- CCI- eá Copuol Ajuse de Curvs éodo dos íos Qudrdos Regressão er Irodução CCI- éodo dos íos Qudrdos Regressão ler Ajuse u polôo Ajuse ours urvs Quldde do juse Irodução CCI- éodo dos íos Qudrdos Regressão
Leia maisMatrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3
//, :: Mrizes Defiição Noção de u riz Mriz Qudrd Mriz Digol Mriz lih Mriz colu Mrizes iguis Eercício Mriz Trspos Proprieddes d riz rspos Mriz Opos Mriz Nul Mriz ideidde ou Mriz uidde dição de Mrizes Eercício
Leia maisComo a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 )
.(TA - 99 osidere s firmções: - Se f: é um fução pr e g: um fução qulquer, eão composição gof é um fução pr. - Se f: é um fução pr e g: um fução ímpr, eão composição fog é um fução pr. - Se f: é um fução
Leia mais11.4 ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 GRAUS DE LIBERDADE POR PISO
.4 ANÁLISE RIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 RAUS DE LIBERDADE POR PISO RIIDEZ INFINIA NO PLANO 3 grus e lbere / so v u z.4. ANÁLISE ESÁICA. DESLOCAMENOS, FORÇAS E EUAÇÕES DE EUILÍBRIO u v Desloceo
Leia maisDinâmica de uma partícula material de massa constante
ísc Gel Dâc de u ícul el de ss cose Dâc de u ícul el de ss cose Iodução Dâc É o esudo d elção esee ee o oeo de u coo e s cuss desse oeo. Ese oeo é o esuldo d ecção co ouos coos que o cec. s ecções são
Leia maisVitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30
Motvção: O prole d det Itrodução os Sstes Leres U pesso e det ecesst dgerr drete s segutes qutddes de vts: g de vt A 6 g de vt B 4 g de vt C El deve suprr sus ecessddes prtr do cosuo de três letos dferetes
Leia mais1- Resolução de Sistemas Lineares.
MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sstes Leres..- Mtrzes e Vetores..2- Resolução de Sstes Leres de Equções Algébrcs por Métodos Extos (Dretos)..3- Resolução de Sstes Leres
Leia maisEXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO
AJUSTE A U POLINÔIO Se curv f for jusd um polômo de gru, eremos f * () 0 Segudo o mesmo procedmeo eror, chegremos o segue ssem ler: m L O L L 0 EXEPLO Os ddos bo correspodem o volume do álcool ídrco em
Leia mais[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ )
RECPITULNDO: Soluções dluíds de polímeros Vsosdde tríse do polímero: 5 N V 5 (4 / 3) R 3 v h π h N v [ η ] v 5 Pode ser obtd prtr de: [ η ] lm η 0 sp / V Equção de rk-houwk-skurd: [η] K ode K e são osttes
Leia maisFigura 1. m. Responda às seguintes questões:
UIVERSIDADE DE LISBOA ISIUO SUPERIOR ÉCICO Vbrções e Ruído º Exme /5-5 de Jero de 5 (sem cosul) Problem (6 vl.) Fgur Cosdere o mecsmo de gru de lberdde reresedo fgur, que se ecor su osção cl de equlíbro
Leia maisMATRIZES 1. INTRODUÇÃO
Professor Murco Lu Professor Murco Lu MTRIZES INTRODUÇÃO Qudo u prole evolve u grde úero de ddos (coses ou vráves), dsposção deses u el regulr de dupl erd propc u vsão s glol do eso s els ss fords são
Leia maisNeste capítulo usaremos polinômios interpoladores de primeiro e segundo grau, que substituirão uma função de difícil solução por um polinômio.
CAPÍULO INEGRAÇÃO NUMÉRICA. INRODUÇÃO Neste cpítulo usremos polômos terpoldores de prmero e segudo gru, que substturão um ução de dícl solução por um polômo. Sej :, b um ução cotíu em, b. A tegrl ded I
Leia maisEquações diferenciais ordinárias Euler e etc. Equações diferenciais ordinárias. c v m. dv dt
Euções derecs ordárs Euler e etc. Aul 7/05/07 Métodos Numércos Aplcdos à Eger Escol Superor Agrár de Combr Lcectur em Eger Almetr 006/007 7/05/07 João Noro/ESAC Euções derecs ordárs São euções composts
Leia maisFórmulas de quadratura do tipo Gauss associadas aos polinômios similares: propriedades e exemplos
Fórls de qdrr do po Gss ssocds os polôos slres: propreddes e exeplos Algcoe Sr Rg Depo de Cêcs de Copção e Esísc IILCE UNESP 554- São José do Ro Preo SP E-l: rg@lceespr Del Olver Veroe Uversdde Federl
Leia mais( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ).
OSG: / ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO T MATEMÁTIA TURNO DATA ALUNO( TURMA Nº SÉRIE PROFESSOR( JUDSON SANTOS ITA-IME SEDE / / Ftorl Defção h-se ftorl de e dc-se or o úero turl defdo or: > se ou se A A A A Eercícos
Leia maisTP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos
TP6-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Sstems Leres Métodos Itertvos Prof. Volmr Wlhelm Curt, 5 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde
Leia maisTécnicas de Linearização de Sistemas
EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc éccs e Lerzção e Sses Iroção ese óco vos recorrer reqüeeee éccs e lerzção e sse ão-ler e oro e oo e oerção. Iso ere qe o sse ler resle se lso co se s oeross erres e álse váls
Leia maisCAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127
CAPÍTULO. EXERCÍCIOS pg.. Deerinr equção d re ngene às seguines curvs, nos ponos indicdos. Esboçr o gráico e cd cso..,,, ; R.. As igurs que segue osr s res ngenes pr os ponos e. Coo o vlor de é genérico
Leia maisMétodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
Métodos Numércos Sstems Leres Métodos Itertvos Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde porcetgem
Leia maisMatrizes - Teoria ...
Mrzs - Tor Mrz Rgulr Mrz Rgulr d ord por é u qudro fordo por los dsposos lhs olus ou s Rprsros u rz d lhs olus por Os los d rz srão dfdos por u lr o dos íds o prro íd d lh o sgudo íd olu à qu pr o lo Iguldd
Leia maisSistemas Lineares e Invariantes
-4-6 -8 - - -4-6 -8 - - Frequec Hz Hmmig iser Chebshev Fculdde de Egehri Sisems Lieres e Ivries Power Specrl Desi Ev B F CS CS B F CS Groud Revolue Bod Revolue Bod Power/frequec db/hz Sie Wve Joi Acuor
Leia maisAnálise de Componentes Principais
PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CPGA-CS Aálse Multvd Alcd s Cêcs Agás Aálse de Comoetes Pcs Clos Albeto Alves Vell Seoédc - RJ //008 Coteúdo Itodução... Mt de ddos X... 4 Mt de covâc S... 4 Pdoção com méd eo
Leia maisDefinição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo:
I MTRIZES Elemeos de Álgebr Lier - MTRIZES Prof Emíli / Edmé Defiição: Sem dois úmeros ieiros Um mriz rel é um bel de úmeros reis com m lihs e colus, disribuídos como bixo: ( ) i m m m m Cd elemeo d mriz
Leia maisRevisão: Lei da Inércia 1ª Lei de Newton
3-9-16 Sumário Uidde I MECÂNICA 1- d prícul Moimeos sob ção de um forç resule cose - Segud lei de Newo (referecil fio e referecil ligdo à prícul). - As compoees d forç. - Trjeóri cosoe s orieções d forç
Leia maisCAP. 5 DETERMINANTES 5.1 DEFINIÇÕES DETERMINANTE DE ORDEM 2 EXEMPLO DETERMINANTE DE ORDEM 3
DETERMINNTES CP. DETERMINNTES. DEFINIÇÕES DETERMINNTE DE ORDEM O ermte de um mtrz qudrd de ordem é por defção plcção: : M IK IK ( ) DETERMINNTES DETERMINNTE DE ORDEM O ermte de um mtrz qudrd de ordem é
Leia maisMétodo de Gauss- Seidel
.7.- Método de Guss- Sedel Supohmos D = I, como fo feto pr o método de Jco-Rchrdso. Trsformmos o sstem ler A = como se segue: (L + I + R) = (L + I) = - R + O processo tertvo defdo por: é chmdo de Guss-Sedel.
Leia maisUm Método Probabilístico para Cálculo de Reservas do Tipo IBNR
U Méodo Prolísco pr Cálculo de Reservs do Tpo IBNR Jessc Kurusly Do Depreo de Meác d PUC-Ro e lu de douordo co ols d Escol Ncol de Seguros Fueseg essc@.puc-ro.r Hélo Lopes Do Depreo de Meác d PUC-Ro e
Leia mais1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS
.6- MÉTODOS ITRATIVOS D SOLUÇÃO D SISTMAS LINARS PRÉ-RQUISITOS PARA MÉTODOS ITRATIVOS.6.- NORMAS D VTORS Defção.6.- Chm-se orm de um vetor,, qulquer fução defd um espço vetorl, com vlores em R, stsfzedo
Leia maisDERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12
DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ATÔIA C GOUVEIA M gu bo ccueêc de ceto em O e o tgec o ldo BCdo tâgulo ABC o poto D e tgec et AB o poto E Os potos A D e O
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Matrizes
Uiversidde Federl de Pelos Veores e Álgebr Lier Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Mrizes. Mrizes. Defiição: Mriz m x é um bel de m. úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis)..
Leia maisB é uma matriz 2 x2;
MTRIZES e DETERMINNTES Defiição: Mriz m é um bel de m, úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis) Eemplos: é um mriz ; B é um mriz ; Como podemos or os eemplos e respecivmee,
Leia mais09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X
LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:
Leia maisTransformadas de Laplace
Trformd de plce O MÉTODO O méodo de rformd de plce é um méodo muio úil pr reolver equçõe diferecii ordiári EDO. Com rformd de plce, pode-e coverer mui fuçõe comu, i como, eoidi e morecid, em equçõe lgébric
Leia maisRELAÇÕES MÉTRICAS E TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO
Mtemáti RELÇÕES MÉTRIS E TRIGONOMETRI NO TRIÂNGULO RETÂNGULO 1. RELÇÕES MÉTRIS Ddo o triângulo retângulo io:. RELÇÕES TRIGONOMÉTRIS Sej o triângulo retângulo io: n m Temos: e são os tetos; é ipotenus;
Leia maisRevisão de Álgebra Linear
UleseMG Curso de Especlzção em Auomção e Corole Revsão de Álger Ler Deção de mrz Um mrz rel ou comple é um ução que cd pr ordedo,j o cojuo S m ssoc um úmero rel ou compleo. Um orm muo comum e prác pr represer
Leia maisPROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS
EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS
Leia maisCONVERSORES CC-CA. CA Aplicações: Inversor monofásico em meia ponte. Inversor monofásico em ponte. Conversores CC-CA de frequência variável
CONVERSORES ELECTRÓNCOS DE POTÊNCA A ALTA FREQUÊNCA CONVERSORES CC-CA - versores CONVERSORES CC-CA CA Aplicções: Coversores CC-CA de frequêci vriável corolo de velocidde de moores de idução foes de limeção
Leia maisINSTABILIDADE DE CHAPAS INSTABILIDADE DE CHAPAS MÉTODO DAS LARGURAS EFETIVAS APLICAÇÃO A PERFIS FORMADOS A FRIO APLICAÇÃO A PERFIS SOLDADOS
INSTABILIDADE DE CHAPAS INSTABILIDADE DE CHAPAS MÉTODO DAS LARGURAS EFETIVAS APLICAÇÃO A PERFIS FORMADOS A FRIO FLAMBAGEM POR FLEXÃO FLAMBAGEM POR TORÇÃO FLAMBAGEM POR FLEXO-TORÇÃO FLAMBAGEM LATERAL FLAMBAGEM
Leia maisRENDAS CERTAS E RENDAS SOBRE A VIDA HUMANA ANNUITIES CERTAIN AND LIFE ANNUITIES
C TC RENDAS CERTAS E RENDAS SOBRE A VIDA HUMANA ANNUITIES CERTAIN AND LIFE ANNUITIES Versão Provsór Provsol Verso ONOFRE ALVES SIMÕES DEZEMBRO 26 DECEMBER 26 ÍNDICE CONTENTS Irodução: Reds e Reds sobre
Leia maisPROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO
Prov de Cohecietos Especíicos QUESTÃO:, poto Deterie os vlores de e pr os quis ução dd sej cotíu e R. =,,, é cotíu e :.. li li li li. li li é cotíu e :.. li li li li Obteos Resolvedo equções θ e β: Respost:.
Leia maisPrgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt
Leia mais0,01. Qual a resposta correta à pergunta de Chiquinho, considerandose os valores atribuídos às variáveis pelo professor?
GABARIO Questão: Chiquiho ergutou o rofessor qul o vlor umérico d eressão + y+ z. Este resodeu-lhe com cert iroi: como queres sber o vlor umérico de um eressão, sem tribuir vlores às vriáveis? Agor, eu
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse
Leia maisECONOMIAS DE ESCALA NA PRODUÇÃO DE LEITE NO ESTADO DE MINAS GERAIS
ECONOMIA DE ECALA NA PRODUÇÃO DE LEITE NO ETADO DE MINA GERAI lgoes@ufscr.br Apreseção Orl-Ecoo e Gesão o Agroegóco ALEXANDRE LOPE GOME 1 ; RODRIGO VILELA RODRIGUE 2. 1.UFCAR, OROCABA - P - BRAIL; 2.UFF,
Leia maisMáximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x,
Vsco Smões ISIG 3 Mámos Mímos e otos de Sel de uções ( w). Forms Qudrátcs Chm-se orm qudrátc em Q ) se: ( Q ) ( T ode.. é um vector colu e um mtr qudrd dt mtr d orm qudrátc sto é: Q( ) T [ ] s orms qudrátcs
Leia maisMATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:
MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de
Leia maisLOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5
-(MACK) O vlor de o, é : 00 LOGARÍTMOS - DEFINIÇÃO ) -/ b)-/6 c) /6 d) / e) -(UFPA) O vlor do ( 5 5 ) é: ) b) - c) 0 d) e) 0,5 -( MACK) Se y= 5 :. ( 0,0),etão 00 y vle : 5 )5 b) c)7 d) e)6 - ( MACK) O
Leia maisSistemas Lineares e Invariantes
-4-6 -8 - - -4-6 -8 - - Frequec khz Hmmig kiser Chebshev Fculdde de Egehri Sisems Lieres e Ivries Power Specrl Desi Ev B F CS CS B F CS Groud Revolue Bod Revolue Bod Power/frequec db/hz Sie Wve Joi Acuor
Leia maisFÍSICA MODERNA I AULA 15
Uversdde de São ulo Isttuto de Físc FÍSIC MODERN I U 5 rof. Márc de lmed Rzzutto elletro sl 0 rzzutto@f.us.br o. Semestre de 08 ág do curso: htts:edscls.us.brcoursevew.h?d=695 0008 OERDORES OBSERVÁVEIS
Leia mais4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular
Cpíulo IV Torção de Peçs Lineres 1 CPÍTULO IV TORÇÃO DE PEÇS LINERES.1. Inrodução. sorção ou rnsmissão de esforços de orção: o Veios ou árvores de rnsmissão o Brrs de orção; ols; Esruurs uulres (veículos
Leia maisVELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DOS DISTÚRBIOS NA ATMOSFERA HIDROSTÁTICA. Vladimir Kadychnikov Darci Pegoraro Casarin Universidade Federal de Pelotas
VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DOS DISTÚRBIOS NA ATMOSFERA HIDROSTÁTICA Vldiir Kdychikov Drci Pegorro Csri Uiversidde Federl de Pelos Absrc For cosrucig of he sble lgorihs of uericl iegrio of he hydroherodiyic
Leia maisFísica. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:
Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5
Leia maisEXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.
EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.
Leia maisLista de Exercícios 01 Algoritmos Sequência Simples
Uiversidde Federl do Prá UFPR Setor de Ciêcis Exts / Deprtmeto de Iformátic DIf Discipli: Algoritmos e Estrutur de Ddos I CI055 Professor: Dvid Meotti (meottid@gmil.com) List de Exercícios 0 Algoritmos
Leia maisCálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites
Cálculo I ª List de Eercícios Liites Clcule os liites: 9 / /8 Resp.: 6 li li li li li li e d c e d c Clcule os liites io: Clcule: 8 6 li 8 li e d li li c li li / /.: Resp e d c Resp.: li li li li li li
Leia maisFases Condensadas Exercícios
Fses odesds Eercícios 1. Etr-ul: A 600º pressão de vpor do zico puro é 10 Hg e de cádio puro é 100 Hg. () Aditido que lig Z-d preset coporteto idel, clculr coposição e pressão totl do vpor e equilíbrio
Leia maisMatemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida.
7 ENSINO FUNMENTL 7- º no Memáic ividdes complemenres Ese meril é um complemeno d or Memáic 7 Pr Viver Junos. Reprodução permiid somene pr uso escolr. Vend proiid. Smuel sl píulo 9 Polígonos 1. Oserve
Leia maisDeterminação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura.
eternção os oentos e Encstrento Perfeto U ebro e secção constnte gno os nós e está represento n fgur. A su trz e rgez reconr s forçs eercs ns etrees co os esocentos que í surge. y, sto é, = y A eor Resstênc
Leia maisMecânica da partícula
10-11-010 Mecâic d prícul Movieos de corpos sujeios ligções rof. Luís. er orçs s forçs rduze e ede iercções ere corpos e esss iercções pode ser de coco ou à disâci (Q o 1). orçs de coco à disâci U vez
Leia maisMÓDULO II POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO
MÓDULO II POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO MÓDULO II POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO O ódulo II é oposto por eeríios evolvedo poteição e rdiição Estos dividido-o e dus prtes pr elhor opreesão ª PARTE: POTENCIAÇÃO DEFINIÇÃO
Leia maisA Previsão com o Método de Winter 1
A Previsão com o Méodo de Winer. Inrodução O méodo de Winer é um méodo de morecimeno exponencil que lev em con os componenes de szonlidde d série de ddos observdos. O méodo se bsei principlmene no modelo
Leia maisb 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp
8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é
Leia maisExemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)
Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril
Leia mais{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada
MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >
Leia mais4.1 Definição e interpretação geométrica de integral definido. Somas de Darboux.
Aálse Memá I - Ao Levo 006/007 4- Cálulo Iegrl emr 4. Defção e erpreção geomér de egrl defdo. Soms de Drou. Def.4.- Sej f() um fução oíu o ervlo [, ]. M e m o mámo e o mímo vlor d fução, respevmee. Se
Leia maisResolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução
(9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se
Leia maisÁrvores Binárias de Busca Balanceadas
Árvores nárs de usc lnceds 8 9 4 12 8 2 6 13 7 1 3 5 7 9 11 14 15 6 O(log(n)) 4 5 O(n) 3 2 1 4/4/218 1 Número mínmo de nós num árvore che de lur h h = h = 2 4 1 2 6 h = 1 2 1 3 5 7 h = 3 8 1 3 4 12 2 6
Leia maisCAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL
CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts uções são cohecds pes um cojuto to e dscreto de potos de um tervlo [,b]. Eemplo: A tbel segute relco clor especíco d águ e tempertur: tempertur (ºC 5 5 clor
Leia maisHewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hewlett-Pkrd O ESTUDO DA RETA Auls 01 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário EQUAÇÃO GERAL DA RETA... 2 Csos espeiis... 2 Determinção d equção gerl de um ret prtir de dois de seus pontos...
Leia maisELECTRÓNICA DE POTÊNCIA. CA Aplicações: Inversor monofásico em meia ponte. Inversor monofásico em ponte. Conversores CC-CA de frequência variável
ELECRÓNCA DE POÊNCA CA Aplicções: versores Coversores CC-CA de frequêci vriável corolo de velocidde de moores de idução foes de limeção iierrupíveis (UPS) vridores de frequêci foes de limeção móveis quecimeo
Leia maisALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares
LGUMS CONSIDERÇÕES TEORICS. Siste de equções Lieres De fo gerl, podeos dier que u siste de equções lieres ou siste lier é u cojuto coposto por dus ou is equções lieres. U siste lier pode ser represetdo
Leia mais1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço
Leia maisAjuste de curvas por quadrados mínimos lineares
juste de cuvs o quddos mímos lees Fele eodo de gu e Wdele Iocêco oe Júo Egeh de s o. Peíodo Pofesso: ode Josué Bezue Dscl: Geomet lítc e Álgeb e. Itodução Utlzmos este método qudo temos um dstbução de
Leia mais3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x
UIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CALCULO e PROVA DE TRASFERÊCIA ITERA, EXTERA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/6/ CADIDATO: CURSO PRETEDIDO: OBSERVAÇÕES: Prov sem cosult. A prov pode ser feit
Leia maisAdriano Pedreira Cattai. Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre
Cálculo II A, MAT Adrino Pedreir Ci hp://www.lunospgm.uf.r/drinoci/ Universidde Federl d Bhi UFBA Semesre 6. Inrodução No Teorem Fundmenl do Cálculo TFC, os ies de inegrção, e em, são números reis e f
Leia maisL triangular inferior U triangular superior
69 Forção Ax A rgr feror rgr speror Vmos oserr o exempo roóro m Po () m po 8 Osere qe mrz () poe ser o e pré-mpco- por m mrz coeee o cso: mesm form mrz é o pré-mpco- por: 7 eror é m mrz râgr Assm sp A
Leia maisiose alves José A ves - ADV>GADO r,rcjeftãzas
se ves De vd P Assu Aexs se ves eç-fe, 9 de As de 2016106 @sp W NOS cessçnosp CessNOSp NOScessp xs Sehes, P úps vezes peede cede à áe de cee e es ev u e equee cessç p de L/9/206 d c que
Leia maisLista de exercícios 3. Considere o modelo de transformação estrutural descrito pelas seguintes equações:
Eono do Deenvolveno Prof. Fernndo Veloo 04. de exerío 3 Queão Condere o odelo de rnforção eruurl dero pel egune equçõe: df d f Q f 0 0 d d df d f Q f 0 0 () d d w pv C C C Cy, p 0 0 y p y pc C (5) y w
Leia maisQuestão 1 No plano cartesiano, considere uma haste metálica rígida, de espessura desprezível, com extremidades nos pontos A (3,3) e B (5,1).
UJ OURSO VSTIULR 0- RITO PROV ISURSIV TÁTI Questão o plno crtesino, considere u hste etálic rígid, de espessur desprezível, co extreiddes nos pontos (,) e (5,) ) eterine equção d circunferênci de centro
Leia maisAlternativa A. Alternativa B. igual a: (A) an. n 1. (B) an. (C) an. (D) an. n 1. (E) an. n 1. Alternativa E
R é o cojuto dos úeros reis. A c deot o cojuto copleetr de A R e R. A T é triz trspost d triz A. (, b) represet o pr ordedo. [,b] { R; b}, ],b[ { R; < < b} [,b[ { R; < b}, ],b] { R; < b}.(ita - ) Se R
Leia maisPROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Professor Muricio Lutz PROGREÃO GEOMÉTRICA DEFINIÇÃO Progressão geométric (P.G.) é um seüêci de úmeros ão ulos em ue cd termo posterior, prtir do segudo, é igul o terior multiplicdo por um úmero fixo,
Leia maisTransformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior
Trormd d plc Pro. Eg. oio Crlo mo Júior GEND Diição d Trormd d plc Trormd d plc d lgu ii Propridd d Trormd d plc Exrcício Corol d Sm Mcâico Trormd d plc Obivo: O obivo d ção é zr um irodução à Trormd d
Leia maisMATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4
A eori ds mrizes em cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhris, Memáic, Físic, enre ours. Vejmos um exemplo de mriz: A bel seguir represen s nos de rês lunos do primeiro semesre de um curso: Físic
Leia maisTeoria de Resposta ao Item: Curva Característica do Item
Tor d Rspost o It: Curv Crctrístc do It Dr. Rcrdo Pr Progr d Mstrdo Doutordo Avlção Pscológc Uvrsdd São Frcsco Curv Crctrístc do It CCI Idés portts Trço ltt Métrc clt rtrár Curv dscrv rlção tr Proldd d
Leia maisREVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares.
NOME: ANO: º Nº: PROFESSOR(A): An Luiz Ozores DATA: REVISÃO List Geometri Anlític Algums definições y Equções d ret: by c 0, y mb, y y0 m( 0) e p q Posições de dus rets: Dds s rets r : y mr br e s y ms
Leia maisBINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL
BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL Itrodução Biômio de Newto: O iômio de Newto desevolvido elo célere Isc Newto serve r o cálculo de um úmero iomil do tio ( ) Se for, fic simles é es decorr que ()²
Leia maisORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O PLANEJAMENTO. Prof. Dr. Roberto Valdés Puentes
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O PLANEJAMENTO Prf. Dr. Rbr Vdés Pus PPGED/FACED/UFU rbrpus@fcd.ufu.br MOMENTOS DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
Leia maisRegras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo
Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você
Leia maisMatemática Fascículo 03 Álvaro Zimmermann Aranha
Mtemátic Fscículo 03 Álvro Zimmerm Arh Ídice Progressão Aritmétic e Geométric Resumo Teórico... Exercícios...3 Dics...4 Resoluções...5 Progressão Aritmétic e Geométric Resumo teórico Progressão Aritmétic
Leia maisPrimeira Prova de Mecânica A PME /08/2012
SL LITÉNI UNIVRSI SÃ UL eprtmento de ngenhr Mecânc rmer rov de Mecânc M 100 8/08/01 Tempo de prov: 110 mnutos (não é permtdo o uso de dspostvos eletrôncos) r r r r r r 1º Questão (3,0 pontos) onsdere o
Leia maisPROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS.
PROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS. Proprieddes:. Epoete Igul u(. Cosiderdo d coo se osse qulquer uero ou o d u letr que pode tor qulquer vlor. d d d e: d 9 9 9. Epoete Mior que U(. De u or gerl te-se:...
Leia maisA potenciação indica multiplicações de fatores iguais. Por exemplo, o produto
POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO POTENCIAÇÃO A potecição idic ultiplicções de ftores iguis. Por eeplo, o produto... pode ser idicdo for. Assi, o síolo, sedo u úero iteiro e u úero turl ior que, sigific o produto
Leia maisGGE RESPONDE IME 2012 MATEMÁTICA 1
0. O segundo, o sétio e o vigésio sétio teros de u Progressão Aritéti () de núeros inteiros, de rzão r, for, nest orde, u Progressão Geoétri (PG), de rzão q, o q e r IN* (nturl diferente de zero). Deterine:
Leia maisATIVIDADE DE SALA (02)
COLÉGIO PLÍNIO LEITE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2º Píd/2014 6º ANO ESCOLAR - ENSINO FUNDAMENTAL Nm: Pfss (): ATIVIDADE DE SALA (02) Tum: º: D: / / VALOR:... Mds ppss p suu d T Mus ds gs dés d suu d T bsvm-s m
Leia maisSÍNTESE DE CONTEÚDO MATEMÁTICA SEGUNDA SÉRIE - ENSINO MÉDIO ASSUNTO : OS PRISMAS (PARTE 2) NOME :...NÚMERO :... TURMA :...
SÍNTESE DE CONTEÚDO MATEMÁTICA SEGUNDA SÉRIE - ENSINO MÉDIO ASSUNTO : OS PRISMAS (PARTE ) 1 NOME :...NÚMERO :... TURMA :... 6) Áres relcionds os prisms : ) Áre d bse : É áre do polígono que represent bse.
Leia mais5 Cálculo Diferencial em IR n
5 Cálculo Derecal e IR Irodução Cosdereos a órula que os dá a área de u raulo: b h A b h Coo podeos vercar a área de u râulo depede de duas varáves: base b e alura h. Podeos caracerar esa ução coo sedo
Leia mais