CARAVELA - Companhia Seguros S.A.

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1 - Cmpanhia Segurs S.A.

2 - Cmpanhia de Segurs SA (Relatóri e Cntas de 2014) ÍNDICE, - Q ORGAOS SOCIAIS... 3, - c::> RElATORIO DE GESTAO... 4 c:> POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS ÓRGÃOS SOCIAIS c:> DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: e DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA e DEMONSTRAÇÃO DE GANHOS E PERDAS e DEMONSTRAÇÃO DE VARIAÇÕES DO CAPITAL PRÓPRIO e DEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRAL e DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA c:> ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS c:> RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL.... c:> CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS.... 2

3 - Cmpanhia de Segurs SA (Relatóri e Cntas de 2014) ÓRGÃOS SOCIAIS Mesa da Assembleia Geral: Presidente... Antóni Jã da Cunha Crreia de Oliveira Secretári... Nun Miguel Marques ds Sants Hrta Cnselh de Administraçã: Presidente... Diamantin Pereira Marques Vice-Presidente... Antóni Manuel Nestr Ribeir Administradr Delegad... Jsé Paul de Castr Trig Vgal... Jsé Albert Rebel ds Reis Lameg Vgal..... Gnçal Lpes da Csta de Rams e Csta Cnselh Fiscal: Presidente... Manuel August Lpes de lems Vgal..... Humbert Manuel Martins Carneir Vgal... Armand Luis Vieira de Magalhães- ROC nº 676 Vgal Suplente... Bernard Jsé Ferreira Reis Sciedade de Revisres Oficiais de Cntas:... Mazars & Assciads- Sciedade de Revisres Oficiais de Cntas, S.A., representada pr Fernand Jrge Marques Vieira - ROC nº 564 3

4 Relatóri de Gestã 4

5 - Cmpanhia de Segurs SA (Relatóri e Cntas de 2014) ÍNDICE DO RELATÓRIO DE GESTÃO I. INTRODUÇÃO 11. ENQUADRAMENTO III. ACTIVIDADE DA CARAVElA IV. CAPITAL SOCIAL E RESULTADO V. PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO PARA 2015 VI. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5

6 - Cmpanhia de Segurs SA (Relatóri e Cntas de 2014) I. INTRODUÇÃO O an de 2014 terá de ser cnsiderad um an históric, para a Cmpanhia já que crreu a aquisiçã glbal d seu capital pr um nv accinista, a AAA- SGPS, S.A. Esta transacçã implicu natural mudança ds seus Órgãs Sciais e a definiçã e implementaçã de nvas estratégias mais adequadas a um mercad cada vez mais cmpetitiv e cnsumidres finais cada vez mais atents à ferta de prduts e cberturas pr parte da actividade seguradra. 11. ENQUADRAMENTO A) Cnjuntura lnternacinal 1 As prjecções d Fund Mnetári Internacinal (FMI) fixaram um cresciment da ecnmia mundial, em 2014, de 3,3% (idêntic a registad em 2013} cm uma ligeira melhria em 2015 para 3,5%. Estas previsões sã devidas sbretud às perspectivas de um cresciment mens frte das ecnmias emergentes, cm particular destaque para Brasil (reflectind s efeits de uma plítica mnetária restritiva da prcura glbal), e para a deteriraçã significativa da ecnmia da Rússia, na sequência d agravament das tensões geplíticas em trn da Ucrânia cm sanções ecnómicas aplicadas àquele país. Ns EUA, assistiu-se n decurs d an de 2014, a uma reduçã gradual ds estímuls mnetáris pr parte da Reserva Federal. Neste aspect, qualquer reduçã mais abrupta ds estímuls mnetáris pr parte da Reserva Federal e/u de uma plítica mnetária mais restritiva cm a eventual subida das taxas de jur directras em 2015 pderá ter impact n ritm de cresciment da ecnmia nrteamericana e aumentar as incertezas ns mercads financeirs internacinais, cm repercussões ns fluxs de capitais ds países emergentes e em desenvlviment, tal cm sucedeu em meads de 2013 e n iníci de Na área d eur, assistiu-se em 2014 a uma diminuiçã ds riscs financeirs assciads às dívidas sberanas. Também fram alcançads prgresss na cnstruçã da Uniã Bancária (Mecanisms Únics de Supervisã e de Resluçã), prcess destinad a límitar a fragmentaçã financeira e a divergência nas cndições de financiament entre s países. A slidez d sistema bancári, da área Eur, trna-se vital para garantir a estabilidade futura d sistema financeir num cntext de um cresciment ainda frac da prcura interna e de taxas de jur directras histricamente baixas. Esta slidez d sistema bancári trna-se crucial para prpiciar uma diminuiçã de cndições restritivas na cncessã d crédit e fmentar frtaleciment da prcura interna, especialmente d investiment, cm reflexs n aument d empreg. Para 2015, prevê-se uma melhria d desempenh da ecnmia mundial, embra a incerteza assciada às perspectivas ecnómicas mundiais permaneça elevada. As tensões geplíticas na Ucrânia cm a impsiçã de sanções, à Rússia pr parte ds EUA e da Uniã Eurpeia (UE) e d 1.Fnte: Relatóri d "Orçament d Estad para 2015", Ministéri das Finanças, Out-2014 Estatísticas de Bls, Ministéri da Ecnmia, Fev-2015

7 - Cmpanhia de Segurs SA (Relatóri e Cntas de 2014) Embarg desse país às imprtações de determinads prduts alimentares da área d eur e ds países que impuseram sanções, pderã afectar a recuperaçã d cresciment ecnómic mundial. Os cnflits geplítics instalads ns principais prdutres de petróle pderã igualmente prvcar perturbações na sua ferta e alterar s preçs, cntrariand a actual tendência descendente. B) Cnjuntura Nacinal 2 O fech d Prgrama de Ajustament Ecnómic e Financeir crreu num clima marcad pela recuperaçã gradual da actividade ecnómica, a par da melhria das cndições d mercad de trabalh e d ajustament das cntas externas. Prevê-se que a ecnmia prtuguesa cntinue num clima ecnómic de cresciment mderad, cm a necessidade de cntinuaçã da cnslidaçã rçamental e da implementaçã de refrmas estruturais, tend em vista a libertaçã de meis para reduzir endividament extern. As prjecções para a ecnmia prtuguesa apntam para uma taxa de variaçã média anual d Prdut Intern Brut (PIB) de 0,9% em 2014 e de 1,5% e 1,6% em 2015 e 2016, respectivamente. Apesar das cndicinantes externas, as exprtações têm demnstrad dinamism, send que as estimativas apntam para um cresciment das exprtações de bens e serviçs de 2,6%, em Relativamente à taxa de desempreg, em 2014, rea lça-se fact de esta se situar ns 13,9%, abaix da verificada em 2013 (16,2%). Para 2015 prevê-se um frtaleciment da prcura externa, em cnsequência da melhria da actividade ecnómica ds principais parceirs cmerciais, cm reflexs na evluçã das suas imprtações. A prcura externa relevante para Prtugal apresenta, em 2015, um cresciment em linha cm a retma da ecnmia mundial, especialmente significativ para cnjunt da área d eur, cuj PIB deverá apresentar cresciment e nde se encntram s principais parceirs da ecnmia prtuguesa (Espanha, Alemanha, França e Itália). Prevê-se a manutençã das taxas de jur de curt praz num nível baix, bem cm a nã subida d preç d petróle e uma ligeira depreciaçã d eur face a dólar. C} Sistema Financeir O an de 2014 fi marcad pr imprtantes desenvlviments e mudanças a nível Eurpeu, cm imprtantes repercussões em Prtugal. Assistiu-se, em 2014, a uma diminuiçã ds riscs financeirs assciads às dívidas sberanas e, também, fram alcançads prgresss na cnstruçã da Uniã Bancária (Mecanisms Únics de Supervisã e de Res luçã), prcess destinad a cntrlar as divergências nas cndições de financiament ds agentes desta área gegráfica. A slidez d sistema bancári trna-se vital para garantir a estabilidade futura d sistema financeir num cntext de um cresciment débil da prcura. 2.Fnte: Relatóri d "Orçament d Estad pr 2015", Ministéri ds Finanças, Out-2014 Esttfstics de Bls, Ministéri d Ecnmia, Fev

8 - Cmpanhia de Segurs SA (Relatóri e Cntas de 2014) N plan institucinal, durante an de 2014, Banc Central Eurpeu reali zu uma avaliaçã cmpleta às maires instituições de crédit da Uniã Eurpeia, que incluiu a análise da qualidade ds seus activs e, em cnjunt cm a Autridade Bancária Eurpeia, a realizaçã de testes de stress. Ocrreu também acrd para a revisã ds instruments dispníveis n quadr d Mecanism Eurpeu de Estabilidade, rganism criad pels Estads-Membrs da área d eur cm um capital de 700 mil milhões para recapitalizaçã directa das instituições de crédit da UE. Estes desenvlviments e mudanças perspectivam para 2015 um refrç das exigências de supervisã d sectr financeir. Neste quadr, a evluçã d crédit é necessariamente marcada pel impact d refrç das regras de supervisã bancária sbre a estrutura de capital ds bancs, a liquidez dispnível e s respectivs rácis de slvabilidade. Em paralel, prcess de desalavancagem ainda em curs resulta n ajustament ds balançs ds bancs, das empresas nã financeiras e famílias. Em cnjunt, estes factres justificam que crédit cnced id a sectr privad tenha cntinuad a registar va riações negativas em tds s segments, a lng de N mercad de capitais, assistiu-se a uma frte vlatilidade d índice PSI-20. Em particular, índice apresentu uma desvalrizaçã acentuada a partir d 1.º semestre de Inversamente, assistiu-se a uma evluçã relativamente favrável ds principais mercads blsistas internacinais. D) Tendências d Sectr Seguradr e Perspectivas de Evluçã A cnj untura macrecnómica tem-se caracterizad pr alguma instabilidade e fragilidade, cm reflexs directs n mercad seguradr. Apesa r de 2014 já apresentar alguns sinais de recuperaçã ecnómica, Mercad Seguradr Nã Vida tem sid penalizad pr uma c ntracçã d Cnsum Privad, aliad a níveis alts de Desempreg, uma frte ca rga fiscal e restrições na btençã de financiament a nível empresarial. Pr utr lad s baixs níveis de inflaçã, cnjugads c m igualmente baixs ritms de cresciment e taxas de jur, têm prvcad limitações na capacidade de gerar rendiments que assegurem pagament de garantias futuras e tem reduzid as margens financeiras de suprte à estrutura peracinal das seguradras. O an 2014 ficu ainda marcad pela acçã interventra d Supervisr n Ram Acidentes de Trabalh, crdenand medidas de recuperaçã t écnica junt das Seguradras cm resultads deficitáris. O Mercad Seguradr em 2014 apresentu um cresciment de 9,1%, muit alicerçad n Ram Vida que bteve um cresciment de 12,1%. Os Rams Nã Vida, muit influenciads pels efeits de cntracçã acima identificads, apresentaram um decréscim de 0,3%. 8

9 - Cmpanhia de Segurs SA (Relatóri e Cntas de 2014) O Mercad Seguradr em 2014 apresentu um cresciment de 9,1%, muit alicerçad n Ram Vida que bteve um cresciment de 12,1%. Os Rams Nã Vida, muit influenciads pels efeits de cntracçã acima identificads, apresentaram um decréscim de 0,3%. O Ram Vida cntinua a apresentar cresciments ns Prduts de Pupança, designadamente PPR (+58,2%} e Capitalizaçã (+4,3%), cnslidand uma mair prpensã à pupança pr parte ds Cnsumidres, situaçã já evidenciada em Relativamente a Nã Vida, a evluçã ds principais Rams merece s seguintes cmentáris: - Depis de um 2013 frtemente restritiv (-8%), verificu-se um pequen cresciment de +0,9% n Ram Acidentes Trabalh insuficiente, n entant, para a imediata recuperaçã técnica necessária para Ram que apresentu um Ráci de Sinistralidade de 103,7%. - O Ram Saúde cntinua a apresentar cresciments cntínus {3,5% em 2013 e 3,0% em 2014), demnstrand empenh das empresas na manutençã deste benefíci scial e d interesse geral das famílias neste tip de prtecçã. - Em Incêndi e Outrs Dans, verificu-se um decréscim de 0,4%, influenciad pela cntracçã em Multirrisc Cmérci (-2,8%}, Agrícla (-13,8%) e Engenharia (-1,0%). Em Multirriscs Habitaçã e Indústria atingiram-se ligeirs cresciments de +1,3% e +1,8% respectivamente. A nível de sinistralidade, este Ram atingiu em 2014 uma taxa de 50,3%, valr inferir a de 2013 (61,9%). - O Mercad Autmóvel apresentu em 2014 alguns sinais de recuperaçã, tend sid cmercializads mais viaturas d que em 2013, que representa um cresciment de 36%. Nã bstante esta recuperaçã, Mercad Seguradr cnslidad apresentu um decréscim de 1,8%, evidenciand uma cncrrência muit agressiva n Ram particularmente centrada n preç. A Sinistralidade d Ram Autmóvel aumentu face a 2013 de 56,6% para 60,0%. -O Ram Transprtes, cndicinad pela evluçã ecnómica, apresentu um decréscim de 9,0%. Em Mercadrias Transprtadas decréscim fi de 4,2% enquant que em Cascs decréscim fi mais acentuad (14,4%). Em terms de sinistralidade, Ram Transprtes atingiu 62,3%. - O Ram Respnsabilidade Civil apresentu um cresciment de 2,2%, alicerçad ns prduts de RC Explraçã e Prfissinal que apresentaram um cresciment de 4, 7%. A Sinistralidade deste Ram atingiu s 25,1%. Tend em cnsideraçã tds s númers anterires, bem c m a análise efectuada, em terms glbais a Prduçã d Mercad Nã Vida decresceu 0,3% em 2014, tend a sinistralidade atingid 64,0%. 9

10 - Cmpanhia de Segurs SA (Relatóri e Cntas de 2014) III. ACTIVIDADE DA Cm fi anterirmente frisad, iniciu-se durante 4º trimestre de 2014, um nv cicl na vida da Cmpanhia. Cm é evidente s dads e indicadres que reflectem a actividade d an em análise e que sã apresentads de seguida, sã decisivamente influenciads pelas plíticas de desenvlviment definidas pela gestã anterir, que esteve à frente ds destins da Cmpanhia durante s primeirs 10 ds 12 meses d an. A) Principais Indicadres (milhares de eurs) VAR14/13~ Balanç Ativ líquid ,1% Capital própri ,5% Prvisã para prémis nã adquirids ,0% Prvisã para sinistrs ,2% Prvisã para sinistrs líquid de ressegur ,5% Prvisões técnicas ,6% Ganhs e Perdas Prémis bruts emitids de segur diret ,0% Prémis adquirids, líquids de ressegur ,5% Custs cm sinistrs de segur diret ,0% Custs cm sinistrs, líquids de ressegur ,1% Custs Operacinais ,8% Rendiments ,7% Resultad líquid ,8% Indicadres Prémis bruts emitids I nº de empregads ,1% Taxa de si nistralidade de segur di ret 68,9% 64,0% 7,7% Taxa de sinistrai idade líquida de ressegur 74,4% 58,6% 26,9% Resultad líquid I prémis bruts emitids -21,4% -10,3% 108,4% Ráci cmbinad 132,9% 115,7% 14,9% Ráci de slvência 175,2% 207,0% -15,3% Em 2014, nas rubricas de balanç, realça-se a diminuiçã d pes das prvisões técnicas representand 238.4% ds prémis bruts emitids de segur direct. Na diminuiçã deste ráci, de 256.9% em 2013 para s 238.4%, fi prepnderante a reduçã da prvisã para sinistrs em 5.2%. Nas rubricas de ganhs e perdas, salienta-se acréscim de 5%, relativamente a 2013, ds prémis bruts emitids de segur direct, líquids de estrns e anulações. Rea lce, também, para cresciment d cust cm sinistrs em 8%, agravand a taxa de sinistralidade da cmpanhia, face a an anterir. 10

11 - Cmpanhia de Segurs SA (Relatóri e Cntas de 2014) O resultad líquid fi de milhares de eur, representand 21A% ds Prémis Bruts Emitids. Quant a Ráci Cmbinad verifica-se um agravament d mesm, cm um acréscim de 11.9%, face a Nã bstante que antecede, Ráci de Slvência, n final d exercíci de 2014, situu-se ns 175,2%. Frise-se ainda que nesta data a Cmpanhia tem a sua situaçã regularizada perante Estad e a Segurança Scial. B) Gestã Técnica 1. Prduçã Na Caravela, ram Acidentes de Trabalh teve uma variaçã de prémis - 4,5% em relaçã a 2013, justificada essencialmente pela reduçã d empreg e da cntençã da massa salarial da ecnmia, situaçã que já vem d an de Em 2014 manteve-se a cncrrência agressiva entre seguradras, que cntribuiu igualmente para a reduçã ds prémis médis praticads. O ram de Acidentes de Trabalh apresentava um ráci de sinistralidade de 126,8%. Já s prémis de Saúde evluíram psitivamente em 109,7%, demnstrand crescente interesse das famílias pr este tip de prtecçã. A evluçã d ram Incêndi e Outrs Dans fi psitiva, cm uma variaçã de 21,2%, a que crrespndeu uma sinistralidade de 64,6%. O ram Autmóvel cresceu 2,7%, face a 2013, cntinuand a ser mair segment prdutr da Cmpanhia, cm 72,87% de quta. Na cntinuidade de 2013, ram de Autmóvel, a par d ram de Acidentes de Trabalh, tem registad uma reduçã ds prémis médis praticads. Esta reduçã tem pr base a cmpetitividade entre Seguradras, pis mercad de vendas de veículs ligeirs de passageirs teve um acréscim de 36%. Em 2014 venderam-se , cerca de mais viaturas d que em A sinistralidade deste ram, na Caravela, situu-se em 79,7%. Relativamente as rams de Transprtes, alteru-se a tendência ds últims ans, btend uma variaçã psitiva de 133,3%. Estrutura da carteira, em terms de prémis, ns últims 4 ans Acidentes e Dença 12,99% 10,62% 12,84% 12,66% Incêndi e Multirriscs 8,61% 9,58% 11,14% 12,86% Respnsabilidade Civil 1,19% 1,37% 1,38% 1,39% Autmóvel (RC+DP+OC+AV) 77,09% 78,29% 74,54% 72,87% Outrs 0,12% 0,15% 0,11% 0,19% Ttal 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% tv ~ rj. 11

12 - Cmpanhia de Segurs SA {Relatóri e Cntas de 2014} Est rutura da carteira, em terms de númer de apólices, ns últims 4 ans I Acidentes e De nça 3,15% 2,98% 3,86% 4,80% Incêndi e Multirriscs 7,21% 9,36% 11,53% 12,68% Respnsabilidade Civil 1,74% 1,95% 2,01% 1,93% Autmóvel {RC+DP+OC+AV) 87,82% 85,61% 82,46% 80,30% Outrs 0,08% 0,10% 0,14% 0,28% Ttal 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 2. Sinistrs Os custs cm sinistrs de segur direct atingiram, em 2014, (antes de imputaçã de despesas administrativas), verificand-se um aument de 8 % ( ) em relaçã a O aument verificad decrre sbretud ds Rams de Acidentes e Incêndi e Outrs Dans, uma vez que n Ram Autmóvel registu-se uma reduçã significativa de 12% ( ). Custs cm Sinistrs de Segur Dlret Acidentes Incêndi e Outrs Da ns Autmóvel Outrs Ttal (mi l hares de eurs) VAR 14/131Jd ,1% /.!>85 41,2% ,0% ,2% ~-~ ;;.; 6s;;.;;1 s,%1 Os custs verificads traduzira m-se numa taxa de sinistralidade (custs cm sinistrs sem custs imputads I prémis adquirid s) de 68,9 % (incluind IBN(E)R), acima d registad em 2013 que se havia fixad em 64 %. (%) \Custs cm Slnlstr1/ Préml9s Adquirids 1)( Sll'! )( Sln Acidentes 106,6% 68,3% Incêndi e Outrs Dans 72,6% 61,4% Autmóvel 62,8% 69,3% Out~r=s ~------~~------~ lrtal 56,7% -117,5% 68,9" 64,0" O númer de sinistrs apresenta um aument de 10,7 %, cm especial incidência n Ra m Autmóvel e n segment de Incêndi e Outrs Dans. Prcesss Aberts r Sepent 2014 Acidentes Incêndi e Outrs Dans Autmóvel Outrs Ttal VAR14/ ,8% ,7% ,6% 137-5,8% ,7" r ~ 12

13 - Cmpanhia de Segurs SA (Relatóri e Cntas de 2014) O aument d númer de sinistrs em relaçã a 2013, fi superir a aument d númer de apólices em vigr, traduzind-se num acréscim da frequência de sinistralidade. Assim, a Cmpanhia registu, uma frequência de sinistralidade glbal de 9,8%, fixand-se n Ram Autmóvel que é segment mais representativ, em 8,8%. Fre9uênda de SlnlstraUdade pr Segment Z014 (%) Acidentes 31,1% 41,8% Incêndi e Outrs Dans 10,2% 6,4% Autmóvel 8,8% 7,9% Outrs 5,1% 18,9% Ttal 9,8" 9,1~ 3. Ressegur O ressegur n an de 2014 teve algumas alterações relativas a 2013, nmeadamente ns tratads prprcinais nde se nivelu a nssa retençã. M anteve-se a estrutura de tratads prprcinais e nã prprcinais, cm alterações ligeiras ns resseguradres e respectivas retenções. N que respeita as tratads prprcinais, para s rams de Incêndi e Multirriscs e Engenharia aumentu-se a retençã de 25% para 30%. Ns tratads d ram de Marítim e Transprtes a retençã passu ds 20% para 30%. Os tratads de Excess de Perdas (XL) de Autmóvel, Acidentes Pessais, Acidentes de Trabalh e CAT nã sfreram qualquer alteraçã quer a níveis de priridades, quer de capacidades. O tratad de Excess de Perdas de Respnsabilidade Civil teve alteraçã de capacidade que passu a ser de ,00 em excedente de ,00 para ,00 em excedente de ,00 em N que tca a resseguradres envlvids ns tratads, a Nacinal Re manteve-se cm líder na ttalidade ds mesms, cm 40%. N que se refere as custs ds diverss tratads, a sit uaçã fi a seguinte: Acident es Pessais - Manteve-se a unifrmizaçã da taxa aceite pr tds s resseguradres em 2,80%, que prvcu uma ligeira descida n cust de ressegur (2013-3,10%). Acidentes de Trabalh - Neste ram cnseguiu-se a unifrmizaçã da taxa aceite pr tds s resseguradres em 4,375%, que prvcu uma ligeira descida n cust de ressegur; & ~~~ N- 13

14 - Cmpanhia de Segurs SA (Relatóri e Cntas de 2014) Autmóvel- Diminuiçã da taxa de referência de 4,97% para 4,77%. CAT- Reduçã da taxa de referência de 9,99% para 7,891% Cnseguiu-se, assim, em 2014 a descida de tdas as taxas de ressegur nã prprcinal. C) Gestã Financeira 1. Investiments Financeirs Os Investiments financeirs, nmeadamente, s Activs Mbiliáris, cresceram milhares de eurs em 2014, que representa um aument de 5% face a Os Outrs Activs nã Mbiliáris decresceram milhares de eurs, face a 2013, devid à venda d imóvel da antiga sede na Praça da Alegria, em Lisba. A gestã ds investiments financeirs, cm a parceria da OFI Asset Management, tem vind a ser executada de acrd cm a plítica de investiments da Cmpanhia, assente, tal cm ns ans anterires, em critéris de prudência, segurança e liquidez e n respeit pels cndicinalisms legais. CARTEIRA DE ATIVOS V ar 14/13% 1. INVESTIMENTO REPRODUTIVO Ativs Mbiliáris Dívida Púb lica (1) % 35% % 36% -7% Obrigações Diversas (1) % 43% % 37% 14% Ações e Funds de Investiments % 5% % 2% 148% Liquidez (2) % 14% % 15% -5% Sub-ttal % 97% % 89% 5% Outrs Ativs nã Mbiliáris Imóveis 600 1% % -88% Sub-ttal 1% 9% TOTAL 1 2. INVESTIMENTO OPERACIONAL (1) Valrizaçã cm jurs decr ri ds (2) Depósits a Praz e à Ordem cm jurs decrrids e Fu nds de tesurari a A expsiçã a títuls de dívida pública diminuiu durante an pel nã reinvestiment ds valres vencids neste tip de activs. As reduzidas rentabilidades das dívidas sberanas de rating mais elevad levu a um refrç da expsiçã a dívidas Crprate passand seu pes, sb ttal de activs mbiliáris, de 41% n iníci d an para 44% n final d an. A expsiçã a equity, ttalmente de frma indirecta e unicamente n mercad eurpeu, aumentu passand de uma psiçã quase residual (2%) n iníci d an para 5% n final d an, sb ttal de activs. Este aument de expsiçã surge também cm alternativa à expsiçã de dívida pública. N- ~~ 14

15 - Cmpanhia de Segurs SA (Relatóri e Cntas de 2014) O cnsum ds fluxs de caixa de actividades peracinais justificam a diminuiçã da liquidez, sem pôr em causa a sua adequaçã e rbustez, send que s Depósits à Ordem, Depósits a Praz e Funds de Tesuraria representam 14% d ttal de activs. 2. Resultads ds Investiments financeirs Rendiments de investiments Ganhs u perdas de investiments MARGEM FINANCEIRA (milhares de eurs) VAR 14/13% ,7% Os resultads financeirs apresentam, em 2014, um decréscim hmólg de milhares de eurs (-68J%). Em 2014, a venda de um imóvel e a revalrizaçã negativa de utr ttalízaram mens valias de cerca de 930 milhares de eurs justificand um decréscim hmólg de milhares de eurs, na rúbrica de Ganhs u Perdas de Investiments. Os rendiments gerads apresentam um decréscim de 15,7%, resultad de taxas de remuneraçã de liquidez inferires. Realce para fact de nã se ter registad qualquer imparidade durante an de 2014 em activs financeirs, demnstrand a elevada prudência na esclha ds activs que cmpõem a carteira de investiments. Relativamente à Taxa de Rentabilidade, a carteira ttal registu uma rentabilidade média psitiva de 1,0% (2013: 3,0%). Se incluirms a variaçã da reserva de reavaliaçã a Rentabilidade é de 3,3% {2013: 3,1%). D) Custs de Explraçã 1. Custs pr Natureza a Imputar O ttal de custs pr natureza, a imputar, atingiu s milhares de eurs, que representa um acréscim de 2,2% face a 2013, tendência registada cm especial incidência ns custs cm Frneciments e Serviçs Externs devid, essencialmente, a gasts inerentes a prcess de cmpra e venda da empresa nmeadamente à mudança da Sede da Cmpanhia, da Praça da Alegria para a _A_v_e_n-id_a_c_a_s_a_I _R-ib_e_i-r_. ~--- --~ ~ 15

16 - Cmpanhia de Segurs SA {Relatóri e Cntas de 2014} Os Custs cm Pessal, n valr de milhares de eurs, decresceram 3,3%. (milhares de eurs) jcusts pr Natureza VAR14/ 13%1 Custs cm Pessal ,3% Frneciments e Serviçs Externs ,5% Impsts e Taxas ,2% Amrtizações d Exercici ,8% Prvisões para Riscs e Encargs Jurs Suprtads ,2% Cmissões ,1% Tt al ,2%] 2. Quadr de Pessal O quadr de pessal decresceu 2,5%, passand de 120 para 117 efectivs. Destes 117 efectivs, 58 efectivs sã d sex masculin e 59 d sex feminin. Durante exercíci de 2014, fram admitids n quadr efectiv 6 clabradres nvs e verificaram-se 9 saídas. Salienta-se aument d ráci de prémis de segur direct pr Clabradr d quadr efectiv, devid, essencialmente, a cresciment da prduçã em 5,0% VAR14/13% Efetivs n iníci d períd ,0% Entradas ,8% Saíds ,8% Efetivs n final d períd ,5% (milhares de eurs) Prém is brut s emitids I nll de empregads ,7 % E) Gvernance Tend subjacente enquadrament facultad pela Directiva 2009/138/CE, d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 25 de Nvembr de 2009, relativa a acess à actividade de segurs e ressegurs e a seu exercíci (Slvência 11), a prsseguiu esfrç de adaptaçã a nv regime de Slvência

17 - Cmpanhia de Segurs SA (Relatóri e Cntas de 2014) Cm a entrada em vigr d nv regime de Slvência e 2015 sã ans extremamente exigentes. a partir de 1 de Janeir de 2016, s ans de Cm a publicaçã das medidas de transiçã a bservar a intensificu s seus trabalhs cm vista a desenvlviment e implementaçã ds diferentes temas de Slvência 11. Cm efeit, n decurs de 2014, fram desenvlvidas várias acções, das quais se destacam as seguintes: Participaçã nas sessões da Cmissã de Acmpanhament "Gestã de Riscs e Slvência" da Assciaçã Prtuguesa de Seguradres sbre matérias referentes à evluçã d prject Slvência 11; Participaçã n estud de impact quantitativ QIS 2014 lançad pela Autridade de Supervisã de Segurs e Funds de Pensões (ASF); Mair sistematizaçã ns prcediments e cálculs d Mdel Standard; Cnclusã d prcess de implementaçã d sistema de Cntrl Intern; Arranque d prject FLAOR: este prject tem cm bjectivs desenvlver a metdlgia e prcess de cá lcul e reprte de aut-avaliaçã prspectiva de riscs, desenvlver as plíticas de aut-avaliaçã prspectiva de riscs e de abertura a risc, identifica r s riscs relevantes da Cmpanhia e seleccinar metdlgias de quantificaçã. IV. Capital Scial e Resultad 1. Evluçã d Capital Scial O cap ital scial da empresa nã teve alteraçã em 2014, mantend-se em milhares de eurs, send representad pr de acções cm valr nminal de 0,51. Este capital é detid na sua ttalidade pela AAA- SGPS, S.A.

18 - Cmpanhia de Segurs SA (Relatóri e Cntas de 2014) 2. Resultad d Exercíci de 2014 O Resultad Líquid d Exercíci cifru-se em milhares de eurs, mtivad principalmente pela alta sinistralidade d Ram Acidentes de Trabalh, situaçã generalizada a td mercad seguradr e às mens valias realizadas cm a venda d antig edifíci sede, na Praça da Alegria e da revalrizaçã negativa de utr investiment imbiliári, send esta uma situaçã específica da. Assim, prpõe-se a transferência d mntante negativ registad, para a cnta de Resultads Transitads. V. Perspectivas de Evluçã para 2015 N final d exercíci, designadamente em Nvembr, peru-se a cncretizaçã da aqujsjça da ttalidade das acções da Cmpanhia pr um nv accinista designadamente a AAA - Sciedade Gestra de Participações Sciais, S.A.. Em seguiment a esta alteraçã substantiva, verificu-se de imediat a nmeaçã de um nv elenc de Órgãs Sciais e sequencialmente a definiçã de nvas linhas de rientaçã estratégica de entre as quais se destacam: Mudança de identificaçã da Cmpanhia (nme, lgtip e legenda); Ocupaçã de nva sede; Redefiniçã de psicinament n mercad; Refrç ds quadrs cmerciais e técnics; Alargament da malha de distribuiçã externa. O Cnselh de Administraçã em exercíci prcura percrrer um caminh de regeneraçã da Cmpanhia cm iníci já a partir d exercíci de 2015, de acrd cm s instruments de gestã e rçaments previsinais elabrads e acções c merciais n terren em curs de desenvlviment, cm resultads iniciais muit animadres. 18

19 - Cmpanhia de Segurs SA (Relatóri e Cntas de 2014) VI. Cnsiderações Finais O Cnselh de Administraçã deseja expressar seu recnheciment a tds s Clientes, Mediadres e Resseguradres, bem cm a tds s Clabradres, pela sua participaçã activa e cnstrutiva na vida da Sciedade. Regista igualmente, cm apreç, a acçã e acmpanhament d Cnselh Fiscal. O Cnselh de Administraçã agradece à Autridade de Supervisã ds Segurs e Funds de Pensões td api recebid. O Cnselh de Administraçã agradece ainda à Assciaçã Prtuguesa de Seguradres, pel trabalh desenvlvid em prl d mercad seguradr prtuguês. Finalmente, a cncluir este relatóri, Cnselh de Administraçã expressa as Senhres Accinistas seu agradeciment, pel indispensável api e cnfiança demstradas, na equipa de gestã da Cmpanhia. Lisba, 20 de Març de 2015 Diamantin Marques Presidente ~ Cn de Administraçã ~ ---- ~ Antóni Nestr Ribeir Vice-Presidente d Cnselh de Administraçã Paul Trig Administradr Delegad Jsé Lameg Vgal d C h Gnçal Rams e Csta Vgal d Cnselh de Administraçã ~ 19

20 Plítica de Remuneraçã, ds Orgãs Sciais

21 - Cmpanhia de Segurs SA (Relatóri e Cntas de 2014) Plítica de Remuneraçã ds Membrs ds Órgãs de Administraçã e Fiscalizaçã Cm já fi anterirmente mencinad, an de 2014, f i de especial relevância para a Caravela - Cmpanhia de Segurs SA, já que, durante mês de Nvembr se prcedeu à mudança d Grup Accinista da cmpanhia, cm alteraçã ds respectivs Órgãs Sciais. Em ambs s mments a plítica de remunerações da Cmpanhia seguiu sempre dispst na Nrma Regulamentar n 5/ 2010-R, de 1 de Abril, n que se refere as deveres de divulgaçã de infrmaçã, e na Circular n 6/ 2010, de 1 de Abril, n que se refere a gvern e cnteúd dessa plítica. A) MACIF 3. Cmpsiçã da Cmi ssã de Remunerações e Previdência A Cmissã acima mencinada é cmpta pr 2 membrs eleits em Assembleia Geral: -Antóni Manuel Nestr Ribeir -Presidente; -Nun Sants Hrta- Secretári. 4. Plítica de Remunerações Os membrs ds órgãs de administraçã pderã beneficiar, para além da remuneraçã fixa, de remuneraçã variável. send sempre estabelecida uma relaçã cm s resultads liquidas da Cmpanhia. 1. Enquant Macíf Prtugal, e sem prejuíz da existência de uma Cmissã de Remunerações e Previdência, s membrs ds órgãs de administraçã e de fiscalizaçã da cmpanhia nã eram remunerads, cm excepçã d fiscal independente que fazia parte d Cnselh Fiscal. S. Cnsultres Externs Na definiçã da plítica de remuneraçã as membrs ds órgãs sciais da Caravela, nã sã utilizads s serviçs de Cnsultres Externs. O Administradr Delegad era remunerad directamente pel accinista mairitári- Macif França. 2. Quadr de remunerações pagas as membrs dr órgãs sciais, enquant Macif: Cnselh S:isc~l Fixa Remuneriiçã Variável IQI&. Jsé M rtins Crrlll 4.583,3 4.58l.30C B) A plítica de cmpensaçã remuneratória tem cm base um prudente e adequad cntrl, de frma a evitar situações de cnflit de interesses, send cerente cm a plítica de cresciment e rentabilidade definida pels nvs accinistas. 1. Aprvaçã da plítica de remuneraçã A plítica de remuneraçã ds órgã Sciais da Caravela é definida pela Cmissã de Remunerações e Previdência. 2. Divulgaçã A plítica de remuneraçã será divulgada nas várias áreas em que a lei assim brigar. 6. Remuneraçã d Revisr Oficial de Cntas O Revisr Oficial de Cntas é remunerad de acrd cm as cndições definidas legalmente cm base ns artigs 592 e 602 d Dl n!! 487/99, de 16 de Nvembr, alterads pel D.l. n2 224/2008 de 20 de Nvembr. Os hnráris sã prpsts pel Revisr Oficial de Cntas e aprvads pel Cnselh de Administraçã, cm parecer d Cnselh Fiscal. 1. Cmpsiçã ds Órgãs Sciais da Caravela e respectivas remunerações, em 2014 Aemunentçi Cruelh de Admin!stmf Vr!wel Diamantin P~teira M1rques ,75( Hi922,75 Antôni Manuel Nestr RrbeJr Jsé Paul de Castr Tr!s ,26( ,26 ( lsé Albert Rebel ds Reis lmeg Gnçl Lpes d Cst d Rms e Csu 409,22( 109,22 ( Cnselh Fisct! Manuel August Lpes dela m$ Humbert Manuel Martrns Carneir Armand Luis Vle!,.. de Mcalhões 21

22 - Cmpanhia de Segurs SA (Relatóri e Cntas de 2014) 8. Plítica de Remuneraçã ds Clabradres a) As plíticas de remuneraçã ds Clabradres da Carave la devem ser prpstas pel Departament de Recu rss Humans, para psterir aprvaçã d Cnselh de Administraçã, e avaliadas pels órgãs de cntrl da Cmpanhia. b) A plítica de remuneraçã será divulgada ns aspects em que a lei brigar. c) Os clabradres que exercem a sua actividade prfissinal n âmbit de funções-chave, pderã beneficiar para além da remuneraçã fixa, de remuneraçã variável, que assentará ns seguintes pressupsts: >N equilíbri entre as duas remunerações, de frma a um planeament fácil e clar da parte variável; >N fact de a remuneraçã variável resultar de um Sistema de Objectivs e Incentivs (SO l) que integra bjectivs individuais e de equipa; > Essa remuneraçã variável pderá ser liquidada trimestralmente. 9. Outrs benefícis atribuíds as trabalhadres Além d mencinad anterirmente, s clabradres da Caravela, auferem s seguintes benefícis: >Segur de Saúde, ns terms definids pel CCT; > Segur de Vida, de acrd cm previst n CCT; >Cnstituiçã de Plans Individuais de Refrma (PIR).

23 Demnstrações Financeiras Demnstraçã da Psiçã Financeira 23

24 - Cmpanhia de Segu rs SA (Relatóri e Cntas de 2014) CARA VELA- COMPANHIA DE, S.A. Exercíci 1m paridade, Nta~ d Anex Demnstraçã da Psiçã Financeira em depreciações I Valr brut amrtizações u Valr Líquid VI a res em eurs Exccdci anterir a ustaments ACTIVO 8 Caixa e seus equivalentes e depósits á rdem , , ,31 lnvestllnents cm filiais. assciadas e cmprccndímcnts cnjunts 0,00 0,00 0,00 Activs financeirs detids para negciaçã 0, ,00 Activs finnccirs classificads n recnheciment inicial n just valr através de ganhs c perdas 0,00 0,00 0,00 Derivads de cbertura ,00 0,00 (, Activs dispníveis para venda , Empréstims c cntas a receber ~ ,10 0, , ,62 Depósits junt de empresas cedentes 0,00 0,00 0, Outrs dcpó>1ts , Empréstims cncedids 0,00 0,00 0,00 Cntas a receber ,00 Outrs ,00. Investiments a dcrcr até à maruridndc 0,00 0,00 0,00 9 Terrens c cdíflcis , , ,00 9 Terrens e edifícis de us própri 0,00 0,00 0, ,00 9 Terre-ns e edifícis de rendiment , ,00?2~ lo Outrs activs tangiveis , , , lnvcntãris Grbvi/ ,00 0,00 12 Outrs activs intangíveis ~ ,9~ ,95 Prvisões técnicas de ressegur cedid :i~8. W6,89 0, , , Prvisã para prémis nã adquirids , , 10 0,00 Pr\tisã matcm:icica d rnm vida Prvisã par:\ sinistrs , ,25 Prvisã para participaçã ns resul~1ds 0,00 0,00 0,00 Prvlsã para cmprmisss de taxa. 0, Prvisã para estabilizaçã de carteira 0,00 0,00 0,00 Outras prvisões técnicas 0, ,00 Activs pr beneficias pós-empreg c utrs benefícis de lng pra> , Outrs devedres pr perações de segurs e utras perações 4.2H. I02, , ,22 5.(} , Cntas a receber pr perações de segur direct A , , , Cnms a receber pr utras peraçõe-s de ressegur ?, , , , Cntas a receber pr utras perações , , , ,77 24 Activs pr impsts , , ,27 24 Activs pr impsts crrentes , , ,31 24 Activs pr impsts diferids , ,0 I , Acréscims e diferiments , ,90 Outrs elements d activ 0,00 0, Activs nã crrentes detids para venda c unidades pertlcin;ús descntinuadas 0,00 0,00 0,00 T OTAL ACTIVO , , ,66 Técnic de Cntas Eduard Cunha Diamantin Marques Antóni Nestr Ribeir Paul Trig Gnçal Rams e Csta Jsé Lameg Cnselh/e Administraçã /(~~ 24

25 - Cmpanhia de Segurs SA (Relatóri e Cntas de 2014) CARA VELA - COMPANHIA DE, S.A. Valres em eurs Nras d Anex Demnstrdçã da Psiçã Financeira cm Exercíci Exercíci anterir PASSIVO 4, 1.3. Prvisões técnicas Prvisã para prémis n:i adtjuirids \ Prvisii matemática d ram vida Prvisã pua sinistrs Devida De acidentes de ttnbnlh De utrs rams Prvisã para participaçã ns resultads Prvisã para cmprmisss de ta.~a Prvisã para estabilizaçã de caneira Prvisã para desvis de sinisttalidndc PrvisA para riscs cm curs PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO Outras prvisões técnicas Passivs financeirs da cmpnente de depósit de cntrats de segurs e de cmrats de segur e perações cnsidernds pua efeits cntabilisôcs cm cntrats de investiment Outrs passivs financeirs Derivads de cbertura Passivs subrdinads Depósits recebids de rcsseguradres Outrs Passivs pr beneficis pós-empreg e utrs bcncficis de lng p=. Outrs credres pr perações de segurs e utras perações CntaS a pagar pr perações de segur direct Cntas a pagar pr utras perações de ressegur Cmas a pagar pr utras pcrnçõe.~ Passivs pr impsts Passivs pr impsts crrentes Passivs pr impsts diferids Acréscims c diferiments Outras Prvisões Outrs elements d passiv Passivs de um grup para alienaçã classifcad cm detid paca venda TOTAL PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO 25 Capital (Acções Próprias) Outrs instruments de capital 26 Reservas de reavaliaçã 26 P r ajustaments n just valr de ncti, s financeirs 26 Pr re\ alriz.1çã de terrens c cdificis de us própri Pr revalciz.1çã de activs intangiveis Pr revalrizaçã de utrs accivs tangíveis Pc ajusmments n just valr de instruments de cbertura cm cberturas de fluxs de caixn Pr ajustaments n just valr de cbertura de investiments líquids em meda csttangcira De diferenças de câmbi 26 Reserva pr impsts diferids 25 Outras reservas 25 Resultads transitads Resultad d exercíci TOTAL CAPITAL PRÓPRIO TOTAL PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO , , , ,08 0,00 0, <~.5ss_+l 0, ,32 2') ,12 0,00 0,00 0, , , , ,02 0, , ,02 0, , , , , , , ,37 1.()? ,83 0, , , ,00 0,00 0, ,63 -f ,63 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,37? , ,64 0, ,24 3' ,40 0,00 0,00 0, , ,59 0,00 0, ,71 0, , , 71 0, ,30 L%7.121,97 IA38A97,21! , , , ,68 Cí66.392,0G ,13 0,00 0,00 0, , ,00 0,00 0, , , ,87 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,0G? , , ~85, , , ,40 68~359, ,66 Técnic de Cntas Eduard Cunha Diamantin Marques Antóni Nestr Ribeir Paul Trig Gnçal Rams e Csta Jsé Lameg 25

26 Demnstrações Financeiras Cnta de Ganhs e Perdas 26

27 - Cmpanhia de Segurs SA (Relatóri e Cntas de 2014) CARA VELA- COMPANHIA DE, S.A. Nwd Cnr.a de Ganhs e Percbs cm Anex Tema V da Valrct cm eurs Exercíci Excn:ím Tema N:lTêcra Ttal -anterir N:l Vda l,rcm~s :.1dquiôds fiqukis de r..-s$c:gur 14 Prémis bruts emitids Prém-s de ressegur cedid l'cvisõ par.t prémi Ri adqujrids (v. ri;,çi) l'cvisõ p= prtmlos Ri dquirids. prte r~dr<s (~) Cmi$$Õcs de cnlrios de cgur e p=çõcs cnslcnds p..-.. efaas cntabllí<ncs cm cn<nrs de snvesómento u cm cnn-;us de prtsraçl de seniçs CUits cm suúslts,liquads de rc:ssegur MnrantC$ pags Mnr.mrcs bruts ~.1.1. Parte ds rcsscgurndtet l'r isõ p:~t:t sãnisars (vroçl) Mnan~bnu U.l. I'Mte ds n:ssq:ur.tdr<s Outt>s prvisõcs!ócnicls.liquid.. de "'""S""" Prvis:l m:uc:m lbcn d rnm vida. l;quid: de rcsk-gur Mnt.uue brut Pune ds ress<."&njradres l':lnicipçi ns resultlds.liquida de ressegur 21 Cusrs c g.uas de cxplrçl líquids 21 Cusan de 'f'isiçl 21 CUSIOS de >quisiçl dúerids (nri:lç3) 21 G:.sts tdminisr.uivs Cmissões e arricid:le<l ns resultads de rcsse 1\lr 16 Rendiments 16. De jurs de -activs fi1unc:c rs n:i valrizads~ ju~10 vn&r pr via de: g.'nhs c perdas De jturs de p:wivs r~nnctirs rà,-:tjf'i7;;&ds ~ jwc r.lir pr vq de ganhs e pm:l;l$ OutrOs Guas liranceits De iurs de xri, s íi uncc:irs nã v.ürizado$ 'ao JUst valr pr vil de ganhs c pecdas De jurs de passivs f~~tulcc rs nã valri:nds :' just v-:tlr pr ''ta de. g:;~nhs c perdas OutrO$ as.u... ~.aa. u ~-18,~1 '6.1:!0.1.&(.. 5~!O.J:!3.S58, 19 :! ,49 1~ ,) ?.5#, }9.5#, ?.508, , ,13 lm.6~3, S.20 ~17.1lü,;!j] ,00 0, ,75 II.G47.34S,S1' 15.?80.? ? ?~.?7 1,0? 18.:!01.729,?? 18.~ ')'.) :!O.?S.584,42., ""0.77) , ! ~ , , ,(>(1,J()9.682,18,J()9.682, , J.JI tnl.lgs.~.a 0, ,00 0,00 0, ex 7-00:! " , , ).290~ ~ ~ ~ '.>, ,00 too.+t!.2-' 1.71>'/.002.~ 1? l.<t , ~16,50 5Sl , , IA.U ,83 IA.&C50,6G 0.00 ~. 25().66 l.l14l1.a,.8j 0.00: : l )49, ~.4.)~ ,97 <3.1!.56-S~ 0, ,00,c. 0, Técnic de Cntas Eduard Cunha Diamantin M arques Antóni Nestr Ribeir Paul Trig Gnçal Rams e Cst a Jsé Lameg 27

28 - Cmpanhia de Segurs SA (Relatóri e Cntas de 2014) - COMPANHIA DE, SA. N12sd Anex Cn1~ de G>nhs e l'erdo$ em Jl.l C:anhs liqu:ids de acri, J t paj.si\'oi ltnat!ceirs ni V1lrizads :a jusa,.,l r :tlra,is g111h c pcrdu 17 Dt" acri, s di.rpnf, tis p:an vcm.la Dt" cmpr~stims e rruu a rc:ec:bcr De invt's.ti.snetus 2 deter :uç ~ m:nurid:ujc De p:tssivs!1nanccirs vtlk1ro.ad ls :\ O IStO ~mrti~d I Deurrs 17 Ganhs IK1uids de activs c p:t$$h s rit12nctics wlti:!:tds 20 just valr :Ur:l\'és ganhs c pctd:u G;~.nhs líquids de :aaivs c p:u$i\ls f'hanccito$ detids p:aca nc.-gciaçã C~nhOS liq~icjos de :tcti\'os C. p:assivs ful:lftccífos cbssifiads 00 recnhrcimc:nco irnci::al10 jujto w1r 17 21ra "is de g;anbs < perd:u Diferenças de c:imbi G-anhs 5quids p<'b \'cnda de acvs n:i fuancors que nã csltjl1n dusi.fcds cm ~«n'oj n:s ccren.ic"s dcôds pua \"O"kb. e unicbdcs pttacimd d~ntinwdas 18 l'crd s de imparidade (liquidas n:verd) 18 De ac.ti\'os dispní, cis para \"C1M1a De C'mpré:stims c: cnru a rcccber \"llritads 2 OJ.Sf amrti:d De im t:sbments a deter :uê il matucldl'ldc De utrs O utrs cendimems/gasc~ cécflics, litlu id~ de ressegur Outr.ts prvisões (vri çõ) Outrs rendimcnts/g:.st5 Cllltl i./1 11Cf:>"'3tiv rccnhc.'cid imcdâtjmc:ntc. cm g;.nhu.s. c perdas Ganhs c petdu de ::tssci.1d.u c cmprccndimcncs cn;uncs ctlttbilit::tds [lciu mérud tt:l cquivalc:ncia (ntrimnial G:anhs e perdas de ae:ci\'os ni COrt<:111CS: Id crrenres (u grups p:u:t ak'iuç\) cb.ssiftodt COn\O dcbds para wnda RESULTADO LÍQUIDO ANTES OE IMPOSTOS 24 lmpsi.sbr:e rendiment d c:xcróci - lmpsms trrentes 1-1 lmp5l bce rcndimtnt d al:fóci Impst$ diferid RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Técnõa V" >da T.Xnia Ni \rki:a E.xerá Vai res cnt cura Ex<ttic:i Nl Técnõa Tttl ~nlerir 72.9SS.U. u. 7! G !.9SS ,6( ,0). 0,\J(I O,tXI , u u n , c.;. 0, lm.i '1: : ,.,UQOO 0, :z.z... u.uu ,00. u,uil 0, ,00 u..uu ~J4..tG 7,, 0 -lj.i... 67,10 lsii.l)i)ji7 0, ll,ll( ,00 C!..Jll )( :!3U67, l.OU,05 LI1J..tll,Ol (1,0( 118.~ ~7~ 9).101, S6.98S.OS , <1 S.I48.SS6.9S 11().&.071.!1 -&.3.UA85,N l.\lll Técnic de Cntas Ed uard Cunha c~~ Diamantin Marques Antóni Nest r Ri beir Paul Trig Gnçal Ram s e Cst a Jsé Lameg 28

29 Demnstrações Financeiras Demnstraçã de Variações de Capital Própri 29

30 - Cm1;1anhia de Segurs SA (Relatóri e Cntas de 2014} DEMONSTRAÇÃO OE VARIAÇÕES DO CAPITAL PRÓPRIO Capital Reserva de reav Haçi pr ajustam. just valr activs financeirs dispníveis para venda Reserv~ de reavaliaçã pr revalri:aç:s de terrens e edifícis de us própri Reserva pr impsts diferids Reserva Outras Resultads Resyltad d le gal reservas transitads e xercíc i 2014 Un: Eur Ttal ea&an~ a 31.12: ,00 Cc~K<C'çóu<lrr (IAS 8) Altmçõcn pitueu tnabl!la.tku B<tl.:tnç. d e. êbertura alt1'h.ad L ,00 Awncntc f/redllçõcs d e-.apil~ GMI!ell~cts pr ;IJIAtamtltOI n ~l va»rdeacliy!l!'hllncelna dlspc)nfvcitl),aftiyeml , , , , , , , , , ,40 0,00 0, , , , , , , ,40 0, ,68 0.1\hf JqUkla pr ajutlamants pr R!valrhçt d ICfnii!OI O O<l!flc:.O I du IIIOjWÓplkl 0,00 Ajlll"n'lctt~IOII)Otrec nhe~nt de ~s.i O I410fbl 321.4?4,31 32~.4 74, 31 Oul.fs s:.anh $111CfN renmdj dlre-c:t.mnt n c;:,pllal própfi Tn.nsler~nelu nlr 1\brfc:u de c:epitat pt6pfi nl '-duld nutt,a IIMn , , , , ,05 0,00 Ttal du v.hi~ç6e s d uplt01! pr6ptl 0, , , ,31 0,00 0, , , ,57 Ruull01ct JlqUikl d pcrfdo Oilii!IMI'-;i anlcipada cflucts n~ etm , ,63 ~4, ,' ,74 0,00, , , , , , ,23 DEMONSTRAÇÃO OE VARIAÇÕES 00 CAPITAL PRÓPRIO Capln.l Reserva de reavaliaç3. pr ajustam. just valr activs financeirs dispnrveis para venda ncacrv dc reavallaç& pr revalrizaçã de terrens e edifícis de us própri Reser-v'l pr impsts diferids Reserva Outras Resultads Resultad d legal reservas transitads excrcfci 2013 Un: Eur Ttal B01lanç a li1 1Z ZOU ,00 C0rfC!CÇ60:1 d Otf'OI (IAS 8) A ht~o pl!tlc:u c:-l'll1bíllttlc:ft- B ll l<~nt d abenura lltrd ,00 A\lmeflts/teduçOc:ll d npillll GbMO Iq,uldOi p()f.. tamclniol l'fo jnl v rgaclh's f.nai'ic.-:t dâ.pnlvcls ~folivcnda Glnhtlquklsprfu$1Dmnlt pr 1nll'iuç~ 6tcncn:;cl!dlfldll d l.dojlf6pm A.lusl.lmC1\ts prttnhecinnt el m.p111s.difcd da , , # , , , , , , ,55 0,00 0, , , ,65 t ,ao , , ,55 0, ,66 0, , , , ,25 Cluttl q:wlhl /pldat foconhccld & <CIIrctamCfiiOQO<: pllalp'*pfl 0,00 Tra~~ rer6tlcbtet~lloniirlells dea.pl! al.pt-"õpif n3 lnclllldn n~th llnt\ , ,05 0,00 Tlat das. v:~ rl1ç6 s d c piiolll pr6prl 0, , , ;39 0,00 0, , , ,91 R e a.u!l ad llqttd d pet"ld Olst~Wçl imiic!c.01dll de I1Je.101 B 01lanç cm , , , , , , , , , , ,40 Técnic de Cntas Eduard Cunha Diamantin Marques Antóni Nestr Ribeir Pau l Trig Gnçal Rams e Csta Jsé Lameg C~se l ' de Administraçã ~..

31 Demnstrações Financeiras Demnstraçã d Rendiment Integral

32 - Cmpanhia de Segurs SA (Relatóri e Cntas de 2014) - COMPANHIA DE, S.A. Demnstraçã d Rendiment Integral em 31 de D ezembr de 2014 e 31 de D ezembr de 2013 Un: Eur Resultad líquid d exercíci Ntas d Anex , ,06 Outr re ndiment integral d ex ercíci , ,20 Ajustaments n just valr de activs financeirs dispníveis para venda Ganhs e perdas líquids (variaçã d just valr) 26 Reclassificaçã de ganhs e perdas em resultads d exercfcl I mparidade Alienaçã Ajustaments pr revalrizaçã de terrens e edifícis de us própri Ajustament s pr recnheciment de impsts diferids 26 Ganhs e perdas lfquids em diferenças cambiais Benefícis pós-empreg Outrs mviments recnhedds n capital própri , , , ,66 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,39 0,00 0,00 0,00 0, , ,15 Ttal d rendiment integral líquid de impsts , ,86 Técnic de Cntas Edu ard Cunha Diamantin M arques Antóni Nestr Ribeir Paul Trig Gnçal Rams e Csta Jsé Lam eg 32

33 Demnstrações Financeiras Demnstraçã ds Fluxs de Caixa ~I 33

34 - Cmpanhia de Segurs SA (Relatóri e Cntas de 2014) - COMPANHIA DE, S.A. D emnstraçã ds Fluxs de Caixa em 31 d e Dezembr d e 2014 e 31 de Dezembr de 2013 Un: eur Actividades Operacinais: Recebiment de clientes Pagaments a frnecedres Pagaments a pessal Cntribuições para fund de pensões Flux gerad pelas perações Pagament/recebiment d Impst sbre rendiment Outrs recebiments/pagaments relativs à actividade peracin< Pagaments de sinistrs Recebiments/pagaments de ressegur Recebiments/pagaments de c segur Recebiments/pagaments de utrs impsts e taxas Outrs recebiments/pagaments Flux gerad antes das rubricas extrardinárias Recebiments relacinads cm rubricas extrardinárias Pagaments relacinads cm rubricas extrardinárias Flux das actividades peracinais (~) Actividades de Investiment: Recebfments prvenientes de: Investiments financeirs Activs Tangíveis Activs Intangíveis Subsídis de Investiment Jurs e prveits similares Dividends Outrs recebiments relativs à actividade de investiment Pagaments respeitantes a: Investiments fi nance irs Activs Tangíveis Activs Intangivels Outrs pagaments relativs à actividade de investiment Flux das actividades de investiment {2) l.s Actividades de Financiament: Recebiments prvenientes de: Empréstims btids Auments de capital, prestações suplementares e prémis de em Subsídis e dações Venda de acções próprias Cbertura de prejuizs Outrs recebiments relativs à actividade de financiament Pagaments respeitantes a: Empréstims btids Amrtizaçã de cntrats de lcaçã financeira Jurs e custs similares Dividends Reduçã de capital e prestações suplementares Aquisiçã de acções próprias Outrs pagaments relativs à actividade de financiament Flux das actividades de financiament (3) Vadações de caixa e seus equivalentes {4)={1)+{2)+(3) Efeit das diferenças de câmbi Caixa e seus equivalentes n iníci d períd Caixa e seus equivalentes n fim d períd Técnic de Cntas Eduard Cunha Diamantin Marques Antóni Nestr Ribeir Paul Trig Gnçal Rams e Csta Jsé Lameg 34

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