VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil ANÁLISE HARMÔNICA TRIFÁSICA EM SISTEMAS ELÉTRICOS DESEQUILIBRADOS
|
|
- Sandra Brás
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VI SBQEE 4 de gosto de 5 Belé Prá Brsl Códgo: BEL 7534 Tópo: Modelge e Sulções ANÁLISE HARMÔNICA TRIFÁSICA EM SISTEMAS ELÉTRICOS DESEQUILIBRADOS LEANDRO R. ARAUJO SERGIO LUIS VARRICCHIO SERGIO GOMES JR CEPEL RESUMO Este trlho propõe u etodolog trfás sed e oordends de fse pr nálse de hrônos e redes elétrs, possltndo representção de rterísts portntes dos trnsfordores, rgs e dverss onfgurções, lnhs de trnsssão (LT o prâetros dstruídos e vráves n freqüên, fontes hrôns trfáss, et. Alguns ddos sere utlzdos nos estudos de hrônos são otdos por eo de u fluxo de potên trfáso do sste elétro. Os resultdos d etodolog propost, pld u sste exeplo, são oprdos o os otdos o o progr de sulção de trnstóros eletrognétos PSCAD/EMTDC. PALAVRAS CHAVES Modelge de sstes trfásos, Análse hrôn, Sstes elétros desequlrdos. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O estudo do desepenho hrôno dos sstes elétros torn-se d vez s portnte, pos quntdde de rgs não lneres te resdo ontnuente. Atulente, os sstes de dstrução e ndustrs possue várs rgs não-lneres onsttuíds, por exeplo, de fontes hveds, pontes onversors e fornos ro. N sutrnsssão té exste ndústrs que ger grndes quntddes de hrônos, e oo n trnsssão onde exste város equpentos FACTS (opensdores séres ontroldos trstores, opensdores estátos de retvos, onversores AC-DC e grndes rgs não lneres que ger u plo espetro de hrônos. Pr nlsr o efeto destes equpentos e rgs não-lneres nos sstes elétros de édo e grnde porte são gerlente utlzdos equvlentes onofásos de seqüên postv. Estes equvlentes são efzes pr o estudo d propgção hrôn e sstes elétros equlrdos, oo pode ser onsderdos os sstes de trnsssão. Por outro ldo, os sstes de sutrnsssão, dstrução e os ndustrs present, e gerl, uto desequlíro, pos possue longos rs se trnsposção de fse, rs onofásos e fásos e rgs desequlrds. U lterntv pr relzr estudos nestes sstes ser utlzção de oponentes sétrs. Ms oo tdo nterorente os rs não são sepre trfásos e possue grnde desequlíro, o sto, o uso de oponentes sétrs torn-se pouo trente e nefz. Pr estudr o oportento hrôno destes sstes desequlrdos, este trlho propõe u etodolog trfás sed e oordends de fse, possltndo representção de rterísts portntes dos trnsfordores, rgs e delt, LTs, fontes hrôns trfáss, et. Alguns ddos sere utlzdos nos estudos de hrônos são otdos por eo de u fluxo de *Av. U, s/n o Ilh d Cdde Unverstár CEP Ro de Jnero RJ BRASIL Tel.: FAX: E-l: LRA@epel.r
2 478 potên trfáso do sste elétro. Estes ddos são reltvos os eleentos que vr o tensão, oo por exeplo, s rgs espefds e potên ou orrente onstntes ou os tps dos trnsfordores. A etodolog trfás propost é oprd o onofás por eo de estudos de oportento hrôno do sste exeplo o e se desequlíros. Est oprção te oo ojetvo prnpl ostrr e qus sos s etodologs são equvlentes e e qus exste dferençs sgnftvs entre os resultdos, ostrndo portân d odelge trfás de lguns sstes. Nestes estudos são lulds s dstorções de tensão, pedâns próprs e de trnsferên entre rrs de es fse e fses dstnts. Alguns resultdos otdos o etodolog propost, onsderndo o sste exeplo desequlrdo, são oprdos o os otdos o o progr PSCAD/EMTDC. Alé dos resultdos ds sulções, serão té presentdos lguns spetos portntes dos odelos trfásos dos oponentes do sste.. MODELO DOS COMPONENTES Nest seção serão presentdos os odelos trfásos dos oponentes.. Equpentos Rl Crutos elétros opostos de resstêns, ndutâns e ptâns onetds e sére, prlelo ou e outr onfgurção pode representr dversos tpos de oponentes, entre os qus, fltros hrônos pssvos, opensção retv (retor ou ptor e dervção, rgs, et. N Fgur são presentdos eleentos RLC, representdos por sus dtâns, onetdos e estrel terrd e e delt. As trzes rr destes eleentos estão presentds e ( (estrel terrd e ( (delt. I I I I I I Fgur Tpos de onexões de RLC t y t ( t t Onde: t t (. - Lnhs de trnsssão A trz dos prâetros elétros longtudns por undde de oprento de u LT, pr u freqüên oplex sσ+jω, é dd por []: ( e ( ( s Z ( s Z ( s Z + (3 (e A trz de pedâns Z ( s onsder onfgurção geoétr d torre e o retorno pelo solo. Seus eleentos são ddos por: z z ( e ( e Onde: H D sµ y + ( p s ln π Re ( s sµ H ln π D, pr j (4, pr j (5 ( x x + ( y + y p, j (6 j j + ( x x + ( y y j j, j (7 p ρsolo s (8 µ Nests equções µ, R e e ρ solo denot, respetvente, pereldde gnét do r, o ro externo do ondutor e resstvdde do solo. A nfluên do solo fo onsderd utlzndo o étodo de dstân de penetrção oplex [], p, dd por (8. Alterntvente s equções de Crson poder ser utlzds. O sgnfdo geoétro de lgus oordends (x, y é ostrdo n Fgur. t
3 479 y x 6 y 4 5 (, x 9 9 y x Ro do Aço R Ro do Condutor Re Aço Condutor Fgur Lnh de trnsssão e o A trz de pedâns nterns dos ondutores ( Z ( s é dgonl, sendo os eleentos ddos por: ( z ( s sendo: ( e K ( + I ( K( e ( K ( I ( K ( I (9 I sµ σ e π R e, R π( R R e e σ ( R σµ s, R σµ s ( e e Os síolos σ, R e R denot, respetvente, ondutân, o ro d l de ço (Fgur e resstên orrente ontínu dos os ondutores d LT. I e I represent s funções de Bessel odfds de prer lsse e orde e, respetvente. K e K são s funções de Bessel odfds de segund lsse de orde e, respetvente. Cso o o não possu l de ço deve-se utlzr ( o nvés de (9. z ( s ( e ( I ( I e A trz de dtâns trnsverss por undde de oprento d LT t (s é dd por: t ( s sp( s (3 Os eleentos d trz de oefentes de potêns P(s são ddos por: y ( p s ln, pr j (4 πε Re p ( s πε H ln D, pr j (5 Onde H é ddo por (6 onsderndo p e D é ddo por (7. O síolo ε denot pertvdde do r... Correção hperól Pr orrgr hperolente trz de dtâns nods d LT, reorre-se o proesso de trnsforção odl pr dgonlzr s trzes Z t (s e t (s []. Prerente deve-se lulr s trzes de utovetores dret (T u e esquerd (T do produto trl Z t (s t (s. Apl-se então trnsforção odl: Z T u Z t ( s T, T t ( s T u (6 onde s trzes Z e são dgons. As orrentes e tensões terns d lnh, pós trnsforção odl, se relon pel trz odl de dtâns de rrs: ( p ( ( ( (7 p Os eleentos ds sutrzes dgons ( são ddos por: y ( p y ( γ l sendo: oth, y y z, y ( y sh( γ l ( p e (8 γ z y (9 Note que z e y são os eleentos d posção (, ds trzes Z e. Relz-se, então, trnsforção nvers pr deternr s sutrzes de fse: ( p ( ( p t ( s T s T, ( ( ( t ( s T s T ( As orrentes e tensões terns d LT e oordends de fse se relon por: I I ( p ( V V ( ( p V V ( sendo trz de dtâns nods de fse. Cos pár-ros e últplos ondutores por fse pode ser nluídos n odelge, onstrundo trz de pedâns pr todos os os e depos reduzndo- onfore e [3].
4 48.3 Trnsfordores N Fgur 3 está ostrdo o ruto elétro de u trnsfordor onofáso o tps nos enrolentos práro ( e seundáro (. Nest fgur pedân de urto-ruto do trnsfordor é denotd por z. z : : v Fgur 3 Trnsfordor de dos enrolentos De ordo o [4], s tensões e orrentes ostrds n Fgur 3 se relon por: y y y y v v De ordo o Fgur 3, pode-se esrever: v3 v v3 3, v4 v v 4 4 A prtr de ( e (3, heg-se : y v v v3 v4 v y T ( (3 v v v3 v4 (4 N Fgur 4 está ostrd onexão d rr à rr por eo de u lgção - de três trnsfordores onofásos. n n T T T O ruto elétro de d trnsfordor, ostrdo n Fgur 3, está representdo pelos qudrpolos genéros T (fse, T (fse e T (fse. Nest fgur, e denot s orrentes sndo ds fses, e, respetvente, d rr, e n denot orrente sndo do ponto de neutro. Consderndo rr, defnção nálog deve ser dd os síolos,,, e. Os síolos 3 e 4 denot s orrentes entrndo nos terns do trnsfordor onofáso T. Consderndo os trnsfordores onofásos T e T, defnção nálog deve ser dd os síolos,, 3, 4,,, 3 e 4. Aplndo le de orrentes de Krhhoff os nós,,, 3 3 3, 4, 4 e 4, e relonndo s sus tensões o os nós,,, n,, e, oté-se: y onde: [ T ] [ T ] [ T ] [ T ] v (5 Te v n [ ] t, [ ] t n v [ v v v v ] t, [ v v v ] t [ ] t, [ ] t (6 v (7 (8 T (9 T (3 T T e T (3 T Note que ns equções nuerds de (8 (3 s posções ds trzes reltvs eleentos nulos for dexds e rno. Deve-se oservr que s lgções -, - e - pode ser flente onsderds utlzndo s trzes e vetores de onexão ddos por (8, (9 e (3 t Fgur 4 Bno de trnsfordores -
5 48.4 Crgs As rgs (estrel ou delt são representds utlzndo o odelo ZIP pr o fluxo de potên trfáso. N nálse hrôn s rgs são trnsfords e eleentos RLC e sére ou prlelo o se no vlor tul de tensão nodl d rr e que rg se enontr onetd. 3. SISTEMA TESTE A etodolog propost não present restrções qunto densão e oplexdde de sstes. No entnto, por ltções de espço e pr u or fldde de reprodução de resultdos, optou-se pelo sste presentdo n Fgur 5 que, eor de pequens densões, present s prnps rterísts e oplexddes de sstes prátos. Este sste exeplo possu u lnh trfás não trnspost entre s rrs e, sendo que os ondutores são os do tpo rl o o entro ds fses ns oordends (-,6, (,6 e (,6. A dstân entre ondutores de es fse é de,46. Os os pár-ros são do tpo ½ HS o os entros e (-6,5 e (6,5. Ests ordends onsder ltur éd do vão. A pedân de dspersão do trnsfordor é de, pu n su se. Fgur 5 Sste exeplo de três rrs N Tel são presentdos os vlores ds tensões nods do sste exeplo d Fgur 5, onde V n, V n e V n denot s tensões ds fses, e pr o nó terr. Estes vlores for luldos utlzndo u progr de fluxo de potên trfáso prtr d etodolog desrt e [5]. Neste estudo de fluxo de potên s rgs d rr 3 for onsderds o potên onstnte. Tel Tensões onvergds Brr V n (V V n (V V n (V 88,67 88,67 88, Pr relzção do estudo de oportento hrôno do sste exeplo, s rgs for representds por rutos RL sére. Os vlores ds pedâns à freqüên fundentl destes rutos são luldos por (3 e estão presentdos n Tel. s sere ( S * sn s Z V (3 Tel Vlores ds pedâns Z (Ω Z (Ω Z (Ω 74,39+j53,4 7,7+j8,4 5,68+j3, 4. ANÁLISE HARMÔNICA E gerl estudos de oportento hrôno de sstes de potên envolve o álulo ds dstorções de tensão e sus rrs, e oo deternção ds pedâns próprs de deternds rrs e de trnsferêns entre els. A prtr do onheento ds dstorções de tensão ns rrs, o álulo ds orrentes hrôns que flue trvés dos equpentos onetdos às ess é trvl. Pr relzção destes álulos, onstrução d trz de dtâns nods do sste é de fundentl portân. Note que est trz deve ser onstruíd onsderndo tods s rterísts dos equpentos que pode nterferr sgnftvente no oportento hrôno do sste. Ass, s LTs deve ser odelds onsderndo su nturez dstruíd e vrável o freqüên. No so dos trnsfordores, odelge dos tpos de lgções dos seus enrolentos pode ser té de grnde portân. O álulo ds pedâns próprs de deternds rrs e de trnsferên entre els pode ser feto prtr d nversão d trz. Por ser nversão explít u proesso ro oputonlente, utlz-se ftorção LDU [5]. O álulo é repetdo pr tod fx de freqüêns de nteresse. Por outro ldo, s rgs e equpentos nãolneres pode ser odeldos oo fontes de orrentes hrôns, rrnjds e u vetor I. Ass, s dstorções hrôns de tensão ns dverss rrs do sste pode ser otds resolvendo-se o sste lner: I h h Vh, h,,..., n (33 onde h represent orde d freqüên hrôn e que trz e os vetores I e V são luldos e n o núero de hrônos onsderdos.
6 48 4. Ipedân de trnsferên N Fgur 6. são ostrds s urvs do ódulo d pedân própr d rr n fse e função d freqüên, otds o etodolog propost e o o PSCAD. A Fgur 6. é nálog à Fgur 6. onsderndo fse d rr 3. Coo se oserv, s urvs são vsulente ondentes. Sej Z, Z e Z os ódulos ds pedâns próprs d rr ns fses, e. Consdere, té, que os síolos Z e Z represente os ódulos ds pedâns de trnsferêns entre s fses e e e d rr. N Fgur 6. são ostrds s urvs e função d freqüên ds dferençs Z - Z e Z - Z, e n Fgur 6.d s urvs ds dferençs Z - Z e Z - Z. As pedâns de trnsferên entre dus rrs trfáss de u sste elétro desequlrdo são dds por u trz qudrd de densão 3, oplex e ssétr, uj for é ostrd e (34, pr s rrs 3 e. N Fgur 6.e e n Fgur 6.f são ostrds s urvs dos ódulos e função d freqüên de lguns eleentos d trz e (34. V Z 3, Z 3, Z 3, I 3 V Z 3, Z 3, Z 3, I 3 (34 V Z 3, Z 3, Z 3, I 3 Z ( Ω Z ( Ω Z ( Ω ,4, -, -,4,8,6,4, ( Freqüên (Hz ( PSCAD Proposto Freqüên (Hz (e Z-Z Z-Z Freqüên (Hz Z(3, Z(3, Z ( Ω Z ( Ω Z ( Ω ,5,5,8,6,4, Freqüên (Hz Fgur 6 Respost freqüên PSCAD Proposto Freqüên (Hz Z-Z Z-Z Freqüên (Hz Z(3, Z(3, 4. Dstorções de tensão No sste exeplo d Fgur 5 é dond u fonte de orrente hrôn trfás n ( (d (f rr 3. Os vlores de ódulo e ângulo dest orrente são presentdos n Tel 3. Nest tel, os hrônos de orde 3q são de seqüên zero, os de orde 3q+ são de seqüên postv e os de orde 3q- de seqüên negtv, sendo q u núero ntero. Tel 3 Correntes hrôns Fse Orde f (Hz I (A θ (grus 3 ( (- 3 7 ( ( ( Os ódulos ds orrentes são gus ns três fses e os ângulos ns fses e enontr-se defsdos de q e 4q grus, respetvente, e relção à fse. Deve-se oservr que pr o equpento não lner onsderdo, s njeções hrôns de orde superor 3 de tods s seqüêns presentr ódulos de orrente uto xos sendo, portnto, desprezds. N Fgur 7. present-se s dstorções de tensões ns fses, e d rr devds à fonte de orrente hrôn lolzd n rr 3. Oserv-se que por ser o sste desequlrdo o trnsfordor estrel-delt não fltrou totlente o terero hrôno. N Fgur 7. o sste fo equlrdo e relulr-se s dstorções de tensão, neste so o trnsfordor fltrou totlente o terero hrôno. No so equlrdo os resultdos ds dstorções de seqüên postv for dêntos os otdos utlzndo-se o progr HrZs do CEPEL. Dstorção (% ( Orde Hrôn (h A-DHT,3% B-DHT,3% C-DHT,7% Dstorção (% Orde Hrôn (h Fgur 7 Dstorções hrôns A-DHT 7,7% B-DHT 7,7% C-DHT 7,7% 5. CONCLUSÕES Neste trlho fo propost u etodolog trfás sed e oordends de fse pr nálse de hrônos e redes elétrs, possltndo representção de rterísts portntes dos equpentos de u sste. (
7 483 Os resultdos d etodolog propost, pld u sste exeplo o desequlíros, for vlddos o os otdos o o PSCAD. Mostrou-se té que pr o sste exeplo equlrdo, etodolog propost presentou os esos resultdos que o progr HrZs do CEPEL, que utlz equvlentes de seqüên postv. Oserv-se, no entnto, que os vlores de dstorções hrôns de tensão pode ser onsdervelente dferentes nos sos de sstes o e se desequlíros REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [] Sergo Goes Jr., Modelge e Métodos Nuéros pr Análse Lner de Estldde Eletroeân, Ressonân Susínron, Trnstóros Eletrognétos e Desepenho Hrôno de Sstes de Potên, Ro de Jnero, COPPE, Junho de. [] A. Der, G. Tevn, A. Selyen, A. Cstnher, The Coplex Ground Return Plne; A Splfed Model for Hoogeneous nd Mult-Lyer Erth Return, IEEE Trns on Power Syste, vol., no. 8, pp , 98. [3] Pul. M. Anderson, Anlyss of Fulted Power Systes, Iow Stte Press, N, EUA. [4] Sergo L. Vrrho, Sergo Goes Jr., Rrdo D. Rngel, Modelge no Doíno d Freqüên de Trnsfordores de Dos e Três Enrolentos pr Estudo de Coportento Hrôno e Análse Modl de Redes Elétrs, Reltóro Téno CEPEL DPP/POL 65/, Agosto de. [5] Lendro R. Arujo, U Contrução o Fluxo de Potên Óto Apldo Sstes de Potên Trfásos Usndo o Método dos Pontos Interores, Ro de Jnero, COPPE, Arl de 5.
8 484
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações
7//4 Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progr de Pós-Grdução e Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e coportento de sstes tércos. Ddos representdos
ANÁLISE DE ESTRUTURAS I
IST - DECvl Deprtmento de Engenhr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Grupo de nálse de Estruturs IST, 0 Formuláro de es IST - DECvl Rotções: w w θ θ θ θ n θ n n Relção curvtur-deslocmento:
ANÁLISE DE ESTRUTURAS I
IST - DECvl Dertento de Engenr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Gruo de nálse de Estruturs IST, IST - DECvl Gruo de nálse de Estruturs Foruláro de es Eq. de grnge: w w w q D Equção de
Matriz-coluna dos segundos membros das restrições técnicas. Matriz-linha dos coeficientes das variáveis de decisão, em f(x) = [ c c ] [ 6 8] e C a
Versão Mtrcl do Splex VI Versão Mtrcl do Splex Introdução onsdere-se o segunte odelo de PL: Mx () 6x + 8x 2 sujeto : 3x + 2x 2 3 5x + x 2 x, x 2 Mtrzes ssocds o odelo: Mtrz Tecnológc 3 5 2 Mtrz-colun ds
6 Modelo Econométrico e Resultados Principais
6 Modelo Eonométro e Resultdos rnps O modelo lner estmdo pr méd ondonl e qunts é desrto n expressão xo. ~ log( p t ) = 0 + β1epsodet + β β Merhnt Epsode + + ε t t onde é um ttulo e t um semn. log( p ~
AUTOVALORES E AUTOVETORES
UTOLOES E UTOETOES Defnção Sej T : um operdor lner Um vetor v, v, é dto utovetor, vetor própro ou vetor crcterístco do operdor T, se exstr λ tl que T v) = λ v O esclr λ é denomndo utovlor, vlor própro
Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores
Busc e etores Prof. Dr. José Augusto Brnusks DFM-FFCP-USP Est ul ntroduz busc e vetores que está entre s trefs s freqüenteente encontrds e progrção de coputdores Serão borddos dos tpos de busc: lner (ou
Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória
Revsão de Mtemátc Smuldo / Ftorl Eemplos: )! + 5! =! b) - Smplfcr (n+)! (n-)! b) Resolv s equções: (+)! = Permutção Smples Análse combntór Permutções são grupmentos com n elementos, de form que os n elementos
SIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS
SIMETIA MOLECULA E TEOIA DE GUPOS Prof. rle P. Mrtns Flho Operções de smetr e elementos de smetr Operção de smetr : operção que dex um corpo em confgurção espcl equvlente à orgnl Elemento de smetr: ponto,
6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2
Cpítulo Vlores própros e vectores própros. Encontrr os vlores e vectores própros ds seguntes mtrzes ) e) f). Sendo que s mtrzes do exercíco precedente representm trnsformções lneres R R, represente s rects
Cinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67
SEM004 - Aul Cnemátc e Cnétc de Corpos Rígdos Prof. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP Sumáro d Aul ntrodução Cnemátc de Corpos Rígdos Cnétc de Corpos Rígdos Métodos Newton-Euler Eemplos EESC-USP M. Becker
Capítulo 4. Vetores. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:
Cpítulo 4 Vetores Reursos om oprght nluídos nest presentção: Grndes eslres: mss, volume, tempertur,... Epresss por um número e undde Grndes vetors: deslomento, forç,... Requerem módulo, dreção, sentdo
Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores
Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs Aul 4 Elementos de máquns Exos e árvores 1 Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs o Deflexões e nclnções: geometr de um exo corresponde
Fusão (Intercalação) Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Ordenação por Fusão
Ordenção por Fusão Fusão (Interlção) Prof. Dr. José Augusto Brnuss DFM-FFCRP-USP Est ul ntroduz métodos de ordenção por A é utlzd qundo dus ou ms seqüêns enontrm-se ordends O oetvo é nterlr s seqüêns ordends
XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma:
O lugr geométrco dos pontos P x, y cu dstânc o ponto Q, é gul y é um: prábol com foco no ponto Q crcunferênc de ro gul N fgur segur, o trângulo ABC é equlátero de ldo 0, crcunferênc mor é tngente os três
Método de Gauss-Seidel
Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel
1- Resolução de Sistemas Lineares.
MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sstes Leres..- Mtrzes e Vetores..2- Resolução de Sstes Leres de Equções Algébrcs por Métodos Extos (Dretos)..3- Resolução de Sstes Leres
COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES
SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds
Capítulo 5 AJUSTAMENTO DOS VETORES OBSERVADOS. os possíveis vetores de serem formados entre as estações, ou seja,
5 Cpítulo 5 JUSMENO DOS EORES OBSERDOS Como resultdo do processmento de fses observds por R, R 3, receptores, em um mesm sessão, obter-se-ão os vlores ds componentes de todos os possíves vetores de serem
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações
Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e comportmento de sstems térmcos. Ddos representdos
Primeira Prova de Mecânica A PME /08/2012
SL LITÉNI UNIVRSI SÃ UL eprtmento de ngenhr Mecânc rmer rov de Mecânc M 100 8/08/01 Tempo de prov: 110 mnutos (não é permtdo o uso de dspostvos eletrôncos) r r r r r r 1º Questão (3,0 pontos) onsdere o
Muitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x).
Integrção Muts vezes, conhecemos dervd de um função, y f (x) F(x), e queremos encontrr própr função f(x). Por exemplo, se semos que dervd de um função f(x) é função F(x) 2x, qul deve ser, então, função
Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017
Físic - 4323203 Escol Politécnic - 2017 GABARTO DA P2 25 de mio de 2017 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio. A esfer e csc esféric são concêntrics
Física III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016
Físic III - 4220 Escol Politécnic - 2016 Prov de Recuperção 21 de julho de 2016 Questão 1 A cmd esféric n figur bixo tem um distribuição volumétric de crg dd por b O P ρ(r) = 0 pr r < α/r 2 pr r b 0 pr
COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL
SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n
MÉTODO DE HOLZER PARA VIBRAÇÕES TORCIONAIS
ÉODO DE HOZE PAA VIBAÇÕES OCIONAIS Este método prómdo é dequdo pr vgs com crcterístcs não unformes centuds, ou sstems com um número grnde de msss concentrds. Substtu-se o sstem contínuo por um sstem dscreto
Determinação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura.
eternção os oentos e Encstrento Perfeto U ebro e secção constnte gno os nós e está represento n fgur. A su trz e rgez reconr s forçs eercs ns etrees co os esocentos que í surge. y, sto é, = y A eor Resstênc
Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hewlett-Pkrd O ESTUDO DA RETA Auls 01 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário EQUAÇÃO GERAL DA RETA... 2 Csos espeiis... 2 Determinção d equção gerl de um ret prtir de dois de seus pontos...
Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:
Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr
2 Teoria de membranas elásticas
Teor de membrns elástcs teor de membrn pr mters ltmente deformáves dfere d elstcdde clássc, á que s deformções n superfíce méd d membrn deformd são em módulo mores que undde. Dentro dests crcunstâncs utlz-se
Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30
Motvção: O prole d det Itrodução os Sstes Leres U pesso e det ecesst dgerr drete s segutes qutddes de vts: g de vt A 6 g de vt B 4 g de vt C El deve suprr sus ecessddes prtr do cosuo de três letos dferetes
Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)
Propost de resolução do Eme Nconl de Mtemátc A 06 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Sbemos que P(A) =, P(B) = e P(A B) = 5 0 6 Assm, P(A B) P(A B) = = 6 P(B) 6 P(A B) = 6 0 P(A B) = 6 0 P(A B) = 0 Tem-se que
Campo Elétrico nas Imediações de Linhas Aéreas de Transmissão
po Elétro ns Ieções e Lnhs éres e rnsssão rlos Henrue ost Gurães Deprtento e Engenhr Elétr Unverse Feerl Flunense Nteró, rsl hg@v.uff.r Resuo O po elétro gero por lnhs éres e trnsssão é u fenôeno ue eve
Solução da Terceira Lista de Exercícios Profa. Carmem Hara
Exercíco 1: Consdere grmátc G xo: B ǫ ǫ B B Introdução eor d Computção olução d ercer Lst de Exercícos Prof. Crmem Hr. Mostre um dervção ms esquerd d plvr. B B B B B. Quntos pssos de dervção tem o tem
Lista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex
Lst de Eercícos - Otmzção Lner Prof. Mr do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP Método Smple Ref.: Bzr, M. e J.J. Jvs - Lner Progrmmng nd Network Flows - John Wley, 77. ) Resolv o problem bo pelo método smple começndo
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFESSORES: Glória Márcia, Enaldo Vergasta. 1 a LISTA DE EXERCÍCIOS
NIESIDADE FEDEAL DA BAHIA DEPATAMENTO DE MATEMÁTICA MATA7 ÁLGEBA LINEA A POFESSOES: Glór Márc Enldo ergst LISTA DE EXECÍCIOS ) Sejm A B e C mtres nversíves de mesm ordem encontre epressão d mtr X nos tens
Aula 1b Problemas de Valores Característicos I
Unversdde Federl do ABC Aul b Problems de Vlores Crcterístcos I EN4 Dnâmc de Fludos Computconl EN4 Dnâmc de Fludos Computconl . U CASO CO DOIS GRAUS DE LIBERDADE EN4 Dnâmc de Fludos Computconl Vbrção em
Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017
Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,
Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 28 de agosto de 2012
Físic IV - 43004 Escol Politécnic - 01 GABARITO DA P1 8 de gosto de 01 Questão 1 Considere o circuito RLC em série com um fonte de tensão lternd esquemtizdo n figur. A fonte fornece um tensão que vri no
xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0
EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos
TÓPICOS. Exercícios. Os vectores que constituem as colunas da matriz, 1 = [ 2 0 1] T
Note em: letur destes pontmentos não dspens de modo lgum letur tent d logrf prncpl d cder Chm-se tenção pr mportânc do trlho pessol relzr pelo luno resolendo os prolems presentdos n logrf, sem consult
GGE RESPONDE IME 2012 MATEMÁTICA 1
0. O segundo, o sétio e o vigésio sétio teros de u Progressão Aritéti () de núeros inteiros, de rzão r, for, nest orde, u Progressão Geoétri (PG), de rzão q, o q e r IN* (nturl diferente de zero). Deterine:
VETORES. Problemas Resolvidos
Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes
Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 09 de maio de 2019
Físic III - 4323203 Escol Politécnic - 2019 GABARITO DA P2 09 de mio de 2019 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio 2. A esfer e csc esféric são concêntrics
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no
Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)
Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril
ENG ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030
ENG04030 NÁLISE DE CIRCUITOS I uls 7 e 8 Introdução qudrpolos Crcutos equlentes e ssocções Sérgo Hffner plcção Modelo de trnsstor de junção polr = h h = h h h h h h h h h h [ S] SHffner00 hffner@eee.org
Materiais. Corrosão e Protecção de Materiais
Mters Corrosão e Proteção de Mters Doente: João Slvdor Fernndes Lb. de Tenolog Eletroquím Pvlhão de Mns, Pso 4 joo.slvdor@teno.ulsbo.pt Ext. 1964 Dgrms de Equlíbro E-pH (Pourbx) Comportmento de um metl
Eletrotécnica TEXTO Nº 7
Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos
PESQUISA OPERACIONAL Dualidade. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina
PESQUISA OPERACIOAL Duldde Professor Volr Wlhel Professor Mr Kle Duldde A d prole de progrção ler (prole de progrção ler prl) orrespode u outro (dul) fordo o pr de proles dus: pl prl pl dul Prof. Volr
SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA
SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA Propost de Resolução do Exme de Mtemátc A - º ANO Códgo 65 - Fse - 07 - de junho de 07 Grupo I 5 6 7 8 Versão A B D A B C D C Versão D D B C C A B A Grupo II. 0 5 5 5
4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA
lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção
TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos
TP6-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Sstems Leres Métodos Itertvos Prof. Volmr Wlhelm Curt, 5 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde
Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes
Módulo de Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes 1 Exercícos Introdutóros Exercíco 1. Encontre o vlor de () 2 A. 1/2 A. 3 A. Exercíco 2. Determne ) A + B.
Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
Métodos Numércos Sstems Leres Métodos Itertvos Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde porcetgem
Filtros Híbridos Ativo/Passivo de Potência: Modelagem no Domínio da Freqüência
Fltros Hírdos Atvo/Pssvo Potên: Molgem no Domíno d Freqüên José A. R. Montero Edson H. Wtne COPPE - Unversd Ferl do Ro Jnero 945-970 - Ro Jnero - RJ, Brsl Tel: 55(0)60-500 - Fx: 55(0) 90-666 Eml: jrm@oe.ufrj.r,
Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos
Circuitos Polifásicos e Mgnéticos Clever Pereir (UFMG) Lbortório de Circuitos Polifásicos e Mgnéticos PÁCA 1 DEEMNAÇÃO DO CCUO EQUALENE DE ANSFOMADOES MONOFÁSCOS EM EGME PEMANENE SENODAL PAA OPEAÇÃO EM
Geometria Analítica e Álgebra Linear
NOTAS DE AULA Geometri Anlíti e Álger Liner Cônis Professor: Luiz Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri Anlíti e Álger Liner ii Índie 9 Curvs Cônis 9 Elipse 9 Hipérole 9 Práol 8 9 Eeríios propostos: Referênis
CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA
PMR Mecânc Computconl CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA O problem de derencção numérc prentemente é semelnte o de ntegrção numérc ou sej obtendo-se um polnômo nterpoldor ou outr unção nterpoldor d unção
4 Instabilidade de Placas Retangulares sob Compressão
4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão Este cpítulo present u revisão d instilidde de plcs retngulres so copressão, estudndo s equções de equilírio crítico, su solução nlític, coportento pós-crítico
Capítulo V Modulação e Demodulação
PUCRS Fuldde de Engenhr Deprtento de Engenhr Elétr Counção Dgtl por F. C. C. De Cstro e M.C. F. De Cstro Cpítulo V Modulção e Deodulção Mutos são os eos físos utlzdos oo ns de trnsssão, ts oo pres de fos,
ANEXO A Equações do Fluxo de Carga
Anexo A 1 ANXO A quções do Fluxo de Crg Neste Anexo, resent-se todo o desenvolviento r obtenção ds equções de fluxo de crg considerndo linhs de trnsissão e trnsfordores r este fi, for dotds coo rinciis
Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011
Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2011 GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Questão 1 () (1,0 ponto) Use lei de Guss pr clculr o vetor cmpo elétrico produzido por um fio retilíneo infinito com densidde
RELAÇÕES MÉTRICAS E TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO
Mtemáti RELÇÕES MÉTRIS E TRIGONOMETRI NO TRIÂNGULO RETÂNGULO 1. RELÇÕES MÉTRIS Ddo o triângulo retângulo io:. RELÇÕES TRIGONOMÉTRIS Sej o triângulo retângulo io: n m Temos: e são os tetos; é ipotenus;
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA
UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO
FGE Eletricidade I
FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,
Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos
ortório de Ciruitos Polifásios e Mgnétios PÁTICA 3 CICUITOS TIFÁSICOS EQUIIBADOS E DESEQUIIBADOS OBJETIVOS: O ojetivo d práti é lulr orrentes/tensões em iruitos trifásios equilirdos e desequilirdos efetundo
Métodos Numéricos Integração Numérica Regra de Simpson. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
Métodos Numérios Integrção Numéri Regr de Simpson Proessor Volmir Eugênio Wilelm Proessor Mrin Klein Revisão Integrção Numéri n d p d p I ()d p... m m n n- mn d As ténis mis omuns de integrção numéri são:
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp
FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA
FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te
Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases
Obtendo um solução básc fctível ncl Método Smple dus fses Bse ncl FASE I Como determnr um prtção básc fctível ncl (A(B, N)). Algums clsses de problems de otmzção lner oferecem nturlmente solução básc fctível
Sistemas Lineares Aplicações Veja a resolução no final
Sstems Lneres Aplções Vej resolução no fnl (Fuvest-SP) Crlos e su rmã André form om seu horro Bdu à frmá de seu vô Lá enontrrm um velh lnç om defeto que só ndv orretmente pesos superores kg Assm eles se
MATRIZES. pela matriz N = :
MATQUEST MATRIZES PROF.: JOSÉ LUÍS MATRIZES - (CEFET-SP) Se A, B e C são mtres do tpo, e, respectvmente, então o produto A. B. C: ) é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; não é defndo.
TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO 4 : Álgebra Elementar 3 a Série Ensino Médio Prof. Rogério Rodrigues. NOME :... Número :...Turma :...
TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO Álger Eleentr Série Ensino Médio Prof Rogério Rodrigues NOME Núero Tur I) PRODUTOS NOTÁVEIS ) Qudrdo d so de dois teros ( ) ) Qudrdo d diferenç ( ) c) Produto d so
TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra de Simpson
TP6-Métodos Numérios pr Engenri de Produção Integrção Numéri Regr de Simpson Pro. Volmir Wilelm Curiti, Revisão Integrção Numéri n d p d p I ()d p... m m n n- mn d As ténis mis omuns de integrção numéri
FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA DEPARTAMENTO BÁSICO PROF OSWALDO LUIZ COBRA GUIMARÃES
FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA DEPARTAMENTO BÁSICO PROF OSWALDO LUIZ COBRA GUIMARÃES MÉTODOS PARA DETERMINAÇÃO DE RAÍZES DE EQUAÇÕES TRANSCENDENTES ROTEIRO PARA AULA. Intrduçã. Defnçã ds etps
ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.
Prof. Lorí Vl, Dr. vll@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vll/ Em muts stuções dus ou ms vráves estão relcods e surge etão ecessdde de determr turez deste relcometo. A álse de regressão é um técc esttístc
Um corpo triangular, como mostrado na figura, sofre um deslocamento definido por:
Mecânic dos Sólidos I List de Exercícios I Exercício Um corpo tringulr, como mostrdo n figur, sofre um deslocmento definido por: u = y 5 e y () Configurção Deformd. A B C C Pr = cm e =. cm, pede -se: (b)
PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B.
1 PRTE I FUNDENTS D ESTÁTIC VETRIL estudo d estátc dos corpos rígdos requer plcção de operções com vetores. Estes entes mtemátcos são defndos pr representr s grndes físcs que se comportm dferentemente
P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s
UNERSDADE FEDERAL DE JU DE FORA Análise de Sistems Elétricos de Potênci 6. Curto-Circuito Assimétrico: Fse-Terr P r o f. F l á v i o n d e r s o n G o m e s E - m i l : f l v i o. g o m e s @ u f j f.
Fernando Nogueira Dualidade 1
Dldde Fernndo Noger Dldde Fernndo Noger Dldde 8 6.5 M ( ) ( ) ( ).5.5.5.5.5.5.5.5.5 é m lmtnte speror é m lmtnte speror melhor Pr encontrr o lmtnte speror mltplc-se s restrções por constntes postvs e som-se
Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 3
Mteril Teório - Módulo Triâgulo Retâgulo, Leis dos osseos e dos Seos, Poĺıgoos Regulres Lei dos Seos e Lei dos osseos - Prte 3 Noo o utor: Prof Ulisses Li Prete Revisor: Prof toio ih M Neto 3 de julho
IFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02.
IFRN Cmpus Ntl/Centrl Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos mtemáticos pr físicos e engenheiros - Aul 0 Séries de Fourier 3 de gosto de 08 Resumo Neste ul, vmos estudr o conceito de conjunto completo
Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. 6º Teste de avaliação versão2. Grupo I
Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 10º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.
, onde i é a linha e j é a coluna que o elemento ocupa na matriz.
SÉRE: 2 AULA - MATRZES NOTA: FEVERERO Jneiro/Fevereiro 6 1 O PERÍODO PROF A ALESSANDRA MATTOS Muits vezes pr designr com clrez certs situções, é necessário um grupo ordendo de número de linhs(i) e coluns
09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X
LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:
Análise de secções transversais de vigas mistas
Análise de secções trnsversis de vigs mists Análise plástic clsse 1 e 2 Análise elástic qulquer tipo de clsse Análise plástic Hipóteses de cálculo (gerl) Consider-se que existe intercção totl entre os
Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 16 de maio de 2013
Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2013 GABARITO DA P2 16 de mio de 2013 Questão 1 Considere dois eletrodos esféricos concêntricos de rios e b, conforme figur. O meio resistivo entre os eletrodos é
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA.
UNVERSDADE ESTADUA PAUSTA JÚO DE MESQUTA FHO FACUDADE DE ENGENHARA DE HA SOTERA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARA EÉTRCA Metodolog Pr Compensção de Desequlíro em Redes Elétrs Rrdo Goue Teodoro uís Crlos Org de
Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 27 de junho de 2013
Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2013 GABARITO DA PS 27 de junho de 2013 Questão 1 Um crg pontul Q > 0 se encontr no centro de um esfer dielétric mciç de rio R e constnte dielétric κ. Não há crgs
Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU
FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5
Uma nota sobre modelagem matemática de carregamento de caixas dentro de contêineres com considerações de estabilidade da carga
Producton, v. 25, n. 1, p. 113-124, jn./r. 2015 do: http://dx.do.org/10.1590/s0103-65132013005000041 U not sore odelge teátc de crregento de cxs dentro de contêneres co consderções de estldde d crg Dense
Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems
Cinética Eletroquímica: Eletrodo Simples Cinética do Eletrodo Misto: Equações de Wagner-Traud e Tafel Efeito do Transporte de Massa
Cnét Eletrquím: Eletrd Smples Cnét d Eletrd Mst: Equções de Wgner-Trud e Tfel Efet d Trnsprte de Mss Detlhes: Le de Frdy Equçã Gerl d Cnét d Eletrd Butler-Vlmer Equlíbr: Energ de Atvçã pr reduçã e xdçã
1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A
1 Verfcção Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prov A 1. Clcule o vlor de γ no ferro, 168 o C, com os ddos fornecdos n prov. Vmos em ul que o S G e o γ estão relcondos trvés de, 5585γ G R ln M Logo,
Seu pé direito nas melhores faculdades
MTMÁTI Seu pé direito ns melhores fculddes 0. João entrou n lnchonete OG e pediu hmbúrgueres, suco de lrnj e cocds, gstndo $,0. N mes o ldo, lgums pessos pedirm 8 hmbúrgueres, sucos de lrnj e cocds, gstndo
INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Notas de Aula de Física
Versão prelmnr 6 de setemro de 00 Nots de Aul de Fís 0. VETORES E ESCALARES... UM POUCO DE TRIGONOMETRIA... MÉTODO GEOMÉTRICO... MÉTODO ANALÍTICO... 3 MULTIPLICAÇÃO DE VETORES... 3 Multplção de um vetor