Relação entre a Precipitação Anual e o Incremento em Volume de Árvores Amostradas em Plantações de Pinus taeda

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relação entre a Precipitação Anual e o Incremento em Volume de Árvores Amostradas em Plantações de Pinus taeda"

Transcrição

1 Florest e Amiente 2012 out./dez.; 19(4): ISSN (impresso) ISSN (online) Artigo Originl Relção entre Precipitção Anul e o Incremento em Volume de Árvores Amostrds em Plntções de Pinus ted Luiz Alerto Blnco Jorge 1, Hideyo Aoki 2, Annis de Almeid Sriv Pontinh 3 1 Deprtmento de Ciênci Florestl, FCA UNESP, Botuctu/SP, Brsil 2 Instituto Florestl do Estdo de São Pulo, Florest Estdul de Avré, Avré/SP, Brsil 3 Instituto Florestl do Estdo de São Pulo, Estção Experimentl de Itpev, Itpev/SP, Brsil RESUMO O presente trlho se seou em nálise de tronco complet pr se verificr o comportmento do crescimento e do incremento corrente nul (ICA) em volume de qutro indivíduos de Pinus ted mostrdos em povomentos loclizdos n Florest Estdul de Avré II e n Estção Experimentl de Itpev, Estdo de São Pulo. Form comprds s séries temporis de precipitção e índice de ICA por meio dos coeficientes de correlção cruzd. Clculrm se os coeficientes de convergênci (GL) entre s séries. Pr os indivíduos em que ocorreu significânci esttístic n correlção cruzd, precipitção do no nterior influiu significtivmente no ICA em volume do no considerdo. Os vlores de GL entre s séries form miores pr Itpev. Como não se oservou diferenç significtiv ns distriuições ds precipitções, credit-se pr textur do solo cm, médi em Avré e rgilos em Itpev, o reflexo mis centudo d disponiilidde de águ sore o ICA em volume n plntção de Itpev. Plvrs-chve: nálise de tronco complet, séries temporis, correlção cruzd. Reltionship etween Annul Rinfll nd Timer Volume Increment of Trees Smpled in Pinus ted plnttions ABSTRACT This work ws sed on complete tree stem nlysis to ssess the growth ehvior nd current nnul volume increment (CAI) of four individuls of Pinus ted smpled in popultions locted in the Avre II Stte Forest nd Itpev Experimentl Sttion, Stte of São Pulo. The reltionship etween the rinfll time series nd CAI index ws exmined y mens of cross correltion coefficients. The convergence coefficients (GL) etween the series were clculted. In the individuls tht showed sttisticl significnce in the cross-correltion etween the time series, the previous yer s rinfll significntly ffected the current nnul volume increment in the yer under considertion. The GL vlues etween the series were higher in Itpev. Since the two sites showed no significnt difference in rinfll distriution, the difference ws ttriuted to the soil texture t cm medium in Avre nd clyey in Itpev, so the CAI of the Itpev plnttion reflects the higher vilility of wter. Keywords: complete stem nlysis, time series, cross-correltion.

2 Relção entre Precipitção Anul e o Incremento em Volume de Árvores INTRODUÇÃO O perfil do tronco dos indivíduos de espécies róres que emitem néis de crescimento nuis pode ser reconstituído prtir d contgem e d medição dos néis de seções trnsversis tomds em diverss lturs. Por meio d nálise de tronco complet, verificm-se os pdrões do crescimento em cmds, o que permite o juste de modelos de funções de crescimento e incremento, conforme relizdo por Brusso (1977) com árvores de Pinus elliottii e Pinus ted mostrds em plntções florestis loclizds n região de Pont Gross, Estdo do Prná. As funções justds descrevem o comportmento do crescimento pssdo relciondo vriáveis, como diâmetro, ltur, ftor de form e volume. O entendimento do crescimento pssdo, registrdo nos néis de crescimento dos indivíduos, possiilit prognosticr o crescimento futuro. Pr que se poss fzer um prognose do crescimento relciond os povomentos florestis e não somente os indivíduos, deve-se proceder um mostrgem intensiv, em que indivíduos de diferentes iddes, sítios, clsses fitossociológics e clsses de diâmetros estejm representdos. De qulquer mneir, medição dos néis de crescimento se crcteriz por um trlho lento e repetitivo. Buscndo resolver esse prolem, Rosot et l. (2003) desenvolverm um método digitl pr medição dos néis, utilizndo fotogrfi digitl dos discos mostrdos, processmento digitl de imgens e sistem de informções geográfics. Pinus ted é um espécie róre que possui, ssim como miori ds conífers, um distinção muito grnde dos néis de crescimento, ou sej, cd no é crescentdo um novo nel no tronco. Ess crcterístic estimulou o desenvolvimento do projeto que se refletiu no rtigo elordo por Jorge et l. (2011) e se desdorou n presente investigção. As dus pesquiss se complementm e constituem um precição inicil do comportmento do crescimento pssdo d espécie em povomentos loclizdos n Florest Estdul de Avré II e n Estção Experimentl de Itpev, uniddes do Instituto Florestl do Estdo de São Pulo. Os ojetivos específicos d pesquis form: 1. A prtir d nálise de tronco complet, verificr o comportmento do crescimento e do incremento corrente nul em volume de indivíduos de Pinus ted mostrdos em povomentos loclizdos ns dus uniddes do Instituto Florestl citds; 2. Anlisr relção entre precipitção nul e o incremento corrente nul em volume ds árvores. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1. Áres de estudo A Florest Estdul de Avré II (23 06 de ltitude sul e de longitude oeste) e Estção Experimentl de Itpev (24 02 de ltitude sul e de longitude oeste) se encontrm em um fix de trnsição entre s regiões tropicl e sutropicl do Brsil, sendo primeir unidde do Instituto Florestl do Estdo de São Pulo o norte e segund, o sul do Trópico de Cpricórnio: de ltitude sul. O tipo climático d região segundo Köppen é o Cf. A tempertur médi do mês mis quente, que ocorre em jneiro, é de 22,3 C em Avré e de 23,7 C em Itpev. A tempertur médi do mês mis frio é de 15,5 C (julho) em Avré e de 17,3 C em Itpev (junho). Informções cerc de precipitções médis mensis form otids com se em ddos de chuv de pr Avré e de pr Itpev (Figur 1). A precipitção médi nul é igul 1424 mm em Avré e 1378 mm em Itpev. Qunto às uniddes de solo, n Florest Estdul de Avré II, ocorre o predomínio de Ltossolo Vermelho-Amrelo fse renos (LV) e, n Estção Experimentl de Itpev, predomin Ltossolo Vermelho Escuro-orto (LE). Nos dois tlhões em que form derrudos indivíduos de Pinus ted com finlidde de se relizr nálise de tronco, tlhão 44 em Avré e tlhão 51 em Itpev, tmém se efeturm colets de solo pr se proceder nálise grnulométric (Tel 1) e nálise químic (Tels 2 e 3), de tl mneir contriuir pr um crcterizção gerl desss áres de estudo. Pr tnto, form tomds mostrs composts relcionds às profundiddes de 0-20 cm e cm Seleção ds árvores e de ftis retirds do tronco O tlhão 44 d Florest Estdul de Avré II, constituído por um superfície de 3,70 h, foi implntdo em mrço de 1958 com um densidde

3 444 Jorge LAB, Aoki H, Pontinh AAS de 2500 indivíduos de Pinus ted por hectre. Form relizdos três desstes, os 6, 16 e 26 nos. Em outuro de 2008, tendo plntção 50 nos de idde, form derrudos n áre dois indivíduos pr se proceder à nálise de tronco complet. Inicilmente, foi feit um vrredur ns linhs de plntio, medindo-se os diâmetros à ltur do peito (DAPs) de duzents árvores, o que permitiu gerr Figur 1. Distriuição de chuvs ns regiões de Avré e Itpev. Figure 1. Rinfll distriution in the Avré nd Itpev regions. Tel 1. Resultdos d nálise grnulométric do solo do tlhão 44 em Avré e do tlhão 51 em Itpev. Tle 1. Results of the grnulometric nlysis of the soil of stnd 44 in Avré nd stnd 51 in Itpev. Arei Amostr Argil Silte Textur Gross Fin Totl do solo Tlhão/locl Profundidde (cm) (g/kg) 44 Avré Médi 44 Avré Médi 51 Itpev Médi 51 Itpev Argilos Tel 2. Resultdos d nálise químic/mcronutrientes do solo do tlhão 44 em Avré e tlhão 51 em Itpev. Tle 2. Results of the mcronutrient nlysis of the soil of stnd 44 in Avré nd stnd 51 in Itpev. Amostr ph M.O. P resin H+Al K C Mg SB CTC V% Tlhão/locl Prof. (cm) CCl 2 g/dm 3 mg/dm 3 mmol c /dm 3 44 Avré , , Avré , , Itpev , , Itpev , , Tel 3. Resultdos d nálise químic/micronutrientes do solo do tlhão 44 em Avré e tlhão 51 em Itpev. Tle 3. Results of the micronutrient nlysis of the soil of stnd 44 in Avré nd stnd 51 in Itpev. Amostr Boro Core Ferro Mngnês Zinco Tlhão/locl Prof. (cm) mg/dm 3 44 Avré ,24 1,5 48 7,6 0,1 44 Avré ,23 1,7 38 4,3 0,1 51 Itpev ,16 1, ,3 3,0 51 Itpev ,26 1,1 75 1,5 0,1

4 Relção entre Precipitção Anul e o Incremento em Volume de Árvores distriuição de diâmetros, como representdo n Figur 2. Selecionrm-se os dois indivíduos em função d distriuição ns clsses de tmnho. O primeiro, com dimensões de 32,0 cm de DAP e 27,0 m de ltur totl, referente à clsse de diâmetro médio (29,0 32,5 cm), e o segundo, com dimensões de 42 cm de DAP e 28,7 m de ltur totl, sendo um árvore codominnte (clsse de diâmetro: 39,5 43,0 cm). O tlhão 51 d Estção Experimentl de Itpev, constituído por um superfície de 19,19 h, foi implntdo em 1981 com um densidde de 1667 indivíduos de Pinus ted por hectre. Form relizdos qutro desstes, os 9, 14, 20 e 27 nos. Em outuro de 2009, tendo plntção 28 nos de idde, form derrudos n áre dois indivíduos pr se proceder à nálise de tronco complet. Inicilmente, foi feit um vrredur ns linhs de plntio, medindo-se os diâmetros à ltur do peito (DAPs) de duzents árvores, o que permitiu gerr distriuição de diâmetros, como representdo n Figur 2. Selecionrm-se os dois indivíduos em função d distriuição ns clsses de tmnho. O primeiro, com dimensões de 31,9 cm de DAP e 25,6 m de ltur totl, referente à clsse de diâmetro médio (29,0 32,5 cm), e o segundo, com dimensões de 39,9 cm de DAP e 24,5 m de ltur totl, sendo um árvore codominnte (clsse de diâmetro: 39,5 43,0 cm). Foi retird do tronco dos indivíduos mostrdos um série de ftis com 5 cm de espessur, tomds ns lturs de 0,30 e 1,30 m prtir d se ds árvores, em como ns seguintes posições reltivs: 0,05 h; 0,15 h; 0,25 h; 0,35 h; 0,45 h; 0,55 h; 0,65 h; 0,75 h; 0,85 h e 0,95 h. As ftis, identificds, condicionds em scos plásticos e encminhds pr lortório, form secs em estuf com tempertur e umidde controlds. Após secgem, fce superior de cd fti foi lixd Análise de tronco complet Em cd fti lixd, form mrcdos qutro rios, formndo entre eles um ângulo de 90. Tods s ftis form escneds, de tl mneir que se puderm fzer s leiturs dos néis de crescimento no miente do softwre ImgeTool for Windows v A medição foi feit diretmente sore os rios mrcdos, no sentido medul-csc, otendo-se os vlores ds lrgurs dos néis o finl do lenho trdio ou outonl. Após otenção dos ddos relciondos os discos de mdeir de todos os indivíduos seleciondos, foi estruturdo um nco de ddos no miente do Microsoft Access. A utilizção dos vlores médios dos néis de crescimento, tomdos prtir dos vlores dos qutro rios mostrdos, permitiu reconstituir o perfil do tronco ds árvores. A ltur de término de cd nel de crescimento foi otid com se no método do prlelismo o nel Figur 2. Distriuições dimétrics dos povomentos de Pinus ted: ) tlhão 44 d Florest Estdul de Avré II, com 50 nos de idde; ) tlhão 51 d Estção Experimentl de Itpev, com 28 nos de idde. Figure 2. Dimeter distriutions of the communities of Pinus ted: ) stnd 44 of the 50-yer-old Avré II Stte owned Forest; ) stnd 51 of the 28-yer-old Itpev Experimentl Frm.

5 446 Jorge LAB, Aoki H, Pontinh AAS imeditmente nterior (Brusso, 1977; Rosot et l., 2003). A verificção do comportmento do crescimento e do incremento corrente nul dos indivíduos mostrdos demndou os cálculos de volumes relciondos os néis de crescimento (Jorge et l., 2011). As lturs de término de nel e os volumes oservdos ds cmds de crescimento form otidos pós o desenvolvimento, no miente do Microsoft Access, de módulos de progrmção com o Visul Bsic for Applictions VBA. O comportmento do crescimento em volume dos indivíduos foi descrito por meio de equções justds prtir de um modelo modificdo (Equção 1) d função de incremento de Hugershoff (Prodn, 1968): m kt v = t e γ (1) em que: v = volume cumuldo té cmd de crescimento (m 3 ); t = idde em nos;, m, k = coeficientes do modelo de equção; γ = potênci. Tendo-se como se o modelo linerizdo (Equção 2), usrm-se s equções lineres como funções de utoinicição pr o juste ds equções não lineres no miente do softwre esttístico R (Ritz & Streiig, 2008), sendo os vlores iniciis dos coeficientes de, m, k ssumidos, respectivmente, por e 0, 1, 2. ln v t t γ = 0 + 1ln + 2 (2) 2.4. Relção entre precipitção nul e o incremento em volume ds árvores Tkhshi et l. (2005), Wilczynski & Feliksik (2007) e Feliksik & Wilczynski (2008) estudrm influênci ds condições climátics sore lrgur dos néis de crescimento, usndo pr tnto vriáveis, como tempertur e precipitção. Em fce d disponiilidde de ddos históricos pens de precipitção, no presente trlho, vliou-se relção entre precipitção cumuld durnte um no e o índice de incremento corrente nul (ICA) em volume dos troncos ds árvores mostrds. O índice de ICA (cronologi residul) foi clculdo, de cordo com Fritts (1976), usndo-se Equção 3: 1 i RY i. i I = (3) em que: I = índice de ICA em volume; R = ICA em volume do nel de crescimento; Y = vlor d curv justd; i = no. O modelo utilizdo pr justr curv, cujo vlor se refere o denomindor d fórmul do índice de ICA em volume, foi um polinômio de nono gru sem o 0, isto é, sindo d origem, em que o ICA em volume foi ddo como um função d idde. Anlisou-se relção d precipitção nul com o índice de incremento corrente nul em volume ds árvores, por meio dos coeficientes de correlção cruzd (Ehlers, 2009) clculdos prtir dos ddos ds respectivs séries temporis. Empregou se tmém um método de similridde sedo no coeficiente de convergênci GL (Feliksik & Wilczynski, 2003), clculdo pel Equção 4: 1 GL = 100. m.( n 1) (4) em que: m = número de seções convergentes ds curvs comprds; n = número de nos comprdos. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foi plicdo, no miente do softwre esttístico R, o teste de Shpiro-Wilk os ddos de precipitções nuis de Avré e Itpev, reltivos os períodos de tempo nlisdos. Verificou-se que s distriuições dos ddos (Figur 3) presentrm normlidde (Tel 4). As séries temporis otids (Figur 4) Tel 4. Esttístics relcionds o teste de Shpiro-Wilk pr normlidde. Tle 4. Sttistics of the Shpiro-Wilk normlity test. Vriável Esttístic W p-vlor Precipitção nul - Avré 0,9641 0,1479 Índice de ICA - árvore de diâmetro médio/avré 0,9832 0,7176 Índice de ICA - árvore codominnte/avré 0,9670 0,1935 Precipitção nul - Itpev 0,9476 0,2214 Índice de ICA - árvore de diâmetro médio/itpev 0,9664 0,5558 Índice de ICA - árvore codominnte/itpev 0,9746 0,7618

6 Relção entre Precipitção Anul e o Incremento em Volume de Árvores Figur 3. Distriuições ds precipitções nuis: ) Avré; ) Itpev. Figure 3. Annul rinfll distriution: ) Avré; ) Itpev. Figur 4. Séries temporis de precipitção nul (mm): ) Avré; ) Itpev. Figure 4. Time series of nnul rinfll (mm): ) Avré; ) Itpev. puderem ser comprds com quels de índice de ICA ds árvores mostrds. Tendo sido gerdos os perfis dos troncos como o oservdo pr árvore de diâmetro médio mostrd em Avré (Figur 5), clculdos os volumes ds cmds e justd equção de crescimento pr cd árvore (Tel 5; Figurs 6 d), pôde-se verificr o comportmento do crescimento em volume dos indivíduos de Pinus ted seleciondos em Avré e Itpev. A rzão entre os vlores oservdos e estimdos do ICA em volume ds árvores (Figur 7) constituiu s séries do índice de ICA cronologi residul (Figur 8), necessáris pr comprção com s séries de precipitção nul dos locis correspondentes. Os vlores do índice de ICA dos dois primeiros nos ds qutro árvores mostrds form considerdos como pontos errntes (outliers), sendo retirdos d nálise comprtiv entre séries temporis. Após ess retird, os ddos de índice de ICA em volume ds árvores presentrm normlidde pelo teste de Shpiro-Wilk (Tel 4). Os vlores de correlção cruzd, gerdos no miente do softwre esttístico R, entre precipitção nul e o índice de ICA em volume dos indivíduos de Pinus ted (Figur 9) oservndo-se os limites de confinç de 95 % (Ehlers, 2009) e considerndo-se defsgem de um no presentrm vlores com significânci

7 448 Jorge LAB, Aoki H, Pontinh AAS Figur 5. Perfil do tronco de indivíduo de Pinus ted com 32 cm de DAP e 50 nos de idde, Avré/SP. Figure 5. Tree trunk profile of 50-yer-old individul of Pinus ted with DBH of 32 cm, Avré, SP. c d Figur 6. Crescimento em volume de indivíduos de Pinus ted: ) árvore com 32 cm de DAP e 50 nos de idde, Avré-SP; ) árvore com 42 cm de DAP e 50 nos de idde, Avré-SP; c) árvore com 31,9 cm de DAP e 28 nos de idde, Itpev-SP; d) árvore com 39,9 cm de DAP e 28 nos de idde, Itpev-SP. Figure 6. Volume growth of Pinus ted individuls: ) 50-yer-old tree with DBH of 32 cm, Avré, SP; ) 50-yerold tree with DBH of 42 cm, Avré, SP; c) 28-yer-old tree with DBH of 31.9 cm, Itpev, SP; d) 28-yer-old tree with DBH of 39.9 cm, Itpev, SP.

8 Relção entre Precipitção Anul e o Incremento em Volume de Árvores Tel 5. Esttístics relcionds às equções de crescimento justds. Tle 5. Sttistics of the djusted growth functions. Locl DAP(cm) m k syx syx % nº iterções Avré 32,0 0, * 2, * 0, * 1 0, ,09 31 Avré 42,0 0, * 2, * 1,38699e-18* 10 0, ,99 6 Itpev 31,9 0, * 1, * 0, * 1 0, ,20 23 Itpev 39,9 0, * 2, * 0, * 1 0, ,39 27 *P 0,001. c d Figur 7. Vlores oservdos e estimdos de incremento corrente nul (ICA) em volume de indivíduos de Pinus ted: ) árvore com 32 cm de DAP e 50 nos de idde, Avré-SP; ) árvore com 42 cm de DAP e 50 nos de idde, Avré-SP; c) árvore com 31,9 cm de DAP e 28 nos de idde, Itpev-SP; d) árvore com 39,9 cm de DAP e 28 nos de idde, Itpev-SP. Figure 7. Oserved nd estimted CAI of Pinus ted individuls: ) 50-yer-old tree with 32 cm of DBH, Avré/SP; ) 50-yer-old tree with 42 cm of DBH, Avré/SP; c) 28-yer-old tree with 31.9 cm of DBH, Itpev/SP; d) 28-yerold tree with 39.9 cm of DBH, Itpev/SP.

9 450 Jorge LAB, Aoki H, Pontinh AAS esttístic pr os indivíduos codominntes de Avré e Itpev, e pr árvore de diâmetro médio de Itpev. Não houve significânci n correlção cruzd pr árvore de diâmetro médio de Avré. Complementou-se vlição clculndo-se os vlores de coeficiente de convergênci (GL) entre s dus séries, levndo-se em cont defsgem de um no. Esses vlores de GL form de 57,45%, 63,83%, 83,33% e 75,00%, respectivmente, pr os indivíduos de diâmetro médio e codominnte de Avré, e de diâmetro médio e codominnte de Itpev. c d Figur 8. Séries temporis do índice de ICA em volume de indivíduos de Pinus ted: ) árvore com 32 cm de DAP e 50 nos de idde, Avré-SP; ) árvore com 42 cm de DAP e 50 nos de idde, Avré-SP; c) árvore com 31,9 cm de DAP e 28 nos de idde, Itpev-SP; d) árvore com 39,9 cm de DAP e 28 nos de idde, Itpev-SP. Figure 8. Time series of the CAI index of Pinus ted individuls: ) 50-yer-old tree with 32 cm of DBH, Avré/SP; ) 50-yer-old tree with 42 cm of DBH, Avré/SP; c) 28-yer-old tree with 31.9 cm of DBH, Itpev/SP; d) 28-yerold tree with 39.9 cm of DBH, Itpev/SP.

10 Relção entre Precipitção Anul e o Incremento em Volume de Árvores c d Figur 9. Correlção cruzd entre precipitção nul e o índice de ICA em volume de indivíduos de Pinus ted: ) árvore com 32 cm de DAP e 50 nos de idde, Avré-SP; ) árvore com 42 cm de DAP e 50 nos de idde, Avré- SP; c) árvore com 31,9 cm de DAP e 28 nos de idde, Itpev-SP; d) árvore com 39,9 cm de DAP e 28 nos de idde, Itpev-SP. Figure 9. Cross-correltion etween nnul rinfll nd the CAI index of Pinus ted individuls: ) 50-yer-old tree with 32 cm of DBH, Avré/SP; ) 50-yer-old tree with 42 cm of DBH, Avré/SP; c) 28-yer-old tree with 31.9 cm of DBH, Itpev/SP; d) 28-yer-old tree with 39.9 cm of DBH, Itpev/SP. 4. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÃO Com se nos resultdos do presente trlho de pesquis, concluiu-se que: A pequen modificção implementd n função de incremento de Hugershoff permitiu usr o modelo pr justr dequdmente s equções de crescimento em volume ds árvores, como oservdo pelo nível de significânci dos estimdores dos coeficientes e pelos erros pdrões de estimtiv encontrdos; Pr os indivíduos mostrdos em que ocorreu significânci esttístic n correlção cruzd entre s séries temporis de precipitção nul e índice de ICA em volume, houve um indictivo de que precipitção do no nterior influiu

11 452 Jorge LAB, Aoki H, Pontinh AAS significtivmente no incremento corrente nul em volume do no considerdo; e Os vlores dos coeficientes de convergênci entre s séries temporis form miores pr Itpev. Entretnto, como não ocorreu diferenç significtiv ns distriuições ds precipitções entre os dois locis, credit-se pr textur do solo à profundidde de cm, médi em Avré e rgilos em Itpev, o reflexo mis centudo d disponiilidde de águ sore o incremento corrente nul em volume n plntção de Itpev. Recomend-se continução dos estudos de crescimento com suporte em nálise de tronco. Sugere-se o desdormento em um projeto em que se intensifique mostrgem relizd ns plntções, considerndo-se primeiro um clssificção de sítios e, em seguid, seleção de indivíduos que leve em cont, de form hierárquic, idde, o sítio e s clsses de diâmetro dos povomentos florestis. AGRADECIMENTOS Gostrímos de grdecer o Instituto Florestl do Estdo de São Pulo por ceder o mteril que permitiu o desenvolvimento do presente trlho. Est pesquis é dedicd Altir Pereir Brusso, Engenheiro Florestl, luno do Curso de Pós- Grdução em Ciêncis Florestis d Universidde Federl do Prná, que deixou o plno físico pouco tempo ntes de poder defender su Dissertção de Mestrdo. O Trlho de Dissertção do Altir é fonte de inspirção pr todos queles que uscm se profundr nos estudos de nálise de tronco e crescimento florestl. STATUS DA SUBMISSÃO Receido: 07/05/2012 Aceito: 10/07/2012 Pulicdo: 31/12/2012 AUTOR(ES) PARA CORRESPONDÊNCIA REFERÊNCIAS Brusso AP. Determinção de funções de crescimento medinte nálise de tronco [dissertção]. Curiti: Setor de Ciêncis Agráris, Universidde Federl do Prná; Não defendid. Ehlers RS. Análise de séries temporis. 5th ed. São Crlos: Ricrdo Sndes Ehlers; p. Feliksik E, Wilczynski S. Diversifiction of increment rections of Dougls fir (Pseudotsug menziesii Frnco) from mountinous regions of southern Polnd. Journl of Forest Science 2003; 49(12): Feliksik E, Wilczynski S. Tree-ring chronology s source of informtion on susceptiility of Sitk Spruce to climtic conditions of Pomerni (Northern Polnd). Geochronometri 2008; 30: org/ /v Fritts HC. Tree-rings nd climte. New York: Acdemic Press; p. Jorge LAB, Aoki H, Pontinh AAS. Análise de tronco complet de árvores mostrds em plntções de Pinus ted loclizds em Avré e Itpev, Estdo de São Pulo. In: Anis do V Simpósio Ltino-Americno sore Mnejo Florestl; 2011; Snt Mri. Snt Mri: Universidde Federl de Snt Mri; p Prodn M. Forest iometrics. London: Pergmon Press; p. Ritz C, Streiig JC. Nonliner regression with R. New York: Springer; p. Rosot MAD, Figueiredo Filho A, Disperti AA, Emerencino DB. Análise de tronco digitl: um nov medição de néis de crescimento. Revist Florest 2003; 33(3): Tkhshi K, Tokumitsu Y, Ysue K. Climtic fctors ffecting the tree-ring widht of Betul ermnii t the timerline on Mount Norikur, Centrl Jpn. Ecologicl Reserch 2005; 20: org/ /s y Wilczynski S, Feliksik E. Locl chronologies nd regionl diversity of dendrochronologicl signl of Dougls Fir in Polnd. Geochronometri 2007; 26: dx.doi.org/ /v z Luiz Alerto Blnco Jorge Deprtmento de Ciênci Florestl DRN, Fculdde de Ciêncis Agronômics FCA, Universidde Estdul Pulist UNESP, Ru Doutor José Bros de Brros, 1780, Fzend Experimentl Lgedo, CEP , Botuctu, SP, Brsil e-mil: lnco@fc.unesp.r

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Amostragens Longitudinais Alternativas para a Determinação da Densidade Básica em Clones de Eucalyptus sp.

Amostragens Longitudinais Alternativas para a Determinação da Densidade Básica em Clones de Eucalyptus sp. Florest e Amiente 2012 r./jun.; 19(2):184-193 http://dx.doi.org/10.4322/florm.2012.022 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Artigo de Pesquis Amostrgens Longitudinis Alterntivs pr Determinção

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

MODELOS DE VOLUME E AFILAMENTO PARA FLORESTAS DE Pinus taeda L.

MODELOS DE VOLUME E AFILAMENTO PARA FLORESTAS DE Pinus taeda L. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DOI: dx.doi.org/10.5380/biofix.v4i1.62744 MODELOS DE VOLUME E AFILAMENTO PARA FLORESTAS DE Pinus ted L. VOLUME AND TAPER MODELS FOR Pinus ted L. FORESTS Ricrdo Murilo Mlheiros

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA 196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim

Leia mais

3 : b.. ( ) é igual a: sen. Exponenciação e Logarítmos - PROF HELANO 15/06/15 < 4. 1) Para que valores reais se verifica a sentença

3 : b.. ( ) é igual a: sen. Exponenciação e Logarítmos - PROF HELANO 15/06/15 < 4. 1) Para que valores reais se verifica a sentença Exponencição e Logrítmos - PRO HELO /06/ ) Pr que vlores reis se verific sentenç x x x x x4 < 4 : ) { x / x } [, ] ) { x / x } ], [ ) Se, e c são reis positivos, então simplificndo ) ) 4 log c log c..

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE

MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE IV Congresso Brsileiro de Mmon e I Simpósio Interncionl de Oleginoss Energétics, João Pesso, PB 2010 Págin 1008 MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE Lúci Helen

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES) LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

DESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS

DESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS DESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS Hugo Guilherme Silv 1 ;Brun Nyr Pereir Crdoso 2 ; Letíci

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

(Zea mays L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA RESUMO

(Zea mays L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA RESUMO 1 FATORES AMBIENTAIS QUE AFETAM A TAXA DE SECAGEM NO GRÃO DE MILHO (Ze mys L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA Josine Mrlle GUISCEM 1, Luiz Mrcelo de Aguir SANS 2, João NAKAGAWA 3, Murício Dutr ZANOTTO 3

Leia mais

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10.

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10. Pós-Grdução em Ciênci d Computção DCC/ICEx/UFMG Teori de Lingugens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieir Primeir List de Exercícios Entreg: té 16:40h de 23/10. Oservções: O uso do softwre JFLAP,

Leia mais

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos Densidde e resistênci penetrção de solos cultivdos com seringueir so diferentes mnejos Adrin Aprecid Rion *, José Frederico Centurion, Mri Aprecid Pesso d Cruz Centurion 2 e Gener Tdeu Pereir 3 Deprtmento

Leia mais

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de

Leia mais

A integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a)

A integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a) A integrl definid Prof. Méricles Thdeu Moretti MTM/CFM/UFSC. - INTEGRAL DEFINIDA - CÁLCULO DE ÁREA Já vimos como clculr áre de um tipo em específico de região pr lgums funções no intervlo [, t]. O Segundo

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de

Leia mais

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho);

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho); Zonemento pedoclimático do estdo do Rio de Jneiro pr regionlizção d produção de sementes florestis ntivs Fernndo Duboc Bstos 1 bstosfd@gmil.com Mrcio Roch Frncelino 1 mrcioroch@ufrrj.br Pedro Adnet Mour

Leia mais

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 6. A frção irredutível O vlor de A) 8 B) 7 66 8 9 = 6. + b = é solução d equção b 7. Sejm e ynúmeros reis, tis que + y A) 6 B) 7 78 8 88 = 9. O vlor de + y e 8. Sejm e b números

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO Flávi Pndolfi 1, Ricrdo Miguel Penchel Filho, Edvldo Filho dos Reis 1, Muro

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

Marcone Jamilson Freitas Souza. Departamento de Computação. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação

Marcone Jamilson Freitas Souza. Departamento de Computação. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Método SIMPLEX Mrcone Jmilson Freits Souz Deprtmento de Computção Progrm de Pós-Grdução em Ciênci d Computção Universidde Federl de Ouro Preto http://www.decom.ufop.br/prof/mrcone E-mil: mrcone@iceb.ufop.br

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidde Federl do io Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLSE DE CCUTOS - ENG04031 Aul 1 - Lineridde, Superposição e elções /A Sumário Dics úteis; Leis e

Leia mais

Métodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos

Métodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos . Métodos Vrcionis plicdos o modelmento de Descontinuiddes em Gui em dois plnos. Introdução Conforme esperdo, os resultdos presentdos no Cpítulo 9 mostrrm s fortes limitções do modelo simplificdo de impedânci.

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR

Leia mais

Procedimento da AASHTO/

Procedimento da AASHTO/ Procedimento d AASHTO/1984-1994 procedimento pr projeto geométrico de interseção (não nálise d operção) recomendções pr interseções sem sinlizção, com PARE, Dê Preferênci, (t pr interseções PARE múltiplo)

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção

Leia mais

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff NOTA Tipo de Avlição: Mteril de Apoio Disciplin: Mtemátic Turm: Aulão + Professor (): Jefferson Cruz Dt: 24/05/2014 DICAS do Jeff Olhr s lterntivs ntes de resolver s questões, principlmente em questões

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

USO DE VARIÁVEIS DENDROMÉTRICAS NA ESTIMATIVA DE SERRAPILHEIRA EM ÁREA DE FLORESTA SECUNDÁRIA INICIAL E FLORESTA MADURA

USO DE VARIÁVEIS DENDROMÉTRICAS NA ESTIMATIVA DE SERRAPILHEIRA EM ÁREA DE FLORESTA SECUNDÁRIA INICIAL E FLORESTA MADURA USO DE VARIÁVEIS DENDROMÉTRICAS NA ESTIMATIVA DE SERRAPILHEIRA EM ÁREA DE FLORESTA SECUNDÁRIA INICIAL E FLORESTA MADURA ALESSANDRO PONTES GOMES 1, WALCYLENE LACERDA MATOS PEREIRA SCARAMUZZA 2, SÂNIA LÚCIA

Leia mais

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson

Leia mais

EVENTOS SEVEROS NO PARANÁ: ESTUDO DE CASO

EVENTOS SEVEROS NO PARANÁ: ESTUDO DE CASO EVENTOS SEVEROS NO PARANÁ: ESTUDO DE CASO José Edurdo Prtes Pesquisdor SIMEPAR- e-mil: jeprtes@simepr.r Ricrdo Hllk Técnico DCA/USP e-mil: hllk@model.ig.usp.r Trcizio V. Cost Meteorologist SIMEPAR e-mil:

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Mecânic Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems

Leia mais

Universidade Federal de Rio de Janeiro

Universidade Federal de Rio de Janeiro Universidde Federl de Rio de Jneiro Instituto de Mtemátic Deprtmento de Métodos Mtemáticos Prof. Jime E. Muñoz River river@im.ufrj.r ttp//www.im.ufrj.r/ river Grito d Primeir Prov de Cálculo I Rio de Jneiro

Leia mais

MICROCLIMAS E CONFORTO TÉRMICO EM ESPAÇOS DE TRANSIÇÃO: INFLUÊNCIA DA ORIENTAÇÃO/ENTORNO

MICROCLIMAS E CONFORTO TÉRMICO EM ESPAÇOS DE TRANSIÇÃO: INFLUÊNCIA DA ORIENTAÇÃO/ENTORNO XIII Encontro Ncionl e IX Encontro Ltino-mericno de Conforto no Amiente Construído MICROCLIMAS E CONFORTO TÉRMICO EM ESPAÇOS DE TRANSIÇÃO: INFLUÊNCIA DA ORIENTAÇÃO/ENTORNO Priscill Lcerd Durte Dvid (1);

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO E DA IDADE NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA E NA ROTAÇÃO ECONÔMICA EM PLANTIOS DE EUCALIPTO DIAMANTINA - MG 2012 ERIK JÚNIOR

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine: COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL

INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Ciênci Florestl, Snt Mri, v. 26, n. 2, p. 657-669, r.-jun., 2016 ISSN 0103-9954 INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL

Leia mais

Variabilidade de eventos extremos e identificação de tendências climáticas no litoral Norte do Brasil

Variabilidade de eventos extremos e identificação de tendências climáticas no litoral Norte do Brasil Vriilidde de eventos extremos e identificção de tendêncis climátics no litorl Norte do Brsil Rimund Almeid, rimund.lmeid@inmet.gov.r; Expedito Reello, expedito.reello@inmet.gov.r; Tércio Amrizzi, mrizzi@model.ig.usp.r

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Conteúdo Progrmático Arquivo em nexo: Conteúdo Progrmático_Fisic

Leia mais

Matrizes e Determinantes

Matrizes e Determinantes Págin de - // - : PROFESSOR: EQUIPE DE MTEMÁTIC NCO DE QUESTÕES - MTEMÁTIC - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PRTE =============================================================================================

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

Resistência de Materiais 2

Resistência de Materiais 2 Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curiti Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Not de ul_ - FUNÇÃO POLINOMIAL Definição 8: Função polinomil com um vriável ou simplesmente função polinomil

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

INFLUÊNCIA DO DESBASTE EM PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DA MADEIRA DE Eucalyptus grandis Hill ex-maiden*

INFLUÊNCIA DO DESBASTE EM PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DA MADEIRA DE Eucalyptus grandis Hill ex-maiden* 151 INFLUÊNCIA DO DESBASTE EM PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DA MADEIRA DE Euclyptus grndis Hill ex-miden* Isrel Luiz de LIMA** José Nivldo GARCIA*** RESUMO Este trblho teve como objetivo verificr influênci

Leia mais

1ª questão (20 pontos)

1ª questão (20 pontos) TP537 Trnsmissão Digitl ª Avlição 9/5/17 13:3h Prof. Dyn Adionel Guimrães Not: Aluno(): Prov com consult o livro texto, com durção de 3 hors. A interpretção é prte integrnte ds questões. Sej orgnizdo e

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais