Argônio ( =0.2374kcal/mol e =3.41Å)

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1 Dscplna: SComLMol 1 rgôno ( =0.374kcal/mol e =3.41Å) Matland e Smth (1971). K. Coutnho, Tese de doutorado (1997). Dscplna: SComLMol 1

2 (a) T=149.3K, P= 46.8 atm e =0.737 g/cm3 (b) T=144.1K, P= 37.7 atm e =0.870 g/cm3 (c) T=19.7K, P= 18.3 atm e =1.100 g/cm3 (d) T= 91.8K, P= 1.8 atm e =1.365 g/cm3 Dscplna: SComLMol O ombro mostrado nas curvas expermentas não exste. Isso fo mostrado por expermentos3mas recentes. RDF CM-CM Sstema: soluto-solvente Prdna em água (1+400) RDF(R) 1.5 Malaspna, Coutnho, Canuto, JCP 117 (00) Rcm-cm(Å) 1+30 Dscplna: SComLMol 4

3 Lgações de Hdrogêno RX-O 4.0Å Função dstrbução radal N-O 1, qxôh 30o Elg.5 kcal/mol RDF(R) 0,9 0,6 0,3 0, RN-O (Å) Dscplna: SComLMol 5 Mnmum Dstance Dstrbuton Functon (MDDF) Georg, Coutnho, Canuto, J. Chem. Phys. 16, (007). Dscplna: SComLMol 6 3

4 Dstrbução esférca Canuto, Coutnho, Trzesnak, dv. Quantum Chem. 41, 161 (00) -Caroteno em acetona Dstrbução de vznhos mas próxmos Dscplna: SComLMol 7 c 3N k ( U / N) k T B Calor específco a volume constante Nk B WU k B T Coefcente de pressão térmca NkBT W P T W P k BT 1 Pressão Compressbldad e sotérmca W 1 3 U r r 1 9 U r r r r 1o. e o. ral Dscplna: SComLMol 8 4

5 K g/cm 3 Energa nterna por molécula = entalpa de vaporzação em kcal/mol Calor específco a volume constante em cal/mol K Coefcente de pressão térmca em atm/k Compressbldade sotérmca em 1/atm Pressão em atm Embora a pressão não esteja correta a G(r) está em T= 91.8K, P= 1.8 atm e =1.365 g/cm 3 Dscplna: SComLMol 9 Quando mas próxmo da lnha de transção líqudosóldo, pequenas varações de densdade podem gerar grandes mudanças na pressão calculada. Em T= 90K com uma redução de % na densdade obtemos P~1atm. TENÇÃO: PRESSÃO É UM GRNDEZ QUE FLUTU MUITO, POR ISSO USULMENTE NÃO É CONIDERD COMO BOM INDICDOR DO EQUILÍBRIO. Dscplna: SComLMol 10 5

6 Dscplna: SComLMol 11 Observamos a varação da densdade e da compressbldade sotérmca. Dscplna: SComLMol 1 6

7 rgôno na lnha de transção líqudosóldo (P= 1.3 atm e T= 70K). dferença nas condções das duas smulações (a) e (b) está na condção ncal. Dscplna: SComLMol 13 = constante quando L 1 L Γ L 1 σ( ) 1 L L 1 ()= constante quando L σ( ) er( ) L L er()= 0 quando L Γ Se os ( ) forem estatstcamente descorrelaconados. s confgurações sucessvas, ( ), geradas em smulações computaconas são sempre muto smlares, ou seja estatstcamente correlaconadas. forma de calcular o ntervalo de correlação estatístca, ou o tempo de correlação é através da função de auto-correlação: t C( Dscplna: SComLMol 14 7

8 C( t t Lt L Lt L t Lt L-t t 1 L-t +t L-t 1 1+t +t L-t L C( C( dt 0 t 1+t +t L +t L-t = 1 correlação perfeta = -1 correlação perfeta negatva e = 0 não há correlação, ou descorrelação Representa o tempo de correlação. Dscplna: SComLMol 15 Essa função também pode ser usada para calcular a correlação entre duas grandezas dferentes: C B B B t ou CB( σ( ) σ( B) σ( ) σ( B) Função de correlação temporal função de auto-correlação temporal é bastante utlzada para estudar propredades de transporte de fludos. Coefcente de dfusão: D 1 v ( v (0) dt D r ( r (0) 6t Relação de Kubo Relação de Ensten llen e Tldesley, pp 63 Caracterza o lvre camnho médo Dscplna: SComLMol 16 8

9 Reorentação molecular: u ( u (0) cos ( e D t r 1/ D r Tempo de relaxação rotaconal P 1 t cos ( ) P 1 e ordens mas elevadas dos polnômos de Legendre podem ser meddos expermentalmente, por nfravermelho e fluorescênca (P 1 ) e ordens maores por Raman, NMR, depolarzação e espalhamento de luz. Dscplna: SComLMol 17 9

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