AGRONEGÓCIO BRASIL EM FOCO

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1 AGRONEGÓCIO BRASIL EM FOCO Fevereiro de 2012 Panorama Macroeconômico As perspectivas para o crescimento mundial melhoraram desde o final do ano, diminuindo as preocupações com um eventual hard-landing da China e com o crescimento dos EUA. Assim, os preços das commodities puderam diminuir a tendência de queda que apresentavam desde o segundo semestre do ano passado, já que a demanda não deverá ser tão negativamente afetada. As discussões agora se voltam para as medidas de expansão monetária adotadas por diversos banco centrais no mundo, que podem influenciar os preços para cima. No Brasil, a taxa de juros continuou sendo reduzida pelo Banco Central, que já sinalizou que a taxa Selic deve atingir um dígito nesse ciclo. Adicionalmente o governo anunciou o contingenciamento de R$ 55 bilhões para esse ano. Atualmente, as discussões se concentram em quando a atividade voltará a acelerar, enquanto o Banco Central espera sinais mais consistentes para o segundo semestre, nós esperamos recuperação no 2 trimestre, com ajuste de estoques se concentrando no 1 trimestre. Sumário Executivo Soja avança no Cerrado, mas cede área para milho no Sul e Sudeste do País. Forte quebra de safra na Região Sul Milho ocupa área de soja no Sul e Sudeste e avança em novas fronteiras agrícolas. Quebra significativa da 1ª safra no Sul, compensada pela produção das novas fronteiras agrícolas e pela 2ª safra Café Consumo robusto nos países emergentes e baixos estoques sustentam os preços do café Boi Consumo doméstico robusto e baixa oferta de animais prontos para abate sustentam os preços do boi Grãos Produção mundial de soja e milho é revisada para baixo incorporando quebras de safra na América do Sul. Renda agrícola tem forte queda no Sul do Brasil O relatório do USDA divulgado em fevereiro trouxe revisões para baixo na produção global de milho e soja, incorporando as perdas na América do Sul provocada pelos efeitos da estiagem associada ao La Niña. Com a safra finalizada nos EUA, as atenções mudam o foco da América do Norte para o Sul, pelo menos até maio, quando terá início o plantio norte-americano. A produção de soja foi revisada em 5,5 milhões de toneladas em relação ao levantamento de janeiro, sendo 2,5 milhões a menos na Argentina e menos 2 milhões no Brasil. O USDA revisou também a produção de milho em 4 milhões de toneladas, como resultado da quebra na Argentina. Novas reduções de produção de soja e milho devem ser esperadas no relatório de março, dado que estas estimativas não incorporaram a quebra da safra de milho no Sul do Brasil e além disso, a Bolsa de Cereales da Argentina já aponta menos 2 milhões de toneladas na produção de soja do pais, e menos 700 mil toneladas na produção de milho comparativamente aos números apontados pelo USDA. Neste contexto os preços devem voltar a acelerar, dado que os fundamentos do lado da oferta estão altistas e os próximos relatórios devem apontar mais pioras. Outro ponto adicional são as reduzidas posições compradas do fundos que tendem a aumentar, seguindo os fundamentos e dando novo impulso altista para os preços. O otimismo inicial com a safra brasileira de soja e milho, consubstanciado no aumento tecnológico das lavouras, ampliação da área de plantio e expectativa de clima bom, foi abalado pela seca na região Sul. O 5º levantamento da Conab divulgado em fevereiro, indica queda ainda mais expressiva da produção nacional de grãos, passando de diminuição de 2,8% do levantamento anterior para queda de 3,5%. Esse desempenho reflete notadamente a revisão para baixo da safra de soja, que deverá recuar 8,1%, ante a queda de 4,7% esperada anteriormente, como resultado da estiagem severa nos estados da Região Sul e no Sudoeste do Mato Grosso do Sul. No Centro- Oeste, onde os efeitos do clima não foram sentidos de forma severa, a expectativa sobre a soja e o milho foi revisada para cima. Em que pese a revisão da produção de milho para baixo na região Sul, ainda assim, a estimativa para produção total do cereal no País foi revisada para cima em 1,6 milhão de toneladas, resultado da melhora de expectativa da safra no Centro Oeste. Segundos os serviços de meteorologia, nos meses de fevereiro e março ainda devem registrar clima seco, e isso indica que novas perdas ainda poderão ocorrer, podendo ser sinalizadas nos relatórios de março e abril do USDA e Conab.

2 Área Plantada no Brasil com Grãos (Arroz, Feijão, Milho, Trigo, Soja, Algodão) 90/91 90/91 91/92 91/92 92/93 92/93 93/94 93/94 em mil hectares 11/12* 11/12* Área Plantada no Brasil com Grãos (Arroz, Feijão, Milho, Trigo, Soja, Algodão) em mil hectares Fonte e Projeção: Conab Elaboração: BRADESCO Fonte: Conab Elaboração: Bradesco Variação de área plantada por cultura safra 11/12 Variação de área plantada por cultura safra 11/12 Milho Grãos 3,2% 10,7% Soja 2,4% Trigo 0,8% Algodão 0,4% Feijão -5,2% Fonte: Conab Elaboração: BRADESCO em kg por ha Arroz -9,1% -15,0% -10,0% -5,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% EVOLUÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS Fonte e projeção: Conab Elaboração: Bradesco Evolução da Produtividade de Grãos em kg por ha Fonte e Projeção: Conab Elaboração: BRADESCO 2

3 90/91 91/92 92/93 93/94 11/12* ALGODÃO EM CAROÇO TRIGO -2,3% 1,7% Variação da Produtividade por cultura Safra 2011/12 MILHO -4,3% FEIJÃO -4,8% GRÃOS -6,5% ARROZ -9,7% SOJA -10,3% -12,0% -10,0% -8,0% -6,0% -4,0% -2,0% 0,0% 2,0% 4,0% em mil toneladas Fonte: Conab Elaboração: BRADESCO Fonte e projeção: Conab Elaboração: Bradesco Produção Nacional de Grãos (Arroz, Feijão, Milho, Trigo, Soja, Algodão) Produção Nacional de Grãos (Arroz, Feijão, Milho, Trigo, Soja, Algodão) Fonte: e projeção: Conab Elaboração: BRADESCO Fonte: Conab Elaboração: Bradesco VAR. % DA PRODUÇAO DE GRÃOS SAFRA 2011/2012 Milho Algodão 2,2% 6,0% Variação da Produção de Grãos por cultura Safra 2011/12 Trigo -1,6% Grãos -3,5% Soja -8,1% Feijão -9,7% Arroz -17,9% -20,0% -15,0% -10,0% -5,0% 0,0% 5,0% Fonte: Conab Elaboração: BRADESCO 3

4 * 2011/12* em R$ milhões Fonte: CONAB, DERAL Elaboração: Bradesco RENDA AGRÍCOLA - GRÃOS ARROZ, ALGODÃO, FEIJÃO, MILHO, TRIGO E SOJA * * Projeção de produção: USDA * Projeção de preços: Bradesco Renda Agrícola Grãos Arroz, Algodão, Feijão, Milho, Trigo e Soja Fonte: Conab Elaboração: e Projeção :BRADESCO FONTE: CONAB, DERAL e IEA VARIAÇÃO DA RENDA AGRÍCOLA DE GRÃOS POR PRODUTOS SAFRA 2008/2009 Variação da Renda Agrícola Grãos Arroz, Algodão, Feijão, Milho, Trigo e Soja MILHO TRIGO FEIJÃO -1,0% 0,4% 3,1% TOTAL GRÃOS -6,8% ALGODÃO EM CAROÇO -8,0% ARROZ -10,6% Fonte: Conab Elaboração: e Projeção :BRADESCO SOJA -11,0% -12,0% -10,0% -8,0% -6,0% -4,0% -2,0% 0,0% 2,0% 4,0% 4

5 90/91 91/92 92/93 93/94 11/12* 90/91 91/92 92/93 93/94 11/12* Soja avança no Cerrado, mas cede área para milho no Sul e Sudeste do País. Forte quebra de safra na Região Sul Fundamentos A Conab apontou incremento de 2,4% na área de plantio de soja, encerrado em dezembro/2011. Na região Sul do País, o produtor optou pela redução da área, cedendo espaço para o milho, em razão do consumo elevado do cereal para atender à demanda da avicultura e suinocultura. Na região Sudeste a soja também cedeu área para o milho, pela necessidade de rotação de culturas e também pela forte demanda pela avicultura. O incremento de área com soja ocorreu basicamente em áreas de pastagem na região Centro Oeste e em novas áreas no Cerrado no Norte e Nordeste, mais especificamente nos estados de Maranhão, Piauí, Tocantins, Bahia, região chamada de Mapitoba. Apesar do aumento de área, a Conab revisou a produção de soja para 69,3 milhões de toneladas, retração de 8,1% em relação à safra passada e de 3,6% em relação ao relatório de janeiro. Isso representa uma perda de 6 milhões de toneladas em relação à safra anterior, incorporando assim as quebras da região Sul (-25,2%) e no Mato Grosso do Sul (-4,1%), afetados pela estiagem ocorrida entre novembro e a primeira quinzena de janeiro. Em que pese o incremento de área de plantio de soja no Centro Oeste e no Nordeste e a elevação de produção esperada na região em torno de 3%, ainda assim este volume não será suficiente para compensar as perdas do Sul. Este menor volume produzido reduzirá os estoques de passagem, gerando pressão altista para os preços internos nos próximos meses. De todo modo, devemos esperar preços médios do ano mais baixos do que Área Plantada no Brasil com Soja Fonte e Projeção: Conab os praticados em 2011, quando as cotações registraram altas muito expressivas. Mas ainda assim, os preços devem ficar na média dos quatro anos anteriores, garantindo boa margem operacional ao produtor. em mil hectares Área Plantada no Brasil com Soja Em mil hectares em mil toneladas Produção Nacional de Soja Fonte e Projeção: CONAB Elaboração: Bradesco Fonte e Projeção: Conab Elaboração: BRADESCO Produção Nacional de Soja em mil toneladas Fonte e Projeção: Conab Elaboração: BRADESCO

6 em kg por ha Fonte e Projeção: Conab Elaboração: Bradesco Produtividade da lavoura de soja /91 91/92 92/93 93/94 11/12* Produtividade da lavoura de soja em kg por ha em R$ por saca de 60 kg SOJA EM GRÃO Fonte: Deral PR Fonte e Projeção: Conab PREÇO AO PRODUTOR - PRAÇA PR Elaboração e Projeção: Bradesco Elaboração: BRADESCO Preço de soja em grão ao produtor Praça Paraná em R$ por saca de 60 kg 55,0 50,0 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 18,0 19,0 26,6 20,0 43,9 48,2 44,0 34,5 31,8 32,4 26,2 27,0 24,2 22,6 28,6 42,1 27,0 44,4 39,8 30,6 45,7 42,44 15,0 15,7 16,8 Fonte : Deral Elaboração e Projeção: BRADESCO 10,0 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 dez/12 Custos e Preços ao Produtor em R$ sc 60 kg Margem Operacional Soja - Mato Grosso Fonte: Conab Elaboração: Bradesco Margem Operacional em % 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 73,3% 21,4 37,0 24,2 23,4 Custo Operacional Preço ao Produtor Margem Operacional 27,1 20,3 24,3 5,2% 25,6 63,8% 38,8 23,7 37,9 33,3 33,0 14,1% 30,8 39,2 38,2 38,5% 28,3 27,8 37,3% 80% 60% 40% 20% Margem Operacional Soja- Mato Grosso Custos e Preços ao Produtor em R$ por saca 60 kg Margem Operacional em % 15,0-3,3% 0% 10,0 5,0 0,0-6,7% -25,3% 11/12* -20% -40% Fonte : Conab, Deral Elaboração e Projeção: BRADESCO 6

7 90/91 91/92 92/93 93/94 11/12* 90/91 91/92 92/93 93/94 11/12* Milho ocupa área de soja no Sul e Sudeste e avança em novas fronteiras agrícolas. Quebra significativa da 1ª safra no Sul, compensada pela produção das novas fronteiras agrícolas e pela 2ª safra Fundamentos A área de plantio de milho 1ª safra registrou incremento significativo de 9,1% em razão dos bons preços recebidos pelos produtores. Nas regiões Sul e Sudeste a área cresceu 10,7% e 7,1% nessa ordem, ocupando áreas da soja. O milho avançou também para novas fronteiras agrícolas em áreas de pastagens no Centro Oeste e na região chamada de Mapitoba Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia onde a expansão de área foi de 40,2% e 9% respectivamente. Lembrando que nestas regiões o cultivo com soja também cresceu 4,4% e 6,5% nessa ordem. Este forte incremento de área gerou expectativas de uma supersafra de milho que no entanto foi frustrada pela estiagem do Sul. A estimativa atual é de recuo de 2,5% da produção comparativamente à safra anterior, em função da quebra de 19,4% na Região Sul do País. No Rio Grande do Sul, a quebra esperada é mais acentuada, uma perda de 2,6 milhões de toneladas, o equivalente a uma retração de 44,8%. A 1ª safra de milho só não é menor, por conta da elevação de quase 40% da produção esperada no Centro Oeste. Para o plantio da 2ª safra, iniciado em janeiro, também está previsto incremento de área, de 13,6%. A princípio não é esperada quebra de produtividade para a 2ª safra do cereal, sendo a expectativa de alta de 20% da produção, tendo em vista que os serviços meteorológicos estimam enfraquecimento do La Niña a partir de abril, voltando o clima à normalidade. A expectativa para a safra total de milho (1ª e 2ª safras) é de um recorde de 60,8 milhões de toneladas, alta de 6%. em mil A hectares quebra da Região Sul, Área Plantada deverá no Brasil gerar com Milho pressão altista para os preços internos nos próximos meses, que Fonte e Projeção: Conab deverá ser amenizada pelo incremento de produção nas demais regiões e com a entrada da 2ª safra a partir de julho. Os preços médios do ano devem ficar baixo da média de Ainda assim, as cotações devem ficar numa média elevada, garantindo boa margem operacional ao produtor Área Plantada no Brasil com Milho em mil hectares em mil toneladas Produção Nacional de Milho Fonte e Projeção: Conab Fonte e Projeção: Conab Elaboração : BRADESCO Produção Nacional de Milho em mil toneladas Fonte e Projeção: Conab Elaboração : BRADESCO

8 em kg por ha Produtividade - Milho /91 91/92 92/93 93/94 11/12* Produtividade - Milho - em kg por há Em R$ por saca de 60 kg MILHO - PREÇO AO PRODUTOR - PRAÇA PR Fonte: Deral Elaboração e Projeção: Fonte e Projeção: Conab Elaboração : BRADESCO Preço de milho ao produtor Praça Paraná em R$ por saca de 60 kg 30,0 25,0 20,0 22,28 19,95 18,96 24,94 22,20 21,31 23,78 22,50 16,83 16,26 16,33 15,20 15,0 11,95 11,96 10,010,91 10,47 12,22 12,92 14,97 12,71 12,67 11,52 10,44 14,14 14,14 Custos e Preços ao Produtor em R$ sc 60 kg Fonte : Deral Elaboração e Projeção: BRADESCO 7,05 5,0 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 Margem Operacional Milho - Goiás Fonte: Conab Elaboração e Projeção: Bradesco Dez/12 Margem Operacional em % 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 60,0% Custo Operacional Preço ao Produtor 49,6% 50,0% Margem Operacional 24,65 24,04 40,0% 20,17 33,0% 34,3% 30,0% 18,36 18,07 16,58 16,37 16,37 16,35 16,30 15,11 15,38 20,0% 15,12 13,99 14,08 13,35 13,13 16,3% 13,48 13,2% 10,0% -0,1% 0,0% -7,2% -9,0% -10,0% -20,0% -20,8% -30,0% 11/12* Margem Operacional Milho - Goiás Custos e Preços ao Produtor em R$ por saca 60 kg Margem Operacional em % Fonte : Conab, Deral Elaboração e Projeção: BRADESCO 8

9 90/91 91/92 92/93 93/94 11/12* 11/12 12/13* Café Consumo robusto nos países emergentes e baixos estoques sustentam os preços do café Fundamentos A Conab divulgou em janeiro o 1º levantamento da safra 2012/13 de café, a ser colhida a partir de maio. A Conab divulga quatro levantamentos da cultura cafeeira no ano, sendo os próximos em maio, setembro e dezembro. A produção esperada deve variar entre 48,97 e 52,27 milhões de sacas de 60 quilos, ficando o ponto médio em 50,61 milhões. Lembrando que a cultura está no ano de alta bienalidade. Se confirmado esse prognóstico, será uma safra recorde, superando o recorde anterior, de 2003, quando foram produzidas 48,5 milhões de sacas. Apesar da safra elevada no Brasil, o volume produzido ainda não deverá permitir uma recomposição dos estoques globais aos níveis históricos, dado que a demanda ainda continua aquecida, notadamente nos países emergentes e há problemas climáticos com excesso de chuvas na Colômbia, terceiro maior player de produção. A produção colombiana vem se mantendo na média de 8,5 milhões sacas há quatro anos, distante do potencial de 12 milhões de sacas produzidas historicamente. De fato, em dezembro passado o USDA revisou a produção da Colômbia de 10,5 milhões de sacas para 8,5 milhões e consequentemente reduziu a previsão de estoques finais globais em 2,5 milhões de sacas. As cotações de café devem devem seguir os movimentos sazonais de baixa a partir da entrada da safra brasileira em maio, mas os fatores fundamentais como consumo robusto e baixos estoques globais deverão dar um piso de baixa às cotações. mil sacas Os de 60 custos kg Produção de produção Nacional de Café deverão continuar Fonte e projeção pressionando (*): Conab Elaboração: Bradescoa lavoura cafeeira, dado que a mão-de-obra representa em média 40% a 50% do custo operacional. No entanto, os preços do café ainda deverão permanecer em patamar elevado, garantindo bom nível de margem operacional para o produtor Produção Nacional de Café Em mil sacas de 60 kg Projeção de estoque: USDA, Projeção de Consumo: OIC Projeção de preço: média dos preços futuros Relação Estoque Consumo Mundial de Café Fonte: Nybot, OIC e USDA Elaboração: Bradesco Fonte e projeção: Conab Elaboração: Bradesco Relação Estoque Consumo Mundial de Café Projeção de estoque: USDA, Projeção de Consumo: OIC Projeção de preço: média dos preços futuros 52,0% 47,0% 42,0% 37,0% 32,0% 27,0% 22,0% 290,0 46,7% 48,2%48,3% Estoque / Consumo Preço Médio 253,2 40,9% 42,8% 240,0 39,7% 239,52 35,2% 34,1% 33,2% 180,0 32,7% 32,2% 190,0 28,7% 27,3% 24,1% 23,4% 19,8% 20,6% 25,2% 26,4% 23,5% 140,0 19,8% 19,5% 17,0% 85,0 90,0 12,0% Fonte: Nybot, OIC e USDA Elaboração: Bradesco 7,0% 67,9 53,45 40,0 9

10 Fonte: Cepea Esalq Elaboração e Projeção: Bradesco 590,0 540,0 490,0 440,0 390,0 340,0 290,0 240,0 223,6 190,0 140,0 143,8 130,5 117,8 193,0 162,8 305,1 239,8 199,0 337,0 291,5 230,4 218,2 90,0 104,4 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 dez/12 291,4 267,8 245,8 232,2 269,3 247,50 328,16 530,76 302,4 282,2 457,81 485,04 Café Arábica - Preço ao Produtor - Praça São Paulo Em R$ por sac de 60 kg Fonte: Cepea Esalq Elaboração: Bradesco 10

11 nov/01 jan/02 mar/02 mai/02 jul/02 set/02 nov/02 jan/03 mar/03 mai/03 jul/03 set/03 nov/03 jan/04 mar/04 mai/04 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 dez/97 mar/98 jun/98 set/98 dez/98 mar/99 jun/99 set/99 dez/99 mar/00 jun/00 set/00 dez/00 mar/01 jun/01 set/01 dez/01 mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 Boi Consumo doméstico robusto e baixa oferta de animais prontos para abate sustentam os preços do boi Fundamentos As exportações brasileiras de carne bovina acumulam queda de 36% desde 2008, em função da crise financeira internacional que levou o consumo global a se direcionar para a carne de frango. Além disso o Brasil perdeu competitividade na exportação, pois na tentativa de compensar a alta de custos e o câmbio apreciado os preços médios de exportação subiram quase 40% no período. A participação do Brasil na exportação global de carne bovina caiu de 28% em 2007 para 16% em 2011, ao passo que no mesmo período a participação dos EUA subiu de 8% para 15%. Em sentido contrário, o consumo doméstico de carne bovina vem se mantendo robusto, em função do incremento de renda real e de emprego formal da população. Prova disso, é que mesmo com a forte retração das exportações, os abates foram reduzidos em apenas 5% desde Apesar dos menores volumes exportados, o consumo interno robusto vem dando um piso às cotações do boi. Outro fator de sustentação dos preços é o elevado custo de reposição (preço do bezerro) e do confinamento. De fato, a estiagem registrada em 2010 e no final de 2011, provocou o aumento do abate de vacas a participação do abate de vacas no total abatido subiu de 30% em 2010 para 32,3% em 2011 e por conta disso, o número de nascimentos em 2012 não deverá ser muito expressivo, devendo dar sustentação aos preços do bezerro neste ano. E os custos de confinamento deverão permanecer elevados, por conta dos preços da soja e do milho. O USDA estimou a produção de carne bovina nos EUA com redução de 4,6% em 2012 por conta da estiagem nas regiões produtoras, isso manterá a oferta restrita no mercado global, sendo mais um fator que dará piso aos preços do boi. PARTICIPAÇÃO FONTE: Já IBGE o E teto % CEPEA NO NÚMERO de DE preços ANIMAIS ABATIDOS do boi deverá ser dado pelo excedente EM R$ POR CABEÇA de carne de frango neste início de ano, fruto Abates de Bois e Vacas (Acumulado em 12 meses) e Preços de Bezerro do elevado alojamento realizado no final do ano passado. A partir de março, o balanço de oferta da carne avícola deverá estar mais ajustado, dado que o ciclo da avicultura é curto, em torno de 45 dias, o que permitirá correção de preços da carne de frango, dando suporte para alta do boi a partir de então. 62% 57% 52% 47% 42% 37% 32% 27% 22% 17% 186,5 12% 53,0% 29,2% 57,9% 208,9 290,8 54,7% abate de vacas abate de bois preços bezerro 58,3% 379,5 394,5 29,0% 341,9 22,2% 53,3% 36,1% 47,5% 35,9% 517,1 366,4 751,6 34,0% 722,8 607,1 29,8% 56,2% 780,0 53,7% 630,0 32,8% 480,0 330,0 Abates de Bois e Vacas (Acumulado em 12 meses) e Preços de Bezerro Em R$ por cabeça Participaçaõ % em número de animais abatidos FONTE: IBGE E CEPEA PREÇOS DO BEZERRO MATO GROSSO DO SUL Fonte: Cepea Esalq Elaboração: Bradesco em R 180,0 cabeça Preços de Bezerro Mato Grosso do Sul Em R$ por cabeça 850,0 750,0 650, , ,0 350, FONTE: CEPEA 250,0 11

12 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 Dez/12 Em R$ por arroba (15 kg) BOI GORDO PREÇO AO PRODUTOR - PRAÇA SP Fonte: Cepea Esalq Elaboração e Projeção: Bradesco 120,0 110,0 100,0 90,0 92,61 81,52 106,02 89,77 101,92 101,75 Boi Gordo Preço ao Produtor Praça São Paulo Em R$ por arroba 80,0 75,60 70,0 64,54 60,0 56,63 59,21 60,46 60,19 55,01 50,0 57,05 58,10 45,81 51,15 41,92 49,02 47,83 40,0 35,75 39,02 41,50 30,0 80,93 75,7 20,0 FONTE: CEPEA 12

13 Acompanhamento de safra Acompanhamento de safra de soja no Brasil 2011/12 Em mil toneladas out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 FONTE: CONAB Acompanhamento de safra de milho no Brasil 2011/12 Em mil toneladas FONTE: CONAB out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 Produção mundial Consumo mundial 890,0 880,0 129,1 870,0 128, , ,0 840, ,5 Estoque final mundial 127,2 128,1 135,0 130, , , ,0 115,0 Acompanhamento de safra mundial de milho 2011/12 Em mil toneladas 830,0 820, ,0 810,0 800,0 20 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 105,0 100,0 FONTE: USDA 13

14 15,5% 15,2% 15,0% 15,0% 14,8% Relação Estoque Consumo Global de milho safra 2011/12 14,5% 14,2% 14,6% 14,4% 14,0% 14,0% 13,5% 13,2% 13,0% 12,5% 12,8% 12,0% 20 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 FONTE: USDA Acompanhamento de safra mundial de milho 2011/12 Em mil toneladas 270,0 265,0 68,6 Produção mundial Consumo mundial Estoque final mundial 70,0 68,0 260,0 255, , , ,0 64,0 62,0 250, ,3 60,0 58,0 FONTE: USDA 245,0 20 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 56,0 28,0% 27,0% 27,3% Relação Estoque Consumo Global de milho safra 2011/12 26,0% 25,0% 24,0% 23,0% 22,0% 24,8% 24,1% 24,5% 23,6% 23,4% 23,4% 20 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 FONTE: USDA 14

15 Fonte: Conab Elaboração: Bradesco VAR. % DA PRODUÇAO DE MILHO SAFRA 2011/2012 2ª safra 20,0% Variação da Produção de milho safra 2011/12 milho - total 6,0% 1ª safra -2,5% -5,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% FONTE: CONAB Acompanhamento de safra de milho 1º safra no Brasil 2011/12 Em mil toneladas FONTE: CONAB out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/ Acompanhamento de safra de milho 2º safra no Brasil 2011/12 Em mil toneladas out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 FONTE: CONAB 15

16 Retrato do mercado Complexo Soja Da soja em grão produzida no Brasil, 45% é exportada e 55% é destinada à moagem. O processo de moagem resulta em 72% farelo e 18% óleo. Os 10% restantes são sementes e perdas. Do farelo produzido 50% é exportado e do óleo 20% é exportado. A soja é uma cultura de exportação, visto que o nível de produção excede o consumo em torno de 40%. Isso significa dizer que qualquer crescimento da produção nacional gera excedente exportável; No mercado doméstico a soja é utilizada na fabricação de alimentos como mortadelas e salsichas e cerca de 80% é utilizada na fabricação de rações. A soja responde por 25% a 30% da ração de aves e suínos. Países de destino Grão: 65% China, 25% Europa, 10% outros países asiáticos. Farelo: 70% Europa, 20% países asiáticos. Sazonalidade Safra de verão: plantio ocorre entre outubro e dezembro e colheita se concentra entre fevereiro e maio. Regionalização Centro Oeste: 45%, Sul 38%, 8% Nordeste, 6% Sudeste Ranking No Brasil há presença de grandes players globais na produção de soja como Bunge, Dreyfus, Cargill. O Brasil é o segundo maior player global de produção e de exportação de soja, após os EUA. Ranking Grãos Farelo Óleo Produção Exportação Produção Exportação Produção Exportação EUA 35,5% 44,2% 20,2% 14,0% 20,6% 12,9% Brasil 26,4% 32,0% 15,1% 22,9% 15,8% 16,2% Argentina 19,8% 12,8% 17,2% 49,3% 17,7% 54,6% China 5,6% 0,0% 25,8% 0,0% 24,6% 0,0% Ranking mundial do complexo soja safra Fonte : USDA Elaboração : BRADESCO 16

17 Retrato do mercado O milho é base das rações para os principais tipos de criação. Na composição das rações o milho representa: 64% da avicultura 65% da suinocultura 23% da pecuária de leite Países de destino O milho é uma cultura mais voltada para o mercado doméstico, pois atende à forte demanda da avicultura e da suinocultura, atividades muito desenvolvidas na região Sul e Sudeste do Brasil. As exportações de milho são realizadas quando há excedente de produção. Na safra 20 as exportações responderam por 15% do volume produzido. Sazonalidade O milho tem duas safras: Safra de verão: plantio ocorre entre outubro e dezembro e a colheita se concentra entre fevereiro e maio. Representa 64% da safra total. Tem a seguinte distribuição regional: 43,4% Sul, 30,3% Sudeste, 10% Centro Oeste,12,8% Nordeste. Safra de inverno: plantio ocorre entre fevereiro e junho e a colheita se concentra entre julho e novembro. Responde por 36% da safra total. Tem a seguinte distribuição regional: 59,3% Centro Oeste, 30,7% Sul (somente Paraná), 5,7% Sudeste, 3% Nordeste (somente Bahia). Ranking O Brasil é o 4º maior produtor global de milho, com 7% de participação no mercado e o 3º maior exportador, com 9% de participação. 17

18 Retrato do mercado o Brasil exporta 70% do café produzido, sendo a maior parte, 96% de café verde e 4% de café solúvel a cultura de café tem elevados custos com mão-de-obra, que representa cerca de 50% dos custos totais, pois a maior parte da colheita é manual. Países de destino Café verde: 60% Europa. Café solúvel: 18,5% EUA, 11,3% Rússia, 6% Japão. Regionalização Distribuição regional da produção de café arábica: 67,9% Minas Gerais 10,8% São Paulo 9,1% Espírito Santo 5,4% Bahia 5,3% Paraná Distribuição regional da produção de café robusta: 71,2% Espírito Santo 14,3% Rondônia 6,4% Bahia 2,4% Minas Gerais Sazonalidade A florada do café ocorre entre setembro e novembro no Brasil. A colheita tem início em maio e se estende até setembro. Ranking O Brasil é o maior player global de café com participação de 39,2% na produção e de 30,5% na exportação. Os demais players, como Vietnã e Colômbia tem baixo consumo interno, ao contrário do Brasil que responde por 15% do consumo mundial. 18

19 Retrato do mercado O rebanho bovino nacional é estimado em quase 200 milhões de cabeças. O rebanho comercial para abate é estimado em 40 milhões de cabeças, ou seja, este é o volume de gado em idade e peso ideal para abate. O restante do rebanho se divide entre vacas de leite, bezerros e boi magro. As exportações respondem por 17% da produção nacional de carne bovina. O complexo carnes vem passando por mudanças estruturais como: Em 2004 o Brasil se consolidou como maior exportador mundial de carne bovina e de frango; Processo produtivo redução do ciclo de abate; Regionalização deslocamento da produção para as regiões Centro-Oeste e Norte do país; Consolidação movimento de fusões e aquisições; Internacionalização compra de frigoríficos no exterior por empresas nacionais. JBS, Marfrig e Bertin compraram plantas na Argentina e no Uruguai. JBS comprou a Swift com plantas nos EUA e na Austrália e se tornou o maior do mundo; Abertura de capital JBS (ex-friboi), Marfrig, Minerva. Países de destino A Rússia é o principal mercado de destino das exportações brasileiras de carne bovina, com participação de 27%. Os países árabes respondem por 30%. Regionalização Os abates de bovinos tem a seguinte distribuição regional: 34,8% Centro-Oeste, 22,7% Norte, 18,2% Sul, 13,5% Sudeste, 10,8% Nordeste. Ranking O Brasil é o 2º maior produtor global de carne bovina com 15,9% de participação, antecedido pelos EUA que detém 21%. O Brasil é o maior exportador mundial com 20% do mercado. Sazonalidade O ciclo da pecuária bovina é longo 2,5 anos contando desde o nascimento do bezerro até o abate do animal com aproximadamente 15 arrobas. O sistema de criação de bovinos no Brasil é a pecuária extensiva, ou seja, o boi criado solto no pasto, alimentado à base de capim. O sistema de confinamento, que é a criação do boi à base de ração em pequenos espaços, responde por apenas 5% do total de abates. A safra bovina ocorre no 1º semestre do ano, no período de chuvas, quando há pastagens abundantes. Com maior oferta de boi para abate, os preços do boi gordo nesse período são menores. A entressafra bovina ocorre no 2º semestre, período da seca, quando o frio e as geadas secam as pastagens. O boi perde peso e há menor oferta de boi para abate. No entanto os preços do boi se elevam nesse período, porque a oferta é maior de boi de confinamento, cujo custo de produção é mais elevado. No pico da entressafra (outubro) ocorre o maior abate de boi macho confinado. 19

20 SAZONALIDADE DO ABATE DE BOIS E VACAS ,5% 9,0% 8,5% 8,0% 7,5% 8,7% 7,8% 7,0% 51,1 6,5% 6,0% 7,0% 9,2% 7,8% 8,5% 8,9% 8,5% 50,5 8,3% 53,2 9,0% PICO DA ENTRESSAFRA DO BOI 8,8% 7,4% 58,1 8,8% 58,0 8,8% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 7,6% Sazonalidade dos abates de bois Sazonalidade dos abates de vacas Média histórica de preços do boi gordo 57,0 60,0 56,0 54,0 52,0 50,0 48,0 Sazonalidade do abate de bois e vacas e dos preços do boi gordo Preços: em R$ por arroba Fonte: IBGE, CEPEA Elaboração: BRADESCO O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). Equipe Técnica Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Marcelo Cirne de Toledo - Superintendente executivo Economia Internacional: Fabiana D Atri / Daniel Valladares Weeks / Daniela Cunha de Lima /Igor Velecico / Thomas Henrique Schreurs Pires / Matheus Ribeiro Machado Economia Doméstica: Robson Rodrigues Pereira / Andréa Bastos Damico / Ellen Regina Steter / Myriã Bast / Renata Rodovalho Gonçalves / Priscila Pereira Deliberalli Análise Setorial: Regina Helena Couto Silva / Priscila Pacheco Trigo / Rita de Cassia Milani Pesquisa Proprietária: Fernando Freitas / Ana Maria Bonomi Barufi / Leandro Câmara Negrão Estagiários: Mirella P. Amaro Hirakawa / Gabriel Lyrio de Oliveira / Priscila Monteiro Ortega / Ricardo Romano / Thunay Mota Raia / Ana Beatriz Ract Pousada 20

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