AGRONEGÓCIO BRASIL EM FOCO

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1 AGRONEGÓCIO BRASIL EM FOCO Agosto de 2015 Panorama Macroeconômico As expectativas relacionadas à condução da política econômica continuam dividindo as atenções do mercado com a desaceleração em curso da atividade econômica brasileira. A frustração com a arrecadação tornou o ajuste fiscal mais dependente do ambiente político. Diante disso, o Governo revisou suas metas de superávit primário para este ano e os próximos. Ao mesmo tempo, os sinais vindos da economia seguem decepcionando, sugerindo uma retração do PIB de 1,4% no segundo trimestre. O enfraquecimento da atividade doméstica e a dificuldade em fazer o ajuste das contas públicas nos levaram a alterar nossa expectativa de câmbio para o final de 2015, de R$/US$ 3,20 para R$/US$ 3,30. Adicionalmente, também diante da contração do PIB e da acomodação das expectativas de inflação, o Banco Central sinalizou o fim do ciclo atual de aumento da taxa Selic. Segundo o BC, as condições monetárias deverão se manter apertadas por um período prolongado, para impedir que os choques dos preços administrados não se espalhem para os demais preços. Com isso, prevemos que a taxa de juros encerre o ano no patamar atual (14,25%), o que será suficiente para levar a inflação de 9,3% neste ano para 5,2% no ano que vem. Os dados globais continuam sustentando nossa expectativa de que o crescimento do PIB mundial em 2015 será um pouco inferior ao registrado no ano passado (prevemos expansão de 3,1% ante 3,4% em 2014). De um lado, a economia chinesa segue fraca, a queda acentuada da bolsa e a mudança do regime de câmbio anunciado pelo governo do país aumentaram as incertezas em relação à retomada na segunda metade do ano. Acreditamos que os riscos baixistas para a economia chinesa são elevados e novas medidas de estímulo podem não ser suficientes para garantir uma aceleração da economia. Isso, por sua vez, dá um viés de baixa para nossa expectativa de crescimento do PIB de 6,5% neste ano, abaixo da meta de expansão de 7% estipulada pelo governo. Por outro lado, as condições internas da economia dos EUA seguem se fortalecendo, em especial no mercado de trabalho. Com isso, o banco central norte-americano tem intensificado sua sinalização na direção de início da normalização monetária. Ainda assim, a inflação corrente no país e as expectativas de inflação continuam em patamar inferior à meta de 2,0%, permitindo que o Fed conduza esse processo de maneira bastante gradual. Sumário Executivo Soja As perspectivas favoráveis para as safras nos EUA e no Brasil e os elevados estoques globais, avaliados em 28% do consumo mundial, deverão manter as cotações com pressão baixista. As dúvidas entre os meteorologistas sobre a intensidade e a duração do El Niño deverão continuar trazendo volatilidade aos preços. Milho As cotações nacionais e internacionais seguem com tendência baixista, em resposta à ampliação da oferta no Brasil e nos EUA. No Brasil, destaque para a 2ª safra, que vem tendo revisões positivas e expressivas nos últimos três meses. Café As estimativas apontadas pelo USDA, de expansão da produção global, deverão manter as cotações internacionais baixas. As preocupações com o desenvolvimento do El Niño e os efeitos diversos nas lavouras globais deverão trazer volatilidade ao mercado cafeeiro. Boi Seguindo o movimento sazonal durante o período seco, as cotações devem se manter em alta até outubro, ainda que o enfraquecimento das exportações e do consumo interno deva limitar esse comportamento. Açúcar e Etanol Cotações do açúcar devem seguir em alta, refletindo o melhor ajuste global entre oferta e demanda. No entanto, altas relevantes serão contidas pela desvalorização cambial e pelos estoques globais, que embora mais ajustados, ainda estão elevados. O incremento da demanda por etanol em detrimento da gasolina deve continuar favorecendo a alta de preço do etanol.

2 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15* SOJA SOJA As perspectivas favoráveis para as safras nos EUA e no Brasil e os elevados estoques globais, avaliados em 28% do consumo mundial, deverão manter as cotações com pressão baixista. As dúvidas entre os meteorologistas sobre a intensidade e a duração do El Niño deverão continuar trazendo volatilidade aos preços. Fundamentos O USDA divulgou o 4º acompanhamento da safra 2015/16 e trouxe revisão positiva para a estimativa de produção nos EUA, passando de 105,7 milhões de toneladas para 106,6 milhões de toneladas, refletindo a melhora da produtividade. Para o Brasil, o USDA manteve a estimativa anterior de 97 milhões de toneladas, uma ampliação de 2,6% ante a safra passada. O relatório também apontou redução dos estoques globais e consequente recuo da relação estoque consumo, de 30,0% para 28,0%, entre o mês passado e este. Apesar do recuo, a relação estoque consumo é a mais alta registrada. O 11º levantamento da safra 2014/15 divulgado pela Conab não trouxe alteração significativa na estimativa de produção de soja. A safra está estimativa em 96,2 milhões de toneladas, novo recorde, com alta de 11,7% ante a temporada passada. Há divergências entre os meteorologistas brasileiros que, de um modo geral, esperam um El Niño moderado, enquanto os serviços de meteorologia dos EUA esperam um El Niño forte, com consequências de alta nos preços e de muita volatilidade. A divergência se refere tanto à intensidade quanto à duração. Os modelos de previsão do El Niño estão indicando que o fenômeno deverá se fortalecer e se estender até o início de Os elevados estoques globais, avaliados em 28% do consumo mundial, deverão continuar pressionando para baixo as cotações internacionais de soja. Some-se a isso as boas perspectivas para as safras nos EUA e no Brasil. A volatilidade deverá continuar no mercado, em resposta às dúvidas entre os meteorologistas sobre a intensidade e a duração do El Niño. em mil toneladas Produção Nacional de Soja Fonte e Projeção: CONAB Elaboração: Bradesco Produção Nacional de soja (em mil toneladas) Fonte e projeção: Conab Elaboração: BRADESCO

3 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16 dez/16 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 dez/15 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15* Produtividade da lavoura de soja (em kg por ha) em R$ por saca de 60 kg Fonte e (*) projeção: Conab SOJA EM GRÃO Fonte: Deral PR Elaboração: BRADESCO PREÇO AO PRODUTOR - PRAÇA PR Elaboração e Projeção: Bradesco Preço de soja em grão ao produtor Praça Paraná - (em R$ por saca de 60 kg) ,0 70,0 60,0 73,92 61,83 61,16 50,0 43,93 48,15 44,37 45,68 50,53 53,38 40,0 39,81 40,14 30,0 26,63 32,42 28,62 27,03 30,59 20,0 18,04 19,98 22,57 Fonte: Deral Elaboração e Projeção: BRADESCO 10,0 Fonte: Bloomberg em US$ cents por PREÇOS bushel INTERNACIONAIS DE SOJA - BOLSA DE CHICAGO - CBOT PREÇO FUTURO 1º VENCTO Projeção de preço: média dos preços futuros Elaboração: Bradesco em US$ cents por bushel 1.800, , , Soja - Preço Futuro 1º vencimento (em US$ cents/bushel) , , Projeção de preço: média dos preços futuros 800,0 600, , Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco 3

4 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15* MILHO MILHO As cotações nacionais e internacionais seguem com tendência baixista, em resposta à ampliação da oferta no Brasil e nos EUA. No Brasil, destaque para a 2ª safra, que vem tendo revisões positivas e expressivas nos últimos três meses. Fundamentos O 4º levantamento da safra 2015/16 divulgado pelo USDA apontou revisão para cima da estimativa de produção de milho no Brasil, de 77 para 79 milhões de toneladas. Trouxe também aumento das expectativas de produção nos EUA, de 343,7 para 347,6 milhões de toneladas, refletindo a melhora de produtividade. O USDA revisou para cima os estoques globais e, com isso, a relação estoque consumo subiu de 19,2% para 19,7% do mês passado para o atual. A Conab divulgou o 11º levantamento da safra 2014/15 e pela 3ª vez consecutiva apontou revisão relevante para a 2ª safra de milho. A estimativa para a produção da safra que está sendo colhida é de um recorde de 54 milhões de toneladas. Isso implica em uma ampliação de 11,6% ante a safra passada e de 4,8% em relação ao levantamento do mês passado. Para a 1ª safra de milho, já colhida, a Conab manteve a estimativa. A produção da 1ª safra está estimada em 30,3 milhões de toneladas, recuando 4,3% ante a safra passada. A safra total de milho deverá ser recorde, com 84,3 milhões de toneladas, uma ampliação de 5,3% em relação à temporada anterior. As cotações internacionais devem seguir em baixos patamares refletindo a ampliação da oferta no Brasil e nos EUA. No Brasil, a elevada produção da 2ª safra, que vem sendo revisada positivamente há três meses, deverá manter as cotações acomodadas. em mil toneladas Produção Nacional de Milho Fonte e Projeção: Conab Produção Nacional de milho (em mil toneladas) Fonte e (*) projeção: Conab Elaboração : BRADESCO

5 jan/00 em kg por ha Produtividade - Milho jan/01 90/91 jan/02 91/92 92/93 jan/03 93/94 jan/04 94/95 95/96 jan/05 96/97 jan/06 97/98 jan/07 jan/00 98/99 99/00 jan/08 jan/01 00/01 jan/09 01/02 jan/02 jan/10 02/03 jan/03 03/04 jan/11 04/05 jan/04 jan/12 05/06 jan/05 06/07 jan/13 07/08 jan/06 jan/14 08/09 jan/07 jan/15 09/10 10/11 jan/08 jan/16 11/12 dez/16 jan/09 12/13 13/14 jan/10 14/15* jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 dez/ Produtividade milho (em kg por ha) Em R$ por saca de 60 kg Preço pago ao produtor de milho - Paraná Fonte: Deral Elaboração e Projeção: Fonte: Conab Elaboração : BRADESCO Preço de milho ao produtor Praça Paraná (em R$ por saca de 60 kg) ,0 25,0 20,0 15,0 11,95 10,0 22,28 11,40 18,96 16,26 10,44 24,94 14,14 13,07 26,92 23,29 20,74 19,96 17,84 17,26 7,05 Fonte: Deral Elaboração e Projeção: BRADESCO 5,0 Em US$ cents por bushel Milho - Bolsa de Chicago - CBOT Fonte: Bloomberg Elaboração e Projeção: Bradesco Preço futuro 1º vencimento Milho - Preço Futuro 1º vencimento (em US$ cents por bushel) Projeção de preço: média dos preços futuros Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco 5

6 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16* CAFÉ CAFÉ As estimativas apontadas pelo USDA, de expansão da produção global, deverão manter as cotações internacionais baixas. As preocupações com o desenvolvimento do El Niño e os efeitos diversos nas lavouras globais deverão trazer volatilidade ao mercado cafeeiro. Fundamentos O USDA divulgou no final de junho o relatório semestral de levantamento da safra de café 2015/16, que está em período de colheita no Brasil e a partir de outubro nos demais produtores. A produção global está estimada em 152,7 milhões de sacas de 60 kg de café, uma ampliação de 4,4% ante a safra anterior. O consumo global está estimado em 147,7 milhões de sacas. Com isso é esperado um superávit de 5 milhões de sacas, bem acima do excedente gerado na safra passada, de 290 mil sacas. A expansão esperada tem origem em diversos produtores, tanto nos principais, como Brasil, Vietnã e Colômbia, como na África e na Indonésia. O consumo mundial está estimado em 147,7 milhões de sacas, uma alta de 1,2%. O USDA avaliou estoques abaixo do volume da safra passada, contribuindo, dessa forma, para a redução da relação estoque consumo, de 23% para 21,4%, na atual safra. O próximo levantamento semestral do USDA será divulgado em meados de dezembro. Os estoques certificados de arábica na bolsa de Nova York estão em queda desde meados de A Conab divulgou em junho o 2º levantamento para a safra 2015/16 de café. A estimativa para a produção é de 44,25 milhões de sacas de 60 kg, um recuo de 2,4% ante a safra passada, como efeito da estiagem que afetou negativamente as lavouras do Sudeste. O próximo levantamento será divulgado em meados de setembro. A estiagem que afetou o Sudeste entre a primavera de 2014 e início de 2015, período importante para o desenvolvimento da planta, provocou a redução do tamanho dos grãos, o que tem consequências para a produtividade, podendo levar à revisão baixista das estimativas de produção a serem divulgadas em setembro pela Conab. A colheita de café está atrasada em função do clima mais chuvoso durante o início da colheita. O atraso está em torno de 20% ante o que já deveria estar colhido, tendo como base o mesmo período do ano passado. As cotações internacionais devem continuar baixas, refletindo a expansão da produção global, segundo estimativas do USDA. As cotações deverão continuar voláteis, em resposta às preocupações com o Produção Nacional de Café Fonte e projeção (*): Conab Elaboração: Bradesco desenvolvimento e os efeitos diversos do El Niño sobre as lavouras dos países produtores. mil sacas de 60 kg Produção Nacional de Café (em mil sacas de 60 kg) Fonte e projeção (*): Conab Elaboração: Bradesco 6

7 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16 dez/16 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 dez/15 690,0 590,0 530,8 579,3 Preço Café Arábica (em R$ por saca de 60 kg) ,0 390,0 290,0 223,6 190,0 239,8 337,0 230,4 291,4 245,8 457,8 408,6 328,0 387,5 269,8 282,2 247,5 247,7 424,0 366,3 Projeção de preço: média dos preços futuros BMF 90,0 104,4 Projeção de preço: média dos preços futuros Em US$ cents por libra peso Fonte: CEPEA ESALQ Café em grão - Bolsa de Nova York Elaboração: - NYBOT Bradesco Fonte: Bloomberg Elaboração: Café Arábica - NYBOT Preço Futuro 1º vencimento (em US$ cents por libra peso) Projeção de preço: média dos preços futuros 325,0 275,0 225,0 175,0 125,0 115,06 75,0 63,07 65,95 99,48 127,53 96,55 131,18 152,04 272,07 204,99 142,45 108,67 197,02 180,03 150,03 117,62 150,40 67,78 Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco 25,0 7

8 BOI BOI Seguindo o movimento sazonal durante o período seco, as cotações devem se manter em alta até outubro, ainda que o enfraquecimento das exportações e do consumo interno deva limitar esse comportamento. Fundamentos As exportações de carne bovina em volume caíram 16% no primeiro semestre do ano, ante o mesmo período do ano passado. Houve recuos acentuados para os principais destinos: Rússia (-33%), Venezuela (-47%) e Hong Kong (-40%). Os embarques em queda estão refletindo os efeitos da retração dos preços do petróleo sobre a economia de países produtores da commodity. Some-se a isso, a desvalorização da moeda russa ante o dólar, encarecendo as importações de carnes. A abertura dos mercados norte-americano e chinês para as exportações brasileiras de carne bovina é positiva, mas como ainda depende de inspeção sanitária e entrega de certificado sanitário, os efeitos mais claros sobre as exportações brasileiras deverão ser percebidos apenas a partir do próximo ano. A piora do mercado de trabalho deve continuar arrefecendo o consumo doméstico de carne bovina. A oferta de boi pronto para abate continuará apertada, em razão do abate de fêmeas ocorrido em anos anteriores. No primeiro semestre deste ano os abates caíram 11% ante o mesmo período do ano passado. As cotações do boi devem se manter em alta até outubro, seguindo o movimento sazonal de baixa oferta durante o período de inverno. No entanto, a combinação de fraco desempenho das exportações e do consumo doméstico, que responde por 80% da demanda total de carne bovina, deverá limitar a alta. Os preços dos contratos futuros negociados na BMF já estão apreçando o consumo mais fraco no mercado doméstico. Exportações Brasileiras de carne bovina Em toneladas Fonte: Secex Elaboração: Bradesco Exportações brasileiras de carne bovina (em mil toneladas) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: SECEX ELABORAÇÃO: BRADESCO 8

9 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 dez/15 Abates mensais de boi Em toneladas Fonte: Secex Elaboração: Bradesco Abate de bois em mil cabeças FONTE: MAPA ELABORAÇÃO: BRADESCO Em R$ por arroba (15 kg) BOI GORDO Fonte: Cepea Esalq PREÇO AO PRODUTOR - PRAÇA SP Elaboração e Projeção: Bradesco jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 160,0 140,0 120,0 109,6 106,9 125,2 108,4 150,7 144,0 141,5 Boi Gordo Preço ao Produtor Praça São Paulo (em R$ por arroba) ,0 80,0 60,0 61,8 93,3 74,5 90,8 97,0 Projeção de preço: média dos preços futuros BMF BOVESPA 51,7 40,0 42,2 20,0 FONTE: CEPEA ELABORAÇÃO: BRADESCO 9

10 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16* AÇÚCAR E ETANOL AÇÚCAR E ETANOL Cotações do açúcar devem seguir em alta, refletindo o melhor ajuste global entre oferta e demanda. No entanto, altas relevantes serão contidas pela desvalorização cambial e pelos estoques globais, que embora mais ajustados, ainda estão elevados. O incremento da demanda por etanol em detrimento da gasolina deve continuar favorecendo a alta de preço do etanol. Fundamentos A Conab divulgou o 2º levantamento da safra 2015/16 que está em fase de processamento. A estimativa de produção de cana foi levemente revisada para cima, passando de 654,6 milhões de toneladas para 655,2 milhões de toneladas, refletindo a melhora de produtividade com o clima mais chuvoso. Apesar disso, a Conab revisou levemente para baixo as estimativas de produção de açúcar, de 37,354 para milhões de toneladas entre o levantamento de abril e o atual. Já para o etanol hidratado, usado nos carros flex, a estimativa melhorou de 16,464 para 16,553 bilhões de litros, enquanto o etanol anidro, misturado à gasolina, sofreu revisão acentuada para baixo, com um recuo de 6% ante o levantamento anterior, passando de 12,735 para 11,967 bilhões de litros. Ante a safra anterior, a produção de cana está estimada com alta de 3,2% e de açúcar com incremento de 4,8%. Para o etanol anidro (misturado à gasolina) a estimativa é de alta de 2% da produção, incentivada pela demanda em expansão, em detrimento da gasolina. Já para o etanol hidratado, usado diretamente nos carros flex, a estimativa da Conab é de recuo de 2,2%. Segundo levantamento da Única, até o início de agosto, o volume de cana processada no Centro-Sul está no mesmo nível do volume registrado no mesmo período do ano passado. A produção de açúcar está 11% abaixo e de etanol anidro (misturado na gasolina) está 16% menor. Já a produção de etanol hidratado está 17% maior ante o mesmo período do ano passado. A elevação do preço da gasolina no início do ano provocou o recuo de consumo desse combustível em 5% até junho deste ano, ante o mesmo período do ano passado, em favor do etanol, que acumula alta de 38% na mesma comparação. Mesmo com a oferta brasileira mais contida, os preços internacionais do açúcar estão em queda, refletindo os elevados estoques globais. O fortalecimento do dólar, fruto do cenário global e doméstico, está forçando a baixa de preços das commodities, porém com maior intensidade para o açúcar, dado que o Brasil tem elevada participação no mercado mundial, com 45% da oferta. As dúvidas que ainda existem entre os meteorologistas sobre a intensidade e a duração do El Niño poderão trazer volatilidade às cotações nos próximos meses. Se a intensidade for forte, como acredita o NOAA dos EUA, o fenômeno pode provocar estiagem na Ásia, com consequente quebra de safra na Índia e na Tailândia, que juntas respondem por quase 25% da produção global de açúcar. O melhor ajuste global entre oferta e demanda fundamenta a tendência de alta para os preços Fonte internacionais e projeção : Conab do açúcar. Mas não deveremos observar altas expressivas, mil toneladasjá que os estoques globais, Elaboração. Bradesco Produção Nacional de Cana-de-Açúcar embora mais ajustados, ainda estão em níveis elevados. Além disso, o dólar valorizado continuará exercendo pressão de baixa para as cotações. Os preços do etanol devem seguir em alta, refletindo o incremento do consumo em detrimento da gasolina Safra 15/16 Mil ton Var. Abs. Var. % 1º Levantamento Abr/ º Levantamento Ago/ ,1% 3º Levantamento Dez/15 4º Levantamento Abr/ Produção nacional de cana-de-açúcar em mil toneladas Fonte e projeção (*): Conab Elaboração: Bradesco 10

11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 Fonte e (*) Projeção: Conab Elaboração: Bradesco jan/00 93/94 jan/01 94/95 jan/02 95/96 jan/03 96/97 97/98 jan/04 98/99 jan/05 99/00 jan/06 00/01 01/02 jan/07 02/03 jan/08 03/04 jan/09 04/05 05/06 jan/10 06/07 jan/11 07/08 jan/12 08/09 09/10 jan/13 10/11 jan/14 11/12 jan/15 12/13 13/14 jan/16 Etanol em mil litros 14/15 dez/16 15/16* Produção nacional de açúcar (em mil toneladas) Produção nacional de etanol (em mil litros) AÇÚCAR ÁLCOOL FONTE: CONAB ELABORAÇÃO: BRADESCO em R$ por metro cúbico Preço de Etanol Hidratado (em R$ por metro cúbico) Projeção de preço: preços futuros BMF BOVESPA FONTE: BMF BOVESPA ELABORAÇÃO: BRADESCO Em US$ cents por libra peso Preços internacionais de açúcar NYBOT Preço futuro 1º Vencto Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco Preços internacionais de açúcar (em US$ cents por bushel) ,0 27,0 28,4 32,1 29,5 24,9 Projeção de preço: média dos preços futuros 21,0 15,0 9,0 10,7 9,0 8,8 9,0 8,4 17,9 8,9 13,1 11,3 14,6 21,9 17,7 15,4 11,9 12,9 FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO 5,6 3,0 6,3 11

12 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 16-jun-09 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 16-jun-09 Acompanhamento das posições não comerciais Posições Não Comerciais e Preços Internacionais de café Fonte: Bloomberg Elaboração: Bradesco Posições não comerciais e preços internacionais de café US$ c / libra posição não comercial Café 304,9 em número de contratos , , , FONTE: Bloomberg ELABORAÇÃO: BRADESCO US$ c / bushel posição não comercial preço soja em número de contratos Posições não comerciais e preços internacionais de soja , , FONTE: Bloomberg ELABORAÇÃO: BRADESCO US$ cents por bushel Posições não comerciais e preços internacionais de milho posição não comercial preço milho ,5 831,3 704, , , , FONTE: Bloomberg ELABORAÇÃO: BRADESCO

13 SOJA Retrato do mercado Complexo Soja Da soja em grão produzida no Brasil, o volume de 43% é exportado e 57% são destinados à moagem. O processo de moagem resulta em 72% farelo e 18% óleo. Os 10% restantes são sementes e perdas. Do farelo produzido, 50% são exportados e, do óleo, 20% são embarcados. A soja é uma cultura de exportação, visto que o nível de produção excede o consumo em torno de 40%. Isso significa dizer que qualquer crescimento da produção nacional gera excedente exportável. No mercado doméstico, a soja é utilizada na fabricação de alimentos, como mortadelas e salsichas, e cerca de 80% são utilizados na fabricação de rações. A soja responde por 25% a 30% da ração de aves e suínos. Países de destino Grão: 75% China, 25% Europa, 10% outros países asiáticos. Farelo: 70% Europa, 20% países asiáticos. Óleo: 50% China, 20% Índia. Sazonalidade Safra de verão: plantio ocorre entre outubro e dezembro e colheita se concentra entre fevereiro e maio. Regionalização Centro-Oeste: 49%; Sul 33%; 8% Nordeste; 6% Sudeste Ranking O Brasil é o segundo maior player global na produção, com 30,8%, atrás dos EUA, com 31,5%, mas é o maior exportador, com 40,7% do total, seguido pelos EUA, com 39,3%. 13

14 MILHO Retrato do mercado O milho é base das rações para os principais tipos de criação. Na composição das rações, o produto representa: 64% da avicultura 65% da suinocultura 23% da pecuária de leite Países de destino As exportações de milho respondem por 28% do volume produzido. Os principais mercados de destino são: 14% Japão, 13% Coréia do Sul, 8,5% Taiwan. Sazonalidade O milho tem duas safras: Safra de verão: plantio ocorre entre outubro e dezembro e a colheita se concentra entre fevereiro e maio. Representa 40% da safra total. Tem a seguinte distribuição regional: 45% Sul; 26% Sudeste; 10% Centro-Oeste; 15% Nordeste. Safra de inverno: plantio ocorre entre fevereiro e junho e a colheita se concentra entre julho e novembro. Responde por 60% da safra total. Tem a seguinte distribuição regional: 64,3% Centro-Oeste; 23% Sul (somente Paraná); 6% Nordeste (somente Bahia); 5% Sudeste. Ranking O Brasil é o terceiro maior produtor global, com 7% de participação no mercado e o segundo maior exportador, com 18% de participação. 14

15 CAFÉ Retrato do mercado O Brasil exporta 67% do café produzido, sendo 90% de café verde e 10% de café solúvel A cultura de café tem elevados custos com mão de obra, que representam cerca de 52% dos custos totais, pois a maior parte da colheita é manual. Países de destino Café verde: 19,3% EUA; 18,8% Alemanha; 10% Japão. Café solúvel: 16,3% EUA; 13,5% Rússia; 6,4% Ucrânia. Regionalização Distribuição regional da produção de café arábica: 71,5% Minas Gerais 10,5% São Paulo 9,1% Espírito Santo 4,3% Paraná 2,8% Bahia Distribuição regional da produção de café robusta: 75,6% Espírito Santo 12,5% Rondônia 6,7% Bahia 2,6% Minas Gerais Sazonalidade A florada do café ocorre entre setembro e novembro no Brasil. A colheita tem início em maio e se estende até setembro. Ranking O Brasil é o maior player global, com participações de 37% na produção e de 27% na exportação. Os demais players, como Vietnã e Colômbia, têm baixo consumo interno, ao contrário do Brasil, que responde por 15% do consumo mundial. 15

16 BOI Retrato do mercado O rebanho bovino nacional é estimado em quase 200 milhões de cabeças. O rebanho comercial para abate é estimado em 40 milhões de cabeças, ou seja, este é o volume de gado em idade e peso ideais para o abate. O restante do rebanho se divide entre vacas de leite, bezerros e boi magro. As exportações respondem por 20% da produção nacional de carne bovina. Países de destino A Rússia é o principal mercado de destino das exportações brasileiras de carne bovina, com participação de 22%. Hong Kong responde por 18%. Regionalização Os abates de bovinos têm a seguinte distribuição regional: 36,4% Centro-Oeste; 20,4% Sudeste; 20,1% Norte; 12,3 Sul; 10,8% Nordeste. Ranking O Brasil é o segundo maior produtor global de carne bovina, com 16,9% de participação, antecedido pelos EUA, que representam 19,1%. O Brasil é o maior exportador mundial, com 21% do mercado. Sazonalidade O ciclo da pecuária bovina é longo 2,5 anos, contando desde o nascimento do bezerro até o abate do animal com aproximadamente 15 arrobas. O sistema de criação de bovinos no Brasil é a pecuária extensiva, ou seja, o boi é criado solto no pasto, alimentado à base de capim. O sistema de confinamento, que é a criação do boi à base de ração em pequenos espaços, responde por apenas 5% do total de abates. A safra bovina ocorre no primeiro semestre do ano, no período de chuvas, quando há pastagens abundantes. Com maior oferta de boi para abate, os preços do boi gordo nesse período são menores. A entressafra bovina ocorre no segundo semestre, período da seca, quando o frio e as geadas secam as pastagens. O boi perde peso e há menor oferta de boi para abate. No entanto, os preços se elevam nesse período, pois a oferta é maior de boi de confinamento, cujo custo de produção é mais elevado. No pico da entressafra (outubro) ocorre o maior abate de boi macho confinado. Nos confinamentos há dois turnos: 1º turno: aloja o boi magro entre maio-junho e entrega em agosto-setembro 2º turno: aloja o boi magro em agosto-setembro e entrega em novembro-dezembro 16

17 AÇÚCAR E ETANOL Retrato do mercado Complexo Sucroalcooleiro Da cana-de-açúcar produzida no Brasil, 46% se destinam à produção de açúcar e 54% à produção de etanol. O açúcar tem a seguinte destinação: 70% exportação e 30% mercado doméstico. O etanol tem a seguinte destinação: 10% exportação e 90% mercado interno. Do total de etanol produzido, o hidratado representa 55% (usado como combustível nos carros flex fuel) e o anidro 45% (misturado à gasolina na proporção de 20% a 25%). O açúcar é uma cultura de exportação, visto que o nível de produção excede o consumo em torno de 70%. Isso significa dizer que qualquer crescimento da produção nacional gera excedente exportável. Países de destino Açúcar Bruto (73% da produção) : 15% China; 8% Bangladesh; Açúcar Refinado (27% da produção): Principais países: Países árabes e africanos; Etanol: 60% EUA; Coreia do Sul 13%. Sazonalidade A cana é uma cultura perene, pois o tempo entre o plantio e a colheita da cana é de 18 meses, e da mesma planta é possível fazer até 6 cortes, em média. O período de colheita da ocorre entre abril e novembro. Nesse período, as usinas operam 24 horas. Entre os meses de janeiro e março as plantas industriais são desmontadas para manutenção. O Brasil é o único grande player mundial com safra no primeiro semestre do ano. Os demais produtores relevantes (EUA, Europa, Índia, Tailândia e Austrália) têm início de safra a partir do segundo semestre. Regionalização 65% Sudeste; 16,8% Centro-Oeste; 10,3% Nordeste; 7,3% Sul. Ranking O Brasil é o maior produtor mundial de açúcar, com participação de 22,2%. Os demais players são: Índia 15%; União Europeia 9,2%; China 8,5%; Tailândia 6,2%. O Brasil é o maior exportador, com participação de 46% no mercado global. Os demais exportadores são: Tailândia 15%; Austrália 5,4%. Os maiores produtores mundiais de etanol são: 57% EUA e 27% Brasil. 17

18 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). Equipe Técnica Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Marcelo Cirne de Toledo - Superintendente executivo Economia Internacional: Fabiana D Atri / Felipe Wajskop França / Thomas Henrique Schreurs Pires Economia Doméstica: Andréa Bastos Damico / Igor Velecico / Ellen Regina Steter / Myriã Tatiany Neves Bast/ Ariana Stephanie Zerbinatti Análise Setorial: Regina Helena Couto Silva / Priscila Pacheco Trigo / Leandro de Oliveira Almeida Pesquisa Proprietária: Fernando Freitas / Leandro Câmara Negrão / Ana Maria Bonomi Barufi Estagiários: Davi Sacomani Beganskas / Henrique Neves Plens / Mizael Silva Alves / Gabriel Marcondes dos Santos / Wesley Paixão Bachiega 18

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