SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 13

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 13"

Transcrição

1 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aul 13

2 Aul de Hoje Curv de mgnetizção Clssificção ds máquins CC Gerdores CC

3 Curv de Mgnetizção

4 Curv de Mgnetizção O fluxo por pólo de um máquin CC depende d excitção do enrolmento de cmpo (F p =Ni A.esp) e d relutânci do cminho mgnético (R); Pr um máquin de dois pólos o fluxo trvess o seguinte cminho mgnético: 1. Atrvess o pólo 2. Atrvess o entreferro 3. Atrvess os dentes do rotor 4. Atrvess o núcleo do rotor 5. Atrvess os dentes do rotor 6. Atrvess o entreferro 7. Atrvess o pólo oposto 8. Retorn trvés do núcleo do esttor

5 Curv de Mgnetizção Assim, o fluxo por pólo é clculdo por: Φ = 2R p + 2R g 2F + 2R p t + R r + R y / 2 Φ = 2R p + 2R g 2Ni + 2R t f + R r + R y / 2

6 Curv de Mgnetizção Pr bixos vlores de fluxo, relutânci do núcleo é significtivmente menor que do entreferro, restndo somente relutânci do entreferro: Φ = 2Ni f 2R + 2R + 2R + R + p A relutânci do entreferro é constnte: g t r R y / 2 Φ = 2Ni f 2R g R g = g µ o A Assim, relção Φ x F p (ou E x I f ) é liner (pr bixos vlores de fluxo)

7 Curv de Mgnetizção pr bixos vlores de fluxo Φ = F R p g ou E K ω m = NI R g f dí : E = K N R g ω I m f Φ Ε p/ ω m p/ ω m /2 I f F p Obs.: depende d velocidde

8 Curv de Mgnetizção pr elevdos vlores de fluxo Pr vlores elevdos de lt corrente de cmpo, permebilidde do mteril mgnético tende diminuir, resultndo em umentos nãolineres ds relutâncis ds prtes ferromgnétics com umento d corrente de cmpo; Isto result em crcterístics Φ xf p (ou E x I f ) não-lineres;

9 Curv de Mgnetizção pr elevdos vlores de fluxo Pr vlores elevdos de excitção (F p ou I f ) pode-se chegr um situção onde o gnho no fluxo/tensão de rmdur é desprezível (bixo) pr um grnde vrição n excitção; Nests condições, ocorre sturção do núcleo mgnético, resultndo em bix permebilidde e lt relutânci; As crcterístics E x I f são chmds curvs de mgnetizção ou de sturção ds máquins CC, e são obtids experimentlmente.

10 Clssificção de Máquins CC Dependendo d form de limentção dos enrolmentos de cmpo e de rmdur, s máquins CC recebem diferentes clssificções, e fornecem diferentes crcterístics de operção, cd um dels dequd pr plicções específics.

11 Clssificção de Máquins CC Excitção Independente: O enrolmento de cmpo é limentdo por um fonte CC seprd (extern). Máquins de ímã permnente tmbém são considerds como máquins de excitção independente, porém, nesse cso corrente de cmpo é constnte.

12 Clssificção de Máquins CC Máquin Auto-Excitd Prlel (shunt): Os enrolmentos de cmpo e de rmdur são ligdos em prlelo. Normlmente, um reostto é incluído no circuito de cmpo pr controlr corrente de cmpo, e, portnto vrir tensão induzid no circuito de rmdur.

13 Clssificção de Máquins CC Máquin Auto-Excitd Série: Os enrolmentos de cmpo e de rmdur são ligdos em série.

14 Clssificção de Máquins CC Máquin Auto-Excitd Compost: O enrolmento de cmpo tem dus prtes, sendo que um é ligd em série com rmdur e outr em prlelo. O enrolmento de cmpo prlelo (shunt) é constituído de um grnde número de espirs e dren um pequen corrente (5% d corrente de rmdur nominl). O enrolmento de cmpo série possui menos espirs e dren um corrente elevd.

15 Gerdor CC com Excitção Independente

16 Gerdor CC com Excitção Independente A máquin CC como gerdor é ciond pel turbin (máquin primári) e os terminis d rmdur são conectdos um crg. Pr gerdores, é essencil o conhecimento d vrição d tensão terminl em função d corrente consumid pel crg (regulção de tensão). No gerdor CC de excitção independente, o enrolmento de cmpo é conectdo um fonte CC extern (bteri, retificdor, etc).

17 Gerdor CC com Excitção Independente Modelo de Regime Permnente: Pr o modelo cim, temos que: R fw resistênci do enrolmento do cmpo R fc resistênci vriável usd pr controlr corrente de cmpo R f = R fw + R fc resistênci totl do circuito de cmpo R resistênci do circuito de rmdur R L resistênci d crg Obs: no modelo de regime permnente, s indutâncis dos enrolmentos de cmpo e rmdur não são considerds.

18 Gerdor CC com Excitção Independente V E E V t f = R = Vt = K = R L f I f + R I Φ ωm I

19 Gerdor CC com Excitção Independente Considerndo o modelo nterior, seguinte modelgem mtemátic pode ser obtid: V E E V t f = R = Vt = K = R L f I f + R I Φ ωm I V t V = E R I t E I Considerndo que corrente de crg (I = I t ) não fet distribuição de fluxo (φ), e ssim E permnece constnte, tensão terminl do gerdor ci linermente com o umento d corrente de crg. A qued de tensão n rmdur (R I ) é pequen, um vez que resistênci do enrolmento (R ) é bix. O gerdor CC com excitção independente mntém tensão terminl proximdmente constnte.

20 Gerdor CC com Excitção Independente Pr um dd crg R L (V t = R L I ) o ponto de operção d máquin é dd pel interseção entre crcterístic d crg e curv de regulção de tensão d máquin CC (V t versus I ). V t E Qued de tensão I x R V t,operção ponto de operção Crcterístic de crg V t = R L I I,operção I

21 Gerdor CC com Excitção Independente Reção de Armdur

22 Gerdor CC com Excitção Independente Reção de Armdur

23 Gerdor CC com Excitção Independente Reção de Armdur

24 Gerdor CC com Excitção Independente Reção de Armdur Obs: A reção de rmdur diminui o cmpo efetivo (efeito desmgnetiznte). A reção de rmdur tmbém desloc zon neutr do cmpo (ntes sobre o eixo q). Isto trz dificulddes e miores perds ssocids à comutção (fiscmento). Slide 27

25 Gerdor CC com Excitção Independente Reção de Armdur Qundo percorrido por corrente (d crg) o enrolmento de rmdur produz um forç mgnetomotriz no eixo q, e portnto, um distribuição própri de fluxo mgnético. Com isso, distribuição de fluxo originl, produzid pelo enrolmento de cmpo, será modificd. Metde d região polr sofrerá mgnetizção dicionl, e outr metde será prcilmente desmgnetizd pelo cmpo contrário d rmdur. Com isso, metde d região polr expost o fluxo dicionl d rmdur poderá sturr. O efeito líquido, portnto, é trduzido como um diminuição do fluxo por pólo, i.e., reção d rmdur represent um efeito desmgnetiznte n máquin.

26 Gerdor CC com Excitção Independente Reção de Armdur Este efeito desmgnetiznte cresce com o umento d corrente de rmdur (corrente de crg). A reção d rmdur result em um qued de tensão dicionl n curv de regulção de tensão d máquin (V t x I ) que cresce não linermente com o umento de I. V t E Sem reção de rmdur V t,operção V r ponto de operção Com reção de rmdur Crcterístic de crg V t = R L I I A reção de rmdur, pr um dd corrente I, provoc um diminuição (desmgnetizção) do fluxo de cmpo (φ), provocndo, então, um diminuição d tensão de rmdur (E = K φω m ), que será impost sobre tensão terminl (V t = E - R I - V r )

27 Gerdor CC com Excitção Independente Reção de Armdur O efeito líquido d reção de rmdur pode ser trduzido (imgindo/interpretdo) como um diminuição d corrente de cmpo, ou sej: sendo: I f (efetiv) = I f (rel) - I f (RA) I f (rel) corrente que percorre o enrolmento de cmpo I f (efetiv) corrente que produz o fluxo líquido no eixo d. I f (RA) é reção de rmdur trduzid como um corrente desmgnetiznte no enrolmento de cmpo. E E 0 = V t0 E V t + R I I f(ra) I f (efetiv) I f (rel) I f

28 Gerdor CC com Excitção Independente Reção de Armdur Além de produzir um efeito desmgnetiznte reção de rmdur tmbém desloc zon neutr do cmpo (ntes sobre o eixo q), isto trz dificulddes e miores perds ssocids à comutção (fiscmento). Solução: Pequens máquins: deslocmento ds escovs buscndo nov zon neutr. Nov linh mgnétic neutr Linh mgnétic neutr tul

29 Gerdor CC com Excitção Independente Reção de Armdur Grndes máquins: enrolmentos compensdores dicionis visndo nulção (ou diminuição) d reção d rmdur. Tis enrolmentos são inseridos ns spts polres e conectdos em série com o enrolmento d rmdur.

30 Exercício: Gerdor CC com Excitção Independente Considere um gerdor CC de 12 kw, 100V, 1000 rpm, conectdo n configurção de excitção independentes com R = 0,1Ω e 1200 espirs por polo. A corrente de cmpo nominl é 1 A. A crcterístic de mgnetizção é dd seguir. Considerndo que máquin oper com 1A de corrente de cmpo nominl e 1000 rpm, pede-se: () A tensão terminl plen crg, desprezndo reção d rmdur. (b) Se reção de rmdur for 0,06 A (corrente de cmpo) n condição de plen crg: Determine tensão terminl à plen crg Determine corrente de cmpo equivlentes pr fzer com que tensão terminl sej 100V à plen crg.

31 Gerdor CC com Excitção Prlel (Gerdor Shunt)

32 Gerdor CC com Excitção Prlel (Gerdor Shunt) No gerdor shunt, o enrolmento de cmpo é conectdo em prlelo com rmdur. Com isso, corrente de cmpo é fornecid pel rmdur (tensão induzid), ou sej, máquin é uto-excitd. Considerndo que um máquin primári cione o eixo, lgum mgnetismo residul deve existir n rmdur pr que hj um corrente de cmpo inicil no momento do fechmento d chve.

33 Gerdor CC com Excitção Prlel (Gerdor Shunt) Pode-se entender o processo de excitção do gerdor CC prlelo trvés d curv de mgnetizção e d ret de resistênci do circuito de cmpo. E P E 2 E 1 Ret de resistênci do circuito de cmpo R f I f versus I f E r I f1 I f2 Existindo um mgnetismo residul (φ r ), surgirá um tensão de rmdur residul (E r ) qundo máquin estiver girndo. Qundo chve for fechd surgirá um corrente de cmpo inicil produzid por E r. O enrolmento de cmpo pssrá produzir fluxo, umentndo tensão induzid o que, por su vez, umentrá corrente de cmpo. Esse processo se repete té encontrr o ponto de equilíbrio P. I f

34 Gerdor CC com Excitção Prlel (Gerdor Shunt) Se o fluxo de cmpo estiver no mesmo sentido do cmpo residul (mgnetizção dicionl) tensão de rmdur crescerá, senão hverá desmgnetizção totl d rmdur e tensão de rmdur irá pr zero, ssim como corrente de cmpo. A repetição desse processo (fluxo ditivo) tornrá tensão de rmdur cd vez mior, e, conseqüentemente, corrente de cmpo cd vez mior. O ponto de equilíbrio se drá n intersecção entre curv de mgnetizção e ret de resistênci do circuito de cmpo, ssumindo-se que qued de tensão em R é desprezível (i.e., R << R f ). Assim, o ponto de equilíbrio finl depende d resistênci totl do circuito de cmpo. Pr que se tenh controle sobre tensão de rmdur e corrente de cmpo usulmente insere-se um resistênci de controle (R fc ) em série com o enrolmento de cmpo. Portnto, resistênci totl do circuito de cmpo é: R f = R fw + R fc Obs: ret de crg do circuito de cmpo relcion R f I f com I f.

35 Gerdor CC com Excitção Prlel (Gerdor Shunt) Efeito d vrição d resistênci do circuito de cmpo: Pr vlores bixos de R f, tensão de rmdur de equilíbrio encontrrá vlores mis elevdos (pontos V t1 e V t2 ). Pr vlores ltos de R f, E (ponto V t4 ). terá vlores de equilíbrio muito bixos Existe um vlor pr R f, chmdo de resistênci crític do circuito de cmpo (R f3 ), tl que ret de resistênci de cmpo coincide com prte liner d curv de mgnetizção de form que não exist um ponto de equilíbrio com produção significnte de tensão. E Resistênci crític do circuito de cmpo R f4 R f3 R f2 R f1 V t2 V t1 V t4 I f

36 Gerdor CC com Excitção Prlel (Gerdor Shunt) Ao processo de energizção do gerdor CC com excitção prlel dá-se o nome de escorvmento. Assim, são necessáris três condições pr que o gerdor CC com excitção prlel poss fornecer vlores dequdos de tensão de rmdur: ) Deve existir mgnetismo residul n rmdur; b) O fluxo produzido pel corrente de cmpo deve ser ditivo em relção o mgnetismo residul; c) A resistênci do circuito de cmpo deve ser menor que resistênci crític.

37 Gerdor Shunt: Crcterístics de Regulção de Tensão A prtir do modelo do gerdor prlelo bixo, s equções que descrevem operção em regime permnente dess máquin são: ( ) em função de I ou f L f L L t f fc fw f f t m t t I I I I R V I R R I R V K E I R E V I R V E + = = + = = Φ Φ = = + = ω

38 Gerdor Shunt: Crcterístics de Regulção de Tensão A tensão terminl do gerdor decirá com o umento d corrente de crg, por dus rzões: 1. Qued de tensão no enrolmento de rmdur (R I ); 2. Qued de tensão ssocid o efeito desmgnetiznte d reção de rmdur ( V RA ) A curv de regulção de tensão do gerdor shunt tem crcterístic ltmente não liner, um vez que qued de tensão n rmdur provoc diminuição n corrente de cmpo diminuindo intensidde do cmpo mgnético no entreferro (E = K φω m ), o que provoc tensão de rmdur ind menor.

39 Gerdor Shunt: Crcterístics de Regulção de Tensão Curv de regulção de tensão sem reção de rmdur: Objetivo: obter curv V t em função de I. Ess curv pode ser obtid trvés d curv de mgnetizção d máquin e d ret d resistênci do circuito de cmpo. E E V t k R I = V Curv R f I f Pr um ddo vlor d corrente de cmpo, distânci entre curv de mgnetizção e ret d resistênci do circuito de cmpo represent qued de tensão n resistênci d rmdur. Prov: V V t t = E R I E R I = R f I f ou = R f I f E R f I f = R I = V Um vrredur sobre ret d resistênci juntmente com curv de mgnetizção fornece os vlores pres de V t e I pr obter curv de regulção, por exemplo: O ponto (k) fornece o vlor d tensão terminl (V t ); p I f A distânci R I = V fornece o vlor d corrente de rmdur (I = V /R ). A repetição dos pssos nteriores pr todos os pontos d ret de crg do circuito de cmpo gerrá um conjunto de pontos (V t,i ) que compõem curv de regulção de tensão d máquin pr o cso em que reção d rmdur é desprezd.

40 Gerdor Shunt: Crcterístics de Regulção de Tensão Curv de regulção de tensão sem reção de rmdur:

41 Gerdor Shunt: Crcterístics de Regulção de Tensão Terminis d crg em berto: I 0,I I f t = = Mesmo em vzio, há um qued de tensão n rmdur, proporcionl à corrente de cmpo (ms pr cálculos práticos est qued é desprezível). V t0 V p f t f E I R E I R E V I R I R V = = = = 0 A corrente de cmpo é pequen

42 Gerdor Shunt: Crcterístics de Regulção de Tensão Terminis d crg em curto-circuito (V t = 0 / R L 0): A corrente de cmpo será nul e corrente de rmdur dependerá d tensão de rmdur residul (E = E r ), ou sej: E E r I = I cc = = ( I f = R R 0) Verific-se que corrente de rmdur não é elevd pr o cso d máquin operndo sob curto-circuito. Diz-se que máquin CC uto-excitd em prlelo é uto-protegid contr curtos-circuitos.

43 Gerdor Shunt: Crcterístics de Regulção de Tensão O gráfico formdo pelo conjunto de pontos define curv de regulção de tensão do gerdor shunt. V t V t,vzio Gerdor CC com excitção independente V ta V tb Gerdor CC com excitção prlel (shunt) I = I f,vzio I cc I,mx I O gerdor shunt present qued de tensão mis centud comprdo o gerdor com excitção independente. Isto porque n excitção independente, corrente de cmpo é mntid constnte, enqunto que no shunt, qued de tensão n rmdur reduz corrente de cmpo, o que provoc qued dicionl n tensão de rmdur.

44 Gerdor Shunt: Crcterístics de Regulção de Tensão Qued de tensão ssocid com reção de rmdur: O efeito desmgnetiznte devido lts correntes de rmdur provoc um qued de tensão dicionl nos terminis de um gerdor CC shunt. Este efeito pode ser trduzido como um redução n corrente de cmpo que efetivmente produz fluxo no entreferro. I f (efetivo) = I f (rel) - I f (RA) I f (RA) represent o efeito desmgnetiznte d corrente de rmdur, e equivle um porcentgem d corrente de cmpo.

45 Gerdor Shunt: Crcterístics de Regulção de Tensão Qued de tensão ssocid com reção de rmdur: 1. Pr um ddo vlor d corrente de rmdur tem-se R I, qued de tensão n rmdur. E E 1 V t1 R I = V V t = R f I f E bc = I f (RA) c = R I V t1 I f (efetivo) b c V t = R f I f 2. Consider-se então, um redução d corrente de cmpo devido reção de rmdur I f (RA). I f I f E 3. Desloc-se o triângulo bc té que o vértice (b) estej sobre curv de mgnetizção e o vértice () sobre ret de crg do circuito de cmpo. I f I f E,finl V t,finl b c V t = R f I f I f,finl I f

46 Gerdor Shunt: Crcterístics de Regulção de Tensão Qued de tensão ssocid com reção de rmdur:

47 Gerdor Shunt: Crcterístics de Regulção de Tensão Qued de tensão ssocid com reção de rmdur: Com isso, obtém-se um ponto d curv de regulção de tensão do gerdor shunt. Repete-se o processo umentndo corrente de rmdur e construindo-se um triângulo similr bc, de tl mneir que c é proporcionl R I e bc é proporcionl I f(ra), e deslocndo-o té encixr entre curv de mgnetizção e curv de crg do circuito de cmpo. V t Gerdor CC com excitção independente Com reção de rmdur Sem reção de rmdur I

48 Exercício: Gerdor Shunt

49 Exercício: Gerdor Shunt

50 Próxim Aul Gerdor CC Composto Gerdor Série Interpolos

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA

MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA Os gerdores e motores de corrente contínu: mesm constituição, difere n plicção. Componentes: Indutor, de pólos slientes, fixo à crcç (esttor: prte fix) Induzido, rottivo, semelhnte o indutor ds máq. síncrons.

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III Máquins Elétrics Máquins CC Prte III Máquin CC Máquin CC Máquin CC Comutção Operção como gerdor Máquin CC considerções fem induzid Conforme já menciondo, tensão em um único condutor debixo ds fces polres

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 12

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 12 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aul 12 Aul de Hoje Introdução à máquin de corrente contínu Produção de conjugdo n máquin CC Ação do comutdor Tensão gerd n rmdur Conversão Eletromecânic de Energi

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de ngenhri létric Aul 5.3 Gerdores de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGRALD, A.., KINGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: com Introdução à letrônic De Potênci.

Leia mais

Eletrotecnia Aplicada Transformadores (parte 3) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ( )

Eletrotecnia Aplicada Transformadores (parte 3) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ( ) Eletrotecni Aplicd Trnsformdores (prte 3) Engenhri Eletrotécnic e de Computdores (6-11-013) Determinção dos prâmetros do trnsformdor Teste em circuito berto Condições: 1 enrolmento em berto sendo plicd

Leia mais

Laboratórios de Máquinas Eléctricas

Laboratórios de Máquinas Eléctricas Lbortórios de Máquins Eléctrics L.E.M L.E.A.N. 004/005 TRABALHO Nº3 Máquins de Comutção Mecânic José Miguel Rodrigues, 45063 Ctrin Ferreir, 4644 Dimbi Domnuel, 54651 José Luis, 51659 Índice 1 Introdução,

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de Engenhri Elétric Conversão de Energi Aul 5.5 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy-Vil Bibliogrfi FTZGERALD, A. E., KNGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: co ntrodução

Leia mais

Máquinas de Corrente Contínua

Máquinas de Corrente Contínua Máquins de Corrente Contínu Gil Mrques 005 1 Conteúdo Simbologi Clssificção Constituição Princípio de funcionmento Modelo mtemático Crcterístics Mnobr 1 Simbologi: i M G u i f u f Unifilr M Motor G Gerdor

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

O Amplificador Operacional

O Amplificador Operacional UFSM CT DELC O Amplificdor Opercionl Prte I Giovni Brtto 6/26/2007 Introdução Neste texto, o mplificdor opercionl será considerdo como um cix pret. Estmos interessdos em compreender o seu funcionmento

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi II Aul 6.4 Máquins íncrons rof. João Américo Vilel Máquin íncron Curv de Cpcidde r um tensão terminl e corrente de rmdur constnte (no vlor máximo permitido

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtnto de Engenhri Elétric Aul 2.3 Máquins Rottivs Prof. João Américo Vilel Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução à Eletrônic De Potênci. 7ª Edição,

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de ngenhri létric Conversão de nergi Aul 4.3 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy il Bibliogrfi FTZGALD, A.., KNGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: co ntrodução à letrônic

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos 1 9 Modelgem Mtemátic de Sistems Eletromecânicos 1 INTRODUÇÃO Veremos, seguir, modelgem mtemátic de sistems eletromecânicos, ou sej, sistems que trtm d conversão de energi eletromgnétic em energi mecânic

Leia mais

MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA

MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA Ivn Cmrgo Revisão 1 (mio de 2007) 1) Introdução A máquin de corrente contínu é compost por um enrolmento de cmpo, gerlmente colocdo no esttor, outro enrolmento no rotor, normlmente

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Eletrônica de Potência

Eletrônica de Potência Eletrônic de Potênci 169421 Prof. Lélio R. Sores Júnior ENE-FT-UnB Eletrônic : trnsmissão, condicionmento e processmento de sinis (informção). Eletrônic de potênci: controle do fluxo de energi (elétric)

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

PEA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO

PEA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO PEA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS PEA-11: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO Máquins de Corrente Contínu Prte II 011 1. Objetivos Anlisr o torque desenvolvido pelos

Leia mais

Aula 3 Controle de Velocidade Motor CC

Aula 3 Controle de Velocidade Motor CC AULA Universidde 3 Controle Federl de Mto Velocidde Grosso do Sul Motor CC 1 Acionmento Eletrônico de Motores Aul 3 Controle de Velocidde Motor CC Engenhri Elétric UFMS/FAENG Cmpo Grnde MS Acionmentos

Leia mais

Capítulo 14. Motor de Corrente Contínua. Analise: Figura Figura 14.2

Capítulo 14. Motor de Corrente Contínua. Analise: Figura Figura 14.2 Cpítulo 14 Motor de Corrente Contínu Neste cpítulo, os objetivos são: entender o princípio de funcionmento e nlisr s crcterístics opercionis do motor de corrente contínu e de um importnte plicção deste

Leia mais

Introdução (1/2) Rotor. Fonte elétrica 1. Fonte elétrica. T arm. Estator

Introdução (1/2) Rotor. Fonte elétrica 1. Fonte elétrica. T arm. Estator Máquins Síncrons Motivções pr o estudo de máquins síncrons. Introdução. Tensão induzid. Gerdor e Motor síncrono. Circuito equivlente. Comentários geris. Curiosidde. Motivções Por que precismos estudr este

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P3 24 de junho de 2010

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P3 24 de junho de 2010 P3 Questão 1 Físic - 4320301 Escol Politécnic - 2010 GABARTO DA P3 24 de junho de 2010 onsidere um fio infinito percorrido por um corrente estcionári. oplnr com o fio está um espir retngulr de ldos e b

Leia mais

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas. List de Prolems H 0/ List sugerid de prolems do livro texto (Nilsson& Riedel, quint edição) 4.8, 4.9, 4., 4.1, 4.18, 4., 4.1, 4., 4.3, 4.3, 4.36, 4.38, 4.39, 4.40, 4.41, 4.4, 4.43, 4.44, 4.4, 4.6, 4.,

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I LIST DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMGNETISMO I 1. N figur temos um fio longo e retilíneo percorrido por um corrente i fio no sentido indicdo. Ess corrente é escrit pel epressão (SI) i fio = 2t 2 i fio Pr o

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha) Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos. A Lei ds Mlhs n Presenç de mpos Mgnéticos. ) Revisão d lei de Ohm, de forç eletromotriz e de cpcitores Num condutor ôhmico n presenç de um cmpo elétrico e sem outrs forçs tundo sore os portdores de crg

Leia mais

4. CONVERSORES CC-CC PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA

4. CONVERSORES CC-CC PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA letrônic de Potênci Cp. 4 4. CONVRSORS CC-CC PARA ACIONAMNTO D MÁQUINAS D CORRNT CONTÍNUA As plicções de máquins de corrente contínu (MCC) são bstnte vrids, incluindo, por exemplo, trção de veículos elétricos

Leia mais

1 MÁQUINAS ELÉTRICAS II 1233 A/C : PROF. CAGNON - 2005 ENSAIO 01 : OBTENÇÃO DA CARACTERÍSTICA A VAZIO DE UMA MÁQUINA CC

1 MÁQUINAS ELÉTRICAS II 1233 A/C : PROF. CAGNON - 2005 ENSAIO 01 : OBTENÇÃO DA CARACTERÍSTICA A VAZIO DE UMA MÁQUINA CC 1 MÁQUINS ELÉTRICS II 1233 /C : PROF. CGNON - 2005 LBORTÓRIO L1 ENSIO 01 : OBTENÇÃO D CRCTERÍSTIC ZIO DE UM MÁQUIN CC 1. Objetivo Neste ensio será relizdo o levntmento d crcterístic de funcionmento vzio

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA 1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 27 de junho de 2013

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 27 de junho de 2013 Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2013 GABARITO DA PS 27 de junho de 2013 Questão 1 Um crg pontul Q > 0 se encontr no centro de um esfer dielétric mciç de rio R e constnte dielétric κ. Não há crgs

Leia mais

Comprimento de Curvas. Exemplo. Exemplos, cont. Exemplo 2 Para a cúspide. Continuação do Exemplo 2

Comprimento de Curvas. Exemplo. Exemplos, cont. Exemplo 2 Para a cúspide. Continuação do Exemplo 2 Definição 1 Sej : omprimento de urvs x x(t) y y(t) z z(t) um curv lis definid em [, b]. O comprimento d curv é definido pel integrl L() b b [x (t)] 2 + [y (t)] 2 + [z (t)] 2 dt (t) dt v (t) dt Exemplo

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0 Lei de Coulomb As forçs entre crgs elétrics são forçs de cmpo, isto é, forçs de ção à distânci, como s forçs grvitcionis (com diferenç que s grvitcionis são sempre forçs trtivs). O cientist frncês Chrles

Leia mais

8/5/2015. Física Geral III

8/5/2015. Física Geral III 8/5/5 Físic Gerl III Aul Teóric (p. 7 prte /): ) pcitânci ) álculo d cpcitânci pr cpcitores de plcs prlels, cilíndricos e esféricos 3) Associções de cpcitores Prof. Mrcio R. Loos pcitor Um cpcitor é um

Leia mais

Para o circuito da armadura pode-se escrever as seguintes relações:

Para o circuito da armadura pode-se escrever as seguintes relações: 75 11 CRCTERÍSTIC TERMINL DO GERDOR COM EXCITÇÃO COMPOST 11.1 INTRODUÇÃO tensão terminal do gerador com excitação composta depende do valor da corrente fornecida para carga conectada ao seus terminais

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017 Físic - 4323203 Escol Politécnic - 2017 GABARTO DA P2 25 de mio de 2017 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio. A esfer e csc esféric são concêntrics

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que: MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de

Leia mais

Análise de Circuitos Trifásicos Desequilibrados Utilizando-se Componentes Simétricas

Análise de Circuitos Trifásicos Desequilibrados Utilizando-se Componentes Simétricas Análise de Circuitos Trifásicos Desequilibrdos Utilizndo-se Componentes Simétrics Prof. José Rubens Mcedo Jr. Exercício: Um determind crg trifásic, ligd em estrel flutunte, é limentd pels seguintes tensões

Leia mais

PARTE I - Circuitos Resistivos Lineares

PARTE I - Circuitos Resistivos Lineares Prolem 1.1 Leis de Kirchhoff PARTE I Circuitos Resistivos Lineres i 1 v 2 R 1 10A 1 R 2 Considere o circuito d figur 1.1. ) Constru o seu grfo e indique o número de rmos e de nós. ) Clcule os vlores ds

Leia mais

4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores

4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores 4.4 - Acelerômetros ombindos Montgem: G θ x x x ircuito: reerênci R R v R R R R R - + 0 + v R - + R 0-7 rcterístics de ensores Deslocmento liner médio: x x + x && x + Deslocmento ngulr médio: θ && θ x

Leia mais

Eletromagnetismo I. Eletromagnetismo I - Eletrostática. Equação de Laplace (Capítulo 6 Páginas 119 a 123) Eq. de Laplace

Eletromagnetismo I. Eletromagnetismo I - Eletrostática. Equação de Laplace (Capítulo 6 Páginas 119 a 123) Eq. de Laplace Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz de Crvlo Equção de Lplce (Cpítulo 6 Págins 119 123) Eq. de Lplce Solução numéric d Eq. de Lplce Eletromgnetismo I 2 Prof. Dniel

Leia mais

Aula 3 - Controle de Velocidade Motor CC

Aula 3 - Controle de Velocidade Motor CC 1 Acionmentos Eletrônicos de Motores Aul 3 - Controle de Velocidde Motor CC Prof. Márcio Kimpr Prof. João Onofre. P. Pinto Universidde Federl de Mto Grosso do Sul/FAENG BATLAB Cmpo Grnde MS Prof. Mrcio

Leia mais

Análise de secções transversais de vigas mistas

Análise de secções transversais de vigas mistas Análise de secções trnsversis de vigs mists Análise plástic clsse 1 e 2 Análise elástic qulquer tipo de clsse Análise plástic Hipóteses de cálculo (gerl) Consider-se que existe intercção totl entre os

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO UNESDDE FEDEL D BH NSTTUTO DE FÍSC DEPTMENTO DE FÍSC DO ESTDO SÓLDO FS 123 - FÍSC GEL E EXPEMENTL / LBOTÓO POF.: uivldo egis Sobrl Turm: Teóric/ Prátic T: P:19 Dt: 08/03/2002 Equipe: drino L. do lle ESSTÊNCS

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2015

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2015 Físic - 4323203 Escol olitécnic - 2015 GABARTO DA 2 14 de mio de 2015 Questão 1 Considere um csc esféric condutor de rios interno e externo e b, respectivmente, conforme mostrdo n figur o ldo. A resistividde

Leia mais

Da redução da tensão interna devido a reação da armadura; Do enfraquecimento do campo pela redução da tensão terminal.

Da redução da tensão interna devido a reação da armadura; Do enfraquecimento do campo pela redução da tensão terminal. 65 9 CRCTERÍSTIC TERMINL DO GERDOR COM EXCITÇÃO EM DERIÇÃO 9.1 INTRODUÇÃO Como no gerador com excitação independente, a tensão terminal do gerador com excitação em derivação varia com a corrente fornecida

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em

Leia mais

Resolução do exercício proposto na experiência da associação em paralelo das bombas hidráulicas

Resolução do exercício proposto na experiência da associação em paralelo das bombas hidráulicas Resolução do exercício proposto n experiênci d ssocição em prlelo ds bombs hidráulics. equção d CCI pr ssocição em prlelo, onde tudo o que or considerdo deve ser devidmente justiicdo. ( γ Q ) + entrm γ

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

o Seu pé direito na medicina

o Seu pé direito na medicina o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA UNERSDADE DO ESTADO DE SANTA CATARNA UDESC FACULDADE DE ENGENHARA DE JONLLE FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA ELÉTRCA CRCUTOS ELÉTRCOS CEL PROF.: CELSO JOSÉ FARA DE ARAÚJO RoteiroReltório d Experiênci N o

Leia mais

Objetivo A = 2. A razão desse sucesso consiste em usar somas de Riemann, que determinam

Objetivo A = 2. A razão desse sucesso consiste em usar somas de Riemann, que determinam Aplicções de integris Volumes Aul 28 Aplicções de integris Volumes Objetivo Conhecer s plicções de integris no cálculo de diversos tipos de volumes de sólidos, especificmente os chmdos método ds seções

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

equação paramêtrica/vetorial da curva: a lei γ(t) =... Dizemos que a curva é fechada se I = [a, b] e γ(a) = γ(b).

equação paramêtrica/vetorial da curva: a lei γ(t) =... Dizemos que a curva é fechada se I = [a, b] e γ(a) = γ(b). 1 Lembrete: curvs Definição Chmmos Curv em R n : um função contínu : I R n onde I R é intervlo. (link desenho curvs) Definimos: Trço d curv: imgem equção prmêtric/vetoril d curv: lei (t) =... Dizemos que

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

. Estas equações são equações paramétricas da curva C.

. Estas equações são equações paramétricas da curva C. Universidde Federl d Bhi -- UFBA Deprtmento de Mtemátic, Cálculo IIA, Prof. Adrino Ctti Cálculo de áres de figurs plns (curvs sob equções prmétrics) (por Prof. Elin Prtes) Exemplo : Sej o círculo C de

Leia mais

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas.

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas. FADIGA É um form e flh que ocorre em estruturs sujeits flutuções inâmics e tensão. Ex.: Pontes, eronves e componentes e máquins. Nests circunstâncis há possibilie flh ocorrer sob níveis e tensão consiervelmente

Leia mais

8 CARACTERÍSTICA TERMINAL DO GERADOR DE CORRENTE CONTÍNUA DE EXCITAÇÃO INDEPENDENTE

8 CARACTERÍSTICA TERMINAL DO GERADOR DE CORRENTE CONTÍNUA DE EXCITAÇÃO INDEPENDENTE 59 8 CRCTERÍSTIC TERMINL DO GERDOR DE CORRENTE CONTÍNU DE EXCITÇÃO INDEPENDENTE 8.1 INTRODUÇÃO tensão terminal do gerador de corrente contínua de excitação independente varia com a corrente fornecida para

Leia mais

1 Introdução ao estudo dos movimentos. 2 Movimento Uniformemente Variado. 3 Aceleração Escalar. 4 Gráfico a X t. 5 Classificação

1 Introdução ao estudo dos movimentos. 2 Movimento Uniformemente Variado. 3 Aceleração Escalar. 4 Gráfico a X t. 5 Classificação 1 Introdução o estudo dos movimentos Movimento Uniformemente Vrido 3 Acelerção Esclr 4 Gráfico X t 5 Clssificção 6 Equção d Velocidde 7 Gráfico v X t 8 Equção d Velocidde Médi (MUV) 9 Função Horári dos

Leia mais

AULA 8. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos polipróticos e bases poliácidas

AULA 8. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos polipróticos e bases poliácidas Fundmentos de Químic nlític, Ione M F liveir, Mri José F ilv e imone F B Tófni, urso de Licencitur em Químic, Modlidde Distânci, UFMG 00 UL 8 Equilíbrio Ácido Bse Equilíbrio Ácido Bse envolvendo soluções

Leia mais

Introdução ao estudo de equações diferenciais

Introdução ao estudo de equações diferenciais MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um

Leia mais

Integrais de Linha. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão. Cálculo Diferencial e Integral 3B

Integrais de Linha. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão. Cálculo Diferencial e Integral 3B Integris de Linh âmpus Frncisco Beltrão Disciplin: álculo Diferencil e Integrl 3 Prof. Dr. Jons Jocir Rdtke Integris de Linh O conceito de um integrl de linh é um generlizção simples e nturl de um integrl

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidde Federl do Rio Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Aul 2 - Teorems de Thévenin e Norton Sumário Algrismos significtivos

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais