Dr a LAERTE DALL AGNOL Gerente da Qualidade Herbarium 01/10/2007

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1 Dr a LAERTE DALL AGNOL Gerente da Qualidade Herbarium 01/10/2007 Palestra apresentada no 48 Congresso Brasileiro de Olericultura Maringá (PR) 27 de julho a 01 de agosto de 2008

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3 O que a Indústria Busca?

4 Dentro da administração comercial, hoje mais do que nunca, a palavra que melhor define a relação das Organizações e seus Fornecedores é PARCERIA. O Fornecedor é, de fato, um SÓCIO DO NEGÓCIO, e seu comprometimento com ele deve ser integral. Por isso, a escolha deste sócio deve ser bastante criteriosa. Deve-se avaliar sua PLENA CAPACIDADE DE ATENDER sistemática e continuamente todas as exigências e necessidades dos clientes.

5 Para atingir o objetivo de fornecer aos clientes produtos de qualidade, é necessário realizar PARCERIAS DURADOURAS com os Fornecedores que possuem a filosofia da qualidade, propiciando condições mútuas de satisfação.

6 Fatores que mais preocupam a Indústria de Fitoterápicos no Processo de Aquisição de Drogas ou Derivados Vegetais

7 A falta de Qualidade Falsificação e mistura Teor de principio ativo muito variável Contaminação com matéria orgânica estranha Contaminação microbiológica elevada Processo de secagem deficiente

8 COMO MINIMIZAR ESTES PROBLEMAS????

9 EXTRATIVISMO X CULTIVO

10 EXTRATIVISMO Teor de ativos variável Necessidade de manter grandes estoques de plantas colhidas em diferentes áreas e misturadas para manter a homogeneidade Perigo de falsificação e mistura Problemas sócio-econômicos envolvidos na colheita CULTIVO Controle sobre o processo e rastreabilidade Época de colheita definida (> rendimento) Seleção de variedades produtiva Menor variabilidade de teor de ativos

11 Negociação de Especificações Técnicas

12 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DESCRIÇÃO DA ESPÉCIE Nomenclatura Botânica ( espécie e gênero, família, sinonímia botânica) Parte usada Descrição Macroscópica Descrição Microscópica CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS Cor; Odor ; Sabor CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS Matéria Estranha Cinzas Totais Cinzas Insolúveis e HCl

13 Umidade Granulometria Densidade Metais Pesados Identificação de Constituintes Químicos Quantificação de Constituintes Químicos Análise Biológica CARACTERÍSTICAS MICROBIOLÓGICAS Aeróbios Mesófilos Fungos e Leveduras Patógenos Enterobactérias

14 CONTROLE DE QUALIDADE

15 Principais Análises para comprovação da qualidade Descrição macroscópica Descrição microscópica Umidade Corpos Estranhos Cinzas Análises microbiológicas Teor do princípio ativo Determinação de metais pesados e pesticidas

16 Identificação Macroscópica Fig.1. Aspecto dos dentes agudos e nervuras da folha da Maytenus ilicifolia Fig.2. Aspecto do pecíolo curto e caule com estrias verticais esbranquiçadas características de Maytenus ilicifolia

17 Identificação Microscópica Cavalinha

18 Determinação De Matéria Estranha

19 Cromatografia Líquida de Alta Performance

20 PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES

21 Processo de Qualificação Inicial QUALIFICAÇÃO POR HISTÓRICO QUALIFICAÇÃO ATRAVÉS DE AVALIAÇÕES Sistema da Qualidade Produto fornecido Cadastro de Fornecedores Qualificados

22 Sistema de Compra de Matéria-prima 1. Contato inicial com o fornecedor através de P&D ou Suprimentos 2. Fornecedor envia amostras e laudos Técnicos e/ou Fichas de Informação Agronômica O que deve ser evidenciado nos documentos: Níveis de rastreabilidade Congruências das análises com os dados especificados no laudo.

23 Ficha Agronômica a cada Lote Fornecido Rastreabilidade agrícola Prática de cultivo agrícola (orgânico ou convencional) Processo de secagem

24 QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES NA INDÚSTRIA DE FITOTERÁPICOS

25 Manual de Qualificação de Fornecedores de Matéria-prima Vegetal OBJETIVOS Estruturar, na forma de um check-list, os critérios de avaliação utilizados durante auditoria do fornecedor Normalizar os procedimentos de cultivo, coleta, processamento, armazenamento e transporte de materiais vegetais Fonte de informações para produtores, indústrias de derivados vegetais e de fitoterápicos Material técnico para treinamentos de fornecedores

26 Base do Manual de Qualificação de Fornecedores de Matéria-Prima Vegetal Boas Práticas Agrícolas (BPA) Boas Práticas de Fabricação (BPF)

27 Roteiro de Inspeção de Fornecedores de Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares

28 Conteúdo do Roteiro de Avaliação Proteção Ambiental São utilizados produtos naturais no combate a pragas? Manejo Sustentável Qual o conhecimento do fornecedor sobre manejo sustentável? Sementes e Material de Propagação O material de propagação é certificado, livre de insetos e doenças, garantindo um desenvolvimento sadio da planta?

29 Plantio São mantidos registros do plantio, contendo informações do material plantado, como lote, data, nome científico,etc? Colheita O fornecedor tem conhecimento do momento em que a planta reúne o maior teor de ativos? Trabalhos Primários após Colheita O produto colhido passa por etapa de seleção para retirada de materiais estranhos? Conteúdo do Roteiro de Avaliação

30 Processo de secagem Qual o tempo que o produto permanece armazenado antes do início do processo de secagem? Processo de Moagem As peneiras são limpas a cada troca de produto? Recebimento, Armazenamento e Expedição Os materiais são armazenados em lugar limpo, sem contaminantes e não acessível a animais domésticos? Conteúdo do Roteiro de Avaliação

31 Controle do Processo Produtivo Existe procedimento adequado para revisão dos materiais reprovados, caso esta etapa seja necessária? Pessoal Os funcionários são qualificados, treinados e capacitados para coleta de espécies botânicas? Higiene, limpeza e Segurança Os trabalhos são realizados respeitandose as normas higiênicas, visando reduzir ao mínimo a carga microbiana? Conteúdo do Roteiro de Avaliação

32 Edifícios e Instalações Existe algum controle para evitar contato do produto com insetos, roedores e animais domésticos? Equipamentos e Utensílios Os equipamentos e utensílios estão em condições adequadas de uso? Garantia da Qualidade O fornecedor concorda em preencher a Ficha Agronômica a cada lote fornecido? Documentação O fornecedor está cadastrado no Órgão competente? Conteúdo do Roteiro de Avaliação

33 Após auditoria o fornecedor poderá ser enquadrado em uma das categorias de qualidade abaixo relacionadas: Q0 = Desqualificado IQF < 35% Q1 = Suspenso IQF > 35%,01 e < 45,00 % Q2 = Pré-Qualificado IQF > 45,01% e < 55,00% Q3 = Condicional IQF > 55,01% e < 70,00% Q4 = Qualificado IQF > 70,01% e < 85,00% Q5 = Excelente IQF > 85,01% até 100%

34 Ações Pós Auditoria Reunião entre equipe auditora e representante do fornecedor Discussão e consenso sobre os Pontos de Melhoria identificados durante a Auditoria Elaboração conjunta do Plano de Ação Verificação da implementação dos Pontos de Melhoria

35 Qualificação Após a auditoria o cliente tem a possibilidade de indicar ao fornecedor os pontos fortes e/ou sugerir melhorias. O fornecedor poderá vir a constar da lista de fornecedores habilitados quando atingir o índice mínimo de IQF, estabelecido pelo cliente. O fornecedor que apresentar Pontos de Melhoria ou baixo desempenho no Índice de Qualidade do Fornecedor IQF é convidando a participar do Programa de Melhoria Contínua.

36 Ponto de Melhoria PM (Agir) Ponto de Ação Corretiva PAC (Planejar) Re-auditoria (Checar) Execução do PAC (Fazer) Programa Melhoria Contínua

37 Acompanhamento do Desempenho de Fornecimento QUALIDADE PONTUALIDADE Critérios de Pontuação Ponderação dos pesos Critério Peso 1. Qualidade Pontualidade 15

38 Benefícios da Qualificação de Fornecedores Redução da variabilidade dos materiais Diminuição do retrabalho interno Melhoria da qualidade do produto final Racionalização dos custos de teste de CQ Redução dos estoques Redução do número de fornecedores Parceria tecnológica Trabalhar com qualidade assegurada Atendimento ás Legislações vigentes Trabalhar em parceria visando a Melhoria Contínua

39 Dificuldades na realização de pesquisa com Plantas Medicinais e Fitoterápicos Ausência de um programa de pesquisa e Plantas Medicinais no país Indefinição de alvos terapêuticos prioritários por parte da autoridades da saúde (o que tratar) Desvalorização do conhecimento tradicional associado Desarticulação dos setores públicos, privados e academias Inadequação das normas regulatórias á realidade do país Desinformação e indefinição das entidades reguladoras do exercício profissional de saúde nas áreas relacionadas á fitoterapia

40 Dificuldades na realização de pesquisa com Plantas Medicinais e Fitoterápicos Devido ao caráter multidisciplinar, a Fitoterapia deve ser encarada como um processo de união entre os diversos profissionais da área de saúde. Médicos, agrônomos, nutricionistas, farmacêuticos, enfermeiros e terapeutas corporais devem trabalhar em conjunto, aprendendo a valorizar a função de cada um deles nesse extenso universo das plantas. Como existe uma forte inter-relação entre os diversos setores, todos devem estar aptos a contribuir com informações e participar em conjunto das pesquisas que vêm sendo desenvolvidas pelos centros de pesquisa do mundo inteiro.

41 Dificuldades na realização de pesquisa com Plantas Medicinais e Fitoterápicos Infelizmente, a pesquisa no Brasil ainda está muito aquém das expectativas, apesar de sermos um dos países mais ricos em biodiversidade e espécies vegetais. É incalculável o número de espécies com potencial medicinal que nunca foram estudadas, sem contar as que já estão extintas ou em processo de extinção.

42 Meta Conjunta Entregar ao consumidor final, produtos que seguem a filosofia de Qualidade Assegurada, garantida através de um processo de parceria com as empresas ou entidades envolvidas diretamente ou indiretamente na cadeia produtiva.

43 Não há possibilidade de sucesso se as regras visarem o benefício explícito de apenas uma das partes envolvidas

44 Perguntas??? Obrigada!!

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