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1 PLANO DE ENSINO 2016 CURSO: Bacharelado em Agronomia DISCIPLINA: Plantas Bioativas (AG-98) TURMA: 9ª fase SEMESTRE LETIVO: 1º / 2016 MODALIDADE: Presencial CARGA HORARIA SEMESTRAL: 30 horas PRÉ-REQUISITO: Fisiologia Vegetal (AG 41) PROFESSOR (A): Alexandra Goede de Souza I. JUSTIFICATIVA: Oferecer ao aluno condições para conhecer as principais plantas bioativas utilizadas e suas aplicações, bem como sua produção, colheita, beneficiamento, armazenamento e comercialização. Além de compreender a importância histórica e atual das plantas bioativas para a humanidade. II. EMENTA: Importância econômica e social, origem, botânica, exigências climáticas, propagação, nutrição, tratos culturais, elaboração de projetos, colheita e comercialização das principais espécies bioativas. III. OBJETIVO GERAL: Reconhecer a importância das espécies vegetais que apresentam princípios úteis para a sociedade seja como medicamento, matéria prima para a indústria de cosmético, defensivos agrícolas e outros. Elaborar projetos e implantar sistemas de produção de plantas bioativas. IV. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - conhecer a importância de identificar plantas bioativas ao nível de nome comum, espécie e família; - conhecer as técnicas de cultivo em diferentes condições climáticas;

2 - conhecer as principais plantas bioativas da Farmacopéia brasileira, sua parte usada e classificação botânica; - conhecer técnicas de propagação, cultivo, colheita, secagem e armazenamento de plantas bioativas; - planejar o manejo sustentável das plantas bioativas; - inteirar-se da inter-relação entre o homem-plantas bioativas e meio ambiente; V. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA AULA - UNIDADES, PROCEDIMENTOS DE ENSINO: Mês Fevereiro Março Conteúdos Apresentações. Introdução a disciplina. Conceito e história das plantas bioativas. Importância Econômica e social das plantas medicinais e condimentares. Botânica: a) Identificação das plantas medicinais: nomes comuns, espécies e famílias botânicas. b) Características das plantas mais usadas popularmente e na indústria farmacêutica. - Produção de plantas bioativas. a) Produção de mudas. b) Sistemas de produção. c) Manejo. d) Fatores de influência sobre o desenvolvimento e produção dos princípios ativos: Temperatura, umidade e fotoperíodo. e) Calendário de Plantio. f) Produção de mudas. Cargahorária T/P 1 PROCEDIMENTOS DE ENSINO/ ESTRATÉGIAS/RECU RSOS DIDÁTICOS. Seminários Sala de aula 1 T = Carga Horária Teórica. P = Carga Horária Prática.

3 Abril Maio Junho Colheita, secagem e armazenamento: a) Épocas e condições de colheita. b)temperaturas mais adequadas. c) Armazenamento em ambiente natural e artificial. Aula prática sobre secagem de plantas bioativas. 2/P - Metabólitos secundários. a) Metabolismo primário. b) Metabolismo secundário. c)estruturas produtoras e secretoras. Processos Extrativos: a. Extração. b. Fatores que influenciam na extração. c. Métodos farmacopeicos: Maceração e Percolação. d. Técnicas de extração derivadas da maceração. e. Infusão, decocção, refluxo e percolação cíclica. f. Extração de óleo essencial.. Fisiologia e póscolheita.. Aula prática de extração. 2/P Fisiologia e póscolheita. Seminários Sala de aula. Aula Pratica. Produção de produtos a base de plantas bioativas (chás, sabonetes, shampoo,...) - Mercado e legislação: a) Legislação - Regulamentação da comercialização de drogas vegetais no Brasil - Resolução RDC nº 10, de 09 de março de b) Embalagens. c) Formas de comercialização. 2/P Fisiologia e póscolheita.. Sala de aula. Apresentação do Seminário e Entrega dos herbários Apresentação do Seminário. Sala de aula.

4 Outras estratégias pedagógicas: Apresentação de 2 seminários e entrega de 1 herbário. VI. VIAGENS TÉCNICAS: Não haverá viagem técnica neste disciplina. VII. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O acadêmico será considerado apto quando atingir conceito igual ou superior a 7,0. Conteúdos Apresentado no cronograma acima. - Pontualidade; Participação; Iniciativa; Cooperação coletiva. Atitudes -Respeito à instituição item relativo à preservação do patrimônio. Habilidades Conhecer as características fisiológicas de produção das principais plantas bioativas. Saber planejar, implantar e conduzir unidades de produção e beneficiamento. Conhecer as técnicas de secagem e extração de plantas bioativas. Capacidade de questionar sobre os assuntos expostos, realização e exposição dos trabalhos desenvolvidos, realização de pesquisas práticas ou teóricas a respeito do assunto, participação das atividades propostas. O acadêmico será considerado apto quando atingir conceito igual ou superior a 7,0. As avaliações serão realizadas através de: Formas de Avaliação Uma prova descritiva, um seminário, trabalho e um herbário. Seminário 1 30% cada Seminário2 30% Herbário 30% Notícia 10% Datas Previstas 28/03 e 30/05(seminário1); 27/06 e 04/07 (apresentação seminário 2); 27/06 (entrega herbário). VIII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ARAÚJO, M.M. Das Ervas Medicinais à Fitoterapia. Cotia, Atelie, FAPESP, p. DI STASI, L.C. Plantas Medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo

5 interdisciplinar. São Paulo, Ed. Universidade Estadual Paulista, p. TESKE, M.; TRENTINI, A.M.M. Compêndio de Fitoterapia. 3 O ed. Curitiba, Herbarium Laboratório Botânico, p. Bibliografia Complementar BARBANO, D.B.A. A Fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisas de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos. Brasília, Ministério da Saúde, (Série B. Textos básicos de saúde). 147p. BOTTA, B.; SILVESTRINI, A.; VITALLI, A.; MONACHE, G.D. Cultura de Células Vegetais: Doze Anos de Experiência. In: Plantas medicinais sob a ótica da química medicinal moderna (Yunes, RA & Calixto JB Eds.), Argos Editora Universitária, p CASTRO, L.O. Plantas Medicinais, Condimentares e Aromáticas CORREA JUNIOR, C.; MING, L.C.; SCHEFFER, M.C. Cultivo de Plantas Medicinais, Condimentares e Aromáticas. Curitiba, EMATER PR, p. CORREA JUNIOR, C.; MING, L.C.; SCHEFFER, M.C. Cultivo Agroecológico de Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares. Curitiba, Ministério do Desenvolvimento Agrário, p. FRANCO, J.I.; FONTANA, L. Ervas e Plantas: a medicina dos simples. Rio Grande do Sul: Edelbras, Rio do Sul, 10 de fevereiro de Professor(a) Coordenador(a) de Curso Núcleo Pedagógico

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