A Biodiversidade e a MP /01. Ana Claudia Dias de Oliveira Gerente de Biodiversidade e Propriedade Intelectual da ABIFINA
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1 A Biodiversidade e a MP /01 Ana Claudia Dias de Oliveira Gerente de Biodiversidade e Propriedade Intelectual da ABIFINA
2 Cenário brasileiro Maior biodiversidade do planeta Cerca de 95% ainda não foi explorada Cerca de 85% dos insumos farmacêuticos são importados Oportunidade para a indústria nacional
3 Entraves existentes MP /01 Falta de mecanismos de regularização; Multas desproporcionais; Atrasos e aumento de custo em P&D; Insegurança jurídica; Incerteza no modelo de negócio; Incerteza sobre futuras modificações na legislação.
4 Mercado de medicamentos fitoterápicos no Brasil Valores (Milhões R$) Fonte: IMS/Pharmaceutical Market Brazil
5 Histórico do Acheflan
6 Cadeia produtiva do Acheflan Parcerias para um Mundo Melhor Sustentabilidade ambiental, social e econômica Centroflora Cultivo de mudas Agricultura Familiar Geração de renda 3000 famílias beneficiadas Rastrea bilidade Colheita e Secagem do material Análise e comprovação da qualidade Extração de substâncias ACHÉ UFSC Pré-clínicos Óleo Óleo essencial essencial Solventes Seguros e recicláveis
7 Pontos principais As principais razões para se investir no mercado farmacêutico são a falta de novas moléculas e a falta de novos alvos terapêuticos. A possível solução para esses entraves na Indústria Nacional passa pela P&D de produtos a partir da nossa Biodiversidade.
8 Pontos principais Na fase de P&D tradicionalmente são utilizadas pequenas quantidades de material biológico. Assim, não existe qualquer risco à conservação da biodiversidade quando a coleta de amostras é feita com a intenção de acesso por institutos de pesquisa e empresas nacionais.
9 Pontos principais Há uma quantidade considerável de componentes da biodiversidade brasileira objetos de pesquisas no exterior desenvolvidas a partir de sementes, plantas, chás, extratos, óleos, ceras, resinas, essências e tantos outros produtos que tenham em sua composição componentes da biodiversidade brasileira e sejam objetos de exportação.
10 Pontos principais Este fato indica a inconsistência do marco regulatório vigente: se por um lado impõem elevados custos de transação às Universidades, instituições públicas de pesquisa e às empresas brasileiras, por outro não garante o acesso controlado nem a repartição de benefícios das pesquisas realizadas fora do país.
11 Pontos principais O atual marco regulatório de acesso tem prejudicado a Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação na Indústria Nacional de produtos derivados da biodiversidade. Um exemplo é o atraso para a indústria nacional de fitoterápicos, que pode ser ilustrado nos gráficos a seguir.
12 Entraves existentes
13 Pontos principais Extrapola dispositivos constitucionais para proteção da biodiversidade; Limita a livre iniciativa na medida em que Poder Público interfere na relação privada; Grande número de requisitos condicionantes para a autorização; Indenização pré-fixada, sem preocupação com a proporção/impacto do dano efetivamente causado.
14 Pontos principais As parcerias entre universidades e empresas têm diminuído gradativamente devido à insegurança jurídica provocada pela legislação. Empresas e universidades estão deixando de pesquisar e desenvolver produtos a partir da biodiversidade nativa.
15 Projetos com biodiversidade nacional
16 Principais entraves na Repartição de benefícios Identificação de quem é o representante legal da comunidade local onde é feita a coleta; Definição de comunidade como detentora do conhecimento tradicional; Acordo de Repartição de Benefícios com a comunidade local (muitos detalhamentos);
17 Principais entraves na Repartição de benefícios Ter o processo de desenvolvimento do produto obstado em decorrência de reivindicação de direitos por outras comunidades alheias ao local de coleta e do acesso ao patrimônio genético.
18 Propostas Construção de um marco regulatório competitivo internacionalmente, ágil e dinâmico, adequado à realidade dos desenvolvimentos dos mais diferentes setores (desenvolvimentos que duram de 02 meses a 10 anos);
19 Propostas Introdução de mecanismos na legislação que criem atrativos para a instalação de empresas no Brasil e para o desenvolvimento da cadeia de fornecimento do produto objeto do acesso no Brasil;
20 Propostas Livre acesso ao patrimônio genético às empresas e instituições de pesquisas situadas no Brasil, bastando reportar ao Governo Federal as pesquisas objeto do acesso.
21 Propostas Todas as empresas situadas no Brasil com finalidades que envolvam acesso a recursos genéticos ou conhecimento tradicional associado, uma vez descritas tais atividades em seus objetos sociais já estariam previamente autorizadas pelo Governo Federal.
22 Propostas Tratativas diferenciadas para tipos diferentes de conhecimento tradicional associado, refletidas nos provedores da anuência prévia e na repartição de benefícios, citando apenas como exemplo: endêmico, coletivo, difuso; coletado in loco ou em literatura (com e sem identificação da comunidade provedora); transfronteiriço, etc.
23 Propostas Criação de um fundo exclusivo para repartição de benefícios permitindo tratativas diferenciadas a conhecimentos tradicionais distintos, agregando segurança jurídica, facilitando e promovendo seu acesso.
24 Propostas Revisão e inclusão de conceitos e definições: Patrimônio Genético; Acesso ao Patrimônio Genético; CTA Endêmico; CTA Difuso; CTA Coletivo; CTA Transfronteiriço; Acesso ao CTA;
25 Propostas Revisão e inclusão de conceitos e definições: Espécie domesticada; Pesquisa científica; Informação obtida in situ; Informação obtida na literatura; Desenvolvimento Tecnológico; Cadastro; Notificação.
26 Propostas Revisão e inclusão de conceitos e definições: Provedor; Co-detentor de CTA; Fornecedor; Matéria-prima e produto primário.
27 Propostas Ações na área de PG com CTA Lista Positiva de Conhecimentos Tradicionais Difusos no País; Mapeamento das comunidades tradicionais existentes: indígenas, quilombolas, ribeirinhos, caiçaras e demais comunidades locais detentoras de conhecimento tradicional associado.
28 Propostas Possibilidade de conversão das multas aplicadas em repartição de benefícios (mecanismo previsto no Decreto 7.029/09).
29 Propostas Uma vez cumprido integralmente o termo de adesão e compromisso nos prazos e condições estabelecidas, as multas aplicadas em decorrência das infrações seriam consideradas convertidas em repartição de benefícios. Assim, o objeto final da legislação seria alcançado, ou seja, a repartição justa e equitativa dos benefícios.
30 Propostas Possibilidade de aplicação da repartição de benefícios na própria cadeia produtiva, passando por questões de conservação e uso sustentável da biodiversidade. Regulamentação do Fundo de Repartição de Benefícios visando segurança jurídica àqueles que acessam conhecimento tradicional associado.
31 Propostas - Prazos Um período de pelo menos 2 anos para todos os interessados nacionais (empresas, universidades, institutos de pesquisa e pesquisadores individuais) atualizarem as situações de seus projetos de pesquisa junto ao CGEN ou órgão equivalente.
32 Obrigada!!! 55 (21)
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