A. Heidenreich(presidente), J. Bellmunt, M.Bolla, S. Joniau,T.H. van der Kwast, M.D. Mason, V.Matveev, N.Mottet, H-P. Schmid,T. Wiegel, F.
|
|
- Norma César Fartaria
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIRETRIZES SORE ÂNER DA PRÓSTATA (Texto atualizado em março de 2011) A. Heidenreich(presidente), J. ellmunt, M.olla, S. Joniau,T.H. van der Kwast, M.D. Mason, V.Matveev, N.Mottet, H-P. Schmid,T. Wiegel, F. Zattoni Eur Urol 2008 Jan;53(1):68-80 Eur Urol 2011 Jan; 59 (1): Eur Urol 2011 Apr;59(4): Introdução Atualmente, o câncer da próstata (ap) é a segunda causa mais comum de morte por câncer em homens. Nos países desenvolvidos o ap corresponde a 15% dos cânceres em homens, comparado a 4% dos cânceres em homens em países em desenvolvimento. Na Europa também observam-se grandes diferenças regionais nas taxas de incidência de ap. Existem três fatores de risco bem estabelecidos para ap: aumento da idade, origem étnica e predisposição genética. Os dados clínicos sugerem que fatores de risco exógenos, como dieta, padrão de comportamente sexual, consumo de álcool, exposição a radiação ultravioleta e exposição ocupacional também podem ter papel importante para desenvolvimento de ap. A introdução de um exame de sangue eficaz, a dosagem do antígeno prostático específico (PSA prostate specific antigen ), aumentou a frequência do diagnóstico precoce de câncer da próstata em estadio inicial, possibilitando a adoção de tratamentos curativos. Entretanto, se os procedimentos diagnósticos eficazes forem utilizados inapropriadamente em homens idosos com curta prespectiva de vida, pode surgir o super-diagnóstico e o super-tratamento. onsequentemente, o mesmo estadio de cancer da próstata pode necessitar de diferentes estratégias de tratamento dependendo da expectativa de vida individual de cada paciente. 1
2 Sistema de estadiamento A classificação da 7ª edição da Union Internationale ontre le ancer (UI) - Tumor Linfonodo Metástase (TNM) - é utilizada para estadiamento (Tabela 1). Tabela 1: lassificação Tumor Linfonodos Metastases (TNM) do câncer da próstata T Tumor primário TX Tumor primário não pode ser avaliado T0 Sem evidência de tumor primário T1 Tumor clinicamente não aparente, não pálpavel ou não visibilizado em estudos de imagem T1a Achado histológico incidental de tumor em 5% ou menos de tecido ressecado T1b Achado histológico incidental em 5% ou mais de tecido ressecado T1c Tumor identificado por biópsia com agulha (por exemplo, devido a PSA elevado) T2 Tumor confinado ao interior da próstata 1 T2a Tumor envolve metade de um lobo ou menos T2b Tumor envolve mais da metade do lobo, porém não os dois lobos T2c Tumor envolve ambos os lobos T3 Tumor estende-se além da cápsula da próstata 2 T3a Extensão extracapsular (unilateral ou bilateral) T3b Tumor invade a(s) vesícula(s) seminal(is) T4 Tumor está fixado ou invade estruturas adjacentes outras além das vesículas seminais : esfincter externo, reto, elevador do ânus e ou parede pélvica N Linfonodos regionais 3 NX os linfonoddos regionais não podem ser avaliados N0 ausência de metástases em linfonodos regionais N1 metástases em linfonodos regionais Metástases à distância MO Ausência de metástases a distância 2
3 M1 Metástases à distância M1a Linfonodo(s) não regionais M1b Osso (s) M1c Outro(s) local(is) 1. Tumor encontrado em um ou ambos os lobos nas biópsias por agulha, porém não palpável ou visível em exames de imagem, é classificado como T1c. 2. Invasão do ápice da próstata, ou para dentro (não abaixo) da cápsula prostática, não é classificada como T3, mas como T2. 3. Os linfonodos regionais são os linfonodos da pelve verdadeira, que essencialmente incluem os linfonodos abaixo da bifurcação das artérias ilíacas comuns. A lateralidade não afeta a classificação N 4. Quando há metástases presentes em mais de um local, deve ser utilizada a categoria mais avançada Sistema de Graduação de Gleason O sistema de graduação mais comumente utilizado para ap é o sistema de graduação de Gleason. Diagnóstico e estadiamento A decisão em realizar mais exames diagnósticos ou para estadiamento é orientada por quais opções de tratamento estão disponíveis para o paciente, levando em consideração a idade e as co-morbidades. Procedimentos que não afetem a decisão de tratamento geralmente podem ser evitados. O relato sinóptico das amostras cirúrgicas fornece um relato patológico mais transparente e mais completo. A utilização de uma lista de verificações é estimulada e dois exemplos são aqui apresentados. Lista de verificações para relato patológico das biópsias da próstata 1. Tipo histológico do carcinoma 2. Graduação histológica (global ou a mais elevada) 3
4 Grau primário Secundário (= grau mais elevado) 3. Fração de biópsias envolvidas Número de biópsias envolvidas pelo carcinoma Número total de biópsias 4. Quantificação do tumor Porcentagem de tecido prostático envolvido pelo carcinoma ou comprimento total do cancer em mm. 5. Extensão do tumor Identificação de invasão perineural Identificação de extensão extraprostática Identificação de invasão da vesícula seminal Lista de verificações para processamento e relatório patológico de peças cirúrgicas retiradas por prostatectomia radical (PR) 1. Processamento das amostras de PR Prefere-se a fixação total da peça de prostatectomia, tanto por seccionamento convencional (por quadrante) ou seccionamento da peça total. A superfície total das amostras de PR deve ser corada antes de serem seccionadas para avaliar a margem cirúrgica O ápice deve ser examinado separadamenre utilizando o método de cone com seccionamento sagital e radial 2. Tipo histológico 3. Grau histológico Grau primário (predominante) Grau secundário Grau terciário (se exceder >5% do volume do ap) Escore global de Gleason 4
5 Porcentagem aproximada de Gleason grau 4 ou 5 (opcional) 4. Quantificação do tumor (opcional) Porcentagem de tecido prostático envolvido Tamanho do tumor do nódulo dominante (se identificado), maior dimensão em mm 5. Estadiamento patológico (ptnm) Presença de extensão extraprostática (focal ou extensa), locais específicos Presença de invasão da vesícula seminal Presença de metástases em linfonodos, número de linfonodos removidos e número de linfonodos positivos 6. Margens cirúrgicas Presença de carcinoma na margem Se presente, local(is) específico(s) e invasão extra e intra-prostática 7. Outros Se identificada, presença de angioinvasão Localização (local, zona) do tumor dominante (opcional) Invasão perineural (opcional) Se presente, especificar invasão extra ou intra-prostática Um breve resumo das diretrizes do diagnóstico e estadiamento de ap é apresentado na Tabela 2. Tabela 2 : Diretrizes do diagnóstico e estadiamento de ap Diagnóstico de ap 1. O exame de toque retal digital anormal ou dosagem elevada de PSA podem indicar ap. O nível exato de cut-off (corte) do que é considerado como valor normal de PSA ainda deve ser determinado, porém valores ao redor de <2-3ng ml são geralmente utilizados para homens mais jovens GR 5
6 2. O diagnóstico de ap depende de confirmação histopatológica (ou citológica) A biópsia e outras investigações só são indicadas se afetarem o tratamento do paciente 3. A biópsia transretal dirigida por ultrassom (TRUS transrectal ultrasound ) é o método recomendado na maior parte dos casos de suspeita de ap. São recomendadas no mínimo 10 biópsias de locais diferentes porém sistematizadas, com talvez mais biópsias em próstatas de grande volume. As biópsias da zonas de transição não são recomendadas no primeiro conjunto de biópsias devido as baixas taxas de detecção. Aconselha-se a repetição de um conjunto de biópsias nos casos de suspeita persistente de ap (toque retal anormal, PSA elevado ou achados histopatológicos sugestivos de malignidade na biópsia inicial) Não se pode estabelecer recomendações para outros ( três ou mais) conjuntos de biópsias; a decisão deve ser baseada individualmente para os diferentes pacientes 4. Para analgesia eficaz, pode-se utilizar injeção peri-prostática transretal com anestésico local em pacientes que serão submetidos a biópsia de prostata Estadiamento do ap 1. O estadiamento local (estadio T) de um ap é baseado nos achados de toque retal e possível imagem de ressonância magnética (RNM). Outras informações são fornecidas pelo número e locais afetados na biópsia de próstata, o grau do tumor e a concentração sérica de PSA. Apesar da alta especificidade na avaliação da extensão extracapsular (EE) e invasão ou envolvimento da vesicula seminal (EVS), o TRUS é limitado pela má resolução do contraste, resultando em baixa sensibilidade e tendência a sub-estadiamento do ap. Mesmo com o advento do Doppler colorido e de maior potência para identificação da vascularização do tumor, a precisão do TRUS no estadiamento local 6
7 permanece inadequada. omparativamente ao toque retal, ao TRUS e a tomografia computadorizada, a RNM demonstra uma maior precisão para avaliação da doença uni ou bilobar (T2), EE e EVS (T3), assim como da invasão de estruturas adjacentes (T4).Entretanto, a literatura mostra uma ampla variação da acurácia do estadiamento T através da RNM, entre 50 a 92%. A adição de RNM amplificada por contraste dinâmico (DE-MRI: dynamic contrast-enhanced MRI ) pode ser útil em casos duvidosos. A adição de ressonância magnética de imagem por espectroscopia (MRSI = magnetic resonance spectroscopic imaging ) a RNM convencional também aumenta a precisão e diminui a variabilidade inter-observador na avaliação de EE. 2. O estado de comprometimento dos linfonodos (estadiamento N) é importante apenas quando se planeja tratamento potencialmente curativo. Os pacientes com estágio T2 ou menos, PSA<20ng ml e escore de Gleason 6 apresentam uma probabilidade inferior a 10% de apresentar metástases em linfonodos e podem ser poupados da linfadenectomia. Devido as limitações significativas das imagens pré-operatórias para detecção de metástases pequenas(<5mm), a dissecção dos linfonodos pélvicos permanece sendo o único método de estadiamento confiável para ap clinicamente localizado. Atualmente, parece que apenas os métodos com alta sensibilidade de detecção histológica de metástases em linfonodos, como dissecção de linfonodo sentinela ou linfadenectomia estendida, são adequados para estadiamento correto de linfonodos em ap. 3. As metástases no esqueleto (estadiamento M) são melhor avaliadas por mapeamento ósseo. Ele pode não ser indicado para pacientes assintomáticos se a concentração sérica de PSA for inferior a 20ng ml na presença de tumores bem ou moderadamente diferenciados Em casos duvidosos, PET T com 11 -colina, 18 F-flluoreto ou RNM de corpo inteiro podem ser úteis para pacientes individuais 7
8 T=tomografia computadorizada ; DE-MRI= ressonância magnética amplificada por contraste dinâmico; EE= extensão extracapsular; RNM= ressosância magnética; MRSI= ressonância magnética de imagem por espectroscopia; ap = cancer da próstata; PET= tomografia por emissão de pósitrons; PSA=antígeno prostático específico; IVS = invasão da vesícula seminal; TRUS= ultrassom transretal. Tratamento do câncer de próstata Uma visão geral das opções de tratamento para pacientes com ap, subdivididos em estadios de diagnóstico, é apresentada na Tabela 3. Devido a falta de estudos controlados randomizados sobre ap, uma opção de tratamento não pode ser considerada superior a outra. Entretanto, com base na literatura atual disponível, as recomendações apresentadas na Tabela 3 podem consideradas. Tabela 3: Diretrizes para o tratamento primário do ap Estadio Tratamento omentário GR T1a Observar e Tratamento padrão para aguardar ( watchful waiting ) adenocarcinoma escore de Gleason 6 e 7 e < 10 anos de expectativa de vida Vigilância ativa Em pacientes com expectativa de vida> 10 anos, recomenda-se reestadiamento com ultrassom transretal e biópsia Prostatectomia Opcional para pacientes mais jovens radical com uma maior expectativa de vida, especialmente para adenocarcinomas com escore de Gleason 7 Radioterapia Opcional para pacientes mais jovens 8
9 T1b- T2b T1a- T2c com maior expectativa de vida, particularmente em tumores pouco diferenciados. Riscos de complicações mais elevados após RTUP, especialmente com radiação intersticial Hormonal Não é uma opção A ombinação Não é uma opção Vigilância ativa Opção de tratamento para pacientes com ct1c-ct2a, PSA <10ng ml, biópsia com escore de Gleason 6, 2 biópsias positivas, 50% envolvimento por câncer em cada biópsia Paciente com expectativa de vida <10 anos Paciente com expectativa de vida >10 anos, desde que informado sobre a falta de dados de sobrevida após 10 anos Pacientes que não aceitam as complicações relacionadas ao tratamento Prostatectomia Tratamento padrão para os pacientes A radical com expectativa de vida >10 anos que aceitam as complicações relacionadas ao tratamento Radioterapia Pacientes com expectativa de vida >10 anos que aceitam as complicações relacionadas ao tratamento Pacientes com contra-indicações para cirurgia Pacientes não candidatos a cirurgia, 9
10 com 5-10 anos de expectativa de vida e tumores pouco diferenciados (o tratamento combinado é recomendado; ver abaixo) raquiterapia A braquiterapia com doses baixas pode ser considerada para pacientes com ap de baixo risco, com volume da próstata 50 ml e IPSS 12 Hormonal Pacientes sintomáticos, que necessitam alívio dos sintomas e que não estão aptos ao tratamento curativo. Antiandrogênios estão associados a pior resultado quando comparados a vigilância ativa e não são recomendados ombinação Para pacientes de alto risco, o tratamento hormonal neoadjuvante e o tratamento hormonal concomitante associados a radioterapia resultam em aumento da sobrevida total T3-T4 Observar e Opção para pacientes assintomáticos aguardar com tumores T3 bem diferenciados ou ( watchful moderadamento diferenciados e waiting ) expectativa de vida <10 anos, que não são candidatos ao tratamento local Prostatectomia Opcional para pacientes selecionados radical com T3a, PSA<20ng ml, escore de Gleason na biópsia 8 e expectativa de vida >10 anos A 10
11 Radioterapia Hormonal Os pacientes devem ser informados que a PR está associada a maior risco de margens cirúrgicas positivas, histologia não favorável e linfonodos positivos e que, portanto, poderão vir a necessitar de tratamento adjuvante ou de resgate como radioterapia ou regime de privação de andrógenos. T3 com > 5-10 anos de expectativa de vida. Aumento de dose >74 Gy parece ser benéfico. A associação com tratamento hormonal pode ser recomendada (ver abaixo) Pacientes sintomáticos, com tumores T3-T4 extensos, PSA elevado (>25-50 ng ml), tempo de duplicação do PSA < 1 ano. A A Escolha do paciente; para pacientes sem condições clínicas A monoterapia hormonal não é uma opção para pacientes com condições clínicas suficientes para radioterapia ombinação A sobrevida total é aumentada pela A terapia hormonal concomitante e adjuvante (3 anos) combinada a radiação externa Tratamento hormonal neoadjuvante associado a prostatectomia radical: sem indicação. N+,M0 Observar e Pacientes assintomáticos. Escolha do 11
12 aguardar paciente (PSA < 20-50ng ml), PSA ( watchful tempo de duplicação do PSA >12 waiting ) meses. Requer seguimento muito rigoroso Prostatectomia radical Opcional para pacientes selecionados com expectativa de vida >10 anos, como parte da abordagem de tratamento multimodal. Radioterapia Opcional em pacientes selecionados com expectativa de vida >10anos, tratamento adjuvante com privação de andrógenos por 3 anos é mandatória. Hormonal Tratamento adjuvante padrão quando mais de um linfonodo foi positivo no caso de radioterapia ou prostatectomia radical como tratamento local primário. O tratamento hormonal deve apenas ser utilizado como monoterapia em pacientes que não são considerados aptos para qualquer tratamento local. ombinação Não é uma opção padrão. Escolha do paciente. M+ Observar e Não é uma opção padrão. Pode levar a aguardar menor sobrevida mais complicações do ( watchful que o tratamento hormonal imediato. waiting ) Requer seguimento muito rigoroso Prostectomia Não é uma opção radical Radioterapia Não é uma opção com intenção curativa; opção terapêutica associada a privação de andrógenos para o A 12
13 tratamento de sintomas locais derivados do câncer. Hormonal Opção padrão. Mandatória em A pacientes sintomáticos IPSS= Escore internacional de sintomas prostáticos ;PSA=antígeno prostático específico; TRUS= ultrassom transretal; RTUP= ressecção transuretral da próstata. Para informações mais detalhadas e discussão sobre tratamento num segundo momento, favor consultar a versão completa das diretrizes. Seguimento de Pacientes com âncer da Próstata A determinação do PSA sérico, história específica da doença e o toque retal são fundamentais para o seguimento dos pacientes com ap. Os exames de imagem de rotina em pacientes estáveis não são recomendados e somente devem ser utilizados em situações específicas. Tabela 4: Diretrizes para o seguimento após o tratamento com intenção curativa GR Em pacientes assintomáticos, a história específica da doença e o PSA sérico associado ao toque retal são exames recomendados no seguimento de rotina. Eles devem ser realizados aos 3, 6 e 12 meses após o tratamento, e depois a cada 6 meses até o terceiro ano e depois anualmente. Após PR, a concentração sérica de PSA >0,2ng ml pode estar associada a doença residual ou recidiva Após radioterapia, uma elevação da concentração de PSA >2 ng ml acima do nadir do PSA, mais do que um valor limite específico, é o sinal mais confiável de doença persistente ou recidiva. 13
14 Tanto a presença de nódulo pálpavel como uma elevação do PSA sérico podem ser sinais de recidiva local da doença A detecção de recidiva local por ultrassom transretal e biópsia é recomendada apenas se for afetar o plano de tratamento. Na maioria dos casos o ultrassom transretal e biópsia não são necessários antes de tratamento de segunda linha. Metátases podem ser detectadas na T RNM ou mapeamento ósseo. Em pacientes assintomáticos, estes exames podem ser omitidos se a concentração sérica de PSA for <20ng ml, porém os dados sobre este tópico são escassos Os mapeamentos ósseos de rotina e outros exames de imagem não são recomendados para pacientes assintomáticos. Se o paciente apresentar dor óssea, deve ser considerada a realização de um mapeamento ósseo independentemente da concentração sérica de PSA. T= tomografia computadorizada; RNM= ressonância magnética; PSA= antígeno prostático específico; TRUS= ultrassom transretal Tabela 5 : Diretrizes para seguimento após tratamento hormonal Os pacientes devem ser inicialmente avaliados aos 3 e 6 meses após o início do tratamento. Os exames devem incluir pelo menos uma dosagem do PSA sérico, toque retal, testosterona sérica e avaliação cuidadosa dos sintomas para avaliar a resposta ao tratamento e os efeitos colaterais. Se os pacientes receberem privação intermitente de andrógenos, o PSA e a testosterona devem ser monitorizados em intervalos de 3 meses durante a pausa do tratamento O seguimento deve ser ajustado para cada paciente individualmente, de acordo com os sintomas, fatores prognósticos e GR 14
15 o tratamento administrado Pacientes com doença em estadio M0 com boa resposta ao tratamento, devem ser avaliados a cada 6 meses, e deve-se incluir pelo menos a história específica da doença, toque retal e dosagem do PSA sérico. Em pacientes com doença em estadio M1 com boa resposta ao tratamento, o seguimento é agendado a cada 3 a 6 meses. O seguimento deve incluir pelo menos a história específica da doença, toque retal, dosagem do PSA sérico, frequentemente complementadas por dosagens da hemoglobina, creatinina sérica e fosfatase alcalina. Pacientes (especialmente em estadio M1b) devem ser orientados sobre os sinais clínicos que podem indicar compressão da medula espinal Quando a doença progredir, ou se o paciente não responder ao tratamento, as necessidades de seguimento devem ser individualizadas. Exames de imagem de rotina em pacientes estáveis não são recomendados GR=grau de recomendação; PSA=antígeno prostático específico A Tratamento de recidivas após tratamento curativo Deve ser feito um esforço para diferenciar a probabilidade de falha local isolada versus falha à distância (+ - local). A patologia inicial, quanto tempo depois do tratamento primário ocorre a recidiva do PSA e quão rápida é a elevação dos valores do PSA são fatores que podem auxiliar na diferenciação entre a falha local e a falha à distância. Tumores mal diferenciados, recidiva precoce do PSA e tempo curto para duplicação do PSA são todos sinais de falha à distância. O tratamento pode ser direcionado ao local presumido da falha, a condição geral do paciente e as preferências pessoais. Os 15
16 exames de imagem têm valor limitado em pacientes com somente recidiva precoce do PSA. Tabela 6: Diretrizes para tratamento num segundo momento após tratamentos curativos GR Falha local Os pacientes com apenas falha local presumida presumida após podem ser candidatos a radioterapia de prostatectomia radical resgate. Ela deve ser administrada com pelo menos Gy e preferencialmente antes do PSA se elevar acima de 0,5 ng ml. Outros pacientes podem permanecer em observação por um determinado período de tempo (monitorização ativa), e provavelmente serão submetidos mais tarde a tratamento hormonal Falha local Pacientes selecionados podem ser candidatos presumida após a prostatectomia radical de resgate e devem ser radioterapia informados sobre o alto risco de complicações, como incontinência e disfunção erétil. A prostatectomia de resgate deve ser realizada apenas em centros com grande experiência A ablação criocirúrgica da próstata é outra opção de tratamento local para pacientes que não podem ser submetidos a cirurgia Outros pacientes podem ser mantidos por um período de observação ativa (monitorização ativa), com possível tratamento hormonal mais tarde. Falha presumida Existem algumas evidências de que o à distância tratamento hormonal precoce pode ter 16
17 benefícios no retardo da progressão da doença por falha à distância ( + -local), e possivelmente obter um benefício de maior sobrevida em comparação ao tratamento postergado. Os resultados são controversos. O tratamento local não é recomendado exceto por motivos paliativos. Tratamento da recidiva após o tratamento hormonal O ap refratário à castração (apr) geralmente é uma doença debilitante, que atinge em geral pacientes idosos. A abordagem multidisciplinar é necessária, com a participação de médicos oncologistas, urologistas, enfermeiras, psicólogos e assistentes sociais. Na maioria das vezes a decisão de se tratar ou não é baseada na orientação individual do paciente, o que limita o papel das diretrizes. Tabela 7: Diretrizes para tratamento hormonal secundário para pacientes com apr GR O tratamento anti-androgênico deve ser interrompido quando for documentada a progressão do PSA Não há recomendação clara sobre a droga mais eficaz para manipulação hormonal secundária, pois os dados de estudos randomizados são escassos. Entretanto, abiraterona e MDV3100 poderão vir a ser utilizados nesses casos tão logo terminem e sejam analisados os estudos clínicos randomizados de Fase III. PSA= antígeno prostático específico. 17
18 omentário: uma eventual suspensão do efeito anti-androgênico deve ser observada após 4-6 semanas da suspensão da flutamida ou bicalutamida. Tabela 8: Diretrizes do tratamento citotóxico para pacientes com apr GR Os pacientes com apr devem ser orientados, abordados e tratados por uma equipe multidisciplinar Nos casos de apr não metastáticos, o tratamento citotóxico deve ser utilizado apenas em ensaios clínicos Em pacientes apenas com elevação do PSA, duas concentrações aumentadas consecutivas de PSA acima do nível prévio de referência devem ser documentadas Antes do tratamento, as concentrações de testosterona devem ser inferiores a 32ng ml Antes do tratamento, as concentrações séricas de PSA devem ser > 2ng ml para se certificar da interpretação correta da eficácia terapêutica. Os benefícios potenciais do tratamento citotóxico e os efeitos colaterais esperados devem ser discutidos individualmente com cada paciente Em pacientes com apr metastático que são candidatos a A tratamento citotóxico, a droga de escolha é o docetaxel 75mg m 2 a cada 3 semanas, pois mostrou um benefício significativo na sobrevida Em pacientes com metástases ósseas sintomáticas devido a A apr, tanto docetaxel ou mitoxantrona com prednisona ou hidrocortisona são opções terapêuticas válidas. Se não for contraindicado, o docetaxel é o agente de escolha, devido a vantagem significativa sobre o alívio da dor. 18
19 Em pacientes com recidiva após quimioterapia num primeiro momento com docetaxel, resultados de estudos randomizados prospectivos de fase III fazem com que seja considerado o uso de cabazitaxel e abiraterona como as primeiras opções para o tratamento num segundo momento. O docetaxel num segundo momento pode ser considerado para pacientes com resposta prévia ao docetaxel. Outros tratamentos devem ser ajustados para o paciente individualmente. No caso do paciente não poder usar cabazitaxel ou abiraterona, o uso de docetaxel é uma opção. A A Tabela 9: Diretrizes para o tratamento paliativo de pacientes com apr GR Pacientes com metástases ósseas sintomáticas e extensas não se A beneficiam do tratamento médico em relação ao prolongamento da vida O tratamento destes pacientes deve ser direcionado para melhorar a A qualidade de vida e reduzir a dor O principal objetivo do tratamento médico eficaz é a obtenção dos A melhores resultados com menor frequência de efeitos colaterais Os bifosfonatos (por exemplo, ácido zoledrônico) devem ser A oferecidos aos pacientes com massas no esqueleto para prevenção de complicações ósseas. Entretanto, os benefícios devem ser analisados frente a toxicidade destes agentes, em particular deve-se evitar a necrose da mandíbula. Os tratamentos paliativos, como radionucleotídeos, radioterapia externa e uso adequado de analgésicos devem ser considerados precocemente no tratamento de metástases ósseas dolorosas. A cirurgia espinal ou radioterapia descompressiva são cirurgias de A 19
20 emergência que devem ser consideradas em pacientes com sintomas neurológicos críticos apr = âncer da próstata resistente a castração Resumo O câncer de próstata é uma doença complexa, na qual vários aspectos da própria doença e do paciente afetado devem ser considerados antes de se tomar decisões sobre procedimentos diagnósticos, tratamento e seguimento. Este texto resumido baseia-se nas diretrizes mais abrangentes da EAU (ISN ) disponíveis para todos os membros da European Association of Urology no website-http: guidelines online-guidelines. 20
DIRETRIZES PARA O CÂNCER DE PRÓSTATA
DIRETRIZES PR O ÂNER DE PRÓSTT (Texto atualizado em Fevereiro de 2012). Heidenreich (presidente), P.J. astian, J. ellmunt, M. olla, S. Joniau, T.H. van der Kwast, M.D. Mason, V. Matveev, N. Mottet, T.
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE CANCRO DA PRÓSTATA
ORIENTAÇÕES SOBRE CANCRO DA PRÓSTATA (Texto actualizado em Março de 2005: está prevista a publicação de uma actualização em 2010. Aconselha-se os leitores a consultar o texto impresso completo de 2009
Leia maisProstatectomia para doença localmente avançada. José Milfont Instituto de Urologia do Rio de Janeiro
Prostatectomia para doença localmente avançada José Milfont Instituto de Urologia do Rio de Janeiro Apesar dos esforços para detecção precoce do câncer de próstata: 10% dos homens ainda são diagnosticados
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisIII EGEPUB/COPPE/UFRJ
Luiz Otávio Zahar III EGEPUB/COPPE/UFRJ 27/11/2014 O que é a próstata? A próstata é uma glândula pequena que fica abaixo da bexiga e envolve o tubo (chamado uretra) pelo qual passam a urina e o sêmen.
Leia maisMódulo: Câncer de Próstata Metastático
Módulo: Câncer de Próstata Metastático Caso 1 WGB, 57 anos, masculino Paciente sem comorbidades 1997: PSA elevado em exame de rotina (sic) 1997: Prostatectomia: adenocarcinoma de próstata comprometendo
Leia maisCâncer de próstata. O que você deve saber. Marco A. Fortes HNMD
Câncer de próstata O que você deve saber Marco A. Fortes HNMD Incidência do câncer em homens no Brasil em 1999 Localização Homens % Pele 19500 15,0 Pulmão 14800 11,6 Próstata 14500 11,4 Estômago 13600
Leia maisTEMA: Abiraterona (Zytiga ) para tratamento de câncer de próstata avançado sem quimioterapia prévia.
NTRR 158/2014 Solicitante: Juíz: Dra. Solange Maria de Lima Oliveira Juiza da 1ª Vara Cível de Itaúna. Data: 04/07/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Número do processo: 0338.14.006.873-9
Leia maisTUMORES DO PÉNIS: Cirurgia Minimamente Invasiva. Pedro Eufrásio. Serviço de Urologia Centro Hospitalar Tondela-Viseu
TUMORES DO PÉNIS: Cirurgia Minimamente Invasiva Pedro Eufrásio Serviço de Urologia Centro Hospitalar Tondela-Viseu INTRODUÇÃO Tumor do pénis é raro. Variabilidade geográfica. 95% são carcinomas espinho-celulares.
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisLinfadenectomia em câncer de próstata. Marcos Tobias Machado Setor de Uro-oncologia
Linfadenectomia em câncer de próstata Marcos Tobias Machado Setor de Uro-oncologia Diagnóstico do acometimento linfonodal em câncer de próstata Tomografia VPP:50% e VPN: 33% Ressonância magnética = TC
Leia maisQUANDO SOLICITAR A RM DE PRÓSTATA COMO PARTE DO DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO? DR.PÚBLIO VIANA
QUANDO SOLICITAR A RM DE PRÓSTATA COMO PARTE DO DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO? DR.PÚBLIO VIANA RM NO CA PROSTÁTICO Estadiamento loco-regional Detecção tumoral Pesquisa de recidiva local pósprostatectomia
Leia maisQual é a função dos pulmões?
Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado
Leia maisO Câncer de Próstata. O que é a Próstata
O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisCAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução
CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele
Leia maisDepartamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo
Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS METÁSTASES HEPÁTICAS Carcinoma Metastático do Fígado METÁSTASES HEPÁTICAS Neoplasia primeira
Leia maisMódulo: Câncer de Rim Localizado
Módulo: Câncer de Rim Localizado Caso 1 CAL, 56 anos, masculino Paciente médico, obeso (IMC = 41; peso 120 kg) Antecedentes clínicos: nefrolitíase Antecedentes cirúrgicos: Laparotomia mediana por divertículo
Leia maisCPMG- SGT NADER ALVES DOS SANTOS CÂNCER DE PRÓSTATA PROF.WEBER
CPMG- SGT NADER ALVES DOS SANTOS CÂNCER DE PRÓSTATA PROF.WEBER Próstata Sobre o Câncer Sintomas Diagnóstico e exame Tratamento Recomendações O QUE É A PRÓSTATA? A próstata é uma glândula que tem o tamanho
Leia maisCANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Leia maisO que é câncer de estômago?
Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras
Leia maisSaúde da Próstata. XXX Ciclo de Debate Município Saudável Envelhecimento Ativo. Claudio B. Murta
Divisão de Clínica Urológica Saúde da Próstata XXX Ciclo de Debate Município Saudável Envelhecimento Ativo Claudio B. Murta Médico Urologista Coordenador do Centro de Referência do Homem Hospital de Transplantes
Leia maisO QUE É? O NEUROBLASTOMA. Coluna Vertebral. Glândula supra-renal
O QUE É? O NEUROBLASTOMA Coluna Vertebral Glândula supra-renal O NEUROBLASTOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O NEUROBLASTOMA? O neuroblastoma é um tumor sólido maligno, o mais frequente em Pediatria
Leia maisRecomendações do tratamento do câncer de rim estadio T1
V Congresso Internacional de Uro-Oncologia Recomendações do tratamento do câncer de rim estadio T1 Afonso C Piovisan Faculdade de Medicina da USP São Paulo Ari Adamy Hospital Sugusawa e Hospital Santa
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014
PORTARIA 13/2014 Dispõe sobre os parâmetros do exame PET-CT Dedicado Oncológico. O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL-IPERGS, no uso de suas atribuições conferidas
Leia maisII ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI
II ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI T1 ALTO GRAU DOENCA AGRESSIVA 4ª Causa de Óbito oncológico Pouca melhora
Leia maisDiretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT. Segundo diretrizes ANS
Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT Segundo diretrizes ANS Referencia Bibliográfica: Site ANS: http://www.ans.gov.br/images/stories/a_ans/transparencia_institucional/consulta_despachos_poder_judiciari
Leia maisTratamento do câncer no SUS
94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisPorque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem
Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de
Leia maisQual o tamanho da próstata?
É o aumento benigno do volume da próstata. A próstata é uma glândula situada na parte inferior da bexiga e anterior ao reto. No seu interior passa a uretra (o canal pelo qual a urina é eliminada do corpo).
Leia maisO sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952.
1 SPCC - Hospital São Marcos Clínica de Ginecologia e Mastologia UICC União Internacional Contra o Câncer - TNM 6ª edição ESTADIAMENTO DOS TUMORES DE MAMA HISTÓRIA DO TNM O sistema TNM para a classificação
Leia maisRadiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisAtualidades na doença invasiva do colo uterino: Seguimento após tratamento. Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 29 a 31 de agosto de 2013
Atualidades na doença invasiva do colo uterino: Seguimento após tratamento Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 29 a 31 de agosto de 2013 Objetivos do seguimento após tratamento de Câncer Detecção
Leia maisCâncer de Pulmão. Prof. Dr. Luis Carlos Losso Medicina Torácica Cremesp 18.186
Câncer de Pulmão Todos os tipos de câncer podem se desenvolver em nossas células, as unidades básicas da vida. E para entender o câncer, precisamos saber como as células normais tornam-se cancerosas. O
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisDiscussão de Casos Clínicos Doença Localizada e Localmente Avançada Riad N. Younes William N. William Jr
Discussão de Casos Clínicos Doença Localizada e Localmente Avançada Riad N. Younes William N. William Jr Caso 1 Paciente fumante crônico, 61 anos, bom estado geral. Diagnosticado tumor de LSD de 3,7 cm,
Leia maisDOENÇAS DA PRÓSTATA. Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS
DOENÇAS DA PRÓSTATA Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS O QUE É A PRÓSTATA? A próstata é uma glândula que tem o tamanho de uma noz, e se localiza abaixo da bexiga, envolvendo a uretra masculina.
Leia maisO QUE É? O TUMOR DE WILMS
O QUE É? O TUMOR DE WILMS Rim O TUMOR DE WILMS O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O TUMOR DE WILMS? O tumor de Wilms é o tipo de tumor renal mais frequente na criança. Desenvolve-se quando células imaturas
Leia maisMELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO COMPLICAÇÕES EM ESVAZIAMENTO CERVICAL UBIRANEI O. SILVA INTRODUÇÃO Incidência melanoma cutâneo: 10% a 25% Comportamento
Leia maisTEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
NOTA TÉCNICA 2014 Solicitante Dr. Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Data: 19/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
Leia maisLinfomas. Claudia witzel
Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus
Leia maisDiagnóstico do câncer
UNESC FACULDADES ENFERMAGEM - ONCOLOGIA FLÁVIA NUNES Diagnóstico do câncer Evidenciado: Investigação diagnóstica por suspeita de câncer e as intervenções de enfermagem no cuidado ao cliente _ investigação
Leia maisO QUE É? O HEPATOBLASTOMA
O QUE É? O HEPATOBLASTOMA Fígado O HEPATOBLASTOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O HEPATOBLASTOMA? O hepatoblastoma é o tipo de tumor maligno do fígado mais frequente na criança; na maioria dos casos
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CANCEROLOGIA 21. O melhor esquema terapêutico para pacientes com neoplasia maligna de bexiga, os quais são clinicamente inelegíveis para cirurgia radical, é: a) Ressecção
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PARA O TRABALHO EM SAÚDE PET / SVS MS NOVEMBRO AZUL
Universidade Federal do Acre Centro de Ciências da Saúde e do Desporto PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PARA O TRABALHO EM SAÚDE PET / SVS MS PROF. DR. CRESO MACHADO LOPES Tutor NOVEMBRO AZUL CAMPANHA DE
Leia maisProtocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático. Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009
Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009 Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático O tratamento de pacientes com câncer de mama metastático
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE CARCINOMA DA BEXIGA INVASIVO E METASTÁTICO
ORIENTAÇÕES SOBRE CARCINOMA DA BEXIGA INVASIVO E METASTÁTICO (Texto actualizado em Março de 2008) A. Stenzl (Presidente), N.C. Cowan, M. De Santis, G. Jakse, M. Kuczyk, A.S. Merseburger, M.J. Ribal, A.
Leia maisCÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo
CAPÍTULO 3 CÂnCER DE EnDOMéTRIO O Câncer de endométrio, nos Estados Unidos, é o câncer pélvico feminino mais comum. No Brasil, o câncer de corpo de útero perde em número de casos apenas para o câncer de
Leia maisCARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO
CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO HOFFMANN, Martina L. 1 ; MARTINS, Danieli B. 2 ; FETT, Rochana R. 3 Palavras-chave: Carcinoma. Felino. Quimioterápico. Introdução O tumor
Leia maisEntenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)
Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não
Leia maisDiagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008)
Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) De Bock GH, Beusmans GHMI, Hinloopen RJ, Corsten MC, Salden NMA, Scheele ME, Wiersma Tj traduzido do original em
Leia maisCÂNCER GÁSTRICO PRECOCE
CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Hospital Municipal Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Chefe do serviço: Dr. Nelson Medina Coeli Expositor: Dra. Ana Carolina Assaf 16/09/04 René Lambert DEFINIÇÃO Carcinoma
Leia maisANOTAÇÕES DO CURSO EDUCAÇÃO PARA PACIENTES. CURSO: Câncer de próstata
ANOTAÇÕES DO CURSO EDUCAÇÃO PARA PACIENTES CURSO: Câncer de próstata Data da publicação: Maio de 2004 Informações sobre o curso Bem-vindo ao curso de Educação para Pacientes em Câncer de Próstata. Este
Leia maisTumor Desmoplásico de Pequenas Células Redondas: Relato de um caso.
Everton Pereira D. Lopes² Eduardo M Pracucho¹ Ricardo de Almeida Campos² Karla Thaiza Thomal¹ Celso Roberto Passeri¹ Renato Morato Zanatto¹ 1-Departamento de Cirurgia Oncológica Aparelho Digestivo Alto
Leia maisSeminário Metástases Pulmonares
Seminário Metástases Pulmonares Tatiane Cardoso Motta 09/02/2011 CASO CLÍNICO Paciente do sexo feminino, 52 anos, refere que realizou RX de tórax de rotina que evidenciou nódulos pulmonares bilaterais.
Leia maisAbordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio
Abordagem da reestenosee oclusões crônicas coronárias Renato Sanchez Antonio Estudos iniciais de seguimento clínico de pacientes com angina estável demonstraram que o percentual de mortalidade aumentou
Leia maisde nódulos axilares e sintomas como desconforto e dor, são importantes para o diagnóstico e conduta a serem tomados em cada caso. Há exames de imagem
ANEXO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO-GERAL DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE SAF Sul, lotes 5/6, Ed. Premium, Torre II, Sala 23 CEP: 7.7-6
Leia maisQUIMIOTERAPIA NO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO
INDICAÇÕES 1 Carcinoma Espinocelular 2 Carcinoma da Rinofaringe 3 Carcinoma de Glândulas Salivares 1- CARCINOMA ESPINOCELULAR INDICAÇÕES: a. tratamento adjuvante: concomitante a RXT b. neo-adjuvante (indução)
Leia maisO QUE É? O LINFOMA DE HODGKIN
O QUE É? O LINFOMA DE HODGKIN Gânglio Linfático O LINFOMA DE HODGKIN O QUE É O LINFOMA DE HODGKIN? O linfoma de Hodgkin é um cancro do sistema linfático, que surge quando as células linfáticas se alteram
Leia maisO QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA
O QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA O QUE É A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA? A Leucemia Mieloblástica Aguda (LMA) é o segundo tipo de leucemia mais frequente na criança.
Leia maisEnfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos
Prof. Rivaldo Assuntos Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Administração e Gerenciamento de Enfermagem Enfermagem na Atenção à Saúde da Mulher e da Criança Enfermagem nas Doenças Transmissíveis
Leia maisAlexandre de Lima Farah
Alexandre de Lima Farah Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisRadioterapia para Metástases em Coluna Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Radioterapia para Metástases em Coluna Aspectos Clínicos Indicações
Leia maisCâncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios?
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS UNIVERSIDADE DE CAMPINAS Câncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios? JUMARA MARTINS RADIOTERAPIA UNICAMP 2012 Introdução
Leia maisClassificação dos Sítios Anatômicos (Revisão AJC-UICC 2002)
Classificação dos Sítios Anatômicos (Revisão AJC-UICC 2002) 1. Supraglote a. Epiglote suprahióidea (inclui ponta da epiglote, superfícies lingual e laríngea) b. Prega ariepiglótica, face laríngea c. Aritenóide
Leia maisDIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015
01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode
Leia maisAJUSTE DO MODELO DE COX A DADOS DE CÂNCER DE MAMA
AJUSTE DO MODELO DE COX A DADOS DE CÂNCER DE MAMA Luciene Resende Gonçalves 1, Verônica kataoka 2, Mário Javier Ferrua Vivanco 3, Thelma Sáfadi 4 INTRODUÇÃO O câncer de mama é o tipo de câncer que se manifesta
Leia maisAtuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama
Atuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama O câncer de mama - 2º tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.945, DE 27 DE AGOSTO DE 2009
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.945, DE 27 DE AGOSTO DE 2009 Altera, atualiza, e recompõe a Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS.
Leia maisCâncer de Tireóide. O segredo da cura é a eterna vigilância
Câncer de Tireóide Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira O câncer de tireóide é um tumor maligno de crescimento localizado dentro da glândula
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Nódulos tiroideanos são comuns afetam 4- a 10% da população (EUA) Pesquisas de autópsias: 37
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisProf. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS BENIGNOS Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Adenocarcinoma de Pâncreas Bruno Sérgio de Souza Bernardes Sólidos: Tumores do Pâncreas Classificação
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisAndré Salazar e Marcelo Mamede CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY. Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil.
F-FDG PET/CT AS A PREDICTOR OF INVASIVENESS IN PENILE CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY André Salazar e Marcelo Mamede Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil. 2014 CÂNCER
Leia maisIII Congresso Internacional de Uro- Oncologia
III Congresso Internacional de Uro- Oncologia Como interpretar o ASAP e o PIN? Qual o valor do Gleason Terciário na biópsia? Qual a acurácia do tumor de baixo risco na biópsia ser de baixo risco na Prostatectomia
Leia maisGradação Histológica de tumores
Gradação Histológica de tumores A gradação histológica é uma avaliação morfológica da diferenciação celular de cada tumor. Baseada geralmente em 03-04 níveis de acordo com o tecido específico do tumor.
Leia maisManuseio do Nódulo Pulmonar Solitário
VIII Congresso de Pneumologia e Tisiologia do Estado do Rio de Janeiro Manuseio do Nódulo Pulmonar Solitário Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Ciências Médicas Hospital Universitário
Leia maisPATOLOGIAS DA PRÓSTATA. Prostata
AULA PREPARADA POR: PATOLOGIAS DA PRÓSTATA Prostata A próstata é um órgão interno que só o homem possui; tem a forma de uma maçã muito pequena, e fica logo abaixo da bexiga. ANATOMIA Tem o tamanho aproximado
Leia maisGaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço 02-2012
Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço 02-2012 Abordagens combinadas envolvendo parotidectomia e ressecção do osso temporal as vezes são necessárias como parte de ressecções
Leia maisTUMORES CEREBRAIS. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
TUMORES CEREBRAIS Maria da Conceição Muniz Ribeiro Tumor Cerebral é uma lesão localizada que ocupa o espaço intracerebral e tende a acusar um aumento de PIC. Em adulto, a maior parte dos tumores se origina
Leia maisJournal Club 23/06/2010. Apresentador: João Paulo Lira Barros-E4 Orientador: Dr. Eduardo Secaf
Journal Club 23/06/2010 Apresentador: João Paulo Lira Barros-E4 Orientador: Dr. Eduardo Secaf Introdução O câncer gástrico é a mais freqüente das neoplasias malignas do aparelho digestivo e ocupa o segundo
Leia maisQual a melhor sequência de tratamento no câncer da próstata resistente à castração CPRC
Qual a melhor sequência de tratamento no câncer da próstata resistente à castração CPRC Marcus V Sadi Disciplina de Urologia Escola Paulista de Medicina - Unifesp Câncer da próstata resistente à castração
Leia maisPELE - MELANOMA PREVENÇÃO
PREVENÇÃO Use sempre um filtro solar com fator de proteção solar (FPS) igual ou superior a 15, aplicando-o generosamente pelo menos 20 minutos antes de se expor ao sol e sempre reaplicando-o após mergulhar
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de tratamento adjuvante e neoadjuvante do câncer de mama Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Tratamento sistêmico adjuvante A seleção de tratamento sistêmico
Leia maisPrevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo).
Prevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo). Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009 Nome do protocolo: Prevenção de
Leia maisCâncer de Testículo Não Seminomatoso
Câncer de Testículo Não Seminomatoso Estágio Clínico II Estado da Arte Fabio Kater Centro Paulista de Oncologia / Hospital Nove de Julho Introdução Incidência maior que no começo do século passado Idade
Leia maisCORE BIÓPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS
CORE BIÓPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS CORE BIOPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS LINFONODOS NORMAIS OU TÍPICOS DE NÍVEL 1 FACILMENTE RECONHECIDOS AO ESTUDO ECOGRÁFICO FORMA ELÍPTICA CORTEX HIPOECÓICA
Leia maisExames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB
Exames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB Exames que geram dúvidas - o que fazer? Como ter certeza que é BI-RADS 3? Quando não confiar na biópsia percutânea? O que fazer com resultados
Leia maisComitê Gestor dos Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços COGEP
Comitê Gestor dos Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços COGEP GT Indicadores de SADT 3ª Reunião Subgrupo Oncologia 22 de abril de 2013 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Definição da Estratificação
Leia maisDIRETRIZES PARA O CÂNCER DE PÊNIS
DIRETRIZES PARA O CÂNCER DE PÊNIS (Texto atualizado em Abril de 2010) G. Pizzocaro, F. Algaba, S. Horenblas, E. Solsona, S. Tana, H. Van Der Poel, N. Watkin Eur Urol 2010 Jun;57(6):1002-12 Introdução Nos
Leia maisP R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A
P R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A O Câncer de próstata (Cap) É o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos,
Leia maisLINHA DE CUIDADOS DE SAÚDE EM ONCOLOGIA
SAÚDE EM DIA O Programa Saúde em Dia consiste em linhas de cuidados integrais, com foco na patologia e na especialidade médica, direcionados a melhoria da saúde dos beneficiários de planos de saúde empresariais.
Leia maisQual é a função do Sistema Nervoso Central?
Câncer de SNC Qual é a função do Sistema Nervoso Central? O Sistema Nervoso Central (SNC) é constituído pelo cérebro, cerebelo e tronco cerebral. O cérebro é dividido em quatro lobos que controlam funções
Leia maisPECOGI A.C.Camargo Cancer Center PROGRAMA 2014
PECOGI A.C.Camargo Cancer Center PROGRAMA 2014 21/08 QUINTA-FEIRA 7:50 8:00 Abertura 8:00 9:30 Mesa Redonda: CEC de Esôfago 8:00 8:15 Ferramentas de estadiamento na neoplasia esofágica. É possível individualizar
Leia mais