O sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952.
|
|
- Luiz Henrique Graça Benke
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 SPCC - Hospital São Marcos Clínica de Ginecologia e Mastologia UICC União Internacional Contra o Câncer - TNM 6ª edição ESTADIAMENTO DOS TUMORES DE MAMA HISTÓRIA DO TNM O sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e T - Refere-se ao tamanho do tumor N - Refere-se aos linfonodos regionais M - Refere-se a metástase à distância Objetivos de uma adequada classificação: 1. Ajudar o clínico a planejar o tratamento. 2. Dar alguma indicação do prognóstico. 3. Avaliar o resultado do tratamento. 4. Facilitar a troca de informações entre os centros de tratamentos. 5. Contribuir para uma investigação contínua sobre o câncer humano. REGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO O estadiamento dos tumores da mama somente se aplica às neoplasias epiteliais malignas primárias (CARCINOMAS). Os Sarcomas da mama devem ser estadiados como os sarcomas de partes moles. Deverá sempre haver confirmação histológica. O local da lesão deve ser mencionado, porém não é considerado para a classificação. No caso de tumores primários simultâneos múltiplos na mesma mama, o estadiamento deverá ser feito usando-se o maior T. Tumores mamários bilaterais devem ser classificados independentemente. A classificação pt é a medida do tamanho do componente infiltrante do tumor. O linfonodo de Rotter é axilar (Nível II). SÍMBOLOS ADICIONAIS a - prefixo que determina que a classificação fora feita através de autópsia. m - sufixo, entre parênteses, usado para indicar tumores primários múltiplos de um mesmo local anatômico. y - prefixo que antecede a classificação clínica ou patológica (yctnm ou yptnm) para casos em que o estadiamento seja feito na vigência ou após uma terapia multimodal. Esta categoria não considera o status antes do tratamento. r - prefixo usado para tumor recorrente, quando classificado após intervalo livre de doença.
2 2 FATOR C (fator de certeza) Reflete a validade da classificação de acordo com os métodos diagnósticos utilizados. Seu uso é opcional. Graus de certeza podem ser aplicados ao TNM, p.ex. T3C2 N2C1 M0C2. C1 - Diagnóstico obtido através de exames clínico e radiológico convencionais. C2 - Diagnóstico obtido por métodos especiais de diagnóstico (CT, US, RNM, endoscopia, etc). C3 - Diagnóstico obtido através de exploração cirúrgica, incluindo biópsia e citologia. C4 - Diagnóstico da extensão da doença obtido através de cirurgia e exame histopatológico do espécime. C5 - Diagnóstico através de autópsia. Classificação R - Tumor residual Rx - Tumor residual não pode ser avaliado R0 - Ausência de tumor residual R1 - Tumor residual microscópico R2 - Tumor residual macroscópico CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA (ctnm) 6ª edição (UICC) ct - Tumor primário Tx T0 Tis - Tumor primário não pode ser avaliado - Não há evidência de tumor primário - Carcinoma "in situ" Carcinoma ductal "in situ" Carcinoma lobular "in situ" Doença de Paget da papila s/ tumor associado T1 - Tumor menor ou igual a 2 cm. T1mic - Carcinoma microinvasor T1a - Tu maior que 0,1 cm e menor ou igual a 0,5 cm T1b - Tu maior que 0,5 e menor ou igual a 1 cm T1c - Tu maior que 1 cm e menor ou igual a 2 cm T2 T3 - Tumor maior que 2 cm e menor ou igual a 5 cm. - Tumor maior que 5 cm.
3 3 T4 - Tumor de qualquer tamanho com extensão para T4a T4b T4c T4d - Parede torácica - Edema ou ulceração da pele - 4a+4b - Carcinoma inflamatório Obs. Parede torácica inclui arcos costais, músculos intercostais e músculo serrátio anterior, mas não o músculo peitoral. Doença de Paget associada com tumor é classificada de acordo com o tamanho do tumor. cn - Linfonodos regionais Nx N0 N1 N2 - Linfonodos regionais não podem ser avaliados. - Ausência de metástases para linfonodos regionais. - Metástase p/ linfonodos axilares ipsilaterais móveis. N2a - Metástase p/ linfonodos axilares coalescentes ou aderidos a estruturas adjacentes. N2b - Metástase clinicamente aparente na mamária interna na ausência de metástase axilar. N3 N3a N3b N3c - Metástase p/ lifonodo infraclavicular. - Metástase p/ linfonodos da mamária interna e axilar. - Metástase p/ linfonodo supra-clavicular. cm - Metástases à distância Mx M0 M1 - Metástase à distância não pode ser avaliada - Ausência de metástase à distância - Presença de metástase à distância
4 4 CLASSIFICAÇÃO PATOLÓGICA (ptnm) 6ª edição (UICC) pt - Tumor primário ptx pt0 ptis pt1 pt2 pt3 pt4 - Tumor primário não pode ser avaliado - Não há evidência de tumor primário - Carcinoma "in situ" Carcinoma ductal "in situ" Carcinoma lobular "in situ" Doença de Paget do mamilo s/ tumor associado* - Tumor menor ou igual a 2 cm pt1mic - Carcinoma microinvasor pt1a - Tu maior que 0,1 cm e menor ou igual a 0,5 cm pt1b - Tu maior que 0,5 e menor ou igual a 1 cm pt1c - Tu maior que 1 cm e menor ou igual a 2 cm - Tumor maior que 2 cm e menor ou igual a 5 cm - Tumor maior que 5 cm - Tumor de qualquer tamanho com extensão para pt4a - Parede torácica pt4b - Edema ou ulceração da pele pt4c - 4a+4b pt4d - Carcinoma inflamatório Obs. * Doença de Paget associada com tumor é classificada de acordo com o tamanho da lesão. pn - Linfonodos regionais pnx pn0 pn1 - Linfonodos regionais não podem ser avaliados - Ausência de metástases para linfonodos regionais pn0 - (i-/+)** pn0 - (MOL -/+)** pn1mi - Micrometástases ( maior que 0,2mm e menor ou igual a 2mm) em axila ou CMI. pn1a - 1 a 3 linfonodos axilares ipsilaterais comprometidos incluindo pelo menos uma metástase maior que 2mm. pn1b - Linfonodos da mamária interna com metástase microscópica identificada em linfonodo sentinela mas não clinicamente aparente. pn1c - 1 a 3 linfonodos axilares comprometidos incluindo pelo menos uma metástase maior que 2mm e linfonodos da mamária interna com metástases microscópicas em linfonodo sentinela mas não clinicamente aparente.
5 pn2 pn3 pn2a - 4 a 9 linfonodos axilares comprometidos incluindo pelo menos uma metástase maior que 2mm. pn2b - Linfonodos da mamária interna clinicamente aparentes na ausência de comprometimento axilar. pn3a - 10 ou mais linfonodos axilares comprometidos incluindo pelo menos uma metástase maior que 2mm. ou - Linfonodo infra-clavicular ipsilateral comprometido. pn3b - Linfonodos da mamária interna clinicamente comprometidos na presença de comprometimento de linfonodos axilares. ou - Mais de 3 linfonodos axilares comprometidos e linfonodos da mamária interna com metástase microscópica identificada em linfonodo sentinela mas não clinicamente aparente. pn3c - Linfonodo(s) supra-clavicular ipsilateral comprometido. 5 Obs: ** Casos em que a metástase linfonodal consiste de apenas células tumorais isoladas ou formando agrupamentos menores que 0,2mm, que, em sua maioria, são detectados pela imuno-histoquímica (i) ou por biologia molecular (MOL), são classificados como pn0, pois tipicamente não mostram evidência de atividade metastática. pm - Metástases à distância pmx pm0 pm1 - Metástase à distância não pode ser avaliada - Ausência de metástase à distância - Presença de metástase à distância RESUMO CLASSIFICAÇÃO POR ESTÁDIOS Estádio 0 Tis N0 M0 Estádio I T1* N0 M0 Estádio IIA T0 N1 M0 T1* N1 M0 T2 N0 M0 Estádio IIB T2 N1 M0 T3 N0 M0 Estádio IIIA T0 N2 M0 T1* N2 M0 T2 N2 M0 T3 N1, N2 M0 Estádio IIIB T4 N0, N1, N2 M0 Estádio IIIC Qualquer T N3 M0 Estádio IV Qualquer T Qualquer N M1 Nota: *T1 inclui T1 mic.
ESTADIAMENTO. 1. Histórico
Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família 68 ESTADIAMENTO O estadiamento tem como objetivo agrupar pacientes segundo a extensão anatômica da doença. Essa normatização tem grande valia
CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução
CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele
Câncer de Pulmão Estadiamento: o que mudou?
Câncer de Pulmão Estadiamento: o que mudou? Ilka Lopes Santoro EPM - Unifesp Conflito de Interesse Nada a declarar For myself I am an optimist it does not seem to be much use being anything else. Sir Winston
CODIFICAÇÃO DE TUMORES E CLASSIFICAÇÕES UTILIZADAS EM REGISTROS DE CÂNCER
CODIFICAÇÃO DE TUMORES E CLASSIFICAÇÕES UTILIZADAS EM REGISTROS DE CÂNCER CLASSIFICAÇÕES PADRONIZADAS UTILIZADAS EM REGISTROS DE CÂNCER CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS - 10ª Revisão (CID-10) CLASSIFICAÇÃO
PELE - MELANOMA PREVENÇÃO
PREVENÇÃO Use sempre um filtro solar com fator de proteção solar (FPS) igual ou superior a 15, aplicando-o generosamente pelo menos 20 minutos antes de se expor ao sol e sempre reaplicando-o após mergulhar
Apresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P.
Apresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P. De Oliveira,J.V.C¹; SILVA, M.T.B¹; NEGRETTI, Fábio². ¹Acadêmicas do curso de Medicina da UNIOESTE. ²Professor de Anatomia e Fisiologia Patológica da UNIOESTE.
Gradação Histológica de tumores
Gradação Histológica de tumores A gradação histológica é uma avaliação morfológica da diferenciação celular de cada tumor. Baseada geralmente em 03-04 níveis de acordo com o tecido específico do tumor.
André Salazar e Marcelo Mamede CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY. Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil.
F-FDG PET/CT AS A PREDICTOR OF INVASIVENESS IN PENILE CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY André Salazar e Marcelo Mamede Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil. 2014 CÂNCER
TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA CASOS CLÍNICOS
TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA CASOS CLÍNICOS SELMA DI PACE BAUAB Radiologista da Mama Imagem São José do Rio Preto - SP CASO 1 55 anos. Assintomática TOMOSSÍNTESE LESÃO EPITELIAL ESCLEROSANTE (Cicatriz Radial)
INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014
PORTARIA 13/2014 Dispõe sobre os parâmetros do exame PET-CT Dedicado Oncológico. O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL-IPERGS, no uso de suas atribuições conferidas
CÂNCER DE MAMA. O controle das mamas de seis em seis meses, com exames clínicos, é também muito importante.
CÂNCER DE MAMA Dr. José Bél Mastologista/Ginecologista - CRM 1558 Associação Médico Espírita de Santa Catarina AME/SC QUANDO PEDIR EXAMES DE PREVENÇÃO Anualmente, a mulher, após ter atingindo os 35 ou
TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO
TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE
SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer
SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO Luíse Meurer MANEJO DO CÂNCER GÁSTRICO: PAPEL DO PATOLOGISTA prognóstico Avaliação adequada necessidade de tratamentos adicionais MANEJO
Câncer de Mama. Estadiamento. Tratamento
Câncer de Mama. Estadiamento. Tratamento INTRODUÇÃO Nas últimas décadas têm ocorrido em todo o mundo, significativo aumento da incidência do câncer de mama e conseqüentemente da mortalidade associada à
Tumores mamários em cadelas
Novos Exames Estamos colocando a disposição de todos o Teste de Estimulação ao ACTH que é usado para identificar e acompanhar o tratamento do hipoadenocorticismo e hiperadrenocorticismo em cães e gatos.
ANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA
ANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA Pinheiro, A.C ¹, Aquino, R. G. F. ¹, Pinheiro, L.G.P. ¹, Oliveira, A. L. de S. ¹, Feitosa,
da Junção Esofagogástrica
HM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica 15/04/04 Carcinoma da Junção Esofagogástrica strica Diego Teixeira Alves Rangel Casos do Serviço (2001 2004) Nome Idade Diagnóstico Acesso Cirurgia
Diretrizes Clínicas Protocolos Clínicos
Diretrizes Clínicas Protocolos Clínicos 032 Câncer de Mama e Patologias Benignas: Mastologia e Equipe Multidisciplinar Última revisão: 23/08/2013 Estabelecido em: 15/12/2012 Responsáveis / HAC Mastologia
UNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV
UNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV Aspectos Morfológicos das Neoplasias DEFINIÇÕES Neoplasia Tumor Câncer Inflamação/Neoplasia Termo comum a todos tumores malignos. Derivado do grego Karkinos
Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas.
Perguntas que pode querer fazer Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas. Estas são algumas perguntas
Diagnóstico do câncer
UNESC FACULDADES ENFERMAGEM - ONCOLOGIA FLÁVIA NUNES Diagnóstico do câncer Evidenciado: Investigação diagnóstica por suspeita de câncer e as intervenções de enfermagem no cuidado ao cliente _ investigação
Neoplasias dos epitélios glandulares II
Neoplasias dos epitélios glandulares II PATOLOGIA II Aula Prática nº4 MAMA: Correlação estrutura/lesão Cél. Basais/mioepiteliais Cél. Basais/mioepiteliais (actina) Cél. luminais Cél. luminais MAMA: Estrutura
CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE
CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Hospital Municipal Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Chefe do serviço: Dr. Nelson Medina Coeli Expositor: Dra. Ana Carolina Assaf 16/09/04 René Lambert DEFINIÇÃO Carcinoma
1ª Edição do curso de formação em patologia e cirurgia mamária. Programa detalhado
15.6.2012 MÓDULO 1 - Mama normal; Patologia benigna; Patologia prémaligna; Estratégias de diminuição do risco de Cancro da Mama. 1 1 Introdução ao Programa de Formação 9:00 9:15 1 2 Embriologia, Anatomia
Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT. Segundo diretrizes ANS
Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT Segundo diretrizes ANS Referencia Bibliográfica: Site ANS: http://www.ans.gov.br/images/stories/a_ans/transparencia_institucional/consulta_despachos_poder_judiciari
QUANDO PEDIR SEGUNDA OPINIÃO OU REPETIR IHQ? QUAL O MÍNIMO DE INFORMAÇÕES QUE O ONCOLOGISTA DEVE DEMANDAR? Dr. Carlos E. Bacchi Patologia 1
QUANDO PEDIR SEGUNDA OPINIÃO OU REPETIR IHQ? QUAL O MÍNIMO DE INFORMAÇÕES QUE O ONCOLOGISTA DEVE DEMANDAR? Dr. Carlos E. Bacchi Patologia 1 QUANDO PEDIR SEGUNDA Dr. Ira Bleiweiss of Mount Sinai OPINIÃO
PET- TC aplicações no Tórax
PET- TC aplicações no Tórax Disciplina de Pneumologia InCor- HCFMUSP Prof. Dr. Mário Terra Filho 1906 1863 Eisenberg 1992 (J. Kavakama) RxTC- Sec XIX-XX Lyons-Petrucelli 1978 Sec XIX PET- Sec XX-XXI PET
O Que solicitar no estadiamento estádio por estádio. Maria de Fátima Dias Gaui CETHO
O Que solicitar no estadiamento estádio por estádio Maria de Fátima Dias Gaui CETHO Introdução Objetivo: Definir a extensão da doença: Estadiamento TNM (American Joint Committee on Cancer ). 1- Avaliação
Analisar a sobrevida em cinco anos de mulheres. que foram submetidas a tratamento cirúrgico, rgico, seguida de quimioterapia adjuvante.
Estudo de sobrevida de mulheres com câncer de mama não metastático tico submetidas à quimioterapia adjuvante Maximiliano Ribeiro Guerra Jane Rocha Duarte Cintra Maria Teresa Bustamante Teixeira Vírgilio
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas É a neoplasia mais freqüente da cabeça e pescoço 90% dos casos é por Carcinoma epidermóide
INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida
INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida DEFINIÇÃO: Pathos: doença Logos: estudo Estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar os mecanismos
II ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI
II ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI T1 ALTO GRAU DOENCA AGRESSIVA 4ª Causa de Óbito oncológico Pouca melhora
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS 1) INTRODUÇÃO Neoplasia significa crescimento novo. O termo tumor é usado como sinônimo e foi originalmente usado para os aumentos de volume causados pela inflamação.
Luiz Henrique de Castro Guedes
Universidade Federal Fluminense Hospital Universitário Antônio Pedro Oncologia Clínica Agosto de 2011 Luiz Henrique de Castro Guedes NECESSIDADE DE UM TIME DOS SONHOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Câncer de Pulmão
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Nódulos tiroideanos são comuns afetam 4- a 10% da população (EUA) Pesquisas de autópsias: 37
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS
1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS 1) INTRODUÇÃO Neoplasia significa crescimento novo. O termo tumor é usado como sinônimo e foi originalmente usado para os aumentos de volume causados pela inflamação.
DIRETRIZES PARA CARCINOMA UROTELIAL DO TRATO URINÁRIO SUPERIOR
DIRETRIZES PARA CARCINOMA UROTELIAL DO TRATO URINÁRIO SUPERIOR M. Rouprêt, R. Zigeuner, J. Palou, A. Boehle, E. Kaasinen, M. Babjuk, R. Sylvester, W. Oosterlinck Eur Urol 2011 Apr;59(4):584-94 Introdução
ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA
ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA PESQUISA DE LINFONODO SENTINELA NA CIRURGIA DO CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Guilherme Pinto Bravo Neto, TCBC-RJ Prof. Adjunto Departamentoamento de Cirurgia FM UFRJ Coordenador
Exames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB
Exames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB Exames que geram dúvidas - o que fazer? Como ter certeza que é BI-RADS 3? Quando não confiar na biópsia percutânea? O que fazer com resultados
Diretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Mama
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Mama Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo de Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos: - manuseio
PATOLOGIA DA MAMA. Ana Cristina Araújo Lemos
PATOLOGIA DA MAMA Ana Cristina Araújo Lemos Freqüência das alterações mamárias em material de biópsia Alteração fibrocística 40% Normal 30% Alterações benignas diversas 13% Câncer 10% Fibroadenoma
ATUALIZAÇÃO NO TRATAMENTO DO CARCINOMA INFLAMATÓRIO
São Paulo, 27-29 Novembro 2008. IV JORNADA PAULISTA DE MASTOLOGIA ATUALIZAÇÃO NO TRATAMENTO DO CARCINOMA INFLAMATÓRIO EDUARDO MILLEN HSPE-SP- IAMSPE/ EPM UNIFESP HOSPITAL VITA VOLTA REDONDA- RJ ATUALIZAÇÃO
Residente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio
Residente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio Nódulo: - Pcp manifestação clínica das dçs da tireóide - 5% das mulheres e 1% dos
Classificação dos Sítios Anatômicos (Revisão AJC-UICC 2002)
Classificação dos Sítios Anatômicos (Revisão AJC-UICC 2002) 1. Supraglote a. Epiglote suprahióidea (inclui ponta da epiglote, superfícies lingual e laríngea) b. Prega ariepiglótica, face laríngea c. Aritenóide
Atualidades na doença invasiva do colo uterino: Seguimento após tratamento. Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 29 a 31 de agosto de 2013
Atualidades na doença invasiva do colo uterino: Seguimento após tratamento Fábio Russomano IFF/Fiocruz Trocando Idéias 29 a 31 de agosto de 2013 Objetivos do seguimento após tratamento de Câncer Detecção
Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição
Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição Jaques Waisberg- Orientador do Programa de Pós Graduação do Instituto de Assistência Médica ao Servidor
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA
HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA Carcinomas Profª. Dra. Maria do Carmo Assunção Carcinoma tipo basal Grau 3 CK14 & CK5 = Positivo P63 pode ser positivo (mioepitelial) Triplo negativo
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço D I R E T R I Z E S 2 0 07 Antonio Jose Gonçalves A Disciplina de Cirurgia de
CÂNCER DE MAMA NA SENILIDADE
CÂNCER DE MAMA NA SENILIDADE ANTOMIA PATOLÓGICA SENILIDADE aos 65? Diminuição da filtração glomerular Aumento de sensibilidade a mielotoxicidade Mucosite Neurotoxicidade Toxicidade cardíaca IDADE COMO
Câncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS:
Câncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS: As mamas (ou seios) são glândulas e sua função principal é a produção de leite. Elas são compostas de lobos que se dividem em porções menores, os lóbulos, e ductos, que
ESTUDO RETROSPECTIVO DOS TUMORES MAMÁRIOS EM CANINOS E FELINOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA FAMED ENTRE 2003 A 2007.
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DE GARÇA/FAMED ANO IV, NÚMERO, 08, JANEIRO DE 2007. PERIODICIDADE:
DIRETRIZES PARA O CÂNCER DE PÊNIS
DIRETRIZES PARA O CÂNCER DE PÊNIS (Texto atualizado em Abril de 2010) G. Pizzocaro, F. Algaba, S. Horenblas, E. Solsona, S. Tana, H. Van Der Poel, N. Watkin Eur Urol 2010 Jun;57(6):1002-12 Introdução Nos
Tratamento Conservador do Cancro da Mama
Hospital Prof. Doutor Fernando da Fonseca Sessão Clínica Serviço de Ginecologia Diretora de Departamento: Dra. Antónia Nazaré Diretor de Serviço: Dr. Silva Pereira Tratamento Conservador do Cancro da Mama
Universidade do Vale do Paraíba Faculdade de Educação e Artes Ciências Biológicas
Universidade do Vale do Paraíba Faculdade de Educação e Artes Ciências Biológicas Aluna: Carolina Genúncio da Cunha Menezes Costa Orientadora: Prof.ª Dr.ª Renata de Azevedo Canevari Co-orientador: Prof.
ORIENTAÇÕES SOBRE CARCINOMA DA BEXIGA INVASIVO E METASTÁTICO
ORIENTAÇÕES SOBRE CARCINOMA DA BEXIGA INVASIVO E METASTÁTICO (Texto actualizado em Março de 2008) A. Stenzl (Presidente), N.C. Cowan, M. De Santis, G. Jakse, M. Kuczyk, A.S. Merseburger, M.J. Ribal, A.
Estadiamento e Follow Up em Melanoma. Rafael Aron Schmerling
Estadiamento e Follow Up em Melanoma Rafael Aron Schmerling Estadiamento AJCC/TNM - 2009 T0 - Sem evidência do tumor primário (desconhecido) Tis - Melanoma in situ T1 < 1 mm T1a - sem ulceração/mitose
29/10/09. E4- Radiologia do abdome
Radiologia do abdome 29/10/09 Milton Cavalcanti E4- Radiologia do abdome INTRODUÇÃO O câncer de colo uterino é uma das maiores causas de morte entre mulheres, principalmente nos países em desenvolvimento.
CORE BIÓPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS
CORE BIÓPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS CORE BIOPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS LINFONODOS NORMAIS OU TÍPICOS DE NÍVEL 1 FACILMENTE RECONHECIDOS AO ESTUDO ECOGRÁFICO FORMA ELÍPTICA CORTEX HIPOECÓICA
COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.
COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de
Neoplasias Renais e das Vias Excretoras. Dr.Daniel Bekhor
Neoplasias Renais e das Vias Excretoras Dr.Daniel Bekhor CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Diagnóstico por imagem Neoplasias benignas Neoplasias malignas Sugestão de algoritmo de exames ANATOMIA Gore RM et al. The
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CANCEROLOGIA 21. O melhor esquema terapêutico para pacientes com neoplasia maligna de bexiga, os quais são clinicamente inelegíveis para cirurgia radical, é: a) Ressecção
WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR
Acerca dos possíveis achados ambulatoriais de doenças benignas e malignas da mama, julgue os itens a seguir. 41 A amastia é um processo de má formação caracterizado pela ausência de tecido glandular mamário,
Discussão de Casos Clínicos Doença Localizada e Localmente Avançada Riad N. Younes William N. William Jr
Discussão de Casos Clínicos Doença Localizada e Localmente Avançada Riad N. Younes William N. William Jr Caso 1 Paciente fumante crônico, 61 anos, bom estado geral. Diagnosticado tumor de LSD de 3,7 cm,
Benign lesion of the biliary ducts mimicking Kastskin tumor
Benign lesion of the biliary ducts mimicking Kastskin tumor Giordani, L. 1 ; Santo, G.F.E. 1, Sanches, M.C.O 1., Tenorio, L.E.M. 2 ; Morais, L.L.G 2 ; Gomes, F. G. 1 1 Department of General Surgery, University
Câncer. Claudia witzel
Câncer Claudia witzel Célula Tecido O que é câncer? Agente cancerígeno Órgão Célula cancerosa Tecido infiltrado Ozana de Campos 3 ESTÁGIOS de evolução da célula até chegar ao tumor 1 Célula 2 Tecido alterado
Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo:
Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Análise dos dados e indicadores de qualidade 1. Análise dos dados (jan ( janeiro eiro/2000 a setembro/201 /2015) Apresenta-se aqui uma visão global sobre a base
Estadiamento Mediastinal
Estado da Arte Métodos Resultados Paulo F. Guerreiro Cardoso Disciplina de Cirurgia Torácica, Centro de Via Aérea Instituto do Coração (InCor) - Hospital das Clínicas 1 Faculdade de Medicina da Universidade
UNIDADE DA MAMA DO HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS EDITAL - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MASTOLOGIA- 2016
UNIDADE DA MAMA DO HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS EDITAL - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MASTOLOGIA- 2016 O Serviço de Mastologia do Hospital Nossa Senhora das Graças, vem por meio deste edital, tornar
Carcinoma invasivo da mama: do diagnóstico ao tratamento cirúrgico
37 Carcinoma invasivo da mama: do diagnóstico ao tratamento cirúrgico Carlos Freire de Oliveira e Teresa Simões da Silva 1. INTRODUÇÃO O cancro da mama é o cancro mais frequente que atinge a mulher e calcula-se
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Adenocarcinoma de Pâncreas Bruno Sérgio de Souza Bernardes Sólidos: Tumores do Pâncreas Classificação
macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco
Patologia Cirúrgica macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco Exame Histopatológico Exame anatomopatológico é ATO MÉDICO! lâminas microscopia laudo
CÂNCER DE MAMA PREVENÇÃO TRATAMENTO - CURA Novas estratégias. Rossano Araújo
CÂNCER DE MAMA PREVENÇÃO TRATAMENTO - CURA Novas estratégias Rossano Araújo Papiro do Edwin Smith (Egito, 3.000-2.500 A.C.) Papiro Edwin Smith (Egito, 3000 2500 A.C.) Tumores Protuberantes da Mama Se você
Alexandre de Lima Farah
Alexandre de Lima Farah Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
PECOGI A.C.Camargo Cancer Center PROGRAMA 2014
PECOGI A.C.Camargo Cancer Center PROGRAMA 2014 21/08 QUINTA-FEIRA 7:50 8:00 Abertura 8:00 9:30 Mesa Redonda: CEC de Esôfago 8:00 8:15 Ferramentas de estadiamento na neoplasia esofágica. É possível individualizar
NOVO ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE MAMA TNM 8ª EDIÇÃO. Wesley Pereira Andrade, MD, PhD Mastologista e Cirurgião Oncologista
NOVO ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE MAMA TNM 8ª EDIÇÃO Wesley Pereira Andrade, MD, PhD Mastologista e Cirurgião Oncologista 30a. CA INVASIVO SOE ct3 cn1 cm0 EC IIIA GRAU HISTOLÓGICO 3 RE - RP - HER 2 KI67 90%
HM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica
HM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica 22/07/04 Anastomoses Bilio-digestivas Intra-hep hepáticas em Tumores da Convergência Diego Teixeira Alves Rangel Tratamento Paliativo em 10
TUMORES RENAIS. Benignos. Malignos. Angiomiolipoma; Oncocitoma. Adenocarcinoma renal (90%); Tumor de Wilms; Carcinomas uroteliais da pelve renal.
Benignos Angiomiolipoma; Oncocitoma. Adenoma papilar renal; Fibroma renal ou hamartoma; Malignos TUMORES RENAIS Adenocarcinoma renal (90%); Tumor de Wilms; Carcinomas uroteliais da pelve renal. Prof. Fabricio
O que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde
PORTARIA Nº 1.008, DE 30 DE SETEMBRO DE 2015 Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Carcinoma de Mama. A Secretária de Atenção à Saúde, no uso das atribuições, Considerando a necessidade de
Neoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê
Neoplasias Gástricas Pedro Vale Bedê Introdução 95% dos tumores gástricos são malignos 95% dos tumores malignos são adenocarcinomas Em segundo lugar ficam os linfomas e em terceiro os leiomiosarcomas Ate
Cancro da Mama. Estrutura normal das mamas. O que é o Cancro da Mama
Cancro da Mama O Cancro da Mama é um tumor maligno que se desenvolve nas células do tecido mamário. Um tumor maligno consiste num grupo de células alteradas (neoplásicas) que pode invadir os tecidos vizinhos
Patologia geral. Neoplasias - quarta. Alunos 4º semestre. Prof. Jane Maria Ulbrich. Prof. Adjunta do Departamento de Patologia Famed/Ufrgs
Patologia geral Neoplasias - quarta Alunos 4º semestre Prof. Jane Maria Ulbrich Prof. Adjunta do Departamento de Patologia Famed/Ufrgs Material utilizado em sala de aula com alunos Neoplasia Neoplasia:
L.B.C.C. HOSPI TAL ARI STI DES MALTEZ CÂNCER DE MAMA PROTOCOLO SERVI ÇO DE MASTOLOGI A
L.B.C.C. HOSPI TAL ARI STI DES MALTEZ CÂNCER DE MAMA PROTOCOLO SERVI ÇO DE MASTOLOGI A Junho de 2006 LIGA BAHIANA CONTRA O CÂNCER Presidente da L.B.C.C. : Dr. Aristides Maltez Filho Diretor Técnico do
Parecer do Grupo de Avaliação de Tecnologias em Saúde GATS 25/07
Parecer do Grupo de Avaliação de Tecnologias em Saúde GATS 25/07 Tema: Linfonodo sentinela no câncer de mama I Data: 27/09/2007 II Grupo de Estudo: Izabel Cristina Alves Mendonça; Célia Maria da Silva;
Setor de PET/CT & Medicina Nuclear PET/CT (FDG) Agradecimento a Dra. Carla Ono por ceder material científico
PET/CT (FDG) Agradecimento a Dra. Carla Ono por ceder material científico EMENTA 1. PET/CT com FDG: Conceitos básicos 2. PET/CT-FDG no CA de Pulmão e NPS: a. Indicações aprovadas pela ANS b. Bases científicas
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 O PROJETO DE EXTENSÃO CEDTEC COMO GERADOR DE FERRAMENTAS PARA A PESQUISA EM CÂNCER DE MAMA
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Linfomas. Claudia witzel
Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus
TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA
TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica Citometria Biologia molecular
MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO COMPLICAÇÕES EM ESVAZIAMENTO CERVICAL UBIRANEI O. SILVA INTRODUÇÃO Incidência melanoma cutâneo: 10% a 25% Comportamento
Tumor Desmoplásico de Pequenas Células Redondas: Relato de um caso.
Everton Pereira D. Lopes² Eduardo M Pracucho¹ Ricardo de Almeida Campos² Karla Thaiza Thomal¹ Celso Roberto Passeri¹ Renato Morato Zanatto¹ 1-Departamento de Cirurgia Oncológica Aparelho Digestivo Alto
Journal Club 23/06/2010. Apresentador: João Paulo Lira Barros-E4 Orientador: Dr. Eduardo Secaf
Journal Club 23/06/2010 Apresentador: João Paulo Lira Barros-E4 Orientador: Dr. Eduardo Secaf Introdução O câncer gástrico é a mais freqüente das neoplasias malignas do aparelho digestivo e ocupa o segundo
TNM. Classificação de Tumores Malignos
TNM Classificação de Tumores Malignos UICC União Internacional Contra o Câncer TNM Classificação de Tumores Malignos 6ª edição 2004 Ministério da Saúde Instituto Nacional de Câncer Edição original em
O seu guia para entender o laudo médico de câncer de mama
O seu guia para entender o laudo médico de câncer de mama Desenvolvido para você pela breastcancer.org, com traduções realizadas em colaboração com a Cancer Resource Foundation, Inc. www.cancer1source.org.