ANOTAÇÕES DO CURSO EDUCAÇÃO PARA PACIENTES. CURSO: Câncer de próstata

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1 ANOTAÇÕES DO CURSO EDUCAÇÃO PARA PACIENTES CURSO: Câncer de próstata Data da publicação: Maio de 2004

2 Informações sobre o curso Bem-vindo ao curso de Educação para Pacientes em Câncer de Próstata. Este curso é apresentado pela AstraZeneca. Antes de começar, por favor reserve alguns momentos para ler os detalhes do curso. Clique no botão de acesso à versão para impressão para visualizar e imprimir as anotações do curso. As anotações contêm todos os textos associados ao curso. Confira se os auto-falantes estão ligados e se o volume está adequado. Quando estiver pronto para começar o curso, clique no botão "Continuar". Panorama do curso: O câncer de próstata é o câncer mais comum em homens da meia-idade em diante na maioria dos países ocidentais - aproximadamente 30% desses homens terão alguma forma de câncer de próstata. Depois do câncer de pulmão, o câncer de próstata é a segunda causa mais comum de óbito por câncer entre homens. Este curso explica o que é o câncer de próstata, como ele se desenvolve, os fatores de risco relacionados à doença e como ele é atualmente diagnosticado e tratado. 2

3 1. A glândula prostática A glândula prostática é uma das glândulas do sexo masculino. Ela produz componentes do sêmen que ajudam na produção e na nutrição do esperma. Uma glândula prostática sadia e normal depende de vários hormônios para regular seu crescimento e seu funcionamento. A glândula prostática é uma das glândulas sexuais do sistema reprodutor masculino. Todas as outras partes, inclusive os testículos, o escroto, o pênis e todo o restante produzem, armazenam e transportam o esperma. A glândula prostática fica exatamente abaixo da bexiga urinária, em volta da parte superior da uretra. A uretra é o tubo que leva a urina da bexiga e o sêmen das glândulas sexuais para fora do pênis. Anatomia da glândula prostática Glândulas são órgãos especializados que liberam substâncias (como os hormônios) em um ducto ou espaço dentro da própria glândula ou diretamente na corrente sanguínea. A glândula prostática libera a parte leitosa líquida do sêmen na uretra no momento da ejaculação. Este líquido ajuda a nutrir e proteger o esperma durante o ato sexual. A glândula prostática é recoberta por uma cápsula rígida. Dentro da próstata, existem duas áreas ou zonas: uma zona externa e uma zona interna. A maior parte do fluido da próstata é produzida na zona externa. Esta também é a zona onde tem início a maioria dos cânceres. Anatomia e desenvolvimento da próstata A saúde da glândula prostática depende de uma regulação adequada do seu crescimento celular. A regulação é controlada por hormônios que são produzidos por várias glândulas do organismo. Coloque seu cursor sobre cada órgão produtor de hormônio para ver suas funções. Funções: Glândula pituitátia: Produz o hormônio luteinizante (LH), o hormônio folículo-estimulante (FSH) e o hormônio adrenocorticotrófico (ACTH). O hormônio luteinizante estimula os testículos a produzirem testosterona. O hormônio folículo-estimulante estimula os testículos a produzirem o esperma. O hormônio adrenocorticotrófico estimula a glândula adrenal a produzir os precursores da testosterona. Glândulas adrenais: Produzem os precursores da testosterona, que são formas inativas da testosterona que são convertidas em testosterona na glândula prostática e em outros tecidos. Testículos: 3

4 Produzem a testosterona, que é o hormônio sexual masculino, para o crescimento e a manutenção da glândula prostática, a maturação dos órgãos genitais e o desenvolvimento de outras características sexuais masculinas. 4

5 2. O que é câncer de próstata? Acredita-se que o câncer ocorra devido a um erro no DNA das células, o que leva a um crescimento celular descontrolado. Isso acaba resultando na formação de um tumor, que pode ou não se disseminar para outras partes do corpo. O câncer de próstata se desenvolve principalmente no tecido que produz a parte líquida do sêmen. Acredita-se que muitos fatores estimulem e contribuam para o crescimento e a disseminação do câncer de próstata. O corpo humano é formado por unidades individuais chamadas células, que por sua vez formam os órgãos, como o coração, os pulmões, os rins e as glândulas, como a próstata. Todas as células se dividem para produzir mais células quando o organismo precisa delas, como por exemplo quando a pessoa está crescendo. Todas as células possuem um DNA, que é um tipo de material genético que diz à célula como ela deve funcionar. O DNA fica no núcleo da célula e controla a divisão celular. Algumas vezes ocorre um erro no DNA, chamado mutação. Isso pode fazer com que a célula continue se dividindo. Quando isso ocorre, as células crescem sem controle e formam uma massa de células chamada tumor. Existem dois tipos de tumor: benignos e malignos. Os tumores benignos, que são somente uma massa de células em divisão, não são cânceres. Os tumores malignos, que invadem os tecidos subjacentes e podem se disseminar e danificar outros órgãos, são cancerosos. Quando as células malignas se disseminam, ou quando novos tumores se formam em outras partes do organismo, este processo é chamado de metástase. Algumas regiões de metástase do câncer de próstata incluem linfonodos, bexiga e ossos da parte inferior da coluna. Também podem ocorrer no quadril, nas coxas e nos ossos do antebraço. Ninguém sabe exatamente o que realmente causa o câncer de próstata, mas está claro que mutações no DNA das células levam alguns mecanismos celulares importantes a perderem o controle. Isso faz com que o tumor maligno cresça na próstata, levando ao câncer. Além dessas mutações no DNA, outros fatores participam do crescimento contínuo e da progressão do câncer de próstata. Entre eles estão a testosterona, diversos fatores de crescimento e outras mutações no DNA que causam anormalidades hormonais. Na zona externa da próstata, as células produzem o fluido que forma a principal parte do sêmen. A maior parte dos cânceres de próstata tem início nessas células. Os outros têm início na zona interna. 5

6 Conforme o tumor canceroso cresce, as células têm uma mudança em sua natureza e o tumor fica mais perigoso. Ele pode invadir os tecidos subjacentes ou passar por um processo chamado metástase. Na metástase, as células cancerosas saem do tumor primário e viajam através do sangue e da linfa para outras partes do organismo. Um tumor que se dissemina através de uma metástase é considerado maligno, enquanto um que não se dissemina é chamado de benigno ou inofensivo. Os cânceres de próstata normalmente crescem lentamente. Alguns homens com mais de 50 anos possuem pequenos grupos de células do câncer de próstata, tão pequenos que somente podem ser vistos no microscópio. Isso é conhecido como câncer de próstata latente, e ele normalmente não piora o suficiente para ter efeitos significativos sobre a saúde de um homem. Alguns cientistas identificaram o tipo de célula que tem maior probabilidade de se transformar em células cancerosas na próstata. Estas são chamadas células PIN. As células PIN ainda não se transformaram em células cancerosas, mas se dividem um pouco mais rapidamente que o normal, fornecendo uma pista do que podem se transformar. Pacientes com PIN têm uma tendência maior de desenvolver o câncer de próstata que os que não possuem PIN. 3. Quem adquire este tipo de câncer? Se por um lado pouco se sabe sobre o câncer de próstata, foram identificados certos fatores de risco, que fazem com que uma pessoa tenha uma chance maior de desenvolver a doença. Esses fatores incluem idade, raça, história familiar e quantidade de hormônios sexuais masculinos no sangue, além de possivelmente a dieta e fatores ambientais. Suas chances de desenvolver um câncer de próstata dependem dos seguintes fatores: idade, raça, história familiar, hormônios, dieta e fatores ambientais. Idade: - A idade é o fator isolado mais importante ligado a esta doença. - O risco aumenta após os 50 anos. Raça: - Nos Estados Unidos, o risco é 80% maior em afro-americanos que em caucasianos. - É muito mais comum em norte-americanos e pessoas do norte da Europa (por exemplo, a Suécia tem uma prevalência de 31% e uma incidência de 0,16%, uma das maiores no mundo todo). - É pouco comum em chineses e japoneses. - A chance de ter tumores não cancerosos é a mesma em todas as populações. - Outros fatores determinam a progressão dessas formas pequenas para um câncer. História familiar: 6

7 - Mutações em um DNA herdadas de um dos pais podem aumentar o risco de uma pessoa desenvolver o câncer de próstata. - Estão sendo estudadas mutações de DNAs de certos genes para detecção de possíveis ligações com o câncer de próstata, como por exemplo os genes BRCA1 e BRCA2, o RA (gene do receptor de andrógeno), o gene PTEN, o gene L RNAase, e o gene CHK2. Hormônios: - Os hormônios sexuais masculinos são essenciais para o crescimento da próstata. - A 5? -redutase converte testosterona em DHT. - O câncer de próstata é raro em homens com níveis baixos de 5? -redutase. - O aumento do risco de câncer de próstata está ligado a níveis elevados de 5? -redutase. Dieta: - Comidas gordurosas e carne vermelha estão ligadas a alto risco de desenvolvimento de câncer de próstata. - Alimentos ricos em vitamina A estão ligados a baixo risco de desenvolvimento de câncer de próstata. - Vegetais verdes e vitamina E reduzem o risco de desenvolvimento de câncer de próstata. Fatores ambientais: - O risco aumenta nas novas gerações de pessoas que imigraram para regiões de alto risco. - Exposição a produtos químicos industriais e radiação ionizante. - A luz do sol é importante para a formação da vitamina D, e reduz o risco de desenvolvimento de câncer de próstata. 7

8 4. Quais são os sintomas? Os sintomas do câncer de próstata variam dependendo da localização do tumor e do estágio da doença. Os sintomas podem incluir alterações no fluxo urinário, dificuldade com as atividades sexuais ou dor na parte inferior das costas devido à disseminação do tumor para os ossos do quadril e da parte inferior da coluna. Esta lição resume esses sintomas. Transcrições A maioria dos cânceres se desenvolve na zona externa da próstata e não causa sintomas nos estágios iniciais de desenvolvimento. Os cânceres da zona interna, ou os que crescem muito e fazem pressão sobre a uretra, tornam difícil o ato de urinar. O fluxo urinário fica mais fraco, do tipo começa e para, e ocorre perda de urina entre as idas ao banheiro para urinar. O câncer é dito localizado quando não há células cancerosas fora da cápsula da próstata. Pacientes com câncer de próstata mais avançado têm mais sintomas além dos apresentados pelos pacientes com doença localizada. Os sintomas da doença localizada e localmente avançada são comparados nesta tabela. Na doença metastática, o principal sintoma além dos apresentados na doença localizada é dor na parte inferior das costas, causada pela disseminação das células cancerosas para os ossos do quadril e da parte inferior da coluna. Quando o câncer vai para os linfonodos, estes ficam aumentados. Os linfonodos mais próximos da próstata, na área do quadril e na parte inferior da coluna, normalmente são os primeiros a serem afetados. Nos estágios mais avançados, os linfonodos de outras partes do organismo passam a ser afetados, e o paciente passa a apresentar sonolência, perda de peso e ocasionalmente sangramento (ou hemorragia) na pele e no intestino. Se você tiver sintomas de próstata aumentada, pode ser que seu médico lhe dê um questionário chamado Índice da Escala de Sintomas na próxima consulta. A Escala de Sintomas ajuda seu médico a determinar qual é a gravidade de seus sintomas. Seu médico também pode usar outras ferramentas para fazer o diagnóstico. Clique no formulário para visualizar a versão para impressão do questionário. Você pode responder as perguntas, saber sua escala de sintomas e imprimir uma cópia para discutir com seu médico. 8

9 5. Como ele é detectado? Apesar de o câncer de próstata geralmente ter um crescimento lento, sua detecção precoce é muito importante para prevenir o óbito devido à doença. Esta lição cobre os métodos de triagem que ajudam os médicos a descobrir e avaliar a extensão da doença. Alguns tumores são suficientemente grandes para serem sentidos pelo médico durante um procedimento simples e seguro chamado toque retal ou TR. Neste procedimento, o médico insere um dedo no reto do paciente e sente a próstata em termos de formato, tamanho e posição. Para detectar o câncer, esta técnica deve ser usada juntamente com outras técnicas, como a dosagem do PSA. PSA significa Antígeno Prostático Específico, uma substância que é produzida pela glândula prostática. Ele é encontrado no sêmen, e normalmente em níveis muito baixos no sangue de homens que não têm doença prostática. Níveis sanguíneos muito altos de PSA, como por exemplo 20 nanogramas por mililitro, sugerem fortemente a presença de câncer de próstata, mas também podem ser devidos a outras doenças. Seu médico pode solicitar a dosagem de seus níveis de PSA como parte de um procedimento de triagem. O exame de PSA pode prever o resultado da doença de modo mais preciso se for feito juntamente com um toque retal. Para ter certeza de que não tem nenhuma doença prostática, você deve ter um nível de PSA de 4 ou menos. Níveis de PSA de 10 a 20 frequentemente significam que o tumor já cresceu além da cápsula prostática. Níveis de PSA acima de 40 podem significar que o câncer já se disseminou para os ossos, ou tem maior potencial de fazê-lo, em comparação com níveis menores de PSA. Entretanto, esses números são somente guias gerais, uma vez que a elevação do PSA pode ser devida a outras causas, como um tumor benigno da próstata, e o câncer pode estar presente em alguns homens com PSA 'normal'. Em uma técnica de triagem chamada TRUS (abreviação de ultrassonografia transretal), um mapeamento ou fotografia da próstata feito por ultrassom é usado para fazer o diagnóstico e determinar o estadiamento do tumor. Esta técnica também ajuda o médico a decidir se um tumor pode ser removido por cirurgia. A cirurgia radical geralmente não é recomendada para tumores que já cresceram além da cápsula prostática. A combinação de TRUS, dosagem de PSA e TR é uma tática muito poderosa de detecção do câncer de próstata. A biópsia envolve a retirada de uma pequena quantidade de tecido da glândula prostática e exame do mesmo no microscópio. A maioria das biópsias da próstata é feita guiada pelo TRUS. A sonda do aparelho de ultrassom é inserida no reto e colocada próxima da próstata. Guiada pela imagem do ultrassom, uma agulha oca de biópsia é posicionada no tecido prostático. Uma pequena amostra de tecido é retirada da próstata através da agulha. O tamanho do tumor é estimado após o exame desta amostra. 9

10 6. Quais são os estágios do câncer de próstata? Após a avaliação inicial, o médico vai decidir o tamanho do câncer e quanto ele já se disseminou. Isso é chamado graduação e estadiamento. O conhecimento do estádio do tumor ajuda o médico a prever o resultado ou prognóstico da doença e decidir o melhor plano de tratamento para cada paciente. Um modo de descrever o tumor é através do sistema de graduação de Gleason. Neste sistema, a biópsia da próstata é graduada em grau baixo, intermediário e alto, de acordo com a agressividade do câncer. O grau do câncer ajuda seu médico a prever se o câncer vai ficar pior. O objetivo do estadiamento é avaliar a extensão da doença no momento da sua primeira visita. As taxas de sobrevida são maiores se a doença não for tão extensa. Esta informação é necessária para o planejamento do tratamento correto, e também pode ajudar a prever o resultado, ou prognóstico. Algumas das mesmas técnicas usadas na detecção do câncer de próstata também são usadas na graduação e no estadiamento. Essas técnicas incluem o TR, a dosagem de PSA e a ultrassonografia transretal (TRUS). Após todas as técnicas de triagem, graduação e estadiamento terem sido usadas, os resultados são resumidos usando um sistema de estadiamento clínico. O sistema de estadiamento mais comum é conhecido como sistema TNM (que significa Tumor, Nódulos e Metástases), um sistema desenvolvido pelo Comitê Americano Conjunto em Estadiamento do Câncer e adotado pela União Internacional Contra o Câncer em Este sistema dá ao câncer um estádio em forma de letra (ou letra e número) que descreve o seguinte: o tumor primário (T), a disseminação do câncer para os linfonodos (N) e o número de locais no organismo afetados pelo câncer, ou metástases (M). Para ver as categorias do sistema TNM, coloque seu cursor sobre cada letra do quadro. Clique em Continuar quando tiver terminado de ler. Tumor: TX T0 T1 T1a T1b T1c T2 T2a O tumor não é avaliável Não existe tumor T (tumor primário) Clinicamente não palpável (sentido) ou observado através de exame de imagem Encontrado incidentalmente em outra cirurgia; presente em 5% ou menos do tecido Encontrado incidentalmente em outra cirurgia; presente em 5% ou mais do tecido Identificado através de biópsia com agulha Tumor restrito à próstata Envolvendo metade de um lobo da próstata ou menos 10

11 T2b T2c T3 T3a T3b T3c T4 T4a T4b Envolvendo metade de um lobo da Envolvendo os dois lobos O tumor se estende através da cápsula prostática Estende-se através de um lobo Estende-se através dos dois lobos Estende-se para as vesículas seminais Envolve outras estruturas além das vesículas seminais Envolve o colo da bexiga, o esfíncter externo ou o reto Não é possível visualizar na tela Linfonodos: NX N0 N1 N2 N3 N (linfonodos regionais) Os linfonodos não são avaliáveis ou não foram avaliados Não existe metástase para os linfonodos regionais Metástase em somente um linfonodo regional, com maior diâmetro de 2 cm ou menos Metástase em somente um linfonodo regional, com maior diâmetro de 2 a 5 cm ou em vários linfonodos, com maiores diâmetros de até 5 cm Metástases maiores que 5 cm em qualquer linfonodo Metástases: MX M0 M1 M1a M1b M1c M (metástases a distância) As metástases não são avaliáveis ou não foram avaliadas Não existe metástase a distância Metástases a distância Envolvimento de linfonodos a distância Envolvimento ósseo Envolvimento de outros locais Quando consideradas em conjunto, todas essas avaliações e medidas fornecem ao médico uma idéia da gravidade da doença, do resultado provável ou prognóstico e do melhor modo de tratar o paciente. O médico também pode solicitar outros exames, como uma ressonância nuclear magnética, uma tomografia computadorizada, um PET scan ou uma cintilografia óssea com radionuclídeos, que usa material químico radioativo para detectar se o câncer se disseminou para os ossos. Esses exames geralmente são reservados para os pacientes com alto risco de ter doença metastática. 11

12 7. O que irá acontecer se eu tiver câncer de próstata? O câncer de próstata pode causar prejuízo da qualidade de vida, ou como resultado da doença em si ou devido aos efeitos colaterais do tratamento. Além disso, algumas complicações podem afetar a função de órgãos importantes. Você deve estar totalmente informado sobre as opções e ser envolvido nas escolhas disponíveis em todos os estágios de tratamento. Uma vez que a próstata é dependente dos hormônios sexuais masculinos, ela está bastante envolvida na função sexual. O câncer de próstata frequentemente causa problemas relacionados com a atividade sexual, como impotência ou disfunção erétil, problemas de ejaculação e ausência de desejo sexual. É importante que esses itens sejam considerados na seleção da opção de tratamento. Impotência: Quase todos os tratamentos para o câncer de próstata localizado, como a remoção cirúrgica da próstata (prostatectomia radical) têm risco de causar disfunção erétil (ou incapacidade de mantes uma ereção). As técnicas mais recentes têm um risco menor. Falha na ejaculação: Isso normalmente ocorre devido à cirurgia. Por exemplo, a prostatectomia radical interrompe a produção do sêmen, enquanto a remoção transuretral da próstata (TURP) requer a remoção de grandes porções de tecido, e pode algumas vezes causar a ida do sêmen para a bexiga. Perda de desejo sexual: A perda da libido, ou desejo sexual, pode ser resultado do próprio câncer, que pode ser debilitante ou causar depressão. Também é um efeito colateral da perda hormonal, tanto através da remoção cirúrgica dos testículos (orquiectomia) como do bloqueio hormonal. As complicações que podem surgir devido ao câncer de próstata incluem metástases ósseas, compressão da medula espinhal e obstrução ureteral. O câncer de próstata tem uma tendência de se disseminar para os ossos, particularmente os da coluna e dos braços. Essa disseminação está mais comumente associada a dor, mas raramente causa fratura dos ossos. A medula óssea também pode ser afetada, causando anemia e problemas de coagulação. A compressão da medula espinhal é uma complicação séria do câncer metastático, que pode causar paralisia das pernas e da parte inferior do corpo (ou paraplegia). Os sintomas incluem dor nas costas súbita ou piora da mesma, se já existente, com fraqueza nas pernas, alteração ou perda indolor da sensibilidade, dor nas pernas e dificuldade na passagem da urina. Se você notar algum desses sintomas, procure seu médico imediatamente. A compressão ou pressão sobre os ureteres, devido ao aumento do tumor ou dos linfonodos envolvidos, pode bloquear o fluxo da urina dos rins e causar insuficiência renal. Seu médico deve orientá-lo sobre como prevenir isso. Ele também irá determinar se você possui algum risco em particular de desenvolver esta complicação, e poderá prescrever hormonioterapia, radioterapia ou a colocação de um desvio na sua via urinária (como se fosse uma ponte). 12

13 Antes do tratamento, seus níveis de PSA e sua escala de Gleason são os fatores mais importantes que podem ajudar a prever o resultado do câncer de próstata. Após a cirurgia, o estadiamento do tumor (T) e a escala de Gleason são os fatores preditivos mais importantes. Peça a seu médico para explicar a você como os seus fatores preditivos específicos (ou fatores prognósticos) podem determinar o resultado de sua doença. A sobrevida no câncer depende muito de quão precocemente ele foi diagnosticado. As taxas de sobrevida em cinco anos são mostradas aqui. Obviamente, se seu câncer for detectado mais precocemente suas chances de sobreviver serão maiores. 8. Observação controlada e cirurgia Existem duas táticas possíveis para tratar o câncer de próstata observação controlada ou vigilância ativa. A observação controlada significa adiar o tratamento e não ter nenhuma ação imediata além da monitoração intensiva do paciente. A vigilância ativa significa manter o câncer sob controle e prevenir sua disseminação através de uma ou mais dentre quatro técnicas possíveis cirurgia, radioterapia, hormonioterapia e quimioterapia. A observação e a cirurgia serão discutidas nesta seção. Caso seu médico já tenha um diagnóstico definitivo do câncer de próstata, ela/ela poderá sugerir uma de duas opções: observação controlada ou vigilância ativa, que envolvem várias técnicas cada uma. A observação controlada, ou o adiamento do tratamento, significa não ter nenhuma ação imediata para tratar o paciente. O paciente recebe aconselhamento e é intensamente observado, e o tratamento médico só e feito quando os sintomas pioram. Isso é particularmente adequado para pacientes mais velhos que tenham tumores pequenos e localizados, com poucas chances de disseminação, detectados em um estágio muito precoce, e para aqueles que têm outras doenças que possam complicar o tratamento. Com a observação, evitam-se os efeitos colaterais e as complicações da radiação, da quimioterapia ou do tratamento hormonal, como por exemplo a impotência. Devido ao fato de muitos cânceres de próstata crescerem de modo extremamente lento, existe uma grande probabilidade de que o câncer se torne realmente problemático somente no final da vida do paciente, e a observação controlada evita os gastos associados a essas terapias. Existem quatro opções principais de tratamento do câncer de próstata: cirurgia, radioterapia, hormonioterapia e quimioterapia. Seu médico poderá recomendar um tratamento em particular ou qualquer combinação dessas quatro modalidades. 13

14 Além de seu uso como método de triagem em homens que não têm história de câncer de próstata, a dosagem do PSA também pode ser usada em homens que já tenham a doença diagnosticada. Nesses homens que já têm a doença diagnosticada, os níveis de PSA são regularmente avaliados para determinar a efetividade do tratamento ao longo do tempo, e se o câncer voltou ou não. A única opção de tratamento que pode potencialmente curar o câncer de próstata é a prostatectomia radical, ou seja, a remoção da próstata inteira, das vesículas seminais e de parte do tecido ao redor. Devido ao fato de a prostatectomia radical ser um dos procedimentos cirúrgicos tecnicamente mais difíceis, ela é uma opção para os pacientes que tenham maior probabilidade de serem curados e de obter o máximo de benefício do precedimento. Mesmo estando associada a complicações graves, as taxas gerais de sobrevida em 10 anos após a prostatectomia radical são boas (44 a 88%). Métodos laparoscópicos recentemente desenvolvidos tornaram o procedimento rápido, requerendo uma estadia média no hospital de somente 3 dias, e técnicas poupadoras dos nervos e da vesícula seminal preservam a sensação e a função sexual. Normalmente os problemas urinários de longo prazo são mínimos ou ausentes. Se uma das opções que estiverem sendo consideradas for a cirurgia, é importante que ocorra uma longa e completa conversa entre você e seu médico sobre o procedimento, seus benefícios e as possíveis complicações. 14

15 9. Radioterapia e hormonioterapia A radioterapia mata as células cancerosas com uma radiação de alta energia proveniente de uma máquina (feixe externo) ou de implantes radioativos inseridos na glândula prostática. A hormonioterapia age privando as células cancerosas do hormônio sexual masculino (testosterona), que é necessário para o crescimento da próstata, removendo a fonte de testosterona e bloqueando a ação da pequena quantidade de testosterona que fica no organismo. Se for sugerido que você faça radioterapia, existem duas opções disponíveis atualmente: radioterapia de emissão externa (EBRT) e braquiterapia prostática. Você deve discutir os prós e contras de cada opção com seu médico. A EBRT é largamente utilizada para tratar o câncer que ainda não se disseminou para fora da próstata. Se você não for capaz ou não quiser que seja feita a remoção da sua glândula prostática e dos tecidos ao redor, a EBRT pode ser a escolha certa. A EBRT é feita diariamente por um período de 7 a 8 semanas. Primeiro o médico vai colocar a área do seu quadril em um molde de plástico e fazer uma tomografia computadorizada. Isso é uma fotografia em 3 dimensões bastante detalhada da glândula prostática e dos tecidos ao redor dela. Ele depois vai usar esta foto de 3 dimensões para preparar um feixe de elétrons que se encaixe no formato da próstata e das vesículas seminais. Os tecidos sadios, como a bexiga e o reto, não são atingidos pela radiação, e ocorrem uns poucos efeitos colaterais, como disfunção erétil e distúrbios gastrointestinais. Desse modo, seu médico pode usar doses muito maiores de radiação no tecido canceroso, o que traz resultados muito melhores. Na braquiterapia prostática, os implantes radioativos são inseridos na próstata para liberar a radiação diretamente na área cancerosa. Os implantes contêm ou iodo ou paládio radioativos, dependendo da agressividade do tumor. Esses implantes podem ficar dentro de seu corpo por vários anos. Em comparação com a EBRT, você pode receber doses locais muito maiores de radiação dentro do tumor com esta técnica, e somente o tecido canceroso é irradiado, ocorrendo assim menos efeitos colaterais. A terapia hormonal trata o câncer de próstata através da remoção do suprimento de hormônios masculinos (ou androgênios), como a testosterona, que estimulam o crescimento do câncer de próstata. A terapia hormonal pode ser usada isoladamente (monoterapia) ou em combinação com a radioterapia ou a prostatectomia. O controle hormonal pode ser alcançado através de uma cirurgia para remoção dos testículos, que são a principal fonte de testosterona, ou através de medicamentos. 15

16 A cirurgia para remover os testículos (também chamada orquiectomia ou castração cirúrgica) é um procedimento no qual os testículos são removidos através de uma pequena incisão no escroto. A cirurgia é permanente e seus efeitos não podem ser revertidos. A castração clínica pode ser alcançada usando-se agonistas do hormônio liberador do hormônio luteinizande (ou alhrhs) como a goserelina, a leuprorelina e a buserelina. Eles agem desligando a produção de hormônios masculinos pelos testículos através da redução dos níveis do hormônio chamado hormônio luteinizante. Este hormônio é produzido pela glândula pituitária, uma glândula do tamanho de uma ervilha localizada na base do cérebro que regula e controla a liberação de outros hormônios que direta ou indiretamente afetam as funções corpóreas mais básicas. Este tipo de castração é reversível se o tratamento for interrompido, a testosterona volta a ser produzida. Vários medicamentos hormonais podem interferir com a ação da testosterona e impedi-la de estimular as células da glândula prostática. Eles incluem:?? Hormônios sexuais femininos (ou estrogênios)?? Anti-androgênios, como a bicalutamida e a flutamida, que agem se ligando a proteínas (ou receptores) na superfície das células cancerosas, impedindo a ação da testosterona. Seu médico pode prescrever medicamentos hormonais como alternativa à castração cirúrgica ou em adição à radioterapia ou à prostatectomia, para reduzir a velocidade do avanço da doença. Ele também pode prescrever somente um alhrh, somente um antiandrogênio ou a combinação dos dois, o que algumas vezes é chamado de bloqueio androgênico máximo (MAB) ou de terapia combinada. Algumas vezes pode ser feito um período de terapia hormonal antes da prostatectomia ou da radioterapia, para reduzir o tamanho da próstata. Isso é chamado de hormonioterapia neoadjuvante. A terapia hormonal também pode ser usada após a prostatectomia ou a radioterapia (chamada hormonioterapia adjuvante) para matar quaisquer células cancerosas que permaneçam após a prostatectomia ou a radioterapia. Esta tabela mostra os benefícios e os potenciais efeitos colaterais da hormonioterapia. A maioria dos homens que são submetidos a castração, quer seja cirúrgica ou clínica, irá apresentar perda do desejo sexual, e freqüentemente ocorrem também fogachos. A maioria dos homens que tomam antiandrogênios irá perceber um aumento da sensibilidade e/ou aumento do volume das mamas, e outros poderão apresentar fogachos. Em comparação com a castração, os antiandrogênios têm menor probabilidade de reduzir o desejo sexual. 16

17 10. Quimioterapia/outras opções A quimioterapia é o uso de medicamentos para combater o câncer. Os cânceres que são resistentes à hormonioterapia são tratados com medicamentos ou combinações de medicamentos que matam suas células diretamente ou reduzem seu crescimento de várias formas. Além dos medicamentos que já são aprovados para uso no câncer de próstata, seu médico também poderá considerar outras opções e terapias experimentais, que são descritas nesta seção. Em alguns cânceres, não é possível impedir o crescimento com a hormonioterapia; eles são chamados cânceres hormônio-independentes. Isso significa que eles podem continuar crescendo mesmo após a remoção de todos os hormônios. Esses cânceres são muito difíceis de serem destruídos, e normalmente têm um resultado muito ruim. Medicamentos quimioterápicos são usados para retardar os sintomas desse tipo de câncer. Eles agem matando diretamente as células cancerosas, reduzindo sua velocidade de crescimento ou bloqueando substâncias necessárias para seu crescimento. Muitos medicamentos com ações diferentes podem ser combinados para matar mais células cancerosas e reduzir a chance de desenvolvimento de resistência a um medicamento em particular. Uma vez que os medicamentos usados na quimioterapia são transportados pela corrente sanguínea para o organismo, eles podem destruir as células cancerosas que já se disseminaram para áreas distantes do tumor original. Esta tabela mostra alguns medicamentos e algumas combinações de medicamentos que seu médico pode prescrever na quimioterapia. Criocirurgia é o uso de temperaturas congelantes ( 196 graus Celsius ou 320,8 graus Fahrenheit) obtidas com nitrogênio líquido para destruir as células cancerosas. Um instrumento, chamado crioprobe, que contém nitrogênio líquido, é guiado dentro do organismo com imagens computadorizadas geradas por um ultrassom e posto em contato com o tumor. O tumor é congelado, e as células morrem. A imagem de ultrassom é usada pelo médico para evitar dano aos tecidos ao redor. Ela é menos invasiva que a cirurgia, com efeitos colaterais mínimos, freqüentemente temporários, como incontinência e impotência. É também menos cara, com um período mínimo de hospitalização. Entretanto, a criocirurgia não é considerada um tratamento efetivo para o câncer de próstata metastático, que afeta partes distantes do organismo, e sua efetividade de longo prazo ainda não foi demonstrada de modo conclusivo. Existem diversos tipos de tratamento para o câncer de próstata que ainda estão sendo estudados. Um modo de os pacientes receberem tratamento com terapias experimentais é através da participação de um estudo clínico. Estudos clínicos são estudos desenhados para ver como um medicamento ou procedimento terapêutico funciona antes de ser disponibilizado para o público em geral. Se você estiver 17

18 considerando esta possibilidade, peça informações a seu médico sobre os estudos clínicos que estão em andamento, seus riscos e possíveis benefícios, os requerimentos e as implicações para sua doença. A lista abaixo mostra exemplos de terapias que ainda estão em estágio experimental. Terapias experimentais atualmente em fase de estudos clínicos: - Vacina de imunoterapia desenhada para ativar a resposta imune contra as células cancerosas. - Novos esquemas de supressão da testosterona. - Novos medicamentos quimioterápicos, como o maltolato de gálio (inibe o crescimento do tumor maligno e faz com que os ossos fiquem mais resistentes aos danos causados pelo câncer). - Novas combinações de terapias (quimioterapia e terapia hormonal, radio e quimioterapia, cirurgia e quimioterapia, radio e hormonioterapia), novas doses e novos esquemas. 11. Que perguntas você deve fazer a seu médico? Aqui você encontra uma lista de perguntas que podem ser feitas a seu médico. Além delas, você deve fazer todas as perguntas que lhe ocorrerem. Você pode querer trazer um amigo ou um gravador para ter certeza de que vai se lembrar das respostas que forem dadas às suas perguntas. Quando for conversar com seu médico sobre sua condição, você pode querer fazer as importantes perguntas a seguir. Você pode imprimir uma cópia dessas perguntas clicando no botão Imprimir. Obrigado! Esperamos que você tenha achado este curso interessante. Se você acha que você mesmo ou alguém de quem você goste possa ter esta condição, por favor consulte seu médico. 18

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