CORE BIÓPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS
|
|
- Rodrigo Fonseca Macedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CORE BIÓPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS
2 CORE BIOPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS LINFONODOS NORMAIS OU TÍPICOS DE NÍVEL 1 FACILMENTE RECONHECIDOS AO ESTUDO ECOGRÁFICO FORMA ELÍPTICA CORTEX HIPOECÓICA MEDULA CENTRAL HIPERECÓICA E GERALMENTE UMA ÚNICA ARTÉRIA NUTRIENTE QUE PENETRA NO HILO(VASCULARIZAÇÃO CENTRAL AO POWER DOPPLER)
3 Í CORE BIOPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS LINFONODOS AXILARES ATÍIPICOS FORMA ARREDONDADA, CÓRTEX ACENTUADAMENTE HIPOECÓICA, GERALMENTE ESPESSADA, MEDULA HIPERECOGÊNICA COMPRIMIDA OU FORA DO CENTRO OU OBLITERADA OU IRREGULAR OU AUSENTE. GERALMENTE HÁ DOIS OU MAIS LINFONODOS ADJACENTES NA MESMA AXILA ONDE HÁ A LESÃO SUSPEITA DA MAMA. AO POWER DOPPLER GERALMENTE SÃO HIPERVASCULARIZADOS,COM MÚLTIPLAS ARTÉRIAS NUTRIENTES.
4 CORE BIOPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS
5 CORE BIOPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS
6 CORE BIOPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS CORE BIÓPSIA DE LINFONODOS AXILARES APENAS TEM INDICAÇÃO EM LINFONODOS ATÍPICOS E É REALIZADA ORIENTADA POR ULTRASSONOGRAFIA, COM A RETIRADA DE DE 2 FRAGMENTOS DA CORTEX, PARA ESTUDO HISTOPATOLÓGICO. É MÉTODO DE FÁCIL EXECUÇÃO POR MÉDICOS QUE DOMINEM OS PROCEDIMENTOS INVASIVOS E APRESENTA COMO COMPLICAÇÃO EM POUCOS CASOS APENAS UM HEMATOMA. A BIÓPISA É REALIZADA COM ESTUDO ANATÔMICO EM TEMPO REAL COM ECOGRAFIA E DOPPLER.
7 CORE BIOPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS O PROFESSOR HIROYUKI ABE, DA UNIVERITY OF CHICAGO MEDICAL CENTER, É UM ESTUDIOSO SOBRE O VALOR DA ULTRASSONOGRAFIA PARA ESTUDO DE LINFONODOS E ESTADIAMENTO DO CANCER DE MAMA. IDENTIFICA E ORIENTA A BIÓPSIA DE FORMA SEGURA. NO CASO DE CORE BIÓPSIA DE LINFONODO ATÍPICO POSITIVA PARA CANCER DE MAMA É CONSIDERADA COMO BIÓPSIA DE LINFONODO SENTINELA PRÉVIA A CIRURGIA. NO CASO DE BIÓPSIA NEGATIVA TEM QUE SER FEITA A BIÓPSIA DO LINFONODO SENTINELA DURANTE O ATO OPERÁTORIO
8 CORE BIOPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS EM 133 PACIENTES COM O LINFONODO AXILAR SUSPEITO, FOI REALIZADA A CORE BIÓPSIA EM 131 PACIENTES. EM 73 CASOS FOI POSITIVA PARA CANCER. EM 60 NEGATIVA,NAS QUAIS APÓS A REALIZAÇÃO DA BIÓPSIA DO LINFONODO SENTINELA DURANTE O ATO CIRÚRGICO,VERIFICOU-SE QUE EM APENAS 8 CASOS HAVIA CANCER. O ESTUDO SUGERE QUE A ULTRASSONOGRAFIA É ÚTIL PARA ESTADIAMENTO DE CANCER DE MAMA PORQUE ATRAVÉS DA CORE BIÓPSIA DO LINFONODO ATÍPÍCO AXILAR FORAM DECTADOS 59% DE LINFONODOS COM CANCER.
9 CORE BIOPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS QUANDO É POSITIVA PARA CANCER A CORE BIÓPSIA DE LINFONODO ATÍPICO PROPORCIONOU: MENOS DESPESA MAIS CONFORTO PARA A PACIENTE, PORQUE É MELHOR TOLERADO. AINDA EVITOU O TEMPO GASTO PARA A MARCAÇÃO DO LINFONODO SENTINELA COM MATERIAL RADIOATIVO BEM COMO A REALIZAÇÃO DA BIÓPSIA SEGUIDA DE ESTUDO HISTOPATOLÓGICO DE CONGELAÇÃO DURANTE O ATO OPERATÓRIO. QUANDO É NEGATIVA A CORE BIÓPISA TEM QUE SER REALIZADO O ESTUDO DO LINFONODO SENTINELA.
10 CAD e MAMOGRAFIA: Atualização
11 CUIDADOS PARA DIMINUIR O ERRO DE INTERPRETAÇÃO EM MAMOGRAFIA INCLUIRAM O SEGUINTE *PASSO A PASSO*: 1- ANÁLISE DA HISTÓRIA 2-ESTUDO COMPARATIVO COM FILMES ANTERIORES. 3-REALIZAÇÃO DE MAMOGRAFIA DE BOA QUALIDADE INCLUINDO O CORRETO POSICIONAMENTO PARA SE EFETUAR AS QUATRO INCIDENCIAS E A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS ADICIONAIS QUANDO NECESSÁRIOS. 4-COMPLEMENTAÇÃO COM ULTRASSONOGRAFIA PARA A CLASSIFICAÇÃO DE NÓDULOS. 5- ATENÇÃO ESPECIAL EM NEODENSIDADES PRINCIPALMENTE EM QUADRANTES INTERNOS. 6- DUPLA LEITURA 6- USO DO CAD COMPUTER AIDED DETECTION. O CAD, SISTEMA DE DETECÇÃO INTELIGENTE, É UM SOFTWARE ACOPLADO A WORKSTATION DE MAMOGRAFIA DIGITAL QUE MARCA MICROCALCIFICAÇÕES AGRUPADAS, ASSIMETRIAS,NÓDULOS E DISTORÇÕES.
12 O CAD É UMA FERRAMENTA QUE PODEMOS LANÇAR MÃO A FIM DE REALIZARMOS ESTUDOS MAIS DETALHADOS NAS ÁREAS MARCADAS. VANTAGENS DO CAD : NÃO TEM FADIGA NÃO TEM DISTRAÇÃO MAIS ECONÔMICO E MAIS DIPONÍVEL QUE A DUPLA LEITURA. O PRIMEIRO PASSO É O ESTUDO DA MAMOGRAFIA SEM O USO DO CAD. DEPOIS DEVEMOS REVER A ÁREA MARCADA PELO CAD. LOGICAMENTE SABEMOS QUE O CAD TAMBEM MARCA IMAGENS DE BENIGNIDADE COMO POR EXEMPLO CALCIFICAÇÃOES VASCULARES E IGUALMENTE PODE NÃO MARCAR IMAGENS SUSPEITAS COMO CALCIFICAÇÕES AMORFAS OU ALGUMAS DISTORÇÕES. LEMBRAMOS QUE O CAD SIMPLESMENTE MARCA E O OLHO HUMANO PODE DETERMINAR O SIGNIFICADO DO ACHADO.
13
14
15
16 CAD e MAMOGRAFIA: Atualização
17 FENTON E COLS EM MAMOGRAFIAS LIDAS COM CAD A SENSIBILIDADE AUMENTOU DE 80,4% PARA 84%, EMBORA A ESPECIFICIDADE TENHA DIMINUÍDO DE 90,2% PARA 87% E A TAXA DE RETORNO TENHA AUMENTADO EM 30% E A TAXA DE BIÓPSIA EM 19%. THE J.S. E COLS EM 133 CASOS DE CANCER DE MAMA A SENSIBILIDADE DO CAD FOI DE 94%,EMBORA TODOS OS CASOS TENHAM SIDO VISTOS PELO ESTUDO MAMOGRÁFICO ANTERIOR AO ESTUDO DO CAD.
18 MATTEW GROMET E COLS COMPAROU A ÚNICA E A DUPLA LEITURA REALIZADAS EM MG E COM O USO DO CAD EM MG. COMPAROU AS SENSIBILIDADES : ÚNICA LEITURA-81,4% DUPLA LEITURA- 88,O% ÚNICA LEITURA COM CAD-90,4% TANTO A DUPLA LEITURA COMO A ÚNICA LEITURA COM CAD SÃO MÉTODOS QUE AUMENTAM A SENSIBILDADE NAS MAMOGRAFIAS DE RASTREIO.
19 JULIETTE S. THE E COLS. AJR 2009 EM123 CASOS DE CANCER DE MAMA ESTUDADOS COM A MAMOGRAFIA DIGITAL,COM O USO DO CAD DETECTOU CANCER BIOPSIADOS EM: 100% EM MAMAS ADIPOSAS 95% EM MAMAS CONTENDO TECIDO ADIPOSO E GLANDULAR 93% EM MAMAS HETEROGENEAMENTE DENSAS 60% DE MAMAS EXTREMAMENTE DENSAS CAD DETECTOU: 94% DOS CA DUCTAL INVASORES 100% DOS LOBULARES INVASORES 93% DOS CADUCTAL IN SITU 91%DE OUTROS CANCERES INVASORES
20 JULIETTE S. THE E COLS. SENSIBILIDADE DO CAD PARA CANCER: ENTRE 1 E 10MM - 89% 11 A 20 MM - 97%, 21 A 30MM -100% CONCLUIU QUE A MAMOGRAFIA DIGITAL COM USO DO CAD MOSTROU ALTA SENSIBILIDADE EM IDENTIFICAR CANCER MANIFESTADO POR MICROCALCIFICAÇÕES E MASSA, PORÉM SÃO NECESSÁRIOS ESTUDOS COM GRANDE POPULAÇÕES.
21 LISANNE A.L. KHOO E COLS. LONDRES 2005 EM MAMOGRAFIAS ENCONTROU SENSIBILIDADE DE : ÚNICA LEITURA DE 90,2% ÚNICA LEITURA COM CAD-91,5% DUPLA LEITURA SEM CAD-98,4%.
22 FIONA J. GILBERT E COLS ESTUDO DE MAMOGRAFIAS CONCLUIU QUE A SIMPLES LEITURA COM CAD DECTOU 6,5% A MAIS DE CANCER DO QUE A DUPLA LEITURA. DIANNE GEORGIAN SMITH E COLS ESTUDO DE MAMOGRAFIAS CONCLUIU QUE TANTO A DUPLA LEITURA COMO A ÚNICA LEITURA COM CAD PODEM AUMENTAR A TAXA DE DETECÇÃO DE CANCER E EM AMBOS OS CASOS HÁ AUMENTO DO RETORNO E DE BIÓPSIAS.
23 LÓGICO QUE O CAD NÃO SUBSTITUI O MÉDICO EXPERIENTE EM LAUDO MAMOGRÁFICO. PODE AJUDAR, ASSIM COMO TAMBÉM A MAMOGRAFIA ANALISADA POR DOIS EXAMINADORES( DUPLA LEITURA) A REALIZARMOS UM LAUDO COM MAIOR ACURÁCIA.
24
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
Leia mais30/05/2016 DISTORÇÃO ARQUITETURAL DISTORÇÃO ARQUITETURAL. DÚVIDAS DO DIA-A-DIA DISTORÇÃO ARQUITETURAL e ASSIMETRIAS Como vencer este desafio?
finas linhas ou espículas irradiando-se de um ponto DÚVIDAS DO DIA-A-DIA e ASSIMETRIAS Como vencer este desafio? retração focal, distorção ou retificação da porção anterior ou posterior do parênquima BI-RADS
Leia maisI Curso Internacional Pre -Congresso de Imaginologia Mama ria. 1st International Breast Imaging Pre-conference Course. 15 de maio de 2014
I Curso Internacional Pre -Congresso de Imaginologia Mama ria 1st International Breast Imaging Pre-conference Course 15 de maio de 2014 Declaração de conflitos de interesse Resolução RDC n.º 96/08 Nunca
Leia maisNEWS: ARTIGOS CETRUS Ano VI Edição 59 Outubro 2014. O novo BI-RADS Ultrassonográfico (Edição 2013) - O que há de novo?
NEWS: ARTIGOS CETRUS Ano VI Edição 59 Outubro 2014 O novo BI-RADS Ultrassonográfico (Edição 2013) - O que há de novo? O novo BI-RADS Ultrassonográfico (Edição 2013) - O que há de novo? AUTORA Dra. Patrícia
Leia maisExames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB
Exames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB Exames que geram dúvidas - o que fazer? Como ter certeza que é BI-RADS 3? Quando não confiar na biópsia percutânea? O que fazer com resultados
Leia maisINCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES EM MAMOGRAGIA PROFESSORA KAROLINE RIZZON
INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES EM MAMOGRAGIA PROFESSORA KAROLINE RIZZON INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES As incidência complementares são realizadas para esclarecer situações suspeitas detectadas nas incidências
Leia maisBREAST IMAGING REPORTING AND DATA SYSTEM NOVO BI-RADS EM MAMOGRAFIA
BREAST IMAGING REPORTING AND DATA SYSTEM NOVO BI-RADS EM MAMOGRAFIA Breast Imaging Reporting and Data System Dr Marconi Luna Doutor em Medicina UFRJ Ex-Presidente da SBM Breast Imaging Reporting and Data
Leia maisTOMOSSÍNTESE MAMÁRIA CASOS CLÍNICOS
TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA CASOS CLÍNICOS SELMA DI PACE BAUAB Radiologista da Mama Imagem São José do Rio Preto - SP CASO 1 55 anos. Assintomática TOMOSSÍNTESE LESÃO EPITELIAL ESCLEROSANTE (Cicatriz Radial)
Leia maisTOMOSSINTESE MAMÁRIA DIGITAL. Qual a diferença para a mamografia 2 D?
TOMOSSINTESE MAMÁRIA DIGITAL O que é? Qual a diferença para a mamografia 2 D? Quais são suas indicações? TOMOSSINTESE EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DA MAMOGRAFIA Maior detalhe da estrutura mamária Grande promessa
Leia maisCÂNCER DE MAMA. O controle das mamas de seis em seis meses, com exames clínicos, é também muito importante.
CÂNCER DE MAMA Dr. José Bél Mastologista/Ginecologista - CRM 1558 Associação Médico Espírita de Santa Catarina AME/SC QUANDO PEDIR EXAMES DE PREVENÇÃO Anualmente, a mulher, após ter atingindo os 35 ou
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Gerência de Regulação PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES/PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA
Gerência de Regulação PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES/PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA 2013 Observações a serem consideradas no preenchimento de todas as solicitações de Exames disponibilizados
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia mais29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital 1. Mapeamento não-linear. Unidade de Aprendizagem Radiológica
Mapeamento não-linear Radiologia Digital Unidade de Aprendizagem Radiológica Princípios Físicos da Imagem Digital 1 Professor Paulo Christakis 1 2 Sistema CAD Diagnóstico auxiliado por computador ( computer-aided
Leia maisCEPEM News. Revisitando o Sistema BI-RADS de Mamografia e Ultrassonografia: As novas considerações das próximas edições (2012)
Revisitando o Sistema BI-RADS de Mamografia e Ultrassonografia: As novas considerações das próximas edições (2012) Prezados Colegas No final de 1992, voltávamos de curso de imagenologia mamária ministrado
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisTÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO
TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE
Leia maisVANTAGENS E LIMITAÇÕES DIAGNÓSTICO MAMOGRÁFICO MAMOGRAFIA ANALÓGICA MAMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (CR) MAMOGRAFIA DIGITAL(DR)
XXX CONGRESSO PARAIBANO DE GINECOLOGIA VANTAGENS E LIMITAÇÕES DIAGNÓSTICO MAMOGRÁFICO MAMOGRAFIA ANALÓGICA MAMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (CR) MAMOGRAFIA DIGITAL(DR) Norma Maranhão norma@truenet.com.br EVOLUÇÃO
Leia maisDiagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar
Diagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar Definição Nódulo pulmonar é uma estrutura circular de margens definidas, de 2 a 30 mm de diâmetro. Micronódulo menos de
Leia maisCâncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS:
Câncer de Mama COMO SÃO AS MAMAS: As mamas (ou seios) são glândulas e sua função principal é a produção de leite. Elas são compostas de lobos que se dividem em porções menores, os lóbulos, e ductos, que
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Nódulos tiroideanos são comuns afetam 4- a 10% da população (EUA) Pesquisas de autópsias: 37
Leia maisCHUC Clínica Universitária de Radiologia
CHUC Clínica Universitária de Radiologia Director: Prof. Dr. Filipe Caseiro Alves Reunião Bibliográfica 03/06/2013 Mafalda Magalhães Introdução Incidência dos tumores da tiróide aumentou nos últimos anos
Leia maisTEXTO 10 ACHADOS DE IMAGEM NO EXAME DE MAMOGRAFIA
TEXTO 10 ACHADOS DE IMAGEM NO EXAME DE MAMOGRAFIA NEYSA APARECIDA TINOCO REGATTIERI 1 Diferentes alterações no tecido mamário podem produzir achados de imagem semelhantes, porém, em alguns casos, esses
Leia maisNeoplasias dos epitélios glandulares II
Neoplasias dos epitélios glandulares II PATOLOGIA II Aula Prática nº4 MAMA: Correlação estrutura/lesão Cél. Basais/mioepiteliais Cél. Basais/mioepiteliais (actina) Cél. luminais Cél. luminais MAMA: Estrutura
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Massas Nodulares, Classificação de Padrões, Redes Multi- Layer Perceptron.
1024 UMA ABORDAGEM BASEADA EM REDES PERCEPTRON MULTICAMADAS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE MASSAS NODULARES EM IMAGENS MAMOGRÁFICAS Luan de Oliveira Moreira¹; Matheus Giovanni Pires² 1. Bolsista PROBIC, Graduando
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014
PORTARIA 13/2014 Dispõe sobre os parâmetros do exame PET-CT Dedicado Oncológico. O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL-IPERGS, no uso de suas atribuições conferidas
Leia maisO sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952.
1 SPCC - Hospital São Marcos Clínica de Ginecologia e Mastologia UICC União Internacional Contra o Câncer - TNM 6ª edição ESTADIAMENTO DOS TUMORES DE MAMA HISTÓRIA DO TNM O sistema TNM para a classificação
Leia maisA participação do radiologista no controle da qualidade da mamografia
VII Encontro Nacional para o Controle do Câncer de Colo do Útero e de Mama QUALIDADE DA MAMOGRAFIA A participação do radiologista no controle da qualidade da mamografia Objetivo - Roteiro Descrever as
Leia maisO Novo BI-RADS. Introdução. MARCONI LUNA Pres. Departamento de Mamografia da SBM.
1 O Novo BI-RADS MARCONI LUNA Pres. Departamento de Mamografia da SBM. Introdução No Congresso Americano de Radiologia em dezembro de 2003 (RSNA) em Chicago foi divulgado a 4ª edição do BI-RADS (Breast
Leia maisESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui
ESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui O Desenvolvimento e o funcionamento da glândula mamária são presididos pelo lobo anterior da hipófise, com o ovário na função
Leia maisTOMOSSINTESE : o que é e. Dra. Vera Aguillar Coordenadora do Serviço de Imaginologia Mamária do HSL
TOMOSSINTESE : o que é e quais as suas vantagens? Dra. Vera Aguillar Coordenadora do Serviço de Imaginologia Mamária do HSL TOMOSSINTESE : mamografia do futuro? MAMOGRAFIA: exame com limitações -Pouco
Leia maisRM MAMÁRIA: quando indicar?
RM MAMÁRIA: quando indicar? Lucio De Carli Serviço de Diagnóstico por Imagem da Mama Hospital Mãe de Deus SSMD Porto Alegre/RS e-mail: luciodc@terra.com.br RM MAMÁRIA - indicações - Incoerência EF x MG
Leia maisDiagnóstico do câncer
UNESC FACULDADES ENFERMAGEM - ONCOLOGIA FLÁVIA NUNES Diagnóstico do câncer Evidenciado: Investigação diagnóstica por suspeita de câncer e as intervenções de enfermagem no cuidado ao cliente _ investigação
Leia maisMamografia Overview. tdtonline.org. Cristina Almeida, Eugénia Arede, Sónia Costa e Susana Vieira, 2008
Mamografia Overview Cristina Almeida, Eugénia Arede, Sónia Costa e Susana Vieira, 2008 Introdução O que é a mamografia? A mamografia é um exame que tem como objectivo o estudo do tecido mamário, realizado
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)
Leia mais1ª Edição do curso de formação em patologia e cirurgia mamária. Programa detalhado
15.6.2012 MÓDULO 1 - Mama normal; Patologia benigna; Patologia prémaligna; Estratégias de diminuição do risco de Cancro da Mama. 1 1 Introdução ao Programa de Formação 9:00 9:15 1 2 Embriologia, Anatomia
Leia maisPATOLOGIA DA MAMA. Ana Cristina Araújo Lemos
PATOLOGIA DA MAMA Ana Cristina Araújo Lemos Freqüência das alterações mamárias em material de biópsia Alteração fibrocística 40% Normal 30% Alterações benignas diversas 13% Câncer 10% Fibroadenoma
Leia maisAlexandre de Lima Farah
Alexandre de Lima Farah Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisAgenda. Nódulo da Tireóide. Medicina Nuclear. Medicina Nuclear em Cardiologia 17/10/2011
Agenda Medicina Nuclear Endocrinologia Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com O objetivo desta aula é abordar a Medicina nuclear em endocrinologia (notadamente aplicações Câncer de Tireóide).
Leia maisCÂNCER DE MAMA PREVENÇÃO TRATAMENTO - CURA Novas estratégias. Rossano Araújo
CÂNCER DE MAMA PREVENÇÃO TRATAMENTO - CURA Novas estratégias Rossano Araújo Papiro do Edwin Smith (Egito, 3.000-2.500 A.C.) Papiro Edwin Smith (Egito, 3000 2500 A.C.) Tumores Protuberantes da Mama Se você
Leia maisvulva 0,9% ovário 5,1%
endométrio 12,3% ovário 5,1% vulva 0,9% colo uterino 13,3% câncer de mama 68,4% Maior incidência nas mulheres acima de 60 anos ( 75% ) Em 90% das mulheres o primeiro sintoma é o sangramento vaginal pós-menopausa
Leia maisCANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Leia maisEntenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)
Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia maisDICAS SOBRE VERIFICAÇÃO. POSITIVA x NEGATIVA
DICAS SOBRE VERIFICAÇÃO POSITIVA x NEGATIVA ATENÇÃO para haver a verificação de maneira correta é preciso estar atento aos seguintes passos: 1º- O CFC deve dar preferência, principalmente no curso teórico,
Leia maisClube da Revista. www.cepem.med.br. Ano I - Número I - Julho 2010
Ano I - Número I - Julho 2010 Avaliação ultrassonográfica da recorrência ganglionar em pacientes operadas por câncer de mama. Prezado colega, Acompanhando o ritmo acelerado da produção científica em medicina
Leia maisGradação Histológica de tumores
Gradação Histológica de tumores A gradação histológica é uma avaliação morfológica da diferenciação celular de cada tumor. Baseada geralmente em 03-04 níveis de acordo com o tecido específico do tumor.
Leia maisCancro da Mama. Estrutura normal das mamas. O que é o Cancro da Mama
Cancro da Mama O Cancro da Mama é um tumor maligno que se desenvolve nas células do tecido mamário. Um tumor maligno consiste num grupo de células alteradas (neoplásicas) que pode invadir os tecidos vizinhos
Leia maisPapilomavírus Humano HPV
Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador
Leia maisProf. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS BENIGNOS Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS
Leia maisSETOR DE ABDOME - JOURNAL CLUB. Leonardo S. Carvalho
SETOR DE ABDOME - JOURNAL CLUB Leonardo S. Carvalho OBJETIVOS Resumir os principais sinais clínicos da torção do cordão espermático. Ilustrar e resumir brevemente as características no US, incluindo as
Leia maisMAMOGRAFIA: Importância e seus Métodos. Prof.ª Esp. Natália Ficagna
MAMOGRAFIA: Importância e seus Métodos Prof.ª Esp. Natália Ficagna ANATOMIA DA MAMA Tecido Glandular + Tecido Conjuntivo +Tecido Adiposo Alvéolo Lóbulo Lobo Ducto Lactífero Seio Lactífero - Mamilo As
Leia maisRelação entre as características ecográficas de um nódulo tiroideu e a sua benignidade/malignidade
Relação entre as características ecográficas de um nódulo tiroideu e a sua benignidade/malignidade Análise de 203 nódulos tiroideus do Hospital Geral de Coimbra Oliveira, C.M.; Costa, R.A.; Estêvão, A.;
Leia maisNEOPLASIA DE ESÔFAGO. Rodrigo Bordin Trindade
NEOPLASIA DE ESÔFAGO Rodrigo Bordin Trindade INTRODUÇÃO HISTOLOGIA Ca de esôfago 3ª malignidade do TGI Entre os 10 mais prevalentes no mundo Taxa de sobrevida em 5 anos 57-78% para diagnóstico precoce
Leia maisRadiografias: Aplicações
Radiografias: Aplicações Prof. Emery Lins Curso de Bioengenharia CECS, Universidade Federal do ABC E como ocorre uma radiografia? Fundamentos físicos para imagens Filtragem dos Raios-X O feixe é atenuado
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0531_26_03_2012.html
Page 1 of 6 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 531, DE 26 DE MARÇO DE 2012 Institui o Programa Nacional de
Leia mais1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.
UTVIG/NUVIG/ANVISA Em 31 de janeiro de 2011. Assunto: Nota de esclarecimento sobre notícia veiculada na mídia que trata de comunicado de segurança da FDA Food and Drug Administration sobre possível associação
Leia maisCAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução
CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele
Leia maisASSISTÊNCIA EM MASTOLOGIA
ASSISTÊNCIA EM MASTOLOGIA I - Ações da Unidade Básica: 1) Estímulo ao auto-exame de mamas 2) Exame clínico das mamas como parte integrante e obrigatória das consultas ginecológicas e de pré natal 3) Solicitação
Leia maisAGC sem especificação e AGC favorece neoplasia O que fazer? Yara Furtado
AGC sem especificação e AGC favorece neoplasia Yara Furtado Atipias de Células Glandulares Bethesda 1991 Bethesda 2001 Células Glandulares *Células endometriais, benignas, em mulheres na pós-menopausa
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisRecomendações do tratamento do câncer de rim estadio T1
V Congresso Internacional de Uro-Oncologia Recomendações do tratamento do câncer de rim estadio T1 Afonso C Piovisan Faculdade de Medicina da USP São Paulo Ari Adamy Hospital Sugusawa e Hospital Santa
Leia maisInstitui o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia (PNQM).
PORTARIA Nº 531, DE 26 DE MARÇO DE 2012 Legislações - GM Ter, 27 de Março de 2012 00:00 PORTARIA Nº 531, DE 26 DE MARÇO DE 2012 Institui o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia (PNQM). O MINISTRO
Leia maisDiretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT. Segundo diretrizes ANS
Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT Segundo diretrizes ANS Referencia Bibliográfica: Site ANS: http://www.ans.gov.br/images/stories/a_ans/transparencia_institucional/consulta_despachos_poder_judiciari
Leia maisPode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas.
Perguntas que pode querer fazer Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas. Estas são algumas perguntas
Leia maisPROGRAMA DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES DA REGIÃO DO CARIRI OCIDENTAL, ESTADO DA PARAÍBA
PROGRAMA DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES DA REGIÃO DO CARIRI OCIDENTAL, ESTADO DA PARAÍBA Eulina Helena Ramalho de Souza 1 Telma Ribeiro Garcia 2 INTRODUÇÃO O câncer de mama é uma neoplasia
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisHUCFF-UFRJUFRJ ANM/2010
CÂNCER DA TIREÓIDE - DIAGNÓSTICO - Silvio Henriques da Cunha Neto HUCFF-UFRJUFRJ ANM/2010 CÂNCER DE TIREÓIDE Incidências Nódulo palpável (> 50 anos): 5% Nódulo em US/necropsia: 50% Câncer em nódulos:
Leia maisMALE BREAST DISEASE: PICTORIAL REVIEW
MALE BREAST DISEASE: PICTORIAL REVIEW WITH RADIOLOGIC- PATHOLOGIC CORRELATION 1 CHERI NGUYEN, MD MARK D. KETTLER, MD MICHAEL E. SWIRSKY, MD VIVIAN I. MILLER, MD CALEB SCOTT, MD RHETT KRAUSE, MD JENNIFER
Leia maisBOLETIM ELETRÔNICO DO GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÕES DE SAÚDE
GAI informa junho/2009 ano 1 nº2 BOLETIM ELETRÔNICO DO GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÕES DE SAÚDE Editorial Neste segundo número do Boletim Gais Informa apresenta-se um resumo das principais discussões
Leia mais3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto
3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.
Leia maisParecer do Grupo de Avaliação de Tecnologias em Saúde GATS 25/07
Parecer do Grupo de Avaliação de Tecnologias em Saúde GATS 25/07 Tema: Linfonodo sentinela no câncer de mama I Data: 27/09/2007 II Grupo de Estudo: Izabel Cristina Alves Mendonça; Célia Maria da Silva;
Leia maisAndrea Canelas 23/09/2009
BI-RADS Andrea Canelas Moderador: d Dra Manuela Gonçalo 23/09/2009 BI-RADS Introdução BI-RADS Organização do Relatório Léxico Mamografia, Ecografia e RM Categorias BI-RADS Conclusão Introdução Cancro da
Leia maisDiagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008)
Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) De Bock GH, Beusmans GHMI, Hinloopen RJ, Corsten MC, Salden NMA, Scheele ME, Wiersma Tj traduzido do original em
Leia maisTratamento Conservador do Cancro da Mama
Hospital Prof. Doutor Fernando da Fonseca Sessão Clínica Serviço de Ginecologia Diretora de Departamento: Dra. Antónia Nazaré Diretor de Serviço: Dr. Silva Pereira Tratamento Conservador do Cancro da Mama
Leia maisAndré Salazar e Marcelo Mamede CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY. Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil.
F-FDG PET/CT AS A PREDICTOR OF INVASIVENESS IN PENILE CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY André Salazar e Marcelo Mamede Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil. 2014 CÂNCER
Leia maisTratamento do câncer no SUS
94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer
Leia maisXV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen. www.digimaxdiagnostico.com.br
XV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen www.digimaxdiagnostico.com.br Caso 1 Paciente T. F. R. M., 56 anos, sexo feminino. História prévia: - Câncer de mama com metástase pleural. - Mastectomia
Leia maisColposcopia na Gravidez
Colposcopia na Gravidez José Eleutério Junior A colposcopia é um método de excelência, associado ao Papanicolaou, no rastreio de lesões intra-epiteliais escamosas e neoplásicas, sendo usada para identificar
Leia maisAVALIAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA
AVALIAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA Fátima F.R. Alves 1, Silvio R. Pires 2, Eny M. Ruberti Filha 1, Simone Elias 3, Regina B. Medeiros 1 Universidade Federal de São Paulo Escola
Leia maisde nódulos axilares e sintomas como desconforto e dor, são importantes para o diagnóstico e conduta a serem tomados em cada caso. Há exames de imagem
ANEXO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO-GERAL DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE SAF Sul, lotes 5/6, Ed. Premium, Torre II, Sala 23 CEP: 7.7-6
Leia maisManual Ilustrado Repasse de Honorários Médicos
Junho - 2014 Índice Título do documento 1. Objetivos... 3 2. Introdução... 3 3. Cadastros... 4 3.1. Cadastro de Desconto em Repasse... 4 3.2. Cadastro de Critério Geral de Repasse... 4 3.3. Cadastro de
Leia mais1. Note que a Bolsa apresentou uma queda de 18% em 2011. O que faltou aos dirigentes do Fundo de aplicação? Um acompanhamento mais rente aos cenários
NOTA IMPORTANTE: Diante do Relatório de Investimentos da FEMCO, fiz algumas observações em baixo de algumas tabelas. a) Sugiro que o Sindicato de Santos constitua um grupo de estudos que possa se reunir
Leia maisBioestatística. Organização Pesquisa Médica. Variabilidade. Porque existe variabilidades nos fenômenos naturais? Fontes de variação:
Bioestatística Lupércio F. Bessegato & Marcel T. Vieira UFJF Departamento de Estatística 2010 Organização Pesquisa Médica Variabilidade Porque existe variabilidades nos fenômenos naturais? Fontes de variação:
Leia maisRastreamento Organizado para a Detecção Precoce do Câncer de Mama
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Rastreamento Organizado para a Detecção Precoce do Câncer de Mama Programa Mulheres de Peito São Paulo, 24 de julho de 2014 Justificativas O câncer de mama é a primeira causa
Leia maisProbabilidade - aula I
e 27 de Fevereiro de 2015 e e Experimentos Aleatórios e Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Entender e descrever espaços amostrais e eventos para experimentos aleatórios. Interpretar
Leia maisBRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer
2007 Ministério da Saúde. É permitida a reprodução total ou parcial desta obra, desde que citada a fonte. Tiragem: 25.000 exemplares Criação, Redação e Distribuição MINISTÉRIO DA SAÚDE Instituto Nacional
Leia maisTécnicas Moleculares
Biologia Molecular no Diagnóstico de Infecção :HPV Maria Elizabeth Menezes,MSc;Ph.D e-mail:melmenezes@dnanalise.com.br DNAnálise Laboratório Técnicas Moleculares HIBRIDIZAÇÃO IN SITU SEQÜENCIAMENTO PCR
Leia maisDeclaro não haver nenhum conflito de interesse
Declaro não haver nenhum conflito de interesse Universidade Federal de Uberlândia Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Serviços de Mastologia e Ultrassonografia Avaliação pelo Ultrassom Doppler da
Leia maisApresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P.
Apresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P. De Oliveira,J.V.C¹; SILVA, M.T.B¹; NEGRETTI, Fábio². ¹Acadêmicas do curso de Medicina da UNIOESTE. ²Professor de Anatomia e Fisiologia Patológica da UNIOESTE.
Leia maisComo escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1
Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal Aula Prá:ca Abdome 1 Obje:vos Entender como decidir se exames de imagem são necessários e qual o método mais apropriado para avaliação de pacientes com
Leia maisApesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,
Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).
Leia maisNOVO CONSENSO BRASILEIRO DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA POR MÉTODOS DE IMAGEM DR. HEVERTON AMORIM
NOVO CONSENSO BRASILEIRO DE RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA POR MÉTODOS DE IMAGEM DR. HEVERTON AMORIM Qual é a situação do câncer de mama? Pode ser prevenido? Como prevenir? Qual o papel da mamografia?
Leia maisCOMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.
COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de
Leia maisSUPERVISÃO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Iº CURSO DE CAPACITAÇÃO EM MAMOGRAFIA LIFE IMAGEM
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Iº CURSO DE CAPACITAÇÃO EM MAMOGRAFIA LIFE IMAGEM Direção: Dr. Carlos Alberto Martins de Souza Coordenação: Fis. Antonio Pires Filho Supervisão: Drª Leolinda Maria E.
Leia maisCâncer de Pulmão. Prof. Dr. Luis Carlos Losso Medicina Torácica Cremesp 18.186
Câncer de Pulmão Todos os tipos de câncer podem se desenvolver em nossas células, as unidades básicas da vida. E para entender o câncer, precisamos saber como as células normais tornam-se cancerosas. O
Leia maisIESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade Residência Disciplina: Epidemiologia e Saúde Pública
Avaliação de Programas de Rastreamento: história natural da doença, padrão de progressão da doença, desenhos de estudo, validade e análise de custo-benefício. IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização
Leia maisSISMAMA. Informação para o avanço das ações de controle do câncer de mama no Brasil. Qual a situação do câncer de mama no Brasil? O que é o SISMAMA?
SISMAMA Informação para o avanço das ações de controle do câncer de mama no Brasil Este informe apresenta os primeiros dados do SISMAMA - Sistema de Informação do Câncer de Mama, implantado nacionalmente
Leia mais