CIRCULAR N. º 13/2009
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- Milton Antunes Carmona
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1 Sã Paul, 21 de Julh de CIRCULAR N. º 13/2009 REDUÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO O DEPUTADO Ináci Arruda (PCdB-CE) é autr deste prjet que reduz a jrnada máxima de trabalh para quarenta hras semanais e aumenta para setenta e cinc pr cent a remuneraçã de serviç extrardinári, alterand a Cnstituiçã Federal. O prjet, segund a Cnfederaçã Nacinal d Cmérci e Serviçs, nss órgã de cúpula, nã atinge s bjetivs pretendids e alegads, send prejudicial à estrutura ecnômica d País. A Cmissã Especial da Jrnada Máxima de Trabalh aprvu a reduçã de 44 para 40 as hras trabalhadas na semana. O parecer d relatr, Deputad Vicentinh (PT-SP) também prevê a elevaçã da hra extra para 75% sbre a hra nrmal. A expectativa é que primeir turn da vtaçã acnteça em agst próxim. Registra-se pr este mei a inteira psiçã da nssa Cnfederaçã e também de nssa Fecmerci Sã Paul, a citad prjet, para inteir cnheciment ds senhres Assciads. Saudações
2 Sã Paul, 03 de Julh de CIRCULAR N. º 12/2009 Dand cntinuidade a nssa Circular anterir (11/2009), estams retransmitind cmunicad da Fecmerci sbre tema DEMURRAGE. Prezads Membrs, Infrmams que n dia 14 de julh às 16h, será realizada reuniã d Cnselh Especial d Cmérci Extern, na sede da Fecmerci, Rua Dr. Plíni Barret, 285 3º andar, Plenári 1, prtunidade em que cntarems cm as ilustres presenças ds Advgads: Dra. Eliane Maria Octavian Martins e Dr. Fabi d Carm Gentil, altamente especializads nas áreas de Direit Marítim e Prtuári, para debates e esclareciments sbre tema Demurrage. Cntand cm sua imprescindível participaçã, slicitams a gentileza de cnfirmar presença pel sbarbsa@fecmerci.cm.br. Atencisamente, EUCLIDES CARLI Presidente CONSELHO ESPECIAL DO COMERCIO EXTERNO - CECEX As, esse cnvite é extensiv a tds s imprtadres e exprtadres.
3 Sã Paul, 17 de Junh de CIRCULAR N. º 11/2009 DEMURRAGES Tratand-se d interesse de grande parte ds nsss Assciads, s imprtadres e exprtadres, transcrevems Ata ds trabalhs de reuniã específica havida na Fecmérci cm a presença d Dr. Nelsn Luiz Carlini, presidente da CMA-CGM n Brasil e presidida pel nss Presidente Euclides Carli. 3ª REUNIÃO DO CONSELHO ESPECIAL DO COMÉRCIO EXTERNO, REALIZADO NO DIA 08 DE JUNHO DE 2009, ÀS 17h00, NA SEDE DA FECOMÉRCIO. O Dr. Euclides Carli, presidente d Cnselh, abriu s trabalhs agradecend a presença ds membrs e d Dr. Nelsn Luiz Carlini, presidente da empresa de Navegaçã Marítima CMA- CGM n Brasil, que fi cnvidad para fazer uma apresentaçã sbre a Cbrança de Demurrage. O Dr. Nelsn Carlini, após agradecer cnvite e a aclhida, iniciu infrmand que a CMA-CGM é a 3ª mair exprtadra de cntaineres d mund, e n Brasil estã em 5º lugar. A seguir, Dr. Carlini passu a falar da sbrestadia de Cntaineres, que funcina exatamente cm um táxi, temp que ficar parad n Prt, deve ser pag pel imprtadr. Citu trajet Brasil/China; infrmand serem 70 dias entre ida e vlta, trnand necessáris 10 navis, para que cada um desembarque a cada 7 dias em cada país, e assim atender s clientes. Também falu das diferenças de preçs a redr d mund e explicu que quant mais terminais pssuir Prt, mair será a cncrrência e menr preç, que nã acntece n Brasil, pis as exigências das licitações encarecem ainda mais s custs para imprtadr. O Sr. Aguinald Rdrigues, representand Sindicat ds Cmissáris de Despachs, elgiu a didática apresentada pel Dr. Carlini, que facilitu bastante entendiment d assunt para s presentes. A seguir falu sbre duas questões: a primeira referind-se a cntagem d temp, disse acreditar que sete dias a titul de freetime é um praz muit curt e que deveria ser ampliad. Pis tds sabem ds entraves que crrem nessa fase. Pergunta se nã seria pssível fazer a cbrança da empresa que cntrata cntainer. E a segunda questã levantada é sbre a sua devluçã.
4 O Dr. Carlini esclareceu que cada negóci tem um tratament especific e frete é fix. Nã send pssível cnhecer temp que irá atrasar descarregament d cntainer. O Sr. Rubens Medran disse que sabe que sms uma pequena parte, mas nssa intençã é encntrar uma sluçã para as pequenas e médias empresas e para iss será necessári uma parceria cm s armadres. Disse que realmente 7 dias é irreal. A Federaçã bjetiva cnseguir um canal cm s armadres para mudar esse praz, pis n Brasil a desva de cntainer nã funcina cm ns utrs países citads. O Dr. Carlini, infrmu que sua empresa nã tem cm fazer alg nesse sentid, mas cm diretr d Centr Nacinal de Navegaçã Transatlântica, irá levar assunt levantad para uma discussã interna. De parte da Fecmerci, acredita que pssa ser feit alg, pis a Entidade tem mais pder d que apenas uma empresa de navegaçã estrangeira. A Sra. Maria Lucia Gall pergunta a presidente se a Fecmerci nã pde exigir que Gvern tme alguma atitude? O Almirante Jsé Ribamar, da Anut, acredita que a Fecmerci pde cmerçar um mviment bm diante desse fat. Sugere a criaçã de uma cmissã para estudar assunt cm prfundidade e ainda, que essa cmissã se reúna antes da próxima reuniã técnica. O Sr. Presidente perguntu a Almirante se ele cnseguiu levantar valr que Brasil gasta cm Demurrage. O Almirante disse que ainda nã cnseguiu, pis é um trabalh muit cm plicad diante das dificuldades apresentadas pel órgã respnsável. O Sr. Presidente cncrdu cm a idéia d Almirante de criar uma cmissã e slicitu que ele cnvide as pessas que achar imprtantes, e se reúnam antes da próxima reuniã. Acmpanha presente relatóri, arquiv cedid pel Dr. Carlini, sbre a sua apresentaçã nesta reuniã. Crdiais saudações,
5 Sã Paul, 16 de Junh de CIRCULAR N. º 10/2009 PARCELAMENTO FISCAL A Lei nº /2009 de 27 de mai de 2009, publicada n DOU d dia 28 subsequente, estabelece nvas regras de parcelament de débits fiscais. Trna efetiv perdã de dívidas tributárias, inclusive aqueles cm exigibilidade suspensa que em 31 de dezembr de 2007, estejam vencids há 5 (cinc) ans u mais e cuj valr ttal cnslidad, nessa mesma data, seja igual u inferir a R$ ,00. O instrument legal é extens. Seu inteir ter está à dispsiçã em nssa Sede. Crdiais saudações,
6 CIRCULAR N. º 09/2009 Sã Paul, 15 de Junh de RECURSOS SOBRE MULTAS O Prcuradr Geral da Republica, emitiu parecer cncrdand cm pedid frmulad a Suprem Tribunal Federal pela Cnfederaçã Nacinal d Cmérci e Serviçs, n sentid de se declarar a inscntitucinalidade d parágraf 1º d art. 636 da CLT, que exige depsit prévi d valr da multa para interpsiçã de recurss administrativs cntra decisões que mantêm multas impstas pela legislaçã trabalhista. Lg, pedid entrará em pauta de julgament. FEIRA ESPANHOLA FRUTAS E LEGUMES Atendend pedid d Centrs Empresariales de Madrid em el Exterir, cmunicams a realizaçã da feira FRUIT ATTRACTION, em nvembr 4/6. Mais infrmações e detalhes: Av. Paulista, 807 cnj. 701/703 u pel telefne (11) PESQUISA REAL/DOLAR Feita pela nssa Assessria, desacnselha endividament futur em dólar na plítica de cmpras, cnsiderand a presente situaçã cambial. Atencisamente,
7 CIRCULAR N. º 08/2009 Sã Paul, 29 de Abril de O Ministéri d Trabalh e Empreg, anualmente, pr mei de Prtaria, divulga as mdalidades de apresentaçã da Relaçã Anual de Infrmações Sciais - RAIS. Transcrevems na integra a Prtaria n.º 688, que trata da Atualizaçã ds Valres das Multas Aplicadas pel Descumpriment da Obrigaçã de Declaraçã da RAIS. Diári Oficial da Uniã - Seçã 1 - Nº 78, segunda-feira, 27 de abril de MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA Nº 688, DE 24 DE ABRIL DE O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, n us das atribuições que lhe cnferem s inciss I e II d parágraf únic d art. 87 da Cnstituiçã Federal, reslve: Art. 1º Alterar artig 2º da Prtaria nº. 14, de 10 de fevereir de 2006, atualizand s valres das multas aplicadas pel descumpriment da brigaçã de declaraçã da Relaçã Anual de Infrmações Sciais - RAIS, qual passa a vigrar cm a seguinte redaçã: Art. 2º O empregadr que nã entregar a RAIS n praz legal ficará sujeit à multa prevista n art. 25 da Lei nº 7.998, de 1990, a ser cbrada em valres mnetáris a partir de R$ 425,64 (quatrcents e vinte e cinc reais e sessenta e quatr centavs), acrescids de R$ 106,40 (cent e seis reais e quarenta centavs) pr bimestre de atras, cntads até a data de entrega da RAIS respectiva u da lavratura d aut de infraçã, se este crrer primeir. Parágraf únic. O valr da multa resultante da aplicaçã d previst n caput deste artig, quand decrrente da lavratura de Aut de infraçã, deverá ser acrescid de percentuais, em relaçã a valr máxim da multa prevista n art. 25 da Lei nº 7.998, de 1990, a critéri da autridade julgadra, na seguinte prprçã: I - de 0% a 4% - para empresas cm 0 a 25 empregads; II - de 5% a 8,0% - para empresas cm 26 a 50 empregads; III - de 9% a 12%- para empresas cm 51 a 100 empregads; IV - de 13% a 16,0% - para empresas cm 101 a 500 empregads; e V - de 17% a 20,0% - para empresas cm mais de 500 empregads. Art. 2º Esta Prtaria entra em vigr na data de sua publicaçã. CARLOS LUPI Atencisamente,
8 CIRCULAR N. º 07/2009 Sã Paul, 27 de Abril de EXAMES EM SÃO BORJA Dand seguiment as cntats cm CGAL / DAS d MAPA, transcrevems inteir ter d Ofici enviad a respectiv Crdenadr. Exm.Sr. *ABRAHÃO BUCHATSKY* Crdenadr Geral d CGAL/DAS Ministéri da Agricultura, Pecuária e Abasteciment Brasília Permitim-ns apresentar a V. Sa prblema cmunicad a este Sindicat pr Assciad imprtadr de Frutas Frescas. Na frnteira de Sã Brja havia sid instalad e funcinand eficientemente, um labratóri de análises das imprtações, sb a égide e respnsabilidade da Crdenaçã de Api Labratrial desse Ministéri. Estams infrmads, prem, que em razã d términ de cnvêni, este labratóri encerru sua atividade. Em razã desta crrência, tdas as amstras clhidas em Sã Brja sã enviadas brigatriamente a Prt Alegre, resultand em demra de n mínim quatr/cinc dias para sluçã. Entrementes a carga frigrificada fica retida implicand em armazenagem cara, já que se as mantêm na própria carreta frigrífica transprtadra da rigem. E nã só ist, devend-se também cnsiderar as efeits de cmérci extern, s custs lgístics de peraçã e riscs de depreciaçã. Diante dist e infrmads de que já a eficiente administraçã supervisinada pr V. Sa., vem cnsiderand a pssibilidade de renvaçã d cnveni, é a presente para slicitar a cncretizaçã da medida, pel que ns cnfessams muit agradecids. Atencisamente. Sindicat d Cmerci Atacadista de Frutas d Estad de Sã Paul Euclides Carli Presidente
9 CIRCULAR N. º 06/2009 Sã Paul, 31 de Març de Transcrevems abaix a Resluçã n.º 3.693, para vss cnheciment. VEDADA A COBRANÇA DE DESPESAS DE EMISSÃO DE BOLETOS O Banc Central d Brasil publicu, n ultim dia 26, a Resluçã n.º 3.693, que veda a cbrança de despesa de emissã de blets. Diári Oficial da Uniã - Seçã 1 - Nº 60, segunda-feira, 30 de març de 2009 MINISTÉRIO DA FAZENDA BANCO CENTRAL DO BRASIL RESOLUÇÃO Nº 3.693, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Veda a cbrança de despesas de emissã de blets, alterand art. 1º da Resluçã nº 3.518, de O Banc Central d Brasil, na frma d art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembr de 1964, trna públic que Cnselh Mnetári Nacinal, em sessã realizada em 26 de març de 2009, cm base n art. 4º, inciss IX, da referida lei, reslveu: Art. 1º O artig 1º da Resluçã nº 3.518, de 6 de dezembr de 2007, passa a vigrar cm a seguinte redaçã: "Art. 1º A cbrança de tarifas pela prestaçã de serviçs pr parte das instituições financeiras e demais instituições autrizadas a funcinar pel Banc Central d Brasil deve estar prevista n cntrat firmad entre a instituiçã e cliente u ter sid respectiv serviç previamente autrizad u slicitad pel cliente u pel usuári. 1º Para efeit desta resluçã: I - cnsidera-se cliente a pessa que pssui víncul negcial nã esprádic cm a instituiçã, decrrente de cntrat de depósits, de peraçã de crédit u de arrendament mercantil, de prestaçã de serviçs u de aplicaçã financeira; II - s serviçs prestads a pessas físicas sã classificads cm essenciais, priritáris, especiais e diferenciads; III - nã se caracteriza cm tarifa ressarciment de despesas decrrentes de prestaçã de serviçs pr terceirs, pdend seu valr ser cbrad desde que devidamente explicitad n cntrat de peraçã de crédit u de arrendament mercantil. 2º Nã se admite ressarciment, na frma prevista n incis III d 1º, de despesas de emissã de blets de cbrança, carnês e assemelhads." (NR) Art. 2º Esta resluçã entra em vigr na data de sua publicaçã. HENRIQUE DE CAMPOS MEIRELLES Presidente d Banc
10 Sã Paul, 19 de Març de CIRCULAR N. º 05/2009 Sem dúvida, estams entrand em um períd ttalmente diferente daquele cm qual tems ns familiarizad: referência à ecnmia e à administraçã pública brasileiras. A Federaçã d Cmérci, pr sua Assessria Jurídica elabru um trabalh que julgams prtun divulgar, pis certamente ns rientará em nsss negócis. A CRISE INTERNACIONAL E SEUS REFLEXOS EM 2009 Perguntas & Respstas 1. A crise ecnômica internacinal já chegu a Brasil? R: Sim, e iss está send ntad na alta d dólar, em relaçã a real, nas quedas na Blsa, na reduçã das estimativas de cresciment e pela efetiva queda da prduçã industrial e d nível de empreg percebids entre nvembr de 2008 e iníci deste an. Esses reflexs já eram prevists, em funçã d alt nível de integraçã da ecnmia brasileira cm rest d mund. 2. O que pde acntecer cm a ecnmia brasileira em 2009, cm essa crise mundial? R: A crise está atingind intensamente s países desenvlvids, impnd uma frte queda na renda ds cnsumidres e ns ativs das empresas desses países, gerand mens cnsum e investiment. Cm iss, mercad mundial já está sentind a falta de crédit (inclusive bancs e empresas brasileiras) e de cnsumidres (s países desenvlvids sã grandes cnsumidres de prduts e insums brasileirs). Cm cnseqüência, Brasil deverá cntinuar tend dificuldades para exprtar, s investiments tendem a diminuir, fazend cm que nss ritm de cresciment seja menr d que atual, cm mens renda e geraçã de empregs d que ns últims ans. 3. A imprensa tem divulgad previsões sbre PIB d Brasil para 2009, que vã desde cresciment de 4% até quedas de 4,5%. Pr que há tanta divergência sbre desempenh da ecnmia brasileira este an? Iss crre prque a natureza dessa crise é inédita e ainda nã se tem cnheciment da sua duraçã e de suas exatas dimensões. As ecnmias ds países desenvlvids ainda estã buscand alternativas para amenizar s frtes impacts que sfreram e cntinuam sfrend, ampliand nervsism ds mercads. Enquant essas sluções nã estiverem definidas, s analistas vã cntinuar prjetand cenáris distints, que variam d timism a pessimism extrem, tds eles cm alt grau de incerteza que caracteriza essa cnjuntura mundial.
11 4. As vendas d cmérci já estã sentind s efeits da crise? R: O aument d desempreg, a escassez de crédit e a mair dificuldade para bter empréstims fizeram cm que mviment d cmérci apresentasse quedas desde utubr d an passad, quand as vendas de veículs cmeçaram a cair bastante. Mas a principal causa dessa reduçã é baix índice de cnfiança d cnsumidr, que está muit precupad cm sua renda e empreg. Iss faz cm que ele reduza suas cmpras e evite endividament. 5. E para an de 2009, qual cenári mais prvável para cmérci? R: O cenári mais prvável é de um primeir semestre um puc mais sever, cm um iníci de recuperaçã da demanda a partir da segunda metade d an. O cnsumidr deverá cmprar mens e as vendas nã irã mstrar mesm ritm bservad ns últims ans. Os setres de venda de bens duráveis, cm autmóveis, tendem a ser mais afetads d que supermercads e farmácias, pr exempl. 6. Os recentes crtes na taxa Selic irã cntribuir para reduzir s jurs para s cnsumidres e incentivar as vendas financiadas? O jur para cnsumidr deverá ficar menr, mas nã n curt praz, pis a reduçã da taxa Selic nã impactará n cust d dinheir para s cnsumidres. Ist prque a taxa final cbrada ns empréstims é cmpsta pel jur que banc paga para captar dinheir (taxa Selic, pr exempl), mais chamad spread, um cnjunt de custs e lucr que é adicinad à taxa paga a investidr. Dentre esses custs que cmpõem spread, mais significativ é risc de inadimplência, uma frma d banc se prteger cntra nã pagament d empréstim. Quant mair fr risc de calte, mair será a taxa cbrada pelas instituições financeiras. Cm estams num ambiente de incertezas, banc acaba elevand essa taxa de risc, que eleva spread e acaba anuland, em parte, a queda da taxa de jur Selic. 7. Qual seria a atitude mais crreta a ser adtada pels cmerciantes a partir de agra, diante de tal cenári? R: O mment é de cautela e exige d empresári d cmérci um planejament de curt praz em relaçã às suas atividades. As principais rientações sã reduçã de custs e busca de eficiência ns seus prcesss. Um bm cntrle financeir e de estques pderá prprcinar cndições adequadas de acmpanhament e cntrle que pssa servir de base para suas decisões. Cabe também bservar sua estratégia de venda, prmvend atrativs as clientes e facilidades n pagament, cm bjetiv de alcançar nvs cnsumidres e tentar, assim, manter seu nível de vendas durante temp de crise.
12 Sã Paul, 03 de Març de CIRCULAR N. º 04/2009 O Banc Central, a partir de hje divulga em seu site as tabelas sbre jurs bancáris cbrads nas diferentes mdalidades de crédit. SÃO ELAS: Pessa física: Cheque especial; Crédit pessal; Aquisiçã de veículs autmtres; Aquisiçã de bens. Pessa jurídica: Descnt de duplicatas; Capital de gir prefixad; Cnta garantida; Aquisiçã de bens; Capital de gir flutuante. Esta infrmaçã pderá rientar as negciações de cada Assciad cm s Bancs de seu relacinament. Para acessar Banc Central, entrar n site: Crdiais saudações,
13 Sã Paul, 29 de Janeir de CIRCULAR N. º 03/2009 Cm havíams previst a pssibilidade, Ministr da Fazenda Guid Mantega e interin d Desenvlviment Ivan Ramalh anunciaram a suspensã de licença prévia, matéria que casu verdadeir trauma na ecnmia. Deixams de cmentar, pr inprtun as razões alegadas. Crdialmente,
14 Sã Paul, 28 de Janeir de CIRCULAR N. º 02/2009 LICENÇAS E IMPORTAÇÃO Embra diante d tumult riginad pelas medidas tmadas pel MDIC, veiculadas pela mídia em geral, a pnderaçã ns indica aguardar pel mens uma publicaçã ficial, transcrevems a seguir a lista de prduts sujeits a licença autmática, mdificada ntem à tarde. Muit prvável que nvas alterações sejam anunciadas, u recu ttal da medida, cnsiderand vlume de criticas já existentes. NOTAR-SE QUE OS CAPITULOS 07 E 08, FELIZMENTE NÃO ESTÃO CONSIDERADOS, PARA NOSSA TRANQUILIDADE. Seçã II: Prduts d Rein Vegetal Capítuls: 10- Cereais: trig e mistura de trig cm centei, trig murisc, painç e alpiste, centei, cevada, cervejeira, aveia, milh, arrz, srg de grã, painç, alpiste e utrs grãs e cereais. 11- Prduts da Industria de magem: malte; amids e féculas; inulina; glúten de trig. Apenas as imprtações de malte que estejam inseridas na NCM: Seçã V: Prduts Minerais Capitul: 27- Cmbustíveis minerais, óles minerais e prduts da sua destilaçã; matérias betuminsas, ceras minerais. Apenas as imprtações de hulhas inseridas na NCM ; quersene de aviaçã ( ); cques de hulhas, linhita u turfa ( ) e óle diesel ( ). Seçã XI: Matérias Têxteis e suas bras Capítuls: 50- Seda. 51- Lã, pêls fins u grsseirs; fis e tecids de crina. 52- Algdã. 53- Outras fibras têxteis vegetais; fis de papel e tecids de fis de papel. 54- Filaments sintétics u artificiais; lâminas e frmas semelhantes de matérias têxteis sintéticas u artificiais.
15 55- Fibras sintéticas u artificiais, descntínuas. 56- pastas ( uates ), feltrs e falss tecids; fis especiais; crdéis, crdas e cabs; artigs de crdaria. 57- Tapetes e utrs revestiments para paviments (piss), de matérias têxteis. 58- Tecids especiais; tecids tufads; rendas; tapeçarias; passamanarias; brdads. 59- Tecids impregnads, revestids, recberts u estratificads; artigs para uss técnics de matérias têxteis. 60- Tecids de malha. 61- Vestuári e seus acessóris, de malha. 62- Vestuári e seus acessóris, excet de malha. 63- Outrs artefats têxteis cnfeccinads; srtids; artefats de matérias têxteis, calçads, chapéus e artefats de us semelhante, usads; traps; Seçã XV: Metais Cmuns e suas Obras Capítul: 73- Obras de ferr fundid, ferr u aç. Seçã XVI: Máquinas e aparelhs, material elétric, e suas partes; aparelhs de gravaçã u de reprduçã de sm, aparelhs de gravaçã u de reprduçã de imagens e de sm em televisã e suas partes e acessóris Capítuls: 84- Reatres nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhs e instruments mecânics, e suas partes. (Excet partes e peças); 85- Máquinas, aparelhs e materiais elétrics, e suas partes; aparelhs de gravaçã u de reprduçã de sm, aparelhs de gravaçã u de reprduçã de imagens e de sm em televisã, e suas partes e acessóris. (Excet partes e peças). Seçã XVII: Material de transprte Capítuls: 86- Veículs e material para vias férreas u semelhantes, e suas partes; aparelhs mecânics (incluíds s eletrmecânics) de sinalizaçã para vias de cmunicaçã. (Excet partes e peças); 87- Veículs autmóveis, tratres, cicls e utrs veículs terrestres, suas partes e acessóris. (Excet partes e peças); 88- Aernaves e aparelhs espaciais, e suas partes. (Excet partes e peças); Seçã XVIII: Instruments e aparelhs de óptica, de ftgrafia, de cinematgrafia, de medida, de cntrle u de precisã; instruments e aparelhs médic-cirúrgics; aparelhs de reljaria; instruments musicais e suas partes e acessóris Capítul: 90- Instruments e aparelhs de óptica, de ftgrafia, de cinematgrafia, de medida, de cntrle u de precisã; instruments e aparelhs médic-cirúrgics; suas partes e acessóris. Seçã XX: Mercadrias e prduts diverss
16 Capítuls: SINDICATO DO COMÉRCIO ATACADISTA DE FRUTAS 94- Móveis; mbiliári médic-cirúrgic; clchões, almfadas e semelhantes; aparelhs de iluminaçã nã especificads nem cmpreendids em utrs capítuls; anúncis, cartazes u tabuletas e placas indicadras, luminss, e artigs semelhantes; cnstruções pré-fabricadas; 95 Brinqueds, jgs, artigs para divertiment u para esprte; suas partes e acessóris. Crdiais saudações,
17 Sã Paul, 07 de Janeir de CIRCULAR N. º 01/2009 NOVA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 2009 A Secretaria da Receita Federal, através das Instruções Nrmativas nº.s 895 e 896, de 29 de dezembr de 2008, fixu tabelas prgressivas para cálcul d impst de renda na fnte e d reclhiment mensal brigatóri (carnê-leã) de pessas físicas n an-calendári de 2009 e para s rendiments de prestaçã de serviçs de transprte rdviári internacinal de carga, auferids pr transprtadr autônm pessa física, residente na República d Paraguai. A crreçã da tabela d impst de renda da pessa física, em 4,5% está prevista na lei n , de 31 de mai de 2007, alterada pel art. 15 da Medida Prvisória nº 451, de 15 de dezembr 2008, cm a inclusã de duas nvas alíqutas de 7,5% e 22.5%. Cm a crreçã da tabela, s limites das deduções n cálcul mensal, de que trata a IN RFB n 896, de 2008, passaram a ser s seguintes: R$ 144,20 (cent e quarenta e quatr reais e vinte centavs) mensais pr dependente; R$ 1.434,59 (um mil, quatrcents e trinta e quatr reais e cinqüenta e nve centavs) mensais, a parcela isenta ds rendiments de apsentadria e pensã a partir d mês em que cntribuinte cmpletar sessenta e cinc ans de idade. Crdiais saudações,
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