AUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l h o t m a I l. C o m

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m"

Transcrição

1 AUTOR NICOLAU BELLO 1 N I c b e h t m a I l. C m

2 PROPÓSITO DAS INVESTIGAÇÕES Ter relatóris ds acidentes Respstas imediatas inicial Reunir às evidências Análises de suas causas. Ações crretivas. Relatóris das investigações. Seguiment 2

3 PORQUE DEVEMOS INVESTIGAR OS ACIDENTES? Aprender que sucedeu-se. Determinar s riscs. Prevenir futúrs acidentes e incidentes. Slucinar prblemas antes que resultem em maires perdas. Determinar as causas reais das perdas. Definir tendências. Demnstrar precupaçã. 3

4 MODÊLO DE CAUSUALIDADE MODÊLO DE CAUSALIDADE (1-5) 5 EFEITOS Dans as pessôas, Prpriedade, Prcess 4 EVENTO (Acidente) 1 CONTRÔLE INADEQUADO (Sistemas/Rlar Respnsabilidades /Cumpriment) SISTEMAS DE DIREÇÃO 3 CAUSAS IMEDIATAS (Ats e Cndições) 2 CAUSAS BÁSICAS (Fatres Individuais e de Trabalh) MODÊLO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS (5-1) Nicbel@htmail.cm 4

5 DEFINIÇÃO DE ACIDENTE Um event nã desejad, a qual resulta em lesões as pessôas, dans à prpriedade u perdas n prcess Autr Niclau Bell - Srcaba 5

6 DEFINIÇÃO DE INCIDENTE Um event nã desejad, qual crre circunstâncias ligeiramente diferentes, n qual pderia haver resultad em lesões para as pessôas, dans à prpriedade u perdas n prcess. 6

7 O QUE É MELHOR? Descbrir falha Identificar culpads Reparaçã de curta duraçã. Cndenaçã. Sistema reactiv Descbrir um fat. Identificar as causas Slucinar permanentemente Precupaçã Sistema practiv Autr Niclau Bell - Srcaba 7

8 Que acidentes devería vcê investigar? Lesões/Enfermidades Maires Lesões/Enfermidades Menres Dans a Prpriedade e Perdas ns Prcesss Incidentes Autr Niclau Bell - Srcaba 8 N I c b e h t m a I l. C m

9 PROMOVER O RELATO DE ACIDENTES Devid a relats anônims. Exilar temr. Educar as pessôas sbre sua imprtância. Evitar incentivs baseads únicamente em estatísticas. Demnstrar interêsse e ações sbre s relats. Manter breve e simples prcess de relats. 9

10 QUANDO OCORRE UM ACIDENTE - AÇÕES IMEDIATAS. Tme cntrôle. Assegure-se s serviçs de emergência. IdIdentifique e cnserve a evidência. Determine ptencial de perda. Facilite a cmunicaçã. Autr Niclau Bell 10

11 N I c b e O QUE A EVIDÊNCIA DEVE DEFINIR: h t m a I l. C Quem - O Que - Quand - Onde - gente repstas, equipaments, ferramentas, materiais, dcuments (prcesss, prcediments, treinament) e assim sucessívamente dcuments, seqüência, temp. psiçã, lcalizaçã e mviment m 11

12 CONSELHOS PARA AS ENTREVISTAS Entreviste individualmente e em privad Entreviste rápidamente. Esclha uma Área adequada. Faça que a pessôa se sinta tranqüila. Faça perguntas abertas. Resuma que escuta. Tme ntas breves e repase-as cm entrevistad. Fmente entrevistas de seguiment se fôr necessári. Autr Niclau Bell - Srcaba 12

13 AÇÕES CORRETIVAS Crreções Temprais. Causas imediatas. Crreções Permanentes. Causas básicas e atividades d prgrama. 13

14 ENVOLVA OS CHEFES NO SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO Respnsabilidades d Supervisr: Investigar, durante turn em que crreu: Tôdas as lesões/enfermidades cupacinal Dans à Prpriedade/Perdas n Prcess Incidentes Reprtar td Cntrôle de Perdas antes de 24 hras. Os Supervisres de Cntratadas avisaram imediatamente e cnduziram a investigaçã cm a cperaçã d supervisr da área. Re-emitir relatóri de Cntrôle de Perdas antes das 48 hras. Autr Niclau Bell 14

15 ENVOLVA OS CHEFES NO SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO (cnt) Respnsabilidades d Supervisr Geral: Participa ativamente na investigaçã de : Tdas as lesões/enfermidades que requeram atençã médica Perdas a Prpriedade/Prcess. Incidentes. Revise as ações crretivas ds relatóris de investigaçã ds Supervisres. Revise tds s relatóris de investigaçã dentr de suas áreas de repnsabilidade dentr das 72 hras após sua crrência Assegure-se que tds s supervisres nvs u transferids assistam a um curs de treinament em investigaçã de acidentes, incidentes. 15

16 A U T O R N I C O L A U ENVOLVA OS CHEFES NO SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO (cnt) Respnsabilidades d Superintendente: Participa ativamente nas investigações de : Tôdas as lesões/enfermidades envlvend acima de um dia de trabalh perdid. Perdas na Prpriedade/Prcesss. Incidentes maires. Revisa tds s relatóris de acidentes cm alt ptencial que crrem em suas áreas, dentr n máxim até 72 hras após sua crrência. Assegura que tds s supervisres e Crdenadres, nvs e u transferids assistam a um curs de treinament em investigaçã. 16

17 ENVOLVA OS CHEFES NO SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO (cnt) Respnsabilidades d Gerente de Operações: Participa ativamente na investigaçã de : Qualquer acidente que resulte em uma fatalidade. Perdas na Prpriedade/Prcesss. Revisa tds s acidentes cm alt ptencial, dentr de 72 hras após sua crrência. Assegura que tds s superintendentes nvs u transferids assistam a um curs - mestre de treinament em investigaçã. 17

18 ENVOLVA OS CHEFES NO SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO (cnt) Respnsabilidades d Gerente Geral/Assistente: Participa ativamente na investigaçã de : Qualquer acidente que resulte em uma fatalidade. Perdas na Prpriedad/Prcesss. Revisa tds s acidentes cm alt ptencial, dentr das 72 hras após sua crrência. Assegura que tds s gerentes de perações nvs u transferids assistam a un curs-mestre de treinament em investigaçã. Autr Niclau Bell - Srcaba 18

19 ENVOLVA OS CHEFES NO SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO (cnt) Cntrôle de Perdas: Prprcina mensalmente relatóris ds acidentes e incidentes. Participa ativamente nas investigações de : Qualquer acidente que resulte em uma fatalidade. Perdas na Prpriedade/Prcesss. Qualquer acidente u incidente, segund slicite. Autr Niclau Bell - Srcaba 19

20 DEZ CONSELHOS PARA UMA INVESTIGAÇÃO EFETIVA ❶ Cmunicar a imprtância de reprtar e investigar ❷ Desenvlver práticas e prcediments efetivs. ❸ Treinar investigadres ❹ Cnsiderar a severidade d ptencial e a prbabilidade para determinar nível da investigaçã. ❺ Use um enfque psitiv. ❻ Enfatize as causas básicas ❼ Use s frmats de investigaçã. ❼ Implemente e siga as ações crretivas. ❾ Midia e perfrmance ❿ Prepare e refrce para melhrar, cada vêz mais. 20

21 AUTOR NICOLAU BELLO 21 N I c b e h t m a I l. C m

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?

Leia mais

MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA

MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA MANUAL ds LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA Objetiv 1. Oferecer as aluns a infra-estrutura e suprte necessári à execuçã de tarefas práticas, slicitadas pels prfessres, bservand s prazs estabelecids. 2. Oferecer

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

REQUISITOS PRINCIPAIS: Regulamentação final sobre controles preventivos de alimentos para consumo humano Visão rápida

REQUISITOS PRINCIPAIS: Regulamentação final sobre controles preventivos de alimentos para consumo humano Visão rápida O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que

Leia mais

Escla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

Excluídas as seguintes definições:

Excluídas as seguintes definições: Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Entre PM AM.08 APLICAÇÃO DE PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE CONTRATAÇÃO E PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE LASTRO DE VENDA & PdC AM.10 MONITORAMENTO DE INFRAÇÃO

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv

Leia mais

REGULAMENTO DA OLIMPÍADA JURÍDICA 2014

REGULAMENTO DA OLIMPÍADA JURÍDICA 2014 1 REGULAMENTO DA OLIMPÍADA JURÍDICA 2014 PARTICIPANTES A Olimpíada Jurídica 2014 é uma cmpetiçã direcinada a aluns que estejam regularmente matriculads ns curss de graduaçã de Direit de Instituições de

Leia mais

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes

Leia mais

Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde

Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde Curs Prfissinal de Técnic Auxiliar de Saúde Planificaçã Anual de Higiene, Segurança e Cuidads Gerais An Letiv 2014/2015 Códig Módul Cnteúds - - Apresentaçã 17/09/14 - - Avaliaçã Diagnóstica Inicial 6572

Leia mais

SEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE

SEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE Flha 1 de 8 Rev. Data Cnteúd Elabrad pr Aprvad pr 0 16/06/2004 Emissã inicial englband a parte técnica d GEN PSE 004 Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade 1 31/01/2006 Revisã geral Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu MBA em Gestã de Prjets A Faculdade de Tecnlgia SENAI/SC em Flrianóplis

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro. Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI EDITAL Nº 005/2014 DE 07 DE ABRIL DE 2014 PROCESSO SELETIVO O Centr Universitári UNINOVAFAPI, situad à rua Vitrin Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairr d Uruguai, CEP.: 64.073-505,

Leia mais

Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede

Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede Prcesss de Api d Grup Cnsultiv 5.5 Suprte Infrmátic Direit de Acess à Rede Suprte Infrmátic - Dcuments 5.5 Âmbit e Objectiv Frmuláris aplicáveis Obrigatóris Obrigatóris, se aplicável Frmulári de Mapa de

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema. Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica de Medicaments Revisã 2 Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da Prescriçã Eletrónica de Medicaments

Leia mais

Direitos e Obrigações no âmbito dos Acidentes Profissionais e Doenças Profissionais

Direitos e Obrigações no âmbito dos Acidentes Profissionais e Doenças Profissionais Cmunicaçã Direits e Obrigações n âmbit ds Acidentes Prfissinais e Denças Prfissinais Direits e Obrigações n âmbit ds Acidentes Prfissinais e Denças Prfissinais (Lei nº 98/2009 de 4 de Setembr) 1- QUEM

Leia mais

Apresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro

Apresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro Apresentaçã a mercad d crngrama d prcess de adpçã plena das IAS/IFRS n sectr financeir DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 12 de Junh de 2014 Departament de Supervisã Prudencial

Leia mais

Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 2/3

Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 2/3 Cm identificar, vender e cmercializar cm s prspects de pequenas empresas Parte 2/3 A pequena empresa é um mercad massiv em imprtante cresciment, que alcançu uma maturidade em terms de prtunidade para s

Leia mais

CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aproximadamente 84 horas - aulas de 2 horas

CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aproximadamente 84 horas - aulas de 2 horas CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aprximadamente 84 hras - aulas de 2 hras Primeira Parte Lógica de Prgramaçã 5 aulas 10 hras AULA 1 OBJETIVO 1. Cnceits básics: Algritm, Tips de Variáveis, Tips e Expressões

Leia mais

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã

Leia mais

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema. Mdel de Cmunicaçã SIDC-Sistema Infrmaçã Descentralizad Cntabilidade Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes d Sistema de Infrmaçã Descentralizad

Leia mais

SUMÁRIO. A Stavale & CCT oferece treinamentos abertos e in company.

SUMÁRIO. A Stavale & CCT oferece treinamentos abertos e in company. A Stavale & CCT ferece treinaments aberts e in cmpany. Clabradres mais qualificads e empresa mais lucrativa. Sluções mais rápidas e efetivas. Treinaments custmizads para sua empresa. Dispms de sala cm

Leia mais

Lista de Exercícios Funções

Lista de Exercícios Funções PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Matemática Departament de Matemática Cálcul Dierencial e Integral I Lista de Eercícis Funções ) O gráic abai epressa a temperatura em

Leia mais

CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estudo de Caso

CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estudo de Caso CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estud de Cas Camila Gmes da Silva 1, Vilma da Silva Sant 2, Paul César Ribeir Quintairs 3, Edsn Aparecida de Araúj Querid Oliveira 4 1 Pós-graduada em

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA

SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUITE LIBREOFFICE: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO

TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUITE LIBREOFFICE: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO Term de Referência Anex I - Especificaçã técnica Cntrataçã de Empresa para prestaçã de Serviçs de Treinament na suíte Libreffice TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUITE LIBREOFFICE: CONTRATAÇÃO

Leia mais

Boletim Comercial. Tema: BC003 Plano de Disponibilidade Ilimitada de Recursos UV. Introdução

Boletim Comercial. Tema: BC003 Plano de Disponibilidade Ilimitada de Recursos UV. Introdução Bletim Cmercial Tema: BC003 Plan de Dispnibilidade Ilimitada de Recurss UV Intrduçã Sistemas de cura UV sã cada vez mais presentes em indústrias que imprimem grandes vlumes de materiais, independente d

Leia mais

GTERS SERVIÇOS DE MONITORAMENTOS LTDA

GTERS SERVIÇOS DE MONITORAMENTOS LTDA APRESENTAÇÃO Nssa Empresa denmina-se GTER SERVIÇOS DE MONITORAMENTOS LTDA, cm sede e fr n Municípi d Ri de Janeir RJ, que tem pr finalidade prestar Serviçs de Segurança Cntra Incêndi e Pânic. A segurança

Leia mais

Gerenciamento do Escopo

Gerenciamento do Escopo Pós-graduaçã Gestã Empresarial Módul GPE Gestã de Prjets Empresariais Prf. MSc Jsé Alexandre Mren prf.mren@ul.cm.br agst_setembr/2009 1 Gerenciament d Escp 3 Declaraçã d escp Estrutura Analítica d Prjet

Leia mais

Regulamento do programa de bolsas de estudos

Regulamento do programa de bolsas de estudos Regulament d prgrama de blsas de estuds Unidades Ri de Janeir e Sã Paul Data de publicaçã: 13/05/2015 Regulament válid até 30/08/2015 1 1. Sbre prgrama Através de um prcess seletiv, prgrama de blsas de

Leia mais

Requerimentos de Energia Temporária: Requerimentos Mandatórios:

Requerimentos de Energia Temporária: Requerimentos Mandatórios: Requeriments de Energia Temprária: Requeriments Mandatóris: Adtar s requeriments mínims definids n Códig Básic da Iniciativa Ética Cmercial (IEC) / Ethical Trading Initative (ETI): O empreg deverá ser

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

Desafios e Oportunidades. Os Planos de Gestão de Riscos de Inundações (PGRI)

Desafios e Oportunidades. Os Planos de Gestão de Riscos de Inundações (PGRI) Desafis e Oprtunidades. Os Plans de Gestã de Riscs de Inundações (PGRI) Cláudia Brandã e Jsé Salvad Divisã d Estad das Dispnibilidades Hídricas 5/02/2015 O QUE SE COMENTA SOBRE AS CHEIAS OU INUNDAÇÕES

Leia mais

A Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul

A Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul A Estratégia d Tribunal de Justiça d Ri Grande D Sul PODER JUDICIÁRIO Missã: De acrd cm fundament d Estad, Pder Judiciári tem a Missã de, perante a sciedade, prestar a tutela jurisdicinal, a tds e a cada

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30) UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO

ORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Missã d Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa 1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Prcess/Instruções de Pagament para Aplicaçã n Prgrama de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Requisits de Elegibilidade 1. A empresa deve estar lcalizada em znas de cnstruçã activa na Alum Rck Avenue

Leia mais

Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES

Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 2 de 10 O Prjet Aliança O Prjet Aliança é uma idéia que evluiu a partir de trabalhs realizads cm pessas da cmunidade d Bairr da Serra (bairr rural

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CICLO DE ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk A partir d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American de Adaptaçã

Leia mais

III Jornadas de Cooperação no Sector de Saúde em Moçambique. Planificação no Sector da Saude em Moçambique

III Jornadas de Cooperação no Sector de Saúde em Moçambique. Planificação no Sector da Saude em Moçambique III Jrnadas de Cperaçã n Sectr de Saúde em Mçambique Planificaçã n Sectr da Saude em Mçambique Maput, Març de 2013 INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO # Jrnadas de Cperaçã d Sectr da Saúde cnstituem um event anual:

Leia mais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais 53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,

Leia mais

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral Mdel de Cmunicaçã Prgrama Nacinal para a Prmçã da Saúde Oral Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e utilizadres d Sistema de Infrmaçã para a Saúde Oral

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI EDITAL Nº 023/2013 DE 30 DE SETEMBRO DE 2013 PROCESSO SELETIVO O Centr Universitári UNINOVAFAPI, situad à rua Vitrin Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairr d Uruguai, CEP.:

Leia mais

Programa de coaching e inteligência relacional para mulheres Por Thirza Reis, Master Coach

Programa de coaching e inteligência relacional para mulheres Por Thirza Reis, Master Coach Vem Ser Mulher Prgrama de caching e inteligência relacinal para mulheres Pr Thirza Reis, Master Cach Sbre Thirza Reis Thirza Reis é master cach, especialista em Inteligência Relacinal; Cm mestrad em desenvlviment

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versã 0.0 25/10/2010 Sumári 1 Objetivs... 3 2 Cnceits... 3 3 Referências... 3 4 Princípis... 3 5 Diretrizes d Prcess... 4 6 Respnsabilidades... 5 7

Leia mais

Status: Ativo. Natureza: Aberto. Revisado por: GCMIG. Título: Proposta de critérios e procedimentos para seleção de chefias do INPE

Status: Ativo. Natureza: Aberto. Revisado por: GCMIG. Título: Proposta de critérios e procedimentos para seleção de chefias do INPE Referência: CPA-077-2008 Versã: 1.0 Status: Ativ Data: 09/julh/2008 Natureza: Abert Númer de páginas: 13 Origem: GCMIG e GEOPI Revisad pr: GCMIG Aprvad pr: GCMIG Títul: Prpsta de critéris e prcediments

Leia mais

CURSO DE INICIAÇÃO. Programa do Curso

CURSO DE INICIAÇÃO. Programa do Curso CURSO DE INICIAÇÃO Duraçã: 16 hras - 2 Dias Frmadr: Belinda Lureir u Sandra Gril u Daniel Seelw Prgrama d Curs - Filsfia e Cultura RE/MAX - Métds e Técnicas de Angariaçã - Métds e Técnicas de Psicinament

Leia mais

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi O país d futur parece estar chegand para muits brasileirs que investiram em qualidade e prdutividade prfissinal, empresarial e pessal ns últims ans. O gigante adrmecid parece estar despertand. Dads d Centr

Leia mais

O Centro Universitário UNINOVAFAPI, situado à rua Vitorino Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairro do

O Centro Universitário UNINOVAFAPI, situado à rua Vitorino Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairro do CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI EDITAL Nº 027/ DE 19 DE NOVEMBRO DE VESTIBULAR 16/01 O Centr Universitári UNINOVAFAPI, situad à rua Vitrin Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairr d Uruguai, CEP 64.073-505,

Leia mais

AVISO. operações urbanísticas, que evoluirá até à desmaterialização total, num curto espaço de tempo,

AVISO. operações urbanísticas, que evoluirá até à desmaterialização total, num curto espaço de tempo, AVISO NORMAS DE INSTRUÇÃO DE PROCESSOS EM FORMATO DIGITAL A Câmara Municipal de Viseu vai iniciar, n próxim dia 5 de Janeir de 2015, a implementaçã da tramitaçã eletrónica ds prcesss de licenciament/admissã

Leia mais

ESCOPO DETALHADO - CO 137-012 - Modelos 3D e Vinhetas Animadas

ESCOPO DETALHADO - CO 137-012 - Modelos 3D e Vinhetas Animadas ESCOPO DETALHADO - CO 137-012 - Mdels 3D e Vinhetas Animadas Cntrataçã de prdutra para desenvlviment ds mdels 3D das marcas e das vinhetas de animaçã 3D O Cmitê Ri 2016 pretende cm este prcess seletiv

Leia mais

o o o o o o o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Rio 2016 Organising Committee for the Olympic and Paralympic Games

o o o o o o o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Rio 2016 Organising Committee for the Olympic and Paralympic Games Requeriments de Sustentabilidade para Cmbustíveis: Tips de cmbustíveis: Para ônibus deverá ser utilizad diesel cm 20% de bidiesel (B20), de rigem vegetal; Para geradres deverá ser utilizad diesel cm 20%

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

Termo de Adesão ao Programa de Afiliados DATTE

Termo de Adesão ao Programa de Afiliados DATTE Term de Adesã a Prgrama de Afiliads DATTE CONSIDERANDO que este Term de Afiliads cntém as regras que se aplicam à participaçã de Pessas Físicas e Jurídicas n Prgrama de Afiliads DATTE, dravante chamad

Leia mais

GUIA DOS CARTÕES DE CREDITO BUSINESS / BUSINESS TRADE / BUSINESS GOLD

GUIA DOS CARTÕES DE CREDITO BUSINESS / BUSINESS TRADE / BUSINESS GOLD GUIA DOS CARTÕES DE CREDITO BUSINESS / BUSINESS TRADE / BUSINESS GOLD Índice Identificaçã e Utilizaçã Infrmações Úteis Segurs Assciads Serviçs Assciads Telefnes úteis Cuidads a ter cm seu cartã Identificaçã

Leia mais

Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES

Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES 1 Breve Históric Sbre Design Patterns A rigem ds Design Patterns (Padrões de Desenh u ainda Padrões de Prjet) vem d trabalh de um arquitet chamad

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS REALIZAR MANUTENÇÃO PREDIAL

MANUAL DE PROCEDIMENTOS REALIZAR MANUTENÇÃO PREDIAL Códig: MAP-DILOG-002 Versã: 00 Data de Emissã: 01/01/2013 Elabrad pr: Gerência de Instalações Aprvad pr: Diretria de Lgística 1 OBJETIVO Estabelecer cicl d prcess para a manutençã predial crretiva e preventiva,

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

PRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo

PRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs

Procedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs 1. OBJETIVOS: fixar nrma para realizaçã ds prcediments de cleta interna de carcaças de animais de experimentaçã n Sistema FMUSP-HC, bservand-se as devidas cndições de higiene e segurança. 2. ABRANGÊNCIA:

Leia mais

1ª EDIÇÃO. Regulamento

1ª EDIÇÃO. Regulamento 1ª EDIÇÃO Regulament 1. OBJETIVO O Prêmi BRASILIDADE é uma iniciativa d Serviç de Api às Micr e Pequenas Empresas n Estad d Ri de Janeir SEBRAE/RJ, idealizad pr Izabella Figueired Braunschweiger e cm a

Leia mais

O Centro Universitário UNINOVAFAPI, situado à rua Vitorino Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairro

O Centro Universitário UNINOVAFAPI, situado à rua Vitorino Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairro CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI EDITAL Nº 7/2015 DE 27 DE ABRIL DE 2015 VESTIBULAR 2015/02 O Centr Universitári UNINOVAFAPI, situad à rua Vitrin Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairr d Uruguai, CEP 64.073-505,

Leia mais

Contabilidade Martins

Contabilidade Martins DOCUMENTOS PARA CONTABILIDADE Visand melhrar nss intercâmbi administrativ e s serviçs prestads pr este escritóri, remetems instruções cm relaçã a sua mvimentaçã mensal, dand ênfase a cntrle de arquivs,

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Crdenadria da Administraçã Tributária Diretria Executiva da Administraçã Tributária Manual d DEC Dmicíli Eletrônic d Cntribuinte Manual DEC (dezembr

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R. ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será

Leia mais

Principais Pontos do Relatório Anual 2007. 1. O que é a Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes - JIFE

Principais Pontos do Relatório Anual 2007. 1. O que é a Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes - JIFE Relatóri Anual da Junta Internacinal de Fiscalizaçã de Entrpecentes - JIFE Principais Pnts d Relatóri Anual 2007 1. O que é a Junta Internacinal de Fiscalizaçã de Entrpecentes - JIFE 1.1 Funções da JIFE:

Leia mais

Academia FI Finanças

Academia FI Finanças Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de

Leia mais

Capítulo 17. Sistema de Gestão Ambiental e Social e Plano de Gestão Ambiental e Social

Capítulo 17. Sistema de Gestão Ambiental e Social e Plano de Gestão Ambiental e Social Capítul 17 Sistema de Gestã Ambiental e Scial e Plan de Gestã Ambiental e Scial ÍNDICE 17 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL E PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL 17-1 17.1 INTRODUÇÃO 17-1 17.2 VISÃO

Leia mais

Proposta de texto NR 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

Proposta de texto NR 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Prpsta de text NR 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SUMÁRIO 1. OBJETIVO E APLICAÇÃO... 3 2. DEFINIÇÕES BÁSICAS... 4 3. PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO... 5 3.8. ORGANIZAÇÃO PARA

Leia mais

- APRESENTAÇÃO - Central de Pabx Alcatel OmniPCX Office. Pabx Alcatel - PRINCIPAIS BENEFÍCIOS Tudo que você precisa em um único equipamento

- APRESENTAÇÃO - Central de Pabx Alcatel OmniPCX Office. Pabx Alcatel - PRINCIPAIS BENEFÍCIOS Tudo que você precisa em um único equipamento Pabx Alcatel - APRESENTAÇÃO - Central de Pabx Alcatel OmniPCX Office A Cnintel apresenta para mercad a linha de prduts cnvergentes PABX Alcatel OmniPCX Office. Pabx Alcatel Mdular, escalável, pders, flexível,

Leia mais

ARQUITETURA E INSTALAÇÃO PROTHEUS 11

ARQUITETURA E INSTALAÇÃO PROTHEUS 11 ARQUITETURA E INSTALAÇÃO PROTHEUS 11 OBJETIVO Infraestrutura e tecnlgia d Prtheus sã a base de uma sluçã de gestã empresarial rbusta, que atende a tdas as necessidades de desenvlviment, persnalizaçã, parametrizaçã

Leia mais

ORIENTAÇÕES AOS CANDIDATOS CONTEMPLADOS NO

ORIENTAÇÕES AOS CANDIDATOS CONTEMPLADOS NO ORIENTAÇÕES AOS CANDIDATOS CONTEMPLADOS NO Prezad(a) Alun(a) A mbilidade acadêmica internacinal é uma prtunidade valisa para seu cresciment individual, acadêmic e prfissinal. Nã permita que a falta de

Leia mais

Valor da Terceirização em Logística

Valor da Terceirização em Logística Valr da Terceirizaçã em Lgística A razã da existência da Terceirizaçã é a aquisiçã ecnmicamente viável e a curt praz de expertise e acess a us ds ativs e tecnlgia necessáris para a execuçã ds serviçs.

Leia mais

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 8º an Subdmíni Cmunicaçã e clabraçã CC8 Cnheciment e utilizaçã adequada e segura de diferentes tips de ferramentas de cmunicaçã,

Leia mais

Comunicação investigação e análise de quase acidentes e acidentes do trabalho

Comunicação investigação e análise de quase acidentes e acidentes do trabalho 1. OBJETIVO Padronizar e estabelecer requisitos mínimos para a comunicação, investigação e análise de quase acidentes e acidentes do trabalho. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Nas dependências e em atividades externas

Leia mais