PROTOCOLO SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

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1 PROTOCOLO SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Introdução A ocorrência de eventos adversos nos sistemas de saúde é considerada um importante problema de saúde pública em todo mundo. Além de terem um grande impacto na qualidade da assistência, um terço dos eventos adversos geram limitações permanentes ou graves, aumentando o tempo de permanência e os custos relacionados ao cuidado. O Instituto de Medicina norte-americano publicou em 1999 o livro To Err is Human: Building a Safer Health System, relatando uma estimativa anual de mortes que ocorrem nos Estados Unidos decorrentes de eventos relacionados à assistência de 44 a 98 mil pacientes em um ano, sendo que 7 mil mortes foram relacionadas a erros de medicação (Kohn et. Al., 2000; Leape et al. 2002). Além de representarem 30% dos danos causados aos pacientes durante a hospitalização, os erros de medicação trazem conseqüências econômicas para as instituições de saúde. O custo anual da morbidade e mortalidade referentes a erros de medicação nos EUA tem sido estimado em torno de US$ 76,6 bilhões (Berwick e Leape, 1999; Kohn et al., 2000) Erro de medicação pode ser definido como qualquer evento evitável que, de fato ou potencialmente, pode levar ao uso inadequado do medicamento, podendo ou não lesar o paciente. São erros atribuídos à organização hospitalar e a qualquer profissional de saúde e podem estar relacionados a produtos usados na área da saúde (rótulos, embalagens, nomes) ou à prática profissional (problemas de comunicação, prescrição, preparação, dispensação, distribuição, administração, educação, monitoramento e uso de medicamentos) (NCC MERP; ASHSP, 1998). Os erros de medicação podem ocorrer em qualquer etapa do uso de medicamentos: aquisição, prescrição, transcrição, validação, dispensação, preparo, administração e uso pelo paciente, sendo os erros mais freqüentes de prescrição, dispensação e administração de medicamentos (Bates, 2000; Pastó-Cardona et al. 2009). Neste contexto fica claro a necessidade de se propor estratégias para evidenciar as falhas e determinar ações que visem a segurança no processo de utilização de medicamentos.

2 7.1 ESTRATÉGIAS As seguintes estratégias buscam promover maior segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos.. Prescrição eletrônica; Dispensação dos medicamentos por dose unitária; Rastreabilidade de medicamentos; Gerenciamento e controle de medicamentos de alto risco; Controle de psicotrópicos; Análise crítica do estorno; Monitoramento dos erros de medicação nas várias etapas do processo; Plano seguro de administração de medicamentos; Farmacêutico clínico 24h ; 7.2 PRESCRIÇÃO ELETRÔNICA Conceito Ferramenta pela qual na qual o profissional médico faz as prescrições de medicamentos através do sistema informatizado. A prescrição médica segue um modelo estruturado, que incluem os medicamentos padronizados, via de administração possível para o medicamento, freqüência e dose Objetivo Buscar diminuir a incidência de erros relacionados a etapa de prescrição de medicamento. Superar algumas limitações impostas pelo processo tradicional de prescrição de medicamentos de forma manual, como: a grande quantidade de tipos de medicamentos; o arquivamento e manuseio de grande número de documentos; e a baixa qualidade dos manuscritos (Bell et al., 2005).

3 Outras vantagens impostas pela prescrição eletrônica incluem a possibilidade de intervenção durante a prescrição, tais como erros de dose, interações medicamentosas e alergias. Estudos mostram uma diminuição dos erros de medicação de até 80% com a informatização da prescrição médica (Shane 2002; Bates 2000; koppel et al 2005) Material Necessário - Rede informatizada e com capacidade adequada para tráfego informações; - Software; - Pontos de acesso ao sistema (computador, impressora) Abrangência Unidades de internação, emergência Descrição da rotina - Prescrição pelo nome genérico; - Justificativa médica para medicamentos de uso restrito e liberação do uso pela Comissão de Medicamentos; - Justificativa médica para uso de antimicrobianos e liberação do uso pelo médico do Serviço de Controle de Infecção. - Justificativa para aquisição de medicamentos não padronizados e liberação do uso pela Comissão de Medicamentos; Vias de administração restritas para cada medicamento; - Medicamentos com doses padronizadas, com necessidade de justificativa para prescrição de outras doses;- Alertas de segurança: dose, administração com ou sem alimentos, duplicidade de prescrição, e outros; - Complemento com informações sobre a administração correta dos medicamentos injetáveis.

4 7.3 DISPENSAÇÃO DOS MEDICAMENTOS INDIVIDUALIZADA Conceito Sistema de dispensação de medicamentos em que o medicamento é dispensado por dose unitarizada, por paciente, conforme a prescrição médica para 24 horas. Os medicamentos são etiquetados de forma individual e dispensados por código de barras Objetivo Garantir a correta identificação dos medicamentos, assegurando a dispensação e administração correta dos medicamentos e viabilizar o processo de rastreabilidade dos medicamentos Material Necessário - Sacos plásticos para embalagem - Máquina seladora - Instrumento cortante - Etiquetas coloridas identificadoras - Ordem de Produção, disponível em: P:\Formulários Farmácia\Unitarização - Planilha de registro de erros de unitarização, disponível em: P:\FormuláriosFarmácia\Unitarização - Planilha de estabilidade de medicamentos em múltiplas doses, disponível em:p:\formulários Farmácia\Soluções orais, pomadas, injetáveis múltiplas doses Abrangência Aplica-se aos medicamentos dispensados pela Farmácia Central, Farmácia de Medicamentos Especiais e Farmácia do Centro Cirúrgico Descrição da rotina Farmacêutico:

5 1.Treinar os envolvidos no processo de um unitarização de medicamentos; 2.Conferir a unitarização dos medicamentos controlados e manter o estoque chaveado; 3.Supervisionar o processo de trabalho e auxiliar na distribuição das tarefas e priorização dos itens a serem unitarizados; 4.Resolver problemas e não conformidades; 5.Registrar as perdas do processo de unitarização no sistema de estoque; 6.Registrar queixa técnica de quebras de injetáveis ou faltas observadas em caixas lacradas provenientes do fornecedor; 5.Re-treinar a equipe no caso de erros de unitarização/etiquetagem. Auxiliar de Farmácia: 1.Avaliar qual medicamento deve ser unitarizado em primeiro lugar, conforme a necessidade do setor; 2.Separar o medicamento a ser unitarizado e etiquetado observando sempre o prazo de validade mais curto, que deve ser unitarizado em primeiro lugar; 3.Emitir a ordem de produção do medicamento a ser unitarizado, preenchendo todos os campos (anexo - Instrução para preenchimento da ordem de produção) e assegurando-se de que o código do medicamento está correto; Nota: Existe um formulário de ordem de produção específico para unitarização de comprimidos não emblistados (avulsos). 4.Gerar as etiquetas do medicamento no sistema administrativo da seguinte forma: GHC sistemas > Sistemas Administrativos > Materiais > Código de Barras > Emissão de Etiquetas; 5.Digitar o código correto (lembrando que há medicamentos com mais de uma forma farmacêutica ou apresentação), fabricante, lote e data de validade do medicamento para evitar erros de identificação. Nota: Os medicamentos de alto risco são etiquetados com etiqueta vermelha, os controlados com etiqueta amarela, os termolábeis com etiqueta verde e os demais medicamentos com etiqueta branca. 6.Conferir as etiquetas impressas, a legibilidade dos números dos códigos de barras e se o código de barras impresso está completo, sem falhas ou cortes. Nota: O emissor das etiquetas não pode atestar a conferência das mesmas, a conferência registrada deve ser realizada por outra pessoa. 7.Utilizar a primeira etiqueta impressa para colar na ordem de produção.

6 8.Fazer a correta lavagem das mãos com água e sabão; 9.Preparar a área de trabalho desinfectando a bancada com álcool 70 GL; 10.Fazer antissepsia das mãos com álcool gel; 11.Unitarizar um medicamento de cada vez, a fim de prevenir trocas de medicamentos. Sendo assim, manter obrigatoriamente apenas um medicamento e as etiquetas correspondentes sobre a bancada; 12.Solicitar a 1ª conferência do processo por outro profissional antes de iniciar a unitarização, o qual deve conferir toda a tira de etiquetas com a ordem de produção e a embalagem do medicamento e a 2ª conferência após a unitarização, antes da armazenagem do medicamento unitarizado, que deve garantir que a quantidade unitarizada confira com a quantidade prevista na ordem de produção. Nota: Quando a conferência prévia da etiqueta não for possível (noturno), a mesma deve ser feita após a unitarização, antes de liberar o medicamento para ser estocado. Neste caso, somente serão etiquetados medicamentos que estão dentro da caixa secundária com informação do nome, fabricante, lote e validade e a embalagem deve ficar junto com o medicamento para permitir a conferência adequada. Não devem ser unitarizados medicamentos em blisters avulsos se a conferência previa da etiqueta não é possível; 13.Encaminhar medicamentos controlados para serem conferidos e armazenados pelo Farmacêutico; 14.Registrar toda a unitarização e conferências na ordem de produção. Este documento deve ser assinado (de forma legível) pelo responsável pela unitarização e pelo responsável pela conferência e não pode ser rasurado. Em caso de inconformidade, nova ordem de produção deve ser emitida. Processo de unitarização - Medicamentos acondicionados em blister e ampolas pequenas 1.Cortar o blister com tesoura higienizada sem retirar os medicamentos do invólucro original, no caso de sólidos orais. Re-embalar individualmente os medicamentos em sacos plásticos pequenos apropriados para esse fim, dobrando-os apenas uma vez e fechando-os com a etiqueta gerada para identificação do produto; 2.Conferir a etiqueta novamente antes de identificar o medicamento; 3.Acondicionar os medicamentos unitarizados em embalagens plásticas maiores. A quantidade será de acordo com o consumo. Os pacotes (grandes ou pequenos) são selados com o auxílio da máquina seladora. Identificar a embalagem dos medicamentos com etiqueta em branco anotando quantidade, data de validade e assinando de forma

7 legível cada uma das etiquetas de sua produção que informa a quantidade da embalagem; 4.Fazer o registro do medicamento unitarizado na ordem de produção. Processo de unitarização - Medicamentos sem invólucro primário unitário (embalagem múltipla), ex. cabergolina, antirretrovirais, sulfato ferroso, vitaminas do complexo B (estes medicamentos podem variar conforme o fornecedor). 1.Emitir a ordem de produção específica para o medicamento; Nota: Unitarizar um medicamento de cada vez e em pequenas quantidades conforme o consumo para evitar o vencimento com a redução do prazo de validade restante em 75%; 2.Lavar adequadamente as mãos com água e sabão; 3.Usar touca e máscara descartáveis; 4.Fazer antissepsia das mãos com álcool gel; 5.Fazer uso de luvas para procedimentos que devem ser trocadas a cada produto e fazer desinfecção da bandeja de inox com álcool, cobrindo-a em seguida com compressa de gaze estéril; Nota: Estes medicamentos devem ter seu prazo de validade reduzido a 25% do prazo que resta. Ex: calcula-se o nº de meses restantes para o vencimento e multiplica-se por 0,25. Soma-se o mês corrente a esse valor encontrado. Esse será o novo prazo de validade que deverá constar na etiqueta. 6.Colocar unitariamente o medicamento no saco plástico (dobrá-lo apenas uma vez) e fechar com a etiqueta gerada para identificação do produto; 7.Seguir o processo de acondicionamento em embalagens plásticas maiores, conforme descrito para os medicamentos emblistados; 8.Fazer o registro do medicamento unitarizado na ordem de produção; 9.Fazer novamente a assepsia da bandeja com álcool 70 GL no final da rotina; 10.Fazer o registro de perdas ou quebra de algum medicamento na coluna correspondente na ordem de produção, repassar para ofarmacêutico registrar a saída no sistema de estoque e descartar o medicamento no lixo químico apropriado. Este procedimento também se aplica aos itens emblistados. ATENÇÃO!! Alguns medicamentos não podem ser unitarizados com antecedência como Ácido Valpróico e Amoxicilina + Ácido Clavulânico. Amoxicilina + Ác. Clavulânico: tem estabilidade de 14 dias após a abertura do invólucro de alumínio que é o prazo que deve

8 ser dado na unitarização. Se o medicamento voltar no estorno já vencido, registrar o estorno normalmente no sistema em nome da paciente e após lançar como perda na rotina LP (NB) no CC Ácido Valpróico: por ser um medicamento higroscópico, ou seja, absorve umidade, deve ser etiquetado no momento da dispensação. Caso o paciente não tenha usado o medicamento, deve-se fazer o estorno normalmente em nome do paciente e após lançar como perda na rotina LP (NB) no CC Esta perda deve ser registrada na prescrição do paciente citando o motivo e exige assinatura do Farmacêutico. Processo de identificação de ampolas e frascos/ampolas com etiquetas contendo código de barras Nota: Os injetáveis (ampolas e frascos/ampolas) também devem ser etiquetados e dispensados pelo código de barras. Alguns medicamentos, tais como morfina 10 mg/ml e 0,2mg/mL, heparina 5000 UI, haloperidol, efedrina, entre outros (o tamanho da ampola pode variar conforme o fabricante), devem ser colocados em sacos plásticos pequenos unitariamente para serem etiquetados, porque a etiqueta não cabe na ampola. 1.Colar a etiqueta de forma que não cubra a identificação do medicamento e, se possível, tambémnão cubra o prazo de validade para que seja passível de conferência pelo profissional que fará a administração ao paciente (utilizar preferencialmente o local da ampola em que não haja nenhum adesivo ou escrita, se for o caso); 2.Colar a etiqueta no sentido da base para a haste da ampola para facilitar a identificação; 3.Colar a etiqueta sempre na vertical e de forma a cobrir o código de barras do fabricante. Quando a etiqueta é menor que o código de barras do fabricante colar a mesma distante deste código para que o mesmo não interfira na leitura do código de barras do GHC; 4.Realizar o processo de acondicionamento em embalagens plásticas maiores, conforme descrito para os medicamentos sólidos orais; 5.Fazer o registro do medicamento unitarizado na ordem de produção. Processo de unitarização - soluções orais, pomadas e frascos multidoses Nota: Estes medicamentos também devem ser registrados na ordem de produção, etiquetados e dispensados pelo código de barras. 1.Colar a etiqueta de forma que não cubra a identificação do medicamento e o prazo de validade para que seja passível de conferência pelo profissional que fará a administração ao paciente;

9 2.Colar a etiqueta na vertical e não na horizontal para permitir a leitura do código de barras com facilidade; 3.Colar a etiqueta sempre de forma a cobrir o código de barras do fabricante. Quando a etiqueta é menor que o código de barras do fabricante colar a mesma distante deste código para que o mesmo não interfira na leitura do código de barras do GHC; 4.Unitarizar tanto a embalagem secundária (quando houver) quanto a embalagem primária. 5.Colar também a etiqueta com a data e validade após abertura do frasco, obedecendo aos prazos e cuidados na armazenagem, conforme planilha específica. Processo de unitarização - termolábeis Nota: Os medicamentos/vacinas termolábeis devem ser etiquetados com etiqueta verde. O tempo de exposição à temperatura ambiente deve ser o menor possível, portanto, o processo deve ser planejado antes de tirar o produto da refrigeração. Identificação de propofol com etiqueta contendo código de barras: 1.Identificar o medicamento com código de barras da mesma forma que as demais ampolas e frasco-ampolas; 2.Retirar do refrigerador um quantitativo pequeno (até 50 unidades) a fim de minimizar o tempo de exposição à temperatura ambiente; 3.Colar a etiqueta diretamente na ampola/frasco ampola e sua embalagem secundária não necessita ser identificada com código de barras; Nota: Quando os frascos ampola vem acondicionados em caixinhas unitárias e cada 5 caixinhas em caixinha um pouco maior, a etiqueta é colada no frasco e os frascos são acondicionados novamente na caixinha onde cabem 5 frascos. A caixinha menor pode ser desprezada. 4.Devolver as unidades identificadas para a refrigeração utilizando a área reservada para armazenar a produção aguardando conferência e repetir o processo até que termine a produção; 5.Solicitar que um colega faça a conferência da produção e após esta etapa, os medicamentos podem ser armazenados junto com os demais já identificados prontos para serem dispensados. Identificação de ampolas com código de barras: 1.Receber e conferir imediatamente os medicamentos termolábeis entregues em maleta refrigerada pelo Almoxarifado.

10 2.Iniciar o processo de unitarização descrito para os demais medicamentos; 3.Identificar os medicamentos imediatamente retirando da maleta no máximo unidades e após unitarizar, retornar para a maleta refrigerada até que toda produção esteja completa; 4.Verificar se a temperatura da maleta se mantém entre 2 a 8 ºC e solicitar que um colega faça a conferência do processo imediatamente. Caso a temperatura da maleta esteja acima ou abaixo da temperatura preconizada, ajustar a mesma retirando ou colocando gelo reciclável; 5.Armazenar os medicamentos imediatamente no refrigerador após a conferência. Identificação de frascos multidoses com código de barras (exemplo insulina) 1.Proceder da mesma forma que na identificação de ampolas; 2.Identificar tanto a embalagem primária quanto a secundária quando os medicamentos estiveram acondicionados em embalagens primárias e secundárias. Identificação de vacinas em frasco ampola (exemplo: Hepatite B) 1.Retirar os frascos do refrigerador e armazenar em maleta térmica com controle de temperatura entre 2 e 8º C; 2.Retirar 1 caixa com 20 frascos por vez da maleta e etiquetar imediatamente; 3.Armazenar as unidades etiquetadas novamente na maleta refrigerada; 4.Solicitar que um colega faça a conferência do processo imediatamente após o término da identificação de todo o estoque; 5.Armazenar as vacinas no refrigerador imediatamente após a conferência. Nota: Quando a apresentação da vacina é dose única acondicionada em embalagem secundária, a embalagem não será aberta e apenas a embalagem secundária será etiquetada. Conferência dos medicamentos etiquetados: 1.Conferir a etiqueta de identificação do medicamento com a embalagem original, sempre verificando se não houve troca do medicamento, da apresentação farmacêutica, forma farmacêutica, data de validade e lote. 2.Verificar também se o número de etiquetas confere com a quantidade de medicamento a ser unitarizado/identificado para evitar nova impressão que possa resultar em erro posterior. Caso seja necessária impressão de mais etiquetas, solicitar nova conferência.

11 3.Conferir apenas um item de cada vez evitando trocas de etiqueta. Quando a conferência prévia não é possível, é necessário que o unitarizador deixe junto com o medicamento unitarizado a embalagem onde consta o nome do medicamento, fabricante, lote e validade. Quando o medicamento é recebido fora da caixa, não deve ser unitarizado sem conferência prévia. 4.Separar os medicamentos para que os mesmos sejam unitarizados novamente em caso de inconformidades. Fazer nova ordem de produção e anular a anterior que deve ser grampeada junto com a nova; 5.Registrar a conferência na ordem de produção; 6.Armazenar os medicamentos em seu devido local; Nota1: Medicamentos de controle especial devem ser sempre conferidos e armazenados pelo Farmacêutico. Nota2: Medicamentos termolábeis devem ser conferidos imediatamente após o processo de unitarização. 7.Registrar os erros de unitarização em planilha específica quando detectados e comunicar imediatamente o Farmacêutico; Nota: Erros de unitarização são aqueles que são identificados após as conferências do processo. 7.4 RASTREABILIDADE DE MEDICAMENTOS Conceito Rastreabilidade de medicamentos, no âmbito hospitalar, é a capacidade do hospital em monitorar o recebimento, distribuição, dispensação e administração mantendo-se o controle sobre lote e validade dos medicamentos nestes processos (Malta, 2010/2011) Objetivo Aumentar a qualidade, eficácia e segurança dos medicamentos utilizados. São alguns objetivos do processo: rastreabilidade de produtos pelos sistemas de registros automatizados e armazenagem de dados da movimentação de produtos, maior clareza das vulnerabilidades e fraquezas inerentes aos processos de dispensação e uso dos medicamentos, aumento da capacidade de identificação e avaliação das potenciais causas de erros e o desenvolvimento de sistemas e processos que garantam a segurança dos pacientes (GS1 Brasil, 2007).

12 7.4.3 Material Necessário - Rede wireless - Coletador de dados - Acessórios coletadores - Impressora térmica - Leitora de código de barras - Carrinho de distribuição de medicamentos - Caixa para medicamentos Abrangência VER COM MARLENE Descrição da rotina - Profissional farmacêutico alocado exclusivamente no Almoxarifado responsável pela garantia do abastecimento, cumprimento de boas práticas de recebimento e armazenagem e controle de qualidade dos medicamentos; - Registro informatizado do fabricante, fornecedor, lote e validade do recebimento de medicamentos. - Rastreabilidade na transferência dos medicamentos para a Farmácia.; - Rastreabilidade na dispensação dos medicamentos pela Farmácia; - Registro de erros e duplas dispensações; - Unitarização de medicamentos não identificados com datamatrix pela Indústria; - Monitoramento contínuo de erros do processo. - Rastreabilidade do recebimento dos medicamentos pela Enfermagem; - Checagem eletrônica da administração de medicamentos no leito do paciente mediante leitura do código de barras que identifica o paciente e os medicamentos; - Monitoramento contínuo de erros de administração de medicamentos. - Rastreabilidade na dispensação de medicamentos para procedimentos anestésicos. - Dispensação de kits por procedimento e conferidos na devolução;

13 7.5 GERENCIAMENTO E CONTROLE DE MEDICAMENTOS DE ALTO RISCO Conceito De acordo com o Instituto para Práticas Seguras no Uso de Medicamentos, medicamentos de alto risco são aquele que possuem risco aumentado de provocar danos significativos aos pacientes em decorrência de falha no processo de utilização. Os erros que ocorrem com estes medicamentos não são os mais rotineiros, porém as conseqüências tendem a serem catastróficas para os pacientes, podendo levar a lesões permanentes ou à morte (ISPM, 2009) Objetivo Utilizar um processo controlado de dispensação, armazenagem e administração de medicamentos de alto risco para aumentar a segurança do paciente no uso destes medicamentos no hospital, reduzindo o risco de ocorrências de eventos adversos relacionados a erros de medicação Material Necessário - Etiquetas de identificação de medicamentos na cor vermelha Maleta específica e identificada Maleta térmica identificada Saco de plástico vermelho com os dizeres: Atenção medicamento de alto risco Abrangência Todo hospital Descrição da rotina - Dispensação de KCl em saco vermelho com indicação de medicamento de alto risco; - Etiqueta vermelha com código de barras na identificação dos demais medicamentos de alto risco;

14 - Liberação farmacêutica prévia para dispensação dos medicamentos; - Dispensação separada dos demais medicamentos e controlada nas Unidades de Enfermagem. 7.6 CONTROLE DE PSICOTRÓPICOS Conceito Psicotrópicos são substâncias que podem determinar dependência física ou psíquica. Tais medicamentos estão sujeitos a controle especial, conforme legislação vigente (Portaria 344/98 Ministério da Saúde) Objetivo Garantir o controle, armazenagem e dispensação correta dos medicamentos de controle especial em todo hospital, visando o uso racional destes medicamentos e reduzindo o risco de ocorrências de eventos adversos relacionados a erros de medicação Abrangência Pacientes de todo hospital onde são prescritos medicamentos psicotrópicos Descrição da rotina

15 - Dispensação separada dos demais medicamentos, entrega dos mesmos diretamente para o enfermeiro que os confere e mantêm chaveados nas Unidades de Enfermagem. - Rastreabilidade na dispensação de medicamentos controlados para procedimentos anestésicos. Dispensação de kits lacrados por procedimento e conferidos na devolução. - Descarte de resíduos controlados pelo farmacêutico. Registro da data, medicamento, fabricante, lote, quantidade, quem recebeu, farmacêutico que conferiu, empresa coletora e data da coleta. 7.7 ANÁLISE CRÍTICA DO ESTORNO Conceito Devolução dos medicamentos dispensados pela farmácia hospitalar para as unidades e que não foram administrados no paciente por algum motivo. O estorno de medicamentos pode apresentar uma série de irregularidades, e que podem representar falha na terapêutica do paciente Objetivo Avaliar as causas da não administração do medicamento ao paciente, que pode ser desde a prescrição do medicamento como se necessário até o óbito do paciente. Além destas causas, permite identificar possíveis falhas no processo de administração do medicamento e possibilidades de melhorias neste processo. Além disso, aumenta o controle do uso de medicamentos, diminuindo custos hospitalares caracterizados por perdas de medicamentos Abrangência Todas unidades assistenciais do hospital Descrição da rotina

16 - Estorno de medicamentos no sistema informatizado com justificativa da enfermagem. - Análise crítica do farmacêutico e enfermeiro. - Implantação de medidas corretivas para não conformidades e promoção de novo treinamento da equipe de enfermagem. 7.8 MONITORAMENTO DOS ERROS DE MEDICAÇÃO NAS VÁRIAS ETAPAS DO PROCESSO Conceito Erro de medicação pode ser definido como qualquer evento evitável que, de fato ou potencialmente, pode levar ao uso inadequado do medicamento, podendo ou não lesar o paciente. São erros atribuídos à organização hospitalar e a qualquer profissional de saúde e podem estar relacionados a produtos usados na área da saúde (rótulos, embalagens, nomes) ou à prática profissional (problemas de comunicação, prescrição, preparação, dispensação, distribuição, administração, educação, monitoramento e uso de medicamentos) (NCC MERP; ASHSP, 1998). Os erros de medicação podem ocorrer em qualquer etapa do uso de medicamentos: aquisição, prescrição, transcrição, validação, dispensação, preparo, administração e uso pelo paciente, sendo os erros mais freqüentes de prescrição, dispensação e administração de medicamentos (Bates, 2000; Pastó-Cardona et al. 2009) Objetivo Monitorar os erros de medicação e realizar estudo de causa dos erros, intervindo sempre que se fizer necessário, minimizando os riscos e danos causados por eventos adversos envolvendo medicamentos Abrangência Farmácia e unidade de internação Descrição da rotina

17 - Registro de erros de prescrição médica. - Registro de erros de dispensação de medicamentos.(anexo 1) - Registro de erros de identificação e unitarização de medicamentos. (Anexo 2) - Registro de erros de administração de medicamentos. - Realização de estudos de observação da administração de medicamentos. - Treinamento contínuo da equipe envolvida. 7.9 PLANO SEGURO DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Conceito O sistema de medicação no ambiente hospitalar envolve os seguintes processos: seleção e obtenção do medicamento, armazenamento, prescrição, preparo e dispensação, administração de medicamentos e monitoramento do paciente em relação aos efeitos do medicamento (Nadzam e Mansur, 2008). Vários estudo têm demonstrado que os erros de medicação na etapa de administração de medicamentos podem variar de a 5 a 38% (Haw et al, 2005; Barker et al, 2002; Leape et al, 1995).Os profissionais envolvidos em cada uma das etapas do sistema de medicação devem ter compreensão de que, ao fazer parte de um sistema constituído de componentes que interagem entre si suas ações pode interferir no resultado do processo como um todo. A falta de detecção de problemas no início ou no meio do sistema podem ter como resultados erro na etapa de administração de medicamentos Objetivo Criar mecanismos para evitar erros em todas as etapas do sistema de medicação visando evitar o erro de administração do medicamento Abrangência Todo hospital Descrição da rotina

18 - Dispensação de medicamentos por paciente e por turno de enfermagem ou horário; - Incorporação de carrinhos de medicação à rotina de dispensação e administração para preparo dos medicamentos no leito do paciente. -Manual de orientação do uso de medicamentos: preparo, via de administração, estabilidade. Disponibilização do manual às Unidades de Enfermagem e informações sobre a administração de injetáveis no complemento da prescrição médica - Controle de temperatura de envio e recebimento de medicamentos termolábeis. - Controle da estabilidade dos medicamentos após a abertura dos frascos de múltiplas doses. Colar etiquetas para registro da data de abertura do frasco nas Unidades de Enfermagem. - Controle semanal dos carros de parada pela Enfermagem: composição e prazo de validade. - Controle mensal dos carros de parada pelo farmacêutico: composição e prazo de validade. - Avaliação e orientação farmacêutica da armazenagem, preparo e administração dos medicamentos nas Unidades de Enfermagem. - Treinamento contínuo FARMACÊUTICO CLÍNICO 24H Conceito Segundo a American Society of Health-SystemPharmacists (ASHP), a farmácia clínica é definida como a ciência da saúde cuja responsabilidade é assegurar, mediante a aplicação de conhecimentos e funções relacionadas ao cuidado dos pacientes, que o uso de medicamentos seja seguro e apropriado; necessita, portanto, de educação especializada e treinamento estruturado, além da coleta e interpretação de dados, da motivação pelo paciente e de interações multiprofissionais (Storpirtis et al., 2008). As funções que o farmacêutico clínico desempenha estão bem definidas: interpretar, questionar e validar prescrições médicas; monitorar a farmacoterapia dos pacientes; gerenciar famacoterapias específicas (tais como tratamentos com aminoglicosídeos heparina, aminofilina e nutrição parenteral); fornecer consultoria farmacocinética; exercer atividades de farmacovigilância; fornecer educação sanitária aos pacientes; fornecer informações sobre medicamentos; entrevistar o paciente; participar de

19 visita clínicas; conduzir estudos de utilização de medicamentos; participar de pesquisas clínicas Objetivo Assegurar o uso racional e seguro dos medicamentos, além da otimização da farmacoterapia. A farmácia clínica possibilita a integração do farmacêutico nas equipes multiprofissionais, contribuindo rotineiramente nos processos que envolvam medicamentos. A reconciliação medicamentosa, o acompanhamento de protocolos, a avaliação das prescrições e a orientação para a adequada administração dos medicamentos, que fazem parte das atividades do farmacêutico clínico, reduzem os erros de medicação e diminuem custos, causando significativo impacto econômico para a Instituição e para o Sistema de Saúde Abrangência Unidade Hospitalar HNSC HCC HCR HF Área atuação UTI Adulto ** Onco-Hematologia** Medicina Interna UTI Pediátrica/ UTI Neonatal Onco-Hematologia UTI Adulto Pediatria/Queimados UTI Neonatal UCI e Oncologia Descrição da rotina

20 - Farmacêutico inserido na equipe multiprofissional com participação nos rounds multidisciplinares ou reuniões de passagem de plantão; - Prestar informações às equipes assistenciais; - Elaborar boletins informativos sobre a utilização de medicamentos na instituição. - Reconciliação medicamentosa: avaliação farmacêutica dos medicamentos trazidos pelo paciente do domicílio, com análise de interações e compatibilização com a prescrição da internação. - Orientação farmacêutica na alta hospitalar: pacientes em uso de anticoagulantes, dieta nasoentérica, nutrição parenteral, quimioterápicos, antirretrovirais, antimicrobianos. - Avaliação farmacêutica de todas as prescrições médicas antes da dispensação e realização de intervenções quando necessário: análise completa das prescrições (checagem farmacêutica) em relação à dose, via, freqüência, horário de administração, tempo de tratamento, duplicidade, apresentação mais adequada, problemas de diluição ou estabilidade/tempo de infusão, sugestão do monitoramento farmacocinético e controle dos resultados, compatibilidade dos medicamentos administrados por sonda, verificação de incompatibilidades em Y, em pacientes com um ou mais medicamentos em infusão contínua. - Acompanhamento e orientação de pacientes em tratamento quimioterápico. - Acompanhamento e orientação de pacientes em tratamento de AIDS. Notificações de queixas técnicas, suspeitas de inefetividade, reações adversas a medicamentos e erros de medicação (farmacovigilância); - Realizar busca ativa de reações adversas nos prontuários dos pacientes INDICADORES Indicador 1 Prescrição eletrônica - Índice de medicamentos prescritos manualmente; - Índice de medicamentos prescritos pelo nome comercial. - Número de medicamentos prescritos/número de medicamentos liberados pela Comissão de Medicamentos. - Número de medicamentos prescritos/número de medicamentos liberados pelo SCI.

21 - Número de medicamentos não padronizados prescritos/número de medicamentos liberados pela Comissão de Medicamentos. Índice de intervenções farmacêuticas relacionadas com a via de administração/mês. - Índice de intervenções farmacêuticas relacionadas aos alertas do sistema informatizado/mês. Indicador 2 Dispensação dos medicamentos por dose unitária - Número mensal de doses preparadas. - Índice de erros de preparo de doses. - Índice de perda de medicamentos. - Índice de erros de dispensação de doses preparadas. - Recurso mensal economizado (R$). Indicador 3 Rastreabilidade de medicamentos - Número mensal de não conformidades de recebimento. - Índice de acuracidade de estoque da Farmácia; - Relação estoque/consumo. - Abastecimento: número de medicamentos que faltaram/mês. - Índice de acuracidade de estoque e lote do Almoxarifado - Número mensal de não conformidades de distribuição. - Índice mensal de itens rejeitados no recebimento da Farmácia. - Índice de acuracidade de estoque e lote da Farmácia. - Índice de erros de unitarização. - Índice de dupla dispensação de medicamentos. - Índice de erros de dispensação. - Índice de atrasos de dispensação. - Índice de omissão de administração de medicamentos. - Índice de atraso na administração de medicamentos. - Índice de erros de administração de medicamentos. - Índice de erros de prescrição. Indicador 4 Gerenciamento e controle de medicamentos de alto risco

22 - Número de erros de dispensação e administração de medicamentos classificados como de alto risco. Indicador 5 Controle de psicotrópicos - Índice de erros de dispensação e administração de medicamentos controlados. - Índice de medicamentos controlados dispensados duplamente. - Índice de erros de prescrição. Indicador 6 Análise crítica do estorno - Índice de itens administrados/número de itens prescritos e dispensados/mês. - Índice de itens estornados/total de itens prescritos/mês. - Índice omissão de administração de medicamentos. - Índice de itens recusados pelo paciente. Índice de profissionais capacitados. Indicador 7 Monitoramento dos erros de medicação nas várias etapas do processo - Índice mensal de erros de prescrição. - Índice mensal de erros de dispensação. - Índice mensal de erros de identificação e unitarização. - Índice mensal de erros de administração. - Índices obtidos a partir dos dados coletados. - Número de horas de formação/profissional/ano. Indicador 8 Plano seguro de administração de medicamentos - Índice de não conformidades. - Índice mensal de medicamentos sem o registro da data de abertura. - Índice de não conformidades registradas nas auditorias realizadas pelo farmacêutico nas Unidades de Enfermagem.

23 - Horas anuais de formação promovidas pela Farmácia e pela Enfermagem. - Índice de profissionais treinados. Indicador 9 Farmacêutico clínico 24h - Índice de discrepâncias intencionais entre medicamentos trazidos pelo paciente e a prescrição médica. - Índice de discrepâncias não intencionais entre medicamentos trazidos pelo paciente e a prescrição médica. - Número mensal de avaliações de medicamentos trazidos do domicílio. - Número de consultas farmacêuticas mensais. - Índice mensal de prescrições avaliadas pelo farmacêutico antes da dispensação dos medicamentos. - Índice mensal de intervenções realizadas pelo farmacêutico. - Índice mensal de intervenções aceitas pelo médico. - Número mensal de pacientes em acompanhamento. - Número mensal de pacientes em acompanhamento.

24 9 REFERÊNCIAS BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA. Higienização das Mãos em Serviços de Saúde. Brasília, Disponível em:< Acesso em: 19 aqo ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Guia Para Implementação : Um Guia para a implantação da estratégia multimodal da OMS para a melhoria da higienização das mãos a observadores: estratégia multimodal da OMS para a melhoria da higienização das mãos. /Organização Mundial da Saúde; tradução de Sátia Marine Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária, BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolo para a prática de higiene das mãos em serviços de saúde. Brasília,2013. Disponível em: <http: CA_N6_1_DE_ABRIL_2013.pdf>. Acesso em 19 ago Kohn, L.T.; Corrigan, J.M.; Donaldson, M.S. To err is human: building a safer health care system. Institute of Medicine, Disponível em Acessado em 30 de maio de Leape, L.L.; Berwick, D.M.; Bates, D.W. What practices will most improve safety? Evidence-based medicine meets patient safety. JAMA, v. 288, n. 4, p , Leape, L.L.; Bates, D.W.; Cullen, D.J.; Cooper, J.; Demonaco, H.J.; Gallivan, T., et al. System analisys of adverse drug events. JAMA., v. 274, n.1, p , Berwick, D. M.; Leape, L.L. Reducing errors in medicine. BMJ, v. 319, p , Bates, D.W. Using information technology to reduce rates of medication errors in hospital. BJM, v. 320, n. 18. p , Pastó-Cardona, L.; Masuet-Aumatell, C.; Bara-Oliván, B.; Castro-Cels, I.; Clópes-Estela, A.; Pàez-Vives, F.; Schönenberger-Arnaiz, J.A.; Gorgas-Torner, M.Q.; Codina-Jané, C. Estudio de incidencia de los errores de medicación en los procesos de utilización del medicamento: prescripción, transcripción, validación, preparación, dispensación y administración en el ámbito hospitalario. Farm Hosp, v. 33, n. 5, p , 2009 National Coordinating Council for Medication Error Reporting and Prevention. About Medication Error Definition. NCCMERP, disponível em American Society of Health System Pharmacists. Suggested definitions and relationships among medication misadventures, medication errors, adverse drug events, and adverse drug reactions. American journal of health-system pharmacy, v. 55, p , ASHSP

25 Koppel, R.; Metlay, J.P.; Cohen, A.; Abaluck, B.S.; Localio, A.R.; Kimmel, S.E.; Strom, B.L. Role of Computerized Physician Order Entry Systems in Facilitating Medication Erros. JAMA, v. 293, n. 5, p , 2005 Shane, R. Computerized physician order entry: Challenges and opportunities. Am J Health-Syst Pharm., v. 59, n. 1, p , 2002 Bates, D.W. Using information technology to reduce rates of medication errors in hospitals. BMJ, v. 320, n. 18, p , Institute for Safe Medication Practices. ISMP s list of high-alert medications. Huntingdon Valley (PA): ISMP, Disponível em: Storpirtis, S. et al. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Coleção de Ciências Farmacêuticas. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, p. Haw, C. M.; Dickens, G.; Stubbs, J.S.A Review of Medication Administration Errors Reported in a Large Psychiatric Hospital in the United Kingdom. Psychiatric Service. v. 56 n. 12, p , Barker, K.N.; Flynn, E.A.; Pepper, G.A. Medication errors observed in 36 health care facilities. Archives of Internal Medicine., v. 162, n.16, p , Malta, N.G. Rastreabilidade de medicamentos na farmácia hospitalar. In: Farmácia Hospitalar. Revista Pharmacia Brasileira, n. 79, nov/dez 2010; jan2011. Rastreabilidade como Diferencial na Conquista do Mercado Externo. In: Revista Automação. Edição Disponível em: < 1E8&lumI=gs1.news.details&itemId=5C3386BC6DB94ABDAC9D689D2C86C4E8 Nadzam, D.M.; Mansur, J.M. A System Aproach to Medication Use. In: Cohen, M. R. Medication Use: A System Aproach to Reducing Errors, Second Edition., p Oakbrook Terrace, Illinois. Joint Comission Resources, 2008.

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