SEGURANÇA NA MEDICAÇÃO. Câmara de Apoio Técnico- COREN SP PROJETO COREN SP 2010 SEGURANÇA DO PACIENTE
|
|
- Armando Cunha do Amaral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEGURANÇA NA MEDICAÇÃO Câmara de Apoio Técnico- COREN SP PROJETO COREN SP 2010 SEGURANÇA DO PACIENTE
2 Erro de Medicação Complexidade do sistema de saúde Ambientes especializados e dinâmicos Condições que contribuem para a ocorrência de erros. Pedreira MLG, 2006.
3 Etapas da terapia medicamentosa
4 Erro uso não intencional, de um plano incorreto para alcançar um objetivo, ou a não execução a contento de uma ação planejada Kohn LT, Corrigan JM, editors To err is human: building a safer health care sistem. Washinton DC: National
5 Evento Adverso X Reação Adversa Evento adverso Um incidente que resultou em dano para o paciente. Reação adversa Dano inesperado resultante de uma ação justificada, no qual o processo correto foi seguido para o contexto que o evento ocorreu. OMS, 2009.
6 Erro de prescrição Erro de Dispensação Erro de Omissão Erro de Horário Tipos de Erro de Medicação Erro de administração de medicamento não-autorizado Erro de Dose Erro de Apresentação Erro de Preparo Erro de Administração Erro com medicamentos deteriorados Erro de Monitoração Erro em razão da não aderência do paciente e família
7 Erro de prescrição Escolha incorreta do medicamento (baseada na indicação, contra-indicação, alergias conhecidas, existência e disponibilidade de outra terapia medicamentosa mais eficaz); prescrição incorreta da dose, da via de administração, da velocidade de infusão ou da forma de apresentação do medicamento; prescrição ilegível; prescrição incompleta.
8 Einstein. 2009; 7(3 Pt 1):290-4
9 Erro de Dispensação Distribuição incorreta do medicamento prescrito para o paciente.
10 Farmácia entrega remédio errado em Minas Gerais Jornal O Globo 26/08/2009
11 Erro de Omissão Não administração de um medicamento prescrito para o paciente; ausência de registro da execução da medicação.
12 Erro de Horário Administração do medicamento fora do período estabelecido na prescrição pelo médico ou pelo enfermeiro que realizou o aprazamento da prescrição. Define-se como erro: o atraso ou adiantamento de mais de 30 minutos para medicamentos de ação imediata e mais de 1 hora para os de ação prolongada.
13 Erro de administração de medicamento não-autorizado Administração de medicamento não prescrito; Administração de medicamento ao paciente errado; Administração de medicamento errado; Administração de medicamento não autorizado pelo médico; Utilização de prescrição desatualizada.
14
15 Erro de Dose Administração de um medicamento em dose maior ou menor que a prescrita; administração de uma dose extra do medicamento; administração de uma dose duplicada do medicamento.
16
17 Erro de Apresentação Administração de um medicamento em apresentação diferente da prescrita.
18 Erro de Preparo Medicamento incorretamente formulado ou manipulado antes da administração (reconstituição ou diluição incorreta, associação de medicamentos física ou quimicamente incompatíveis); Armazenamento inadequado do medicamento; Falha na técnica de assepsia; Identificação incorreta do fármaco; Escolha inapropriada dos acessórios de infusão.
19 Estrutura Cota de estoque de medicação Etiqueta de identificação Informações Mínimas Legíveis Nomes comercial e genérico
20 armazenamento inadequado do medicamento identificação incorreta do fármaco
21 Erro de Administração Falha na técnica de assepsia; Falha na técnica de administração do medicamento; Administração do medicamento por via diferente da prescrita; Administração do medicamento em local errado;
22 Erro de Administração Administração do medicamento em velocidade de infusão incorreta; Associação de medicamentos física ou quimicamente incompatíveis; Falha nos equipamentos ou problemas com acessórios da terapia de infusão; Administração de medicamento prescrito incorretamente.
23
24 Erro com medicamentos deteriorados Administração de medicamento com data de validade expirada, ou com integridade física ou química comprometida.
25 Jornal O Globo 28/02/2008
26 Erro de Monitoração Falha em monitorar dados clínicos e laboratoriais antes, durante e após a administração de um medicamento, para avaliar a resposta do paciente à terapia prescrita.
27 Erro em razão da não aderência do paciente e família Comportamento inadequado do paciente e ou cuidador quanto a sua participação na proposta terapêutica.
28 Câmara de Apoio Técnico- COREN SP PROJETO COREN SP 2010 SEGURANÇA DO PACIENTE INFORMES DE ERROS E EVENTOS ADVERSOS
29 Panorama Dificuldade entre os profissionais da área da saúde em lidarem com o erro. Tendência em procurar omiti-lo ou então responsabilizar indivíduos. Não há busca pelas causas sistêmicas. Falhas na conduta ou no conhecimento dos profissionais Ações administrativas e legais - PUNIÇÃO Rosa MB, Perini E., Belela, ASC Pedreira MLG, Harada MJCS., Stump LS. Am J., 2000.
30 Informe ou notificação Objetivos Fornecer dados sobre desempenho e condutas assumidas por profissionais e instituições. Contribuir para a implementação de estratégias com vistas à redução e interceptação destas falhas minimizando seu impacto e contribuindo para a condução de uma prática segura.
31 Deve: Ser simples; Ser objetivo; Instrumento Conter poucos textos livres; Priorizar a origem do erro e suas conseqüências. Permitir: Análise completa e acompanhamento dos eventos relatados; Troca de informações; Compartilhamento dos dados e resultados. Belela, ASC Stump LS., Institute of Medicine, 2000.
32 Informações sobre o paciente Tipo de erro Informações sobre o erro Hora da ocorrência Local da ocorrência Local de origem do paciente Informações sobre o medicamento Categoria do profissional envolvido Tipo do erro Causas National Coordinating Council for Medication Error reporting and Prevention. Taxonomy of Errors.
33 NOTIVISA Profissionais de saúde liberais ou que trabalhem em alguma instituição podem notificar eventos adversos e queixas técnicas relacionados com produtos sob vigilância sanitária como: medicamentos; vacinas e imunoglobulinas; pesquisas clínicas; artigos médico-hospitalares; equipamento médico-hospitalar; uso de sangue ou componentes; dentre outros. Anvisa, 2010.
34 NOTIVISA Objetivos Subsidiar o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) para identificar reações adversas ou efeitos nãodesejados dos produtos Aperfeiçoar o conhecimento dos efeitos dos produtos Alterar recomendações sobre seu uso e cuidados Regular os produtos comercializados no país Promover ações de proteção à saúde pública
35 FARMACOVIGILÂNCIA Notificação de Suspeitas de Reação Adversa e Desvio da Qualidade a Medicamentos Notificação de Suspeita de Erro de Medicação
36 Formulário de Notificação de Suspeita de Reação Adversa a Medicamento ANVISA
37 Formulário de Notificação de Suspeita de ERRO DE MEDICAÇÃO ANVISA
38 Aprendendo com os erros A análise de erros de diversas naturezas, seguida da discussão coletiva sobre sua prevenção, pode resultar em redução significativa da incidência dos erros ligados aos cuidados de saúde. Wannmacher L., 2005.
39 Análise de causa raiz Processo investigativo estruturado que objetiva identificar a verdadeira causa e as ações necessárias para eliminar e mitigar um problema. Ishikawa Consiste na avaliação de todos os fatores que predispõem ou que tinham o potencial para prevenir um erro.
40 Análise do erro Definir quais eventos necessitam de investigação. Selecionar uma equipe multiprofissional. Obter informações por meio de entrevistas a todos os envolvidos, leitura da documentação disponível, examinar equipamentos e inspecionar o local no qual o evento ocorreu. Incluir as informações em um formulário construído para esta finalidade. World Health Organization. Patient Safety Workshop. Learning from error.
41 Ishikawa Fatores individuais Fatores do paciente Fatores da atividade Educação e treinamento Fatores sociais e de equipe Evento observado Condições de trabalho Equipamentos e recursos Comunicação Fatores organizacionais e estratégicos Adaptado de: World Health Organization. Patient Safety Workshop. Learning from error.
42 Conclusão Fonte de informação e parte integrante da aprendizagem e melhoria da qualidade dos serviços a fim de promover a segurança do paciente. Facilitam a detecção de fatores de risco, possibilitando a elaboração de estratégias de prevenção e futuras intervenções.
43 Estratégias de Segurança
44 Estratégias de Segurança Em prescrições médicas e de enfermagem, evitar a utilização de casas decimais. Quando o decimal for indispensável e o valor iniciar com zero, usar o número zero antes do ponto. Ex: escrever 0.25 e não somente.25.
45 Estratégias de Segurança Profissionais devem ser orientados a evitar empregar abreviações em prescrições médicas e de enfermagem. Ex: MDZ (midazolam), VANCO(vancomicina), DOPA(dopamina).
46 Estratégias de Segurança Solicitar à instituição que estabeleça normas e protocolos que restrinjam a utilização de ordens verbais e prescrições médicas verbais de medicamentos.
47 Estratégias de Segurança A implementação de prescrição médica eletrônica, facilita a compreensão e entendimento de caligrafias de má qualidade.
48
49 Estratégias de Segurança Determinar as funções que devem ser exercidas por enfermeiros e aquelas delegadas aos auxiliares ou técnicos de enfermagem, por meio da análise da prescrição e avaliação do paciente.
50 Estratégias de Segurança Realizar supervisão de técnicos e auxiliares de enfermagem quanto ao preparo e administração de medicamentos, com documentação das habilidades adquiridas, e avaliações e orientações periódicas da equipe.
51 Estratégias de Segurança Reservar um local adequado para a realização de prescrição medicamentosa, de preferência calmo e sem fontes de distração.
52 Estratégias de Segurança Quando houver dúvidas sobre dosagem de medicamentos, solicitar ao profissional responsável que refaça os cálculos da prescrição. Documentar o cálculo do fármaco no prontuário do paciente.
53 Estratégias de Segurança Realizar dupla checagem, com calculadora, dos cálculos de diluição e administração, durante a fase de preparo dos medicamentos. Instituir a prática de dupla checagem (checagem realizada por dois profissionais), sempre que possível.
54 Estratégias de Segurança Observar a prática de verificação dos certos, Esclarecer quaisquer dúvidas sobre o medicamento antes de prepará-lo; Identificar adequadamente o medicamento preparado com nome do paciente e medicamento, leito e enfermaria, horário e via de administração, e as iniciais do responsável pelo procedimento.
55 Peterlini MAS, Medicação Segura
56 Estratégias de Segurança Instituir protocolos nos quais o farmacêutico verifica a dose do medicamento e a adequação da prescrição quanto à associação de fármacos antes da primeira administração.
57 Estratégias de Segurança Identificar todas as dosagens administradas e as concentrações de mesmos medicamentos de fabricantes diferentes.
58 Estratégias de Segurança Promover treinamentos periódicos sobre o uso de novos medicamentos. Capacitar os profissionais sobre todos os aspectos que envolvem a ocorrência de erros de medicação.
59 Estratégias de Segurança Esclarecer dúvidas nome do medicamento; posologia; indicações; contra-indicações, precauções de uso; preparo; Solicitar orientação a outros enfermeiros, médicos e farmacêuticos, ou ainda consultar bulas, guias de medicamentos ou protocolos. administração.
60 Estratégias de Segurança Seguir as normas padronizadas da instituição quanto às práticas de enfermagem referentes à medicação. Remover do estoque comum da unidade fármacos que sejam considerados perigosos. Limitar a variedade de material tecnológico, como bombas de infusão.
61 Estratégias de Segurança Preparar pacientes para exames (jejum) e atentar para sua interferência na administração de medicamentos.
62 Estratégias de Segurança Implementar a identificação do paciente, por meio da utilização de pulseiras.
63 Estratégias de Segurança Realizar estudos sobre os erros de medicação. Desenvolver programas de detecção, notificação e análise dos erros de medicação e reação adversa. Promover uma cultura de segurança e sensibilizar a participação dos profissionais no programa de notificação dos erros.
64 Conclusão Desafio para toda instituição e equipe de saúde é realizar mudanças na cultura organizacional que permitam a reestruturação de diversos processos e a implementação de estratégias que possibilitem o emprego de um cuidado seguro ao paciente, livre de erros.
65 Obrigada!
Prevenção do Erro e o Medicamento
Prevenção do Erro e o Medicamento Daniela Garcia 26 de março de 2015 Diretora dos Serviços Farmacêuticos Erro de medicação Qualquer evento evitável que pode causar dano ao doente ou dar lugar à utilização
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Segurança na prescrição de medicamentos.
Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Segurança na prescrição de medicamentos. POP nº 05 - NUVISAH/HU Versão: 01 Próxima revisão: 11/12/2015 Elaborado
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos.
Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos. POP nº 06 - NUVISAH/HU Versão: 01 Próxima revisão: 30/07/2016
Leia maisGerenciamento de Riscos a Saúde
Gerenciamento de Riscos a Saúde O papel da Prescrição Eletrônica e Rastreabilidade na administração segura de medicamentos Serviço de Informática /CAISM Profa Dra Roseli Calil Hospital da Mulher Prof.
Leia maisAplicação do FMEA nas Centrais de Quimioterapia. Mario Luiz P. Ferreira Área da Qualidade
Aplicação do FMEA nas Centrais de Quimioterapia Mario Luiz P. Ferreira Área da Qualidade Introdução O tema Segurança do Paciente se transformou em preocupação, nas instituições de saúde, a partir de 2003
Leia maisASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA. Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Padrão Nível 1 Uso seguro e racional de medicamentos Dimensões da qualidade Aceitabilidade, adequação e integralidade Assistência Farmacêutica
Leia maisTÍTULO: ERROS DE MEDICAÇÃO NA ENFERMAGEM: NO PACIENTE ADULTO HOSPITALIZADO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ERROS DE MEDICAÇÃO NA ENFERMAGEM: NO PACIENTE ADULTO HOSPITALIZADO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:
Leia maisTOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Prescrição Médica. 12.1.x. julho de 2015. Versão: 4.0
TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Prescrição Médica 12.1.x julho de 2015 Versão: 4.0 1 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Prontuário Eletrônico do Paciente... 3 3 Prescrição Médica... 4 3.1 Nova Prescrição
Leia maisPrescrição Médica Versão de Sistema: 11.8.0.0. Novembro 2014 Versão do documento: 3.0
Prescrição Médica Versão de Sistema: 11.8.0.0 Novembro 2014 Versão do documento: 3.0 Índice Título do documento 1. Objetivo... 3 2. Prontuário Eletrônico do Paciente... 3 3. Prescrição Médica... 4 3.1.
Leia maisMETA 1. Identificar os pacientes corretamente
META 1 Identificar os pacientes corretamente Identificar, com segurança, o paciente como sendo a pessoa para a qual se destina o serviço e/ou procedimento. Como atendemos a esta meta: Utilizando a dupla
Leia maisMATRIZ DE PRIORIZAÇÃO GUT ERRO DE MEDICAÇÃO. Rosangela Jeronimo
MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO GUT ERRO DE MEDICAÇÃO Rosangela Jeronimo 2011 HOSPITAL SANTA CRUZ Filantrópico Foco na comunidade japonesa Localizado no bairro da Vila Mariana São Paulo 166 leitos destinados a internação
Leia maisII Encontro Goiano de Gerenciamento de Riscos Maria Salete S. Pontieri Nascimento COREN GO
II Encontro Goiano de Gerenciamento de Riscos Maria Salete S. Pontieri Nascimento COREN GO Necessidade de Atendimento e Riscos à saúde Complexidade do Sistema de Atenção à Saúde. Difíceis interações entre
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisLucas Garcia. Gerente de Produto EPIMED - Segurança do Paciente Departamento de Enfermagem SOTIERJ
Lucas Garcia Gerente de Produto EPIMED - Segurança do Paciente Departamento de Enfermagem SOTIERJ TIPOS DE EVENTOS ENCONTRADOS NAS UTI Prevenção e Diagnóstico das Doenças Medicações Monitorização e Interpretação
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisO PAPEL DO ENFERMEIRO NO COMITÊ TRANSFUSIONAL
O PAPEL DO ENFERMEIRO NO COMITÊ TRANSFUSIONAL HEMOCENTRO DE BELO HORIZONTE 2015 TRANFUSÃO SANGUÍNEA BREVE RELATO Atualmente a transfusão de sangue é parte importante da assistência à saúde. A terapia transfusional
Leia maisResolução nº 492 de 26 de novembro de 2008
Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 Ementa: Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública
Leia maisPORTARIA CRN-3 nº 0112/2000
PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região, no uso de suas atribuições legais, que lhe conferem a Lei Federal nº 6583/78 e o Decreto Federal nº 84444/80 e,
Leia maisMinistério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde
Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde Rede Sentinela Desde 2011, 192 hospitais da Rede Sentinela monitoram
Leia maisPROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS GHC
PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS GHC Quedas são eventos adversos em que um indivíduo cai inadvertidamente ao chão ou em outro nível. Isto pode ser devido a um escorregão ou tropeço, perda do equilíbrio
Leia maisErro de medicação: estratégias e novos avanços para minimizar o erro
Erro de medicação: estratégias e novos avanços para minimizar o erro Gracinete do Carmo Silva Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem. Caroline Alves Garcia Docente do Curso de Graduação em Enfermagem.
Leia maisGestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade
Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente
Leia mais2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?
O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger
Leia maisDimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança
1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos
Leia maisERRO DE MEDICAÇÃO EM HOSPITAL PÚBLICO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO
ERRO DE MEDICAÇÃO EM HOSPITAL PÚBLICO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO Autor: Celiane Crivelli Alves Co-autores: Ana Cristina Rossetti Raquel A. dos Santos Tatiana de Carvalho Ramos Cláudio Alves de Souza Carla
Leia maisCiclo de palestras Gerenciamento de Risco HCC
Ciclo de palestras Gerenciamento de Risco HCC Segurança na administração de medicamentos Apresentação cedida pela Enfª Christa Schmiedt Os 13 certos no HCC Prescrição correta Paciente certo Medicamento
Leia maisFARMACOVIGILÂNCIA MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS
FARMACOVIGILÂNCIA MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS Para uso de profissionais da saúde, hospitais, clínicas, farmácias
Leia maisAPRESENTAÇÃO Elaine de Andrade Azevedo
APRESENTAÇÃO Elaine de Andrade Azevedo Farmacêutica, graduada em Farmácia pela Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Minas Gerais. Especialista em Farmacologia pela Universidade Federal de Lavras
Leia maisDefinir protocolo para garantir a segurança no uso de medicamentos de alta vigilância no Hospital São Paulo.
1. INTRODUÇÃO Os medicamentos de Alta Vigilância são aqueles que possuem risco aumentado de provocar danos significativos aos pacientes em decorrência de falha no processo de utilização. Os erros que ocorrem
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisMetas Internacionais de Segurança do paciente
Metas Internacionais de Segurança do paciente 2011 Missão Defender a saúde da comunidade e contribuir para o aprimoramento do Sistema Único de Saúde Visão Ser reconhecido nacionalmente pela excelência
Leia maisOs profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.
Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral
Leia maisCheck-list Procedimentos de Segurança
Check-list Procedimentos de Segurança 1. Cultura de Segurança 1.1 1.2 Existe um elemento definido como responsável pelas questões da segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na
Leia maisNR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO)
NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO) Objeto, princípios e campo de aplicação 35.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece princípios e requisitos para gestão da segurança
Leia maiswww.grupoidealbr.com.br
www.grupoidealbr.com.br Programa Nacional de Segurança do Paciente Introdução Parágrafo 12 do primeiro livro da sua obra Epidemia: "Pratique duas coisas ao lidar com as doenças; auxilie ou ao menos não
Leia maisCAPACIDADE DE UM SERVIÇO DE DISPENSAÇÃO DE UMA FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA EM IDENTIFICAR O RISCO DE INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: RELATO DE CASO
CAPACIDADE DE UM SERVIÇO DE DISPENSAÇÃO DE UMA FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA EM IDENTIFICAR O RISCO DE INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: RELATO DE CASO Msc. Tatyana Xavier A. M. Ferreira Dispensação [...] ato profissional
Leia maisACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO
ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para
Leia maisANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS
ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS EQUIPE DE DESINSTITCUIONALIZAÇÃO - MODALIDADE: VALOR DO PROJETO: 1. DADOS
Leia maisRENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A
RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A Nota: A lista de critérios ou regramentos de acesso às ações e serviços constantes da RENASES está prevista no art. 7º da Portaria nº 842/GM/MS,
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:
Leia maisSeção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Terapia Dialítica, Assistência Antineoplásica e Hemoterápica. Flávia Soveral Miranda Fabíola Raymundo
Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Terapia Dialítica, Assistência Antineoplásica e Hemoterápica Flávia Soveral Miranda Fabíola Raymundo Requisitos comuns a todos as subseções Planeja as atividades,
Leia maisNota Técnica Conjunta SESA N 02/2014 1
Nota Técnica Conjunta SESA N 02/2014 1 Assunto: Fluxo para solicitação, distribuição e dispensação do medicamento Palivizumabe para o tratamento profilático do Vírus Sincicial Respiratório (VSR) no Estado
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER Segurança na Administração de Medicamentos : Erros na Prescrição e Dispensação de Medicamentos Andrea Almeida Tofani Email: farm.hc1.hospitalar@inca.gov.br Novembro 2010 Segurança
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE NORMA Nº 648
Página: 1/4 1- OBJETIVO Definir estratégias para garantir a segurança do paciente, visando minimizar os riscos durante os processos associados aos cuidados de saúde através da implementação de boas práticas
Leia maisSafePrescrition. Sistema de Prescrição Médica. Escopo do Projeto UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA. Professor: Augusto Sampaio
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS SafePrescrition Sistema de Prescrição Médica Escopo do Projeto Professor: Augusto
Leia maisSegurança na Cadeia Terapêutica Medicamentosa. Marinei Ricieri Farmacêutica Clínica
Segurança na Cadeia Terapêutica Medicamentosa Marinei Ricieri Farmacêutica Clínica 21-Maio-2014 1 O que (quem) é a Cadeia Terapêutica Medicamentosa? 2 É um sistema complexo de fornecimento de medicação.
Leia maisMonitoramento e Gestão de Risco Sanitário: os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente
Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário: os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente Eduardo Hage Carmo Superintendente de Fiscalização, Controle e Monitoramento 15 Encontro da
Leia maisPOLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
Versão Março de 2015 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL (Política e procedimentos relacionados ao gerenciamento de risco operacional da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 3.380, de 29
Leia maisTecnovigilância: Pós comercialização de produtos para a saúde
2o. WORKSHOP INTERNACIONAL - Testes de Diagnóstico Acessíveis e com Qualidade Assegurada para Programas de Saúde Pública Tecnovigilância: Pós comercialização de produtos para a saúde Stela Candioto Melchior
Leia maisSegurança do Paciente e Atendimento de Qualidade no Serviço Público e Privado
Simpósio Mineiro de Enfermagem e Farmácia em Oncologia Belo Horizonte - MG, setembro de 2013. Segurança do Paciente e Atendimento de Qualidade no Serviço Público e Privado Patricia Fernanda Toledo Barbosa
Leia maisRDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS
Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de
Leia maisSERVIÇO FARMACÊUTICO EM UMA UNIDADE DE EMERGÊNCIA
SERVIÇO FARMACÊUTICO UMA UNIDADE DE ERGÊNCIA Junior André da Rosa Blumenau, 23 de maio de 2014 DECLARAÇÃO DE CONFLITO DE INTERESSES Declaro não haver nenhum conflito de interesse nesta apresentação. Parte
Leia maisCosmetovigilância. Impacto na Inspeção. Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. Maria do Carmo Lopes Severo - UINSC
Cosmetovigilância Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Roberto Wagner Barbirato Gerência Geral de Inspeção e Controle de Insumos, Medicamentos e Produtos - GGIMP Maria do Carmo Lopes Severo
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA
Leia maisSeção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial
Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Requisitos necessários a todos as subseções
Leia maisPOLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012
RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada
Leia maisMonitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente
Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente 15 Encontro da Rede Sentinela - Fórum Internacional de Monitoramento e Gestão do Risco Sanitário
Leia maisRELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE
RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES MUNICÍPIO: DATA: / / IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE: Nome: CGC: Endereço: Bairro: Telefone: Responsável pela unidade (formação): TURNO
Leia maisConsulta Pública n.º 09/2013
Consulta Pública n.º 09/2013 Diretor Relator: Dirceu Barbano Regime de tramitação: comum Publicação: 02/04/2013 Prazo para contribuição: 30 dias 09/04 à 08/05 Agenda Regulatória: não Área Técnica: GGTES
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisINVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA
INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA A principal finalidade da investigação de acidentes e / ou das reações adversas relacionados aos produtos de saúde, em especial no caso da Tecnovigilância, os equipamentos,
Leia maisGerenciamento da Segurança Operacional GSO. Conceitos
Gerenciamento da Segurança Operacional GSO Conceitos 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 1 Objetivos Identificar conceitos de gerenciamento
Leia maisAtitude. (Enciclopédia Barsa 1997)
Atitude Conceito genérico, com diferentes interpretações em psicologia, que busca explicar grande parte da conduta social frente às situações e experiências. (Enciclopédia Barsa 1997) (Autor Desconhecido)
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em enfermagem Qualificação: sem
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisImplementação das metas internacionais de segurança do paciente da Joint Commission
Mesa redonda: O Papel do enfermeiro na segurança do paciente e nos resultados do atendimento Implementação das metas internacionais de segurança do paciente da Joint Commission Cristiana Martins Prandini
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisPARECER COREN-SP 056/2013 CT PRCI n 100.471 Tickets nº 286.256
PARECER COREN-SP 056/2013 CT PRCI n 100.471 Tickets nº 286.256 Ementa: Utilização do método SOAP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação e Plano) no Processo de Enfermagem. 1. Do fato Enfermeira que atua em Estratégia
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia mais23 anos UMA EXPERIÊNCIA A SER COMPARTILHADA
Hospital de Medicina Alternativa 23 anos UMA EXPERIÊNCIA A SER COMPARTILHADA 1986 - Projeto de Fitoterapia CONVÊNIO - Secretaria de Estado da Saúde - GO - Ministério da Saúde - Instituto Brasileiro de
Leia maisASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS Claudia Witzel
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS Claudia Witzel CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA O Ciclo da Assistência Farmacêutica compreende um sistema integrado de técnicas, científicas e operacionais SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS
Leia maisCOMISSÃO DE LEGISLAÇÃO E PARECERES PARECER n.º 007/2013
COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO E PARECERES PARECER n.º 007/2013 Aprovado na 523ª Reunião Ordinária de Plenário de 26 de agosto de 2013. 1. Do Fato Assunto: Dispensação de medicamentos pelo Técnico de Enfermagem.
Leia maisProcessos de Auditorias Internas para a Garantia da Qualidade e Segurança
Processos de Auditorias Internas para a Garantia da Qualidade e Segurança Gestão Operacional Sistemas de Garantia da Qualidade Gestão da Estratégia Planejamento Estratégico Projetos Estratégicos Desdobramento
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social
RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014 Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social Entidade: Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil Endereço: Rua Antônio Miguel Pereira
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO 1. A comunicação durante o processo de enfermagem nem sempre é efetiva como deveria ser para melhorar isto, o enfermeiro precisa desenvolver estratégias de
Leia maisSaada Chequer Fernandez
Saada Chequer Fernandez Analista de Gestão em Saúde Coordenação da Qualidade CIQ/Direh/FIOCRUZ Gerenciamento da Qualidade em Laboratório de Anatomia Patológica VI Congresso Regional de Histotecnologia
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...
Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA
1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para
Leia maisApresentação para a implantação da Avaliação de Desempenho
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS Data: 22de março de 2012 Local: CEFOR Vila Mariana Apresentação para a implantação da Avaliação de Desempenho Maria Aparecida Novaes Rita
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Técnico em farmácia
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 027 Município: Tupã Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: Técnico em Farmácia Qualificação:
Leia maisAções do Ministério da Saúde no âmbito da Farmácia Hospitalar
Ações do Ministério da Saúde no âmbito da Farmácia Hospitalar Panorama das ações do Ministério da Saúde no âmbito da Farmácia Hospitalar Portaria N 4.283 de 30 de dezembro de 2010 - Diretrizes para ações
Leia maisManual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão
Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL
Leia maisSERVIÇO DE CLÍNICA FARMACÊUTICA SMS/CURITIBA Data: / /
SERVIÇO DE CLÍNICA FARMACÊUTICA SMS/CURITIBA Data: / / PERFIL DO PACIENTE : Encaminhamento Equipe Alta Hospitalar Busca Ativa Outra Nome: Cartão SUS: Data de nascimento: Idade: Gênero: Masculino Feminino
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisConhecimento de enfermeiros assistenciais sobre eventos adversos relacionados aos cuidados de enfermagem
Conhecimento de enfermeiros assistenciais sobre eventos adversos relacionados aos cuidados de enfermagem Lívia Marques Souza Roberta Meneses Oliveira Ilse Maria Tigre Arruda Leitão Marcela Monteiro Gondim
Leia maisespecialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br
Psicologia Intensiva uma especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br PSICOLOGIA INTENSIVA O intensivismo é uma especialidade que apresenta um caráter interdisciplinar voltado
Leia maisCirurgia Segura: O que muda após a RDC n 36/2013? Adriana Oliveira Abril - 2014
Cirurgia Segura: O que muda após a RDC n 36/2013? Adriana Oliveira Abril - 2014 Aspectos a serem abordados: Reflexões sobre: O contexto da Aliança Mundial para Segurança do Paciente. Panorama da Regulamentação
Leia mais