N de Novembro de 2009

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1 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: orplana@orplana.com.br : de ovembro de 2009 PÇ D ÇÚC ; PÇ D D DD D PÇ D DD V C PÇÃ: emana de 02 a 06/11/ Preços médios do açúcar e do etanol levantados pela Q/CP VÇÃ PD 26 a 30/10/09 02 a 06/11/09 $ $/kg $ $/kg $ % $/saco 57,24 0, ,27 0,5332 0,03 0,06 C $/m3 1121,30 0, ,60 0,3946 0,60 0,05 C $/m3 966,90 0, ,90 0, ,00-2,07 $/m3 965,60 0, ,50 0, ,90 1,13 Dólar $ 1,7442 1,7285-0,0157-0,90 2. Preço líquido do açúcar ao produtor 26 a 30/10/09 02 a 06/11/09 VÇÃ PD $/t $/saco $/t $/saco $/t $/saco % 939,97 47,00 940,50 47,02 0,53 0,03 0,06 preço do açúcar apresenta no mês de V uma queda de 0,4% ($ 4,11/t) e na safra apresenta uma alta de 22,3% ($ 171,61/t ou $ 8,58/saco). Figura 1. Comportamento dos preços do açúcar de mercado interno () e externo, ( e VP) expressos em $/saco de açúcar de mercado interno nos meses de abril a outubro e os projetados para novembro de 2009 (1ª semana) - F 2009/ P D ÇÚC 55 $ P C D ÇÚC G V VP G V G V

2 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: orplana@orplana.com.br : 3. Preços líquidos do etanol anidro carburante (C), do etanol hidratado carburante (C) e industrial (), ao produtor. abela apresentada abaixo mostra a variação dos preços líquidos do etanol acumulados na safra 2009/2010. C C VÇÃ % a afra 72,2 67,5 57,2 Figura 2 mostra o comportamento dos preços líquidos do etanol, expressos em $/m3 de etanol anidro, nos primeiros meses da safra 2009/2010. Figura 2. Comparação entre os preços do çúcar de ercado nterno () e os do tanol de todos os tipos, expressos em $/m3 de etanol anidro nos meses de abril a outubro e os projetados para novembro de F 2009/ $/m3 de anidro C C 4. ercado Futuro o mercado externo (mercado futuro), os preços da olsa de ova York (demerara) e da olsa de ondres (refinado) fecharam a semana, de 02 a 06/11/09, em alta; a cotação do dólar fechou a semana em queda, em relação à da semana anterior (26 a 20/10/09). s preços do açúcar e do etanol no mercado interno continuam sem cotação.

3 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: orplana@orplana.com.br : VDD D Dia 04 ssessoria écnica participou da eunião com os produtores de cana da sina QPV proferindo palestra sobre Formação do Preço da Cana pelo istema CC, em ins. Dia 04 - ssessoria écnica esteve realizando vistoria no aboratório de nálises de Cana da Destilaria osa, de oituva, a pedido da ssociação de Porto Feliz. Dia 06 ssessoria écnica coordenou reunião com os técnicos das ssociações de Fornecedores de Cana filiados à P, na ede da P, em Piracicaba, oportunidade em que foram tratados os seguintes assuntos: 1. Colheita de cana crua mecanizada em áreas de Fornecedores studo de Caso da FCP; 2. afra 2009/ Produção de Cana, açúcar e etanol Posição em 01/11/09; Qualidade da matéria-prima e preço do kg de e da cana, por unidade industrial; comparativo com a safra 2008/09 posição em 05/11/09 - Projeção de Preços e Custos de Produção; companhamento dos laboratórios onitoramento; 3. Protocolo groambiental e Queima de Cana: elato da reunião na ecretaria do eio mbiente //P; 4. Grupo para discutir: stratégias para o produtor de cana frente ao Protocolo gro-ambiental Composição e genda de reuniões; 5. tividades da CC Grupos: (grícola) e (ndústria); Cronograma de rabalho da CC-P; 6. utros ssuntos - Data e ema para a próxima reunião Participaram da reunião, técnicos das ssociações de: raraquara, ssis, arra onita, Capivari, Catanduva, Chavantes, General algado, Guariba, garapava, aú, ençóis Paulista, onte prazível, ovo orizonte, rindiuva, Piracicaba, Porto Feliz, anta árbara D este, ertãozinho e Valparaiso. ÍC D ubens metto, o ex-usineiro o invadir novos mercados, o empresário ubens metto, dono da C, cada vez mais se afasta de seu tradicional perfil de grande produtor de açúcar e álcool. o dia 16 de outubro, os 180 principais executivos da C, maior processadora de açúcar e álcool do país, foram reunidos para uma videoconferência transmitida da sede, em ão Paulo. a condução da reunião estava ubens metto, o controlador da empresa. s trabalhos começaram com um anúncio simbólico do que viria pela frente. partir daquele momento, disse metto, "a meninada tomaria conta do dia a dia". cargo de presidente, ocupado por ele por mais de 20 anos, passaria para arcos utz, até então principal executivo da área de logística da C. metto se dedicaria a liderar o conselho de administração. rito de passagem do cargo, porém, era o prenúncio das grandes mudanças que seriam anunciadas na sequência. C que utz assumia naquele momento passaria a ser um grupo formado por cinco grandes unidades dedicadas a negócios que vão de bens de consumo de massa à logística, de produção de energias renováveis à distribuição de combustíveis. o final da videoconferência, metto havia tornado pública a maior guinada estratégica já feita pela C.

4 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: orplana@orplana.com.br : companhia fundada pelo imigrante italiano Pedro metto, em 1936, na cidade de Piracicaba, no interior de ão Paulo, deixava de ser a usina de cana-de-açúcar que se transformara na maior produtora global de etanol para emergir como um grande conglomerado nacional. Com esse movimento, ubens metto quer se distanciar da imagem de maior usineiro do mundo -- uma imagem real, mas talvez limitada para suas ambições e para a dimensão alcançada pela C nos últimos anos. m 2008, apenas cerca de um quarto dos 14 bilhões de reais de seu faturamento veio do negócio de açúcar e álcool. "Começo aqui uma nova fase", disse metto a X, durante sua primeira entrevista a respeito da reestruturação. "Vou me dedicar a criar novos negócios e vê-los crescer." os 59 anos de idade, metto vai continuar a dar expediente das 8 horas da manhã às 19 horas na sede da C, instalada em um prédio comercial na zona sul de ão Paulo. Vai manter a mesma sala, no 6o andar. stará presente, todas as segundas pela manhã, na reunião de diretoria. ambém não deixará de telefonar a qualquer momento -- "no máximo até as 11 horas da noite" -- para discutir questões urgentes com seus executivos. ntre as poucas alterações que pretende fazer em seu dia a dia está a retomada de um antigo hábito: tirar um dia por semana para visitar pessoalmente alguma das instalações do grupo. "stava muito trancado no escritório. gora, quero aproveitar para visitar os negócios da C e conhecer novas idéias em energia renovável fora do rasil." m suma, ubens metto continuará a ser ubens metto. as a C terá de mudar. virada estratégica da companhia começou há pouco mais de dois anos. a época, a C já não era mais apenas uma processadora de cana. lém de fabricar açúcar e álcool, a empresa investia em terras agrícolas e terminais no porto de antos. as precisava de recursos para apoiar a expansão. um movimento controverso, metto decidiu anunciar aos investidores com ações da companhia na ovespa que estava criando uma nova empresa, com sede nas ermudas, para fazer uma oferta inicial de ações em ova York. decisão levantou dúvidas sobre a governança, mas permitiu à C, obter 1,2 bilhão de dólares na bolsa americana -- sem diluir demais o controle, o que poderia deixá-la vulnerável a uma oferta hostil. ssim, a companhia teve fôlego para dar o maior passo de sua história: comprar os postos de combustível da americana sso no rasil, por 954 milhões de dólares, em abril do ano passado. movimento fez com que, de um dia para o outro, o faturamento mais do que triplicasse. Com os postos, a C. incorporou 85 executivos da xxon obil, maior empresa de capital aberto do mundo e antiga controladora da sso no país. chegada desse time -- e de outros 100 executivos contratados em empresas como, Vale e C -- deu um novo perfil à administração. "Decidi sair quando tive a certeza de ter pessoas preparadas para assumir todos os postos importantes", diz metto. lógica por trás da expansão está, em primeiro lugar, na busca por um fluxo de caixa estável, algo raro no setor sucroalcooleiro -- no primeiro semestre, 11 empresas desse setor estavam em recuperação judicial. o primeiro trimestre deste ano (que encerrou a safra 2008/2009), por exemplo, a unidade de açúcar e álcool da C registrou um prejuízo de 473,8 milhões de reais, mesmo com a produção recorde de 44 milhões de toneladas de cana. explicação está na valorização do real e na queda do preço do açúcar e do álcool no mercado internacional, que corroeram as margens. "ão queremos continuar a nos expor apenas às incertezas do mercado de commodities", diz arcelo artins, diretor financeiro e de relações com investidores da C. lém disso, separar cada um

5 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: orplana@orplana.com.br : dos negócios em empresas independentes pode ajudar a atrair investidores. Foi o que aconteceu, por exemplo, com a adar, criada há dois anos para investir em terras agrícolas. m 2008, a C conseguiu um aporte de um fundo americano (o valor e o nome do fundo não são revelados). gora, com uma divisão mais clara entre as empresas, a idéia é multiplicar esse tipo de operação. odos esses novos negócios nascem grandes -- graças a um providencial impulso do negócio tradicional da C. caçula do grupo, a recém-criada umo ogística, por exemplo, nasceu em outubro deste ano já como a maior exportadora de açúcar e álcool do mundo. Com dois terminais no porto de antos, no litoral de ão Paulo, a umo tem capacidade para exportar 9 milhões de toneladas de açúcar. Por enquanto, o transporte da carga até os terminais é feito em parceria com a, mas a umo tem investimentos previstos de 1,2 bilhão de reais para a compra de trens e navios próprios nos próximos cinco anos. objetivo é ser um dos grandes competidores globais no transporte e na exportação de produtos agrícolas. a C limentos, que detém mais de 50% do mercado de açúcar refinado com marcas como Da arra e nião, e na adar, que já investiu 700 milhões de reais na compra de terras com alto potencial de valorização, os planos são igualmente grandiosos. orientação de diversificar as receitas fica evidente mesmo dentro do negócio de açúcar e álcool. unidade deve investir 2,4 bilhões de reais até 2012 na geração de energia elétrica. oje, todas as suas 23 usinas utilizam o bagaço da cana-de-açúcar descartado durante a moagem para esse fim. as apenas seis delas conseguem vender o excedente. té 2012, outras cinco devem aderir à prática. "Quando todas as usinas estiverem adaptadas, vamos produzir o equivalente a 10% da energia gerada na hidrelétrica de taipu", diz Pedro izutani, principal executivo da unidade de açúcar e álcool. Para isso, a C vai montar o próprio centro de pesquisa, que deve ficar pronto no fim de primeiro alvo, com investimentos de 13 milhões de reais, será o desenvolvimento de um sistema eficiente para gerar energia da palha da cana-de-açúcar, ainda inédito no rasil. "Com essas mudanças, a C está mais preparada para crescer no promissor mercado de energia renovável", afirma o analista rick cott, da corretora W. crescimento nos próximos anos inclui ainda a prospecção de oportunidades fora do rasil. m executivo próximo à C afirma que um dos projetos em estudo prevê a exportação de etanol pelo Caribe para fugir das sobretaxas cobradas pelos stados nidos ao produto brasileiro. Por trás de todos esses projetos, fica clara que a estratégia de metto é muito diferente da maioria das empresas de açúcar e álcool do país. "unca me vi como um usineiro à moda antiga. empre fui um rebelde", diz. pesar dos atritos que a rebeldia costuma gerar, até agora tem dado certo (evista xame, edição 955). C leva perspectivas de produção e mercado do etanol brasileiro ao World thanol 2009 em Paris Condições climáticas atípicas, com níveis de chuva muito acima dos habituais, afetaram a produção de etanol no rasil na safra 2009/10, o que obrigou a uma reavaliação dos resultados esperados e vem impactando diretamente o mercado interno. ste foi um dos pontos abordados na apresentação feita na terça-feira (03/11/2009) pelo presidente da nião da ndústria de cana-de-açúcar (C), arcos ank, durante a 12ª conferência World thanol 2009, promovida pela F..

6 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: orplana@orplana.com.br : icht s, no otel e éridien ontparnasse em Paris. evento, com duração de quatro dias (02 a 05/11), reuniu agentes da cadeia produtiva do etanol de diversos países. enefícios, iscos e Desafios Desde março de 2008 o consumo de álcool combustível, o etanol, supera o de gasolina. Por isso se pode dizer que o rasil é o único país do mundo onde o combustível "alternativo" é o fóssil e o "principal" é renovável. sso só foi possível graças à sábia decisão adotada depois do choque de 1975, quando lançamos o mais arrojado programa de substituição de petróleo da época. oje misturamos 25% de etanol à gasolina, temos uma frota de carros flex que já alcança 90% dos veículos novos e 37% da frota total e contamos com uma ampla distribuição de etanol puro em todos os postos de combustível. studos recentes trazem dados impressionantes sobre os impactos dessa indústria. Considerando somente a produção do etanol, são 465 mil empregos diretos criados no País, seis vezes mais do que a indústria do petróleo. etanol está presente em municípios, ante 176, no caso do petróleo, o que se traduz em maior distribuição de renda e interiorização do desenvolvimento. ma simulação feita por professores da P mostra que 15% de substituição de gasolina por etanol em nível nacional gera 118 mil empregos líquidos, com uma massa salarial adicional de $ 236 milhões anuais. a área ambiental, desde 1975 o uso de etanol em substituição à gasolina permitiu uma redução de emissões de 600 milhões de toneladas de C2, o equivalente ao plantio de 2 bilhões de árvores. specialistas afirmam que para cada litro de etanol consumido $ 0,20 deixam de ser gastos na mitigação de gases causadores do aquecimento global. m estudo realizado pelo aboratório de Poluição da Faculdade de edicina da P, estima que se todos os carros da egião etropolitana de ão Paulo fossem movidos exclusivamente a gasolina haveria um incremento de 400 mortes e mais de 25 mil internações hospitalares por ano, com um custo anual de $ 140 milhões para o sistema de saúde. ma das razões do bom desempenho dessa indústria foi a liberalização do mercado na década de extinção dos controles de produção e preços do antigo nstituto do çúcar e do Álcool () propiciou importantes ganhos de produtividade e reduções reais nos preços desses dois produtos. petróleo, ao contrário, além de altamente poluente, torna-se cada vez mais escasso no mundo e, portanto, mais caro. ma das conseqüências complicadas da desregulamentação, todavia, foi o expressivo aumento da volatilidade de preços, tanto em termos sazonais (safra e entressafra) como cíclicos (ao longo dos anos). o contrário da gasolina e do diesel, que têm seus preços artificialmente fixados pelo monopólio de fato da Petrobrás, os preços do açúcar, do etanol e da cana sofrem grandes variações de acordo com a lei da oferta e da procura. esse aspecto o etanol brasileiro é semelhante ao petróleo no mercado mundial, já que ambos flutuam ao sabor das leis de mercado. os últimos dois anos, por exemplo, o que se viu no rasil foi um ciclo de preços extremamente deprimidos do etanol em razão do forte aumento da oferta decorrente de elevados investimentos em expansão e novas usinas. e, por um lado, os baixos preços derrubaram a rentabilidade do setor, por outro, eles favoreceram, juntamente com o crescimento da frota flex, um acentuado aumento

7 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: orplana@orplana.com.br : de consumo, entre 2005 e 2008, de impressionantes 185% de etanol hidratado, ante apenas 7% de gasolina. m março deste ano, os empresários do setor sucroenergético reuniram-se repetidas vezes com o governo para discutir formas de estocar o produto, diante da safra recorde que se iniciava e da derrubada de preços causada pela crise financeira global, que abalroou as usinas. Com o balanço da maioria das empresas comprometido pela crise, o programa de estocagem não teve o resultado esperado. ete meses depois, na mesma safra, chuvas excessivas prejudicam a colheita da cana e o governo fala em reduzir a mistura de etanol na gasolina de 25% para 20%. eia-se: uma mudança radical de cenários e políticas dentro da mesma safra! contece que o setor sucroenergético tem reagido muito bem aos estímulos e demandas do mercado, aumentando rapidamente a produção e a sua eficiência econômica e operacional para atender à crescente demanda. alvo a ocorrência de novos volumes absurdos de chuvas até dezembro, não há motivo para alterar o nível de mistura do etanol na gasolina neste momento. á se foi o tempo do carro movido unicamente a álcool e, portanto, mais vulnerável a problemas de desabastecimento. oje os carros são "flexíveis" e o etanol compete com a gasolina pela preferência do consumidor em cada bomba de combustível. u seja, o ajuste de mercado ocorrerá naturalmente nos postos, pelas mãos soberanas do consumidor, que hoje pode decidir em função dos preços relativos e dos valores intrínsecos de cada combustível em termos de potência, consumo, clima, saúde pública, etc. abemos, porém, que tanto os consumidores como os produtores desejariam ver menos oscilações nos preços do etanol. contece que o etanol é uma commodity agrícola, altamente influenciada pelo clima e produzida durante sete meses para ser vendida o ano todo. o contrário do mercado de açúcar, a rigidez das regras de comercialização de etanol dificulta a presença de agentes de comercialização, gera pouca liquidez e enorme volatilidade num mercado primitivo que só funciona no spot diário de preços. É por isso que o setor tem insistido na necessidade de novos instrumentos de comercialização física e futura que gerem maior liquidez e gestão de risco, com a entrada de novos agentes. É preciso também desenvolver políticas tributárias que reconheçam as externalidades socioambientais do etanol para a sociedade, lembrando que ele representa uma das grandes inovações criadas em terras brasileiras. arcos awaya ank, Presidente da nião da ndústria de cana-de-açúcar (nica). stado de. Paulo, 6/11/09 Projeto G: udança do C em G pode tornar o etanol mais competitivo governo de inas Gerais deveria rever sua política em relação ao C cobrado sobre o etanol naquele estado, para tornar o produto mais competitivo. análise foi feita pelo presidente da nião da ndústria de Cana-de-çúcar (C), arcos ank, na quinta-feira (29/10), durante seminário na ssembléia egislativa mineira, em elo orizonte, organizado pelo Projeto G.

8 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: orplana@orplana.com.br : Á P: CGÉC GV D Ã P: CD GD PV Data: 18/11/2009 ocal: uditório Franco ontoro da ssembléia egislativa do stado de ão Paulo orário: 14h às 18h30 PGÇÃ 14h. arros unhoz, Presidente da ssembléia egislativa do stado de ão Paulo. oão ampaio, ecretário da gricultura do stado de ão Paulo. Francisco Graziano, ecretário de eio mbiente do stado de ão Paulo. Dilma Pena, ecretária de aneamento e nergia. arcos awaya ank, Presidente da nião da ndústria de Cana-de-çúcar (C) P 14h30 tanol, eio mbiente e udanças Climáticas. tanol e mudança do clima: o PC e as metas para o Pós-Kyoto Palestrante: saías acedo, pesquisador do úcleo nterdisciplinar de Planejamento nergético da niversidade stadual de Campinas (P/CP).. missões automotivas do etanol e saúde pública Palestrante: Paulo aldiva, professor titular da Faculdade de edicina da niversidade de ão Paulo; e coordenador do nstituto acional de nálise ntegrada de isco mbiental da P.. tanol como combustível veicular: perspectivas tecnológicas e propostas de políticas públicas Palestrante: Francisco igro, doutor em engenharia mecânica; professor da scola Politécnica da niversidade de ão Paulo (PP); pesquisador aposentado do nstituto de Pesquisas ecnológicas (P) do stado de ão Paulo; e conselheiro do nstituto da Qualidade utomotiva - Q. 16h30 cadeia produtiva da cana-de-açúcar: impactos socioeconômicos. apeamento e quantificação do setor sucroenergético Palestrante: arcos eves, professor titular do Departamento de dministração da Faculdade de conomia, dministração e Contábeis da niversidade de ão Paulo (F/P).. enefícios sociais dos diferentes combustíveis no rasil. Palestrante: árcia zanha, professora Doutora da scola uperior de gricultura "uiz de Queiroz", niversidade de ão Paulo (Q/P).. bioeletricidade no setor elétrico brasileiro. Palestrante: ivalde osé de Castro, professor adjunto do nstituto de conomia da niversidade Federal do io de aneiro (F); e coordenador do úcleo de Computação (C/F) e do Grupo de studos do etor létrico (G/F). 18h30 Coquetel de encerramento

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