N de Janeiro de 2011

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1 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: orplana@orplana.com.br : de aneiro de 2011 PÇ D ÇÚC QD PÇ D L D DD PÇÃ: emana de 24 a 28/01/ Preços médios do açúcar e do etanol levantados pela LQ/CP PD VÇÃ 24 a 28/01/11 17 a 21/01/2011 $ % $ $/kg $ $/kg $/saco 76,29 0, ,57 0,7129-0,28-0,36 C $/m3 1234,20 0, ,80 0,4320 6,40 0,52 C $/m3 1111,80 0, ,50 0,4066 4,30 0,39 $/m3 1119,40 0, ,20 0,4091 5,20 0,47 Dólar $ 1,6849 1,6794 0,0055 0,33 2. Preço líquido do açúcar ao produtor PD 24 a 28/01/10 17 a 21/01/2011 VÇÃ $/t $/saco $/t $/saco $/t $/saco % 1252,88 62, ,42 62,87-4,53-0,23-0,36 preço do açúcar apresentou no mês de aneiro uma queda de 0,25% ($ 3,12/t) e na safra apresenta uma alta de 13,6% ($ 149,47/t ou $ 7,47/saco). Figura 1. Comportamento dos preços do açúcar de mercado interno () e externo, ( e VP) nos meses de abril de 2010 a aneiro de F 2010/ VP L L L L L G G G V V V D Z D Z D Z $ P C D ÇÚC P D ÇÚC

2 $/m3 de anidro D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: orplana@orplana.com.br : 3. Preços líquidos do etanol anidro carburante (C), do etanol hidratado carburante (C) e industrial (), ao produtor abela apresentada abaixo mostra a variação dos preços líquidos do etanol na quarta semana do mês de aneiro - afra 2010/2011. VÇÃ C C % o ês -0,8-0,3-0,9 a afra 39,4 44,4 45,2 Figura 2. Comparação entre os preços do çúcar de ercado nterno (), expresso em preço do etanol anidro, e os do tanol de todos os tipos, nos meses de abril de 2010 a aneiro de F 2010/ C C 4. ercado Futuro o mercado externo (mercado futuro), os preços da olsa de ova York (demerara) e os preços da olsa de Londres (refinado), fecharam a semana de 24 a 28/01/2011 em alta; a cotação do dólar fechou a semana estável e o ndicador de Preço do tanol idratado Paulínia (P) LQ/VF fechou a semana em alta, em relação à semana anterior (17 a 21/01/11). açúcar de mercado interno continua sem cotação na &F. VDD D 2

3 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: orplana@orplana.com.br : Dia 27 ssessoria écnica esteve participando de reunião na ssociação rasileira de ormas écnicas, realizada na C, para dar início aos trabalhos da Comissão de studo special de cana-de-açúcar (/C-156). Participaram também da reunião, pela PL, representantes das ssociações de raraquara, Capivari, Porto Feliz e ertãozinho. Dia 28 ssessoria écnica e o ssessor da Diretoria participam da 10ª reunião da CC-P para tratar dos seguintes assuntos: 1. provação da ta da reunião realizada em 16/12/2010; 2. afra 2010/ Produção de cana-deaçúcar, açúcar e etanol Posição atualizada; Perspectivas para a safra 2011/2012; ntrega de cana de Fornecedores e Qualidade da cana-de-açúcar Posição atualizada; 3. evisão do istema CC - Definições a serem tomadas para elaboração dos custos de produção; Diretrizes da Diretoria do CC para o término do trabalho; 4. Clarificante GPL esultados obtidos; 5. olicitação de omologação do FLPL; 6. utros ssuntos. ÍC D Preço pago a Fornecedores deve ser o maior da história s preços médios pagos pelas usinas aos fornecedores de cana nesta safra 2010/11, em finalização, devem ser os mais altos da história. o acumulado entre abril e dezembro, o valor pago pela tonelada da matéria-prima na média do stado ficou em $ 53,78, segundo dados preliminares da rganização dos Plantadores de Cana do Centro-ul (PL). maior preço já visto até agora na série, que começou a ser feita em 1998, foi de $ 51,39 na safra 2006/07, segundo Geraldo ajela de ndrade ilva, ssessor écnico da PL. ajela pondera que os preços médios desta temporada são preliminares, pois ainda há três meses de safra. tendência, no entanto, diz ele, é de que esses valores aumentem até março, no encerramento do ciclo. "stamos na entressafra e é natural que os preços de açúcar e de álcool estejam mais altos do que em outros momentos da safra", afirma. s preços indicados pela PL são feitos no âmbito do CC (Conselho dos Produtores de cana-de-açúcar, çúcar e Álcool do stado de ão Paulo), criado na safra 1998/99 e que, neste momento, passa por revisões de metodologia para contemplar os novos patamares de custos de produção. É nesse ponto que está o "xis" da questão, diz ajela. pesar de o preço pago pela cana ao fornecedor estar em níveis recordes, a rentabilidade não será superior à registrada na temporada 2006/07. sso porque, explica ele, os custos de produção estão 42% maiores. m 2006/07, segundo a PL, o custo médio para se produzir uma tonelada de cana em ão Paulo era de $ 43,80, valor que hoje está na casa dos $ 56,00 (Valor, 26/1/11). Preço da cana não cobre custos na região de ibeirão Preto 3

4 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: orplana@orplana.com.br : Valor pago pelas usinas ao produtor é insuficiente, dizem plantadores. ituação é melhor em Piracicaba; associação das usinas diz que valor pago ao produtor é definido pelo CC. pesar de o preço da tonelada de cana-de-açúcar pago aos plantadores da região de ibeirão ter crescido 52% na safra 2010/2011 em relação à anterior, o valor ainda não cobre o custo de produção. reclamação é de produtores do nordeste do stado. preço subiu de uma média de $ 34 para $ 52, mas o custo de produção está próximo a $ 58 por tonelada. s prejuízos causados aos produtores se repetem desde 2007, dizem eles. egundo anoel rtolan, o presidente da Canaoeste (ssociação dos Plantadores de Cana do stado de ão Paulo), sediada em ertãozinho, a situação preocupa. "ouve aumento, mas ainda está mais caro produzir do que vender. a próxima safra [2011/2012], quem tiver cana vai conseguir preço melhor, mas não vai ser fácil porque, com prejuízo, é mais difícil renovar canaviais", disse. produtor Luiz Carlos asso únior, também de ertãozinho, disse que é um agravante para esse "momento complicado" a dificuldade de investir em outras áreas do agronegócio. "Questionam muito o motivo da nossa insistência na cana. ó que é difícil mudar drasticamente de uma atividade para outra, principalmente porque a cultura da região é marcada pela cana. ão se muda isso de uma hora para outra". egundo asso únior, a situação ganhou contornos "tão delicados" que já existem produtores da região colocando em risco suas propriedades para se manter no mercado sucroalcooleiro. " remuneração cobre apenas custos operacionais. ão paga o banco nem o trabalho do produtor." Para o asso únior, os principais "vilões" para o setor são os custos com insumos e transporte da mercadoria. m outras regiões, a negociação desses gastos e também do preço da tonelada zerou o prejuízo neste ano, conforme osé Coral, presidente da CPLC (Cooperativa dos Plantadores de Cana do stado de ão Paulo). egundo ele, na região de Piracicaba o preço médio pela tonelada chegará a $ 55,00 e o custo para produzir a mesma quantidade foi de $ 52,00. "É uma diferença pequena, mas será suficiente para o setor não fechar a safra no vermelho, diferente de anos anteriores", afirmou Coral. érgio Prado, da C (nião da ndústria de cana-de-açúcar), disse que o valor pago ao produtor é definido pelo CC (conselho que reúne representantes da cadeia produtiva) e por variações de "mercado" (Folha de. Paulo, 26/1/11). Deve-se premiar o proprietário rural que evitar desmatamento? - Lupércio amos, Deputado federal pelo mapá s enchentes que assolam boa parte do País e a seca que afeta os estados do ul são exemplos dos eventos extremos, que devem tornar-se ainda mais freqüentes e exacerbados, decorrentes do quecimento Global e da mudança do Clima em curso. s custos e prejuízos sociais e econômicos da mudança do Clima 4

5 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: orplana@orplana.com.br : podem ser enormes, com estimativas em torno de 5% do P a cada ano, podendo chegar a 20%. a conferência internacional de ali, ndonésia, no final de 2007, uma das decisões aprovada trata justamente dos fundamentos para estimular medidas de redução de missões por Desmatamento em países em desenvolvimento. apoio a esse mecanismo, conhecido como edução de missões para o Desmatamento e Degradação (DD), ampliou-se entre as organizações não-governamentais e conquistou adeptos no governo e no setor privado, com várias propostas já formuladas. mecanismo DD tem potencial para mitigar as missões de gases de efeito estufa a custos baixos e, ao mesmo tempo, gerar financiamento para conservar as Florestas tropicais. egundo o documento Custos e enefícios da edução das missões de Carbono do Desmatamento e da Degradação na mazônia rasileira, elaborado pelo nstituto de Pesquisa mbiental mazônica (P). inda de acordo com a pesquisa, o custo de oportunidade total de redução a zero do Desmatamento amazônico ficou em $ 5,50 a tonelada de carbono, valor bastante baixo quando comparado ao preço médio da tonelada de carbono no mercado atual, que é de $ 20. Ã - Patrício de ssis Colombo, mbientalista e advogado único prêmio relativo a Desmatamento que faz sentido é o otosserra de uro, conferido a pessoas como a presidente da Confederação acional da gricultura por ativistas do movimento indígena da mazônia e pelo Greenpeace. otosserra de uro constituiria assim um símbolo de sua luta incansável pelo esfacelamento da lei que protege as Florestas do país. condecoração serviu para lembrar aos ruralistas defensores do relatório do deputado ldo ebelo, que prevê alterações na lei, que essa proposta representa uma grave ameaça ao ambiente. projeto ruralista anistia desmatadores e reduz o tamanho da área que o proprietário de terra e o stado estão obrigados a conservar para o bem público. Fazendas, dependendo do tamanho, ou serão dispensadas de ter árvores ou poderão ter menos do que devem atualmente. projeto também diminui as faixas de Floresta em beiras de lagos e rios e em encostas, que além de servir como corredores de iodiversidade evitam enchentes, deslizamentos e protegem a qualidade da água. sso sim é um prêmio para se desmatar. ão há qualquer razão para premiar quem deixa de desmatar. Quem assim age não faz mais do que sua obrigação como cidadão, como brasileiro e como ser humano consciente. stá apenas cumprindo a lei, ainda que, como vemos, a legislação brasileira sobre ocupação do solo seja mais do que falha. s normas jurídicas são imperativas e coercitivas. Devem ser respeitadas, independentemente de prêmios. ornal de rasília, 26/01/2011. Certificação de boas práticas ambientais ainda é pequena Para líder do setor ambiental do D, uy arata eto, poucas empresas usam certificados para obter financiamento. anco acional de Desenvolvimento conômico e ocial (D) está em fase de produção de um conjunto de guias de procedimentos socioambientais que abraçarão 68 setores da economia nacional. les servirão para convencer as empresas de que adotar práticas sustentáveis na sua produção pode servir para 5

6 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: orplana@orplana.com.br : trazer mais dinheiro ao negócio. levantamento está sendo dirigido pelo departamento de políticas e estudos ambientais do D, chefiado por árcio acedo Costa. ntre 2006 e 2010 cerca de $ 13 bilhões foram aprovados para projetos de mitigação do Desmatamento e das missões de gases do efeito estufa em diferentes setores.acedo diz que linhas desse tipo só tendem a crescer, mas que isso não é suficiente: o setor produtivo precisa avançar na criação de mecanismos de monitoramento de indicadores socioambientais como meio para acesso a financiamento, afirma. Qual o foco da política do D para financiar projetos sustentáveis? ossa abordagem é setorial. rabalhamos com blocos de atuação específicos para cada um das áreas envolvidas no processo de transformação para uma economia de baixas emissões de carbono. emos foco em energia, redução de Desmatamento e restauração Florestal. Como se dá o financiamento? constituição de fundos é um dos caminhos, além da criação de linhas específicas de financiamento, algumas de aspecto não reembolsável. m exemplo disso está nas linhas de baixo carbono para a agropecuária, como a do Programa gricultura de aixo Carbono (C). la financia práticas na lavoura que reduzam a emissão dos gases estufa. s recursos somam $ 2 bilhões, divididos entre o D e o anco do rasil. Para ter acesso aos fundos é necessária a certificação ambiental. s empresas têm adotado mais os certificados? crescimento da certificação no rasil está ocorrendo, mas poderia ser muito maior. s empresas precisam avançar no monitoramento de indicadores socioambientais e de transparência na divulgação dos dados. que vemos de mais avançado nesse aspecto está no setor Florestal, já que o mercado internacional exige certificação de origem da adeira e produtos Florestais em geral. á também evolução na área de projetos de arenas e hotéis. Como são elaboradas as certificações? á uma parceria do D com o nmetro que trabalha exatamente essa perspectiva de melhores práticas em setores específicos. á uma tendência de crescimento do setor de acompanhamento. sso cresce dentro das próprias empresas. a questão do carbono, por exemplo, as empresas estão sendo solicitadas a apresentar seus balanços de missões. Quanto o D destina a esse tipo de financiamento? É preciso contabilizar por partes. o âmbito da energia renovável, por exemplo, nos últimos quatros anos, foram aprovados $ 6 bilhões. o total, o montante de aprovações nesse período foi de $ 13 bilhões. Quais segmentos recebem prioridade do D? prioridade fica em ações dentro dos setores. o setor Florestal a restauração de corredores é uma das prioridades. restauração de iomas Florestais vai ser um setor dinâmico como a gente ainda não viu. creditamos que haverá demanda por restauração das Florestas. Pode representar o aparecimento de cadeia produtiva no meio rural. emos fundos que estão crescendo neste aspecto, como o Fundo D ata tlântida, uma iniciativa do banco dá apoio não reembolsável a projetos de restauração da ata tlântica. Foram aprovadas três operações nos estados de são Paulo, inas Gerais e spírito anto, sendo que mais de 22 operações em análise. montante de financiamento chega a $ 70 milhões. na questão energética? á um enfoque em proporcionar crescimento mais acelerado das energias renováveis. setor de eólica está apontando um 6

7 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: orplana@orplana.com.br : crescimento significativo. a co-geração de bagaço de cana, o potencial de geração e venda para a rede também é elevado. ornal de rasília, 25/01/2011. Preço recorde do açúcar melhora remuneração da cana em ibeirão Preto m grupo de produtores da região de ibeirão Preto já negociou mais de 700 mil toneladas de cana com duas usinas, tendo por base o ndicador diário çúcar Cristal da LQ/CP, obtendo um valor superior a $ 60,00 por tonelada de cana "livre no campo"; os custos de carregamento e transporte correm por conta das usinas. sse valor é bem superior ao que a maioria dos produtores recebe com base no índice do CC. gora em janeiro, a tonelada está cotada a $ 52,00 mas, com o desconto dos custos de carregamento e transporte, resulta num valor ente $ 30,00 e $ 35,00. produtor de anta osa de Viterbo, dson Wiezel, explica que o grupo de fornecedores, nos anos 90, negociou 100 mil toneladas com base no preço LQ/CP. "m 2000, já vendemos 200 mil toneladas. este ano já temos contratadas 700 mil toneladas com duas usinas. expectativa é de atingir 1,5 milhão de toneladas", informa. remuneração acima da média do mercado tem atraído cada vez mais produtores - eram 73 no ano passado e agora já são 90. pesar da negociação ser conjunta, os contratos entre produtores e usinas, no prazo de cinco anos, são individuais. "as o corte é planejado como se todos os canaviais formassem uma só fazenda", diz Wiezel. çúcar em alta eloisa urnquist, professora da LQ e pesquisadora do CP, explica que realmente este ano e em 2010, a cana comercializada pelo índice LQ tem remunerado os produtores com valores bem acima dos obtidos pelo índice do CC, cujo cálculo abrange o açúcar e também o etanol. "as esse é um fenômeno atípico, diretamente ligado à alta do preço do açúcar em todo mundo. sse índice se atém ao açúcar, que vem atingindo preços nunca antes vistos na história, chegando a 33 cents de dólar por libra/peso em ova orque, enquanto a média histórica era algo entre 10 e 12 cents, comenta. egundo ela, o cenário favorável ao açúcar vem de 2008, quando os estoques mundiais baixaram para níveis críticos. "m 2009, como se esperava, os preços dispararam, ao mesmo tempo em que produtores de todo o mundo aumentavam a área plantada. as aí surgiram fatores climáticos que arrasaram várias regiões produtores. o preço se manteve em alta", explica. egundo eloísa, é pouco provável que os preços do açúcar - e a remuneração da cana baseada neles - se mantenham nos níveis atuais por muito tempo. "cho difícil que o preço do açúcar se permaneça nesse patamar por muito mais tempo. a verdade, qualquer valor acima dos 20 cents por libra/peso é simplesmente fantástico para produtores de cana e usinas brasileiras", concorda arcos Fava eves, da Fundace (Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da dministração, Contabilidade e conomia) ( Cidade de ibeirão Preto, 27/1/11). 7

8 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: orplana@orplana.com.br : m Franca (P) inistério Público quer fim da queima da palha inistério Público Federal e o inistério Público do stado de ão Paulo ajuizaram uma ação civil pública na ustiça Federal de Franca, no interior do stado, para suspender imediatamente as licenças concedidas para a queima da palha de cana-de-açúcar na região. Para a procuradora da epública Daniela Pereira atista Poppi e o promotor de ustiça Fernando de ndrade artins, levantamentos mostram que tem sido a C que autoriza as queimadas, sem exigir estudos a respeito dos prejuízos que elas podem trazer. les avaliam que o deveria controlar a atividade (gência stado, 27/1/11). Gabrielli quer incentivar cadeia produtiva grande volatilidade dos preços do petróleo e do dólar levam a Petrobras a manter inalterados os preços dos combustíveis, apesar da alta no mercado internacional, garantiu ao Valor o presidente da Petrobras, osé érgio Gabrielli. le revelou que vai liderar a equipe da estatal em reuniões com fornecedores nas principais capitais do país, para incentivar o aumento da produção nacional de máquinas, peças e partes destinados às atividades da Petrobras. "á começamos em alvador, vamos a Porto legre, Florianópolis, Vitória e ecife discutir com a cadeia de fornecedores existente e potencial as perspectivas de crescimento", anunciou. "erá um mês de intensas reuniões pelo país." Gabrielli endossa as exigências de 65% de nacionalização nas encomendas da indústria petrolífera e argumenta que reduzir esse percentual ou adiar a meta de nacionalização "seria inviabilizar o desenvolvimento nacional de fornecedores". "Vamos supor que, em uma licitação para 28 sondas, eu decida comprar uma parte no exterior pensando que a indústria no país não pode responder", sugeriu ele. " negócio iria perder escala [de produção] e não iríamos atrair ninguém para produzir aqui", concluiu. " jogo é atrair fornecedores rapidamente, senão perde capacidade de usar a escala de produção para essa atração." "ssa estratégia vai exigir mais gerência, supervisão, acompanhamento, e mais presença nos sites de produção", argumentou, ao explicar porque pretende fazer reuniões nas capitais com fornecedores atuais e potenciais. Gabrielli crê que há tempo para garantir as encomendas da Petrobras e diz que elas são importantes porque um dos problemas enfrentados atualmente pela indústria de petróleo é o "estrangulamento" em áreas de produção, pela falta de sondas e equipamentos submarinos. Gabrielli, que participa à margem do Fórum conômico undial, em um encontro da indústria mundial do setor de energia, disse que: a inflação de custos mundial na cadeia de suprimentos do setor de petróleo e gás tem criado também problemas de prazo e qualidade, que podem ser compensados no rasil com o desenvolvimento acelerado de fornecedores nacionais. "elhor aumentar a capacidade no rasil do que lá fora", comentou. "Vamos aumentar a pressão sobre o fornecedor, e sobre o fornecedor do fornecedor." 8

9 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: orplana@orplana.com.br : le negou que, como apontam analistas de mercado, a empresa esteja prejudicando sua capacidade de financiamento ao manter inalterados os preços dos derivados. "á volatilidade enorme no mercado internacional e o movimento do câmbio é inverso ao do preço internacional, o que nos faz esperar" (Valor, 28/1/11). versão ao risco limita fixação de preços do açúcar ntre 7,1 milhões e 8,9 milhões de toneladas do açúcar que será produzido a partir de abril no país estão com preços já fixados em bolsa. a mesma época do ano passado, esse volume era de 6,9 milhões de toneladas, segundo a rcher Consulting. pesar dos volumes maiores, as fixações estão aquém do potencial, diz rnaldo Luiz Corrêa, diretor da rcher. sso porque, continua ele, as tradings é que fazem a fixação de preço em bolsa às usinas sob contrato de entrega futura do açúcar, assumindo portanto, a responsabilidade sobre os depósitos de margem [feitos na bolsa quando os preços oscilam para cima]. "s tradings não querem assumir riscos com muita antecedência", diz o especialista. volume comprometido para safra 2011/12, que representa em torno de 30% do que o país exportou em 2010, está fixado ao preço médio de 22,81 centavos de dólar por libra-peso, segundo a consultoria. valor é maior do que os 19,91 centavos de preço médio do volume fixado em igual momento do ano passado, mas está bem longe dos atuais níveis na bolsa de ova York, que ontem fechou em alta de 73 pontos com a libra-peso a 31,31 centavos de dólar. Corrêa explica, no entanto, que há muitos grupos melhor posicionados na fixação, com preços médios nos patamares de 25 centavos de dólar por libra-peso. as, no geral, diz ele, as tradings estão fixando preços para usinas com o mínimo de antecedência, diz Corrêa. Fixar um ano antes virou prática cada vez mais rara. "sses contratos estão sendo feitos mais próximos do embarque, com 45 a 90 dias antes para reduzir o risco de elevada chamada de capital para cobrir margem". m níveis de 30 centavos de dólar, os preços internacionais do açúcar têm apresentado bruscas variações. udo indica que o rasil voltará a ser, como no ano passado, praticamente o único fornecedor de açúcar para o mundo. m 2010, o país embarcou ao exterior 27,9 milhões de toneladas da commodity (entre bruto e refinado), 15% mais do que em 2009, segundo dados da ecretaria de Comércio xterior (CX). ão há ainda estimativas oficiais do quanto será exportado em 2011, mas pelo menos a produção, segundo analistas, deve ser parecida ou menor do que a da temporada passada, devido a baixos investimentos em canaviais e a ocorrência de forte estiagem no ano passado. problema é que intempéries climáticas estão afetando também outros países produtores, como ustrália e ússia. primeira, afetada por enchentes, era uma das alternativas de oferta da China, que neste ano deve ampliar as compras do rasil para refazer seus estoques, os mais baixos desde 2001, diz Plínio astari, presidente da Consultoria DG. 9

10 D/CÓ ÉCC: v. Dona aria lisa, 283 CP Piracicaba/P - Fone (019) mail: orplana@orplana.com.br : "o ano passado, a China, que não era tradicional em comprar do rasil foi responsável por 4,8% das exportações do país, percentual que deve ser superior a 5% na safra 2011/12", diz astari. Índia, diz o especialista, também deve exportar menos do que o inicialmente projetado pelo mercado. "ão será de 2,5 milhões a 3 milhões de toneladas, mas de 1,5 milhão a 2 milhões", acredita astari (Valor, 28/1/11). 10

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