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1 composição :: princípios do agrupamento visual IPB. ESE. Dep. ARTES VISUAIS :: MARCO COSTA

2 Quando se fala em composição sem quaisquer preconceitos, apenas como acto de reunião, acumulação ou organização de diferentes elementos, fala-se basicamente de tipos de relações entre partes e o todo. Este todo é considerado como algo mais do que a simples soma das partes que o constituem. Neste contexto, se o todo é mais do que a simples soma das partes, exige-se que manifeste concordância e compatibilidade entre os diferentes elementos que o constituem. Em suma, exige-se coerência.

3 A teoria gestáltica é identificada pela máxima: o todo é mais do que a simples soma das partes. Deste modo há a necessidade que a composição evidencie um principio coesivo, ou uma estrutura (armação) que sustente uma relação entre os seus elementos, como se cada elemento reflectisse um aspecto diferente da totalidade. Por exemplo, um frasco pode ter certas características como a fragilidade, a rigidez, a transparência, o som cristalino e todas elas são qualidade diferentes e autónomas. No entanto, em conjunto, traduzem uma única maneira de ser, como se houvesse um elo de ligação entre todas estas qualidades sensíveis. Ou seja, a existência de uma certa unidade.

4 A unidade de uma coisa não é um um princípio da coisa em si ou algo que lhe pertença na sua natureza. A unidade de uma coisa é antes o resultado do relacionamento dos diferentes aspectos sensíveis do objecto. Numa totalidade, as partes não são mais do que uma expressão de segundo plano.

5 Se aceitarmos que toda a obra aspira a ser vista como uma unidade seja ao nível conceptual, seja ao nível formal, temos de ter consciência que ela é, antes de tudo sensível, pois os estímulos visuais são a primeira informação que obtemos da obra. Estes estímulos são depois processados pelo cérebro e relacionados com todo o conhecimento anteriormente adquirido e armazenado em memória. Sendo estes estímulos, sinais electromagnéticos registados em inúmeros receptores existentes na retina, eles contribuem para a concepção de unidade a que a obra aspira. Por implicação, constitui-se um significado, uma finalidade, independentemente da geometria (desenho) que poderá, ou não, ter-lhe dado origem.

6 A partir daqui podemos colocar uma questão: Como conciliar diferentes partes, de diferentes proveniências como todo o direito de serem percebidas na sua autonomia, numa totalidade mais vasta? A resposta a esta questão poderá ser dada pelos princípios do agrupamento visual designados por: Semelhança; Proximidade; Boa continuidade; Encerramento; Alinhamento;

7 Semelhança Quando os objectos têm formas visuais correspondentes, como tamanho similar, forma, textura ou direcção, demonstrando uma relação de correspondência, criando uma espécie de força de atracção entre coisas separadas espacial ou temporalmente. A homogeneização do campo visual constitui um caso limite de semelhança, ao tornar as partes indescreniveis. Mas o termo homogeneidade tanto é valido para uma similaridade absoluta entre todos os elementos em todos os aspectos perpetuais (isomorfia), como para a total ausência de similaridades, ou aqui que a teoria do design define como ametria.

8 Princípio da Semelhança

9 Proximidade Quando as formas se localizam umas pertos das outras num campo visual. Se diferentes objectos estão colocados nas proximidades físicas um do outro, tendem a ser vistos como membros de um mesmo conjunto.

10 Princípio da Proximidade

11 Boa continuidade Quando as formas geram o movimenta do olhar numa página. A continuação pode criar situações de alinhamento e não deixa de ser um caso de semelhança. Arnheim define-a como a consistência que advêm da similaridade de forma, orientação, posição e outras.

12 Princípio da Boa continuidade

13 Encerramento Relacionado com a capacidade de perseguir tragectórias (boa continuação) está a tendência para apreender as figuras como unidades, como uma totalidade fechada. Numa figura incompleta, nenhuma das partes é desprovida de significado, mas apenas quando o encerramento é percebido é que o objecto é reconhecido como um todo.

14 Princípio do Encerramento

15 Alinhamento Quando as formas, os seus limites ou os seus eixos se alinham uns com os outros, relações e ligações são estabelecidas entre elas.

16 Princípio do Alinhamento

17 Para além destes príncipios, podem estabelecer-se leis de organização perceptual. Deste modo, determinamos duas leis que se designam por: Região Comum Quando todos os estímulos visuais estão abrangidos por uma mesma área de competência ou por um limite cercado em todo o seu redor são percebidos como um composto. Conexão Num determinado sistema visual, está a tendência para perceber como uma unidade, dois ou mais elementos que estejam vinculados uns aos outros através de um elemento concetivo. Esta é uma das mais fortes regras no conjunto pelos quais o olhar se organiza.

18 Princípio?

19 Princípio?

20 Princípio?

21 Princípio?

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