composição :: teoria da gestalt (teoria da forma) IPB. ESE. Dep. ARTES VISUAIS. MARCO COSTA

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1 composição :: teoria da gestalt (teoria da forma) IPB. ESE. Dep. ARTES VISUAIS. MARCO COSTA

2 Figura impossível (ou não)

3 As chamadas figuras impossíveis terão sido os elementos visuais que levaram ao aparecimento da teoria da gestalt ou também chamada teoria da forma. Muitas vezes, sabemos que aquilo que vemos diverge claramente daquilo que a experiência e verificação nos diz. As chamadas ilusões de óptica acontecem exactamente por este princípio, ou seja, quando a percepção não corresponde à realidade.

4 Que linhas são paralelas?

5 Que linhas são paralelas?

6 Von Ehrenfels, Max Werteimer e Kurt Koffka, formularam a Gestaltpsychologie, e defenderam o princípio de que um conjunto (todo) é imediatamente apercebido através da sua estrutura independentemente da memória. Ou seja, uma forma organiza-se num todo, mesmo quando composta de elementos (partes). O termo alemão gestalt significa forma global Para provar este princípio, Von Ehrenfels evidenciava que um trecho musical pode mudar de tom sem no entanto mudar a melodia. Ao nível visual, podemos partir do mesmo princípio se por exemplo pensarmos na forma (estrutura) de uma letra. Quantas formas de A poderemos reconhecer sem perder a leitura do A?

7 Quantos A podemos reconhecer?

8 Se assumir-mos que para entendermos este princípio teremos que nos basear na psicologia então teremos que perceber em que é que a gestalt se diferencia da psicologia tradicional. Enquanto que a psicologia tradicional se baseia na experiência adquirida (John Locke, George Berkeley, David Hume) (Teorias associacionistas), a psicologia da gestalt defende que as formas são a base condutora da nossa percepção. A psicologia da gestalt parte das formas como dados primordiais organizados espontaneamente segundo certas leis de estrutura, em princípio, com independência relativamente às significações atribuídas pela experiência anterior.

9 Quando olho para um automóvel não vejo um somatório de carroçarias, portas, vidros, faróis, rodas, para-choques, etc., mas sim um conjunto de tal modo estruturado que me apercebo imediatamente da globalidade enquanto automóvel e não das suas partes diferenciadas ou isoladas. Este exemplo dá-nos um dos conceitos principais da teoria da gestalt: estrutura. Para Kohler, estrutura é o conjunto de caracteres imediatos de um dado. Com base nos trabalhos de Werteimer, Kohler e Koffka, o filósofo francês Paul Guillaume, apresentou um trabalho onde expôs os princípios da teoria da gestalt.

10 Como temos a percepção do todo?

11 1- Uma forma é diferente e mais alguma coisa do que a soma das partes que a compõem. Uma forma é um todo indissociável que tem qualidades próprias e que não resulta exclusivamente da soma dos elementos que a compõem. 2- Uma parte num todo é diferente da mesma parte isolada num outro todo. 3- Os factos psíquicos são formas, isto é, unidades orgânicas que se individualizam e se limitam no campo espacial das percepções e das representações Por outras palavras a forma é fechada e estruturada, é a ela que o contorno parece pertencer. 4- A forma resiste melhor à mudança do que o fundo. 5- As formas são transponíveis, ou seja, algumas das suas propriedades conservam-se através de mudanças que afectam de certo modo todas as suas partes.

12 Tal como qualquer teoria, também a gestalt tem uma metalinguagem pela qual se consegue expor e desenvolver a sua formulação. Para o seu entendimento, a metalinguagem da gestalt debruça-se sobre 3 conceitos básicos: Campo; Estrutura; Forma;

13 Quando falamos em campo, falamos de campo de percepção que se define como todo e qualquer espaço que serve de suporte aos diversos fenómenos visuais. O campo apresenta características neutras em relação a esses fenómeno. Ou seja, campo é um espaço que apresenta algumas características constantes em todos os seus pontos. Por exemplo a sala de aula é um campo, como podem ser uma folha de papel para o desenhador, a tela para o pintor, o palco para o actor, assim como o terreno em que se encontra a escola, uma parede, o chão, um móvel, etc. São campos porque são espaços que no seu interior têm certas características homogéneas (cores, materiais, forma, função, etc.) e são espaços também porque se podem realizar neles certas operações.

14 Quais os limites do campo perceptivo? (Pablo Picasso, Guernica, 1937)

15 Quais os limites do campo perceptivo? (Anish Kapoor, Leviathan, 2011 Grand Palais)

16 No entanto, o conceito de campo fica incompleto se o definíssemos apenas enquanto espaço, esquecendo que ele abrange igualmente a noção de tempo. Qualquer acção ou operação implica não só um determinado espçaõ mas também, um certo tempo. Assim, o conceito de campo deve ser considerado de natureza espaço-temporal. Por exemplo, a projecção de um filme pode servir de paradigma para esta noção: para alem do espaço do ecrã, o filme decorre ao longo de um determinado tempo.

17 Quais os limites do campo perceptivo? (Ao Cabo Teatro, Porto S. Bento, TNSJ, 2012 Foto: João Tuna

18 Quais os limites do campo perceptivo? (Milos Forman, Voando sobre um nicho de cucus, 1975)

19 Os conceitos de estrutura e forma estão intimamente ligados. Estrutura é o conjunto de elos (ligações) que permite a definição de uma forma independentemente dos elementos que a compõem. Formas, são zonas do campo que por atingirem um determinado grau de estruturação se segregam das zonas não estruturadas. Se um conjunto de estímulos, quando se repetem regularmente com a mesma intensidade, se pode tornar num campo perceptivo, então só quando esses estímulos variam, permitem revelar formas.

20 Estrutura e forma (Gustave Eiffel, Torre Eiffel, 1889)

21 A relação forma-campo é uma relação sempre presente numa composição e podemos construir várias. Num mesmo campo a mesma forma pode ter significações distintas de acordo com a sua localização. Isto quer dizer que podemos associar conceitos consoante a leitura feita pela localização das formas dentro do campo. Por exemplo se uma forma se encontra isolada no centro do campo ela pode ser considerada neutra, enquanto que se a virmos no canto inferior esquerdo podemos sentir um determinado peso na composição. Um campo, sendo homogéneo é neutro, mas a presença de formas no seu espaço-tempo faz diferenciar zonas em concreto.

22 Uma figura isolada num campo destaca-se muito mais do que se estiver acompanhada por várias Do mesmo modo uma forma regular destaca-se mais num campo do que as formas regulares. Diferentes orientações de uma mesma forma podem alterar completamente a sua interpretação. A simetria de uma figura acentua-se se o seu eixo se orientar verticalmente. A localização das formas e a sua relação podem dar ao campo uma determinada orientação mesmo que este seja homogéneo. Igualmente, a escala das formas podem originar variações de peso dentro de um campo.

23 Orientação (Joseph Muller-Brockman, Strawinsky, Controlo do ruído, 1960)

24 Destaque e Peso (Joseph Muller-Brockman, Beethoven, Der Film, 1960)

25 A relação forma-fundo é também uma relação entre as formas e as zonas neutras do campo. O fundo é então considerado a parte excluida da estrutura. O fundo, tal como o campo, vsito ter caracteristicas homogéneas em toda a sua extenção, passa despercebido. Deste modo podemos perguntar porque vemos as formas e não os vazios? A nossa tendência para criar planos em profundidade para dar maior ou menor importância as nosso dados sensoriais, revela-se na necessidade de destacar formas criando assim por consequência áreas de abstracção.

26 Forma-Fundo (Kasimir Malevich, Quadrado preto e vermelho 1915,

27 Mesmo nos exemplos das figuras reversíveis, onde se podem percepcionar uma equivalência entre a figura e o fundo, é no entanto quase impossível discernir qual deles funciona como o quê, não sendo possível fixar ambas ao mesmo tempo. Ou seja, a necessidade de criar planos de importância faz com que automaticamente quando uma estrutura se segrega, a outra tornase neutra e vice-versa. Embora o fundo seja uma área complementar da forma, perfazendo o espaço do campo, em termos de percepção, o fundo é entendido como contínuo, dando a noção que passa por detrás das formas.

28 Forma-Fundo (Maurits Cornelis Escher, Divisão Regular para Dia e Noite, 1938)

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