UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE ARRENDAMENTO MERCANTIL JOSÉ LEONARDO SOARES VILARDO Prof. MARCO ANTONIO CHAVES RIO DE JANEIRO, RJ, DEZEMBRO/2001

2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE ARRENDAMENTO MERCANTIL JOSÉ LEONARDO SOARES VILARDO Trabalho Monográfico apresentado como requisito parcial para obtenção do Grau de Especialista em Finanças e Gestão Corporativa RIO DE JANEIRO, RJ, DEZEMBRO/2001

3 Dedico esta monografia a minha esposa Mônica, pela paciência e pelo incentivo constante a este trabalho, e a meus filhos, Felipe e Vitor, pelos momentos em que não estava presente.

4 SUMÁRIO Página 1. INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO, HISTÓRIA E CARACTERÍSTICAS Definição Histórico Características do Arrendamento Mercantil Modalidades de Arrendamento Mercantil Funding O LEASING NO BRASIL Regulamentação do leasing pelo BACEN LEASING x MODALIDADES DE FINANCIAMENTO Exemplo hipotético CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 26

5 4 CAPÍTULO I. INTRODUÇÃO As mudanças que ocorrem no mundo, em função do avanço tecnológico e do desenvolvimento econômico das nações tornam obrigatória a permanente adequação e revitalização das empresas. Nos dias de hoje, é imperiosa a necessidade de estratégias coordenadas capazes de resolver problemas imediatos visando conciliar os objetivos e as metas a que se propõe a cúpula diretiva da empresa. Com o avanço da concorrência, cada vez mais acirrada, e as exigências dos consumidores se tornando mais apuradas, as empresas apresentam, cada vez mais, a necessidade de aperfeiçoamento tecnológico de seus equipamentos, e também, a necessidade de reduzir o tempo de imobilização de capital na compra de bens e equipamentos, no entanto, as disponibilidades próprias das empresas não são suficientes. As pequenas, micro e médias empresas não têm condições de aumentar seu capital a partir de novas subscrições de seus proprietários, e no caso de recorrer ao mercado acionário ficam prejudicadas pela pouca expressividade de atuação, aliadas ao alto risco que os investidores terão no investimento. Como essas empresas não dispõe de garantias reais exigidas pelas instituições financeiras para a obtenção de financiamento e acrescenta-se a este fato o custo financeiro em função da restrita disponibilidade de crédito existente no mercado.

6 5 Sendo assim, o leasing, ou arrendamento mercantil de acordo com a nomenclatura brasileira, desponta como um instrumento financeiro bastante atraente para a aquisição de bens de capital, estando de acordo com a concepção econômica de que o fator propulsor de rendimentos para uma empresa é a utilização e não a propriedade do bem. Adotando o arrendamento mercantil como alternativa, a empresa utiliza melhor o seu capital de giro sem a imediata imobilização de importantes capitais próprios ou de terceiros (financiamento tradicional), substituindo as amortizações (depreciação do bem) devidas no caso de compra, pelo pagamento de contraprestações, pelo prazo do contrato do leasing. Desta forma, considera-se que este tema demanda um estudo mais profundo por apresentar uma alternativa interessante de financiamento tanto para as pessoas físicas como para as jurídicas. O objetivo principal desta análise foi constatar que a opção pelo arrendamento mercantil, mesmo excluindo os benefícios advindos do financiamento tradicional, se apresenta como a melhor alternativa. Como argumento, foi feita uma simulação das vantagens trazidas pelo leasing para o arrendador (possuidor do bem) e para o arrendatário (aquele que utiliza o bem). Esta simulação foi feita através de um exemplo hipotético apresentado ao final do trabalho, o qual compara o arrendamento mercantil financeiro ao financiamento tradicional em uma situação de compra de um equipamento. A monografia está estruturada em cinco capítulos. Além desta introdução, o capítulo 2 descreve o leasing, definição, história e suas principais formas de operação; o capítulo 3 apresenta o arrendamento mercantil no Brasil e sua regulamentação pelo Banco Central; o capítulo 4 apresenta um exemplo hipotético comparando o leasing financeiro em relação ao financiamento tradicional e, por fim o

7 6 capítulo 5 com sua conclusão, onde apresenta os principais pontos abordados pela monografia.

8 7 CARACTERÍSTICAS CAPÍTULO II. DEFINIÇÃO, HISTÓRIA E II.1 Definição Leasing vem do verbo inglês to lease e que significa alugar. Consiste em uma operação contratual de longo prazo onde o proprietário do bem (arrendado) cede o direito de uso deste bem, por um período determinado, a outro (arrendatário), em troca de recebimento de uma remuneração periódica (contraprestação), e que, no final do contrato, o arrendatário pode optar por devolver o bem, renovar o contrato ou exercer a opção de compra do bem. Ao arrendador cabe suprir valores agregados aos equipamentos, por exemplo, serviços e manutenções, e ao arrendatário cabe adequar os equipamentos as suas necessidades. O conceito de arrendamento mercantil é fundamentado na premissa de que o fato gerador de rendimento para a empresa é o uso do bem e não a sua propriedade, pois não se adquirem equipamentos com a finalidade de revendê-los com lucro, e sim se busca o uso racional e eficaz do mesmo.

9 8 Para a arrendadora existem, basicamente, duas razões para fazer o arrendamento: primeira, se o equipamento estiver obsoleto no final do contrato e não interessar mais a arrendatária, outras empresas que não exigem tecnologia de ponta podem interessar-se por ele; e Segunda, após a devolução do bem, o arrendador pode oferecer ao arrendatário equipamentos mais modernos e vender o antigo para empresas que pagariam um preço mais elevado que a arrendatária teria pago no final do contrato. Sendo assim, no mundo moderno, o arrendamento mercantil é uma nova e poderosa forma de financiamento e concorre com as operações de venda e locações tradicionais. II.2 Histórico O leasing tem suas raízes na Antigüidade, quando as primeiras formas de locação distinguiam a propriedade do bem de seu uso. O arrendamento mercantil foi visto por algumas civilizações antigas, como os gregos, romanos e egípcios, um negócio atraente e até como o único meio viável para financiar os bens, como equipamentos e terra. O governo de Atenas, Grécia, concedia arrendamentos perpétuos das minas de propriedade estatal, sendo que o mesmo ocorria com as minas de ouro e as de prata em Thasos e Laurim, respectivamente, sendo que na maioria das vezes era cobrada uma taxa de 4% sobre o lucro oriundo desses equipamentos. Os nobres do Império Romano, visando aproveitar as terras de modo mais econômico e ainda mantendo um total controle sobre elas, criaram uma forma de arrendamento de longo prazo semelhante ao que vemos hoje em dia, a qual denominava-se enfiteuse.

10 9 Avançando alguns séculos, por volta de 1700, os colonos ingleses introduziram o arrendamento mercantil a longo prazo nas cidades de Baltimore e Filadélfia, nos Estados Unidos. Porém, a atividade ainda era muito primitiva e se restringia a bens como cavalos, charretes e carroças. A expansão do arrendamento mercantil nos Estados Unidos ocorreria, de fato, alguns anos depois, no início do século XX, no avanço da construção das estradas de ferro, onde as indústrias ferroviárias americanas necessitavam de capital para dar início à construção das estradas de ferro, e como não poderiam contar com os empréstimos externos usuais, que as levariam a um processo de endividamento que comprometeriam o crescimento econômico do país, fizeram por encontrar outra forma para obter uso de equipamentos de produção. Criou-se, então, uma oportunidade para os investidores americanos obterem consideráveis retornos, à medida que passaram a fornecer financiamentos dos bens demandados através de acordos, que eram firmados em contratos administrados por bancos ou instituições financeiras e que funcionavam como fundos de investimentos através dos quais os bancos compravam os equipamentos e os alugavam para as indústrias construtoras das estradas de ferro, recebendo uma parte do principal investido por eles acrescidos de juros. O Philadelphia Plan foi um dos contratos mais conhecidos deste tipo e que promoveu a construção de mais da metade das estradas de ferro da época. Em 1941, foi aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos a lei de empréstimos e arrendamento, denominada Lend and Lease Act. A partir de então, o presidente americano Franklin D. Roosevelt, tendo como objetivo assegurar apoio econômico aos aliados emprestando material bélico por um determinado prazo ou até o fim da 2ª Guerra Mundial, este material seria devolvido ou adquirido pelo país que dele fez uso. Com o final da guerra, as empresas arrendaram máquinas e equipamentos para satisfazer sua demanda de capital de giro e suprir suas necessidades de produção, desta maneira, tornou-se viável a produção de bens e serviços que se faziam bastante necessários à economia de todo o mundo.

11 10 Quando o industrial D. P. Boothe Jr., na década de 50, necessitou aumentar a capacidade de sua fábrica de alimentos para atender a um contrato de fornecimento com o exército, e não possuindo equipamentos e capital suficiente para adquiri-los, optou por alugá-los. Alguns anos mais tarde, fundou a U.S. Leasing Corporation, empresa americana destinada ao aluguel de equipamentos. A partir da experiência dos Estados Unidos, vários países, após a década de 60, adotaram o arrendamento mercantil como uma nova modalidade de financiamento. II.3 Características do Arrendamento Mercantil O arrendamento mercantil tem como propósito substituir o investimento em ativo imobilizado, ou seja, por insuficiência de recursos, ou para manter um capital de giro voltado para outros investimentos que não sejam as imobilizações fixas. Os principais elementos de uma operação de leasing são: 1. Custo total do bem => somatório de todas as obrigações assumidas pela arrendatária com a compra, instalação e entrega do bem até a data de início do contrato; 2. Prazo das operações => os prazos mínimos das operações de arrendamento mercantil devem corresponder a pelo menos 75% da vida útil do bem; 3. Contraprestações => remunerações periódicas, no máximo semestrais, pagas pela arrendatária à arrendadora durante o contrato; 4. Opção de compra => valor pelo qual a arrendatária pode adquirir o bem ao final do contrato; 5. Valor Residual Garantido (VRG) => valor a ser pago pela arrendatária à arrendadora independente de a primeira exercer ou não a opção de

12 11 compra; e o seu percentual é pré-definido no contrato e suas bases de cálculo são os prazos da operação e depreciação do bem; 6. Taxa de compromisso => valor cobrado pela arrendadora à arrendatária em função dos adiantamentos dados ao fornecedor entre a data de assinatura do contrato e o início efetivo do leasing ; 7. Termo de Recebimento e Aceitação (TRA) => contrato assinado pela arrendatária após a entrega, instalação e garantia de funcionamento do bem. Caracteriza o início do prazo do arrendamento; e 8. Despesas adicionais => despesas com manutenção, registro do contrato, seguros e impostos (ISS, PIS, COFINS, etc) a cargo de arrendatária. Ao final do contrato existem três opções para a arrendatária: a) devolver o bem à arrendadora; b) arrendar novamente o bem por um valor inferior ao do primeiro contrato; e c) exercer a opção de compra e adquirir o bem por um preço pré-determinado. II.4 Modalidades de Arrendamento Mercantil financeiro. Existem duas modalidades de leasing : operacional e O arrendamento mercantil operacional é uma operação entre a empresa fornecedora, que é a própria arrendadora, e a arrendatária, onde a primeira se vê responsável pelos riscos decorrentes do direito de propriedade, pela manutenção e qualquer outro tipo de assistência técnica necessária ao bom funcionamento do bem. Aproxima-se muito de uma operação comum de aluguel com uma opção de compra ao final do contrato.

13 12 A duração deste contrato, normalmente, é pequena (inferior à vida útil do bem arrendado), geralmente envolve equipamentos de alta tecnologia e pode ser rescindido pela arrendatária, mediante prévia comunicação, e não ocorre encargos de cancelamento, ao contrário do que ocorre com o arrendamento mercantil financeiro. Devem ser levadas em consideração as características abaixo para que um contrato seja caracterizado como arrendamento mercantil operacional: a) o prazo do contrato deve ser menor ou igual a 75% do prazo de vida útil econômica do bem; b) o valor presente das contraprestações deve ser igual ou inferior a 90% do custo do bem na data da operação; c) a opção de compra é pelo valor de mercado (risco da empresa de leasing ); e d) não pode haver cobrança de valor residual garantido (VRG). Essência da operação: locação. O contrato de arrendamento mercantil financeiro envolve três figuras distintas: a empresa arrendadora, a empresa fornecedora e a empresa arrendatária. É um contrato de duração média ou longa, mediante o qual a arrendadora adquire um bem da fornecedora para locá-lo à arrendatária. Cabe arrendatária pagar as contraprestações periódicas e ao final do contrato pagar o valor residual da dívida, mesmo que opte por ficar com o bem, renovar o contrato, ou devolver o bem. Para que um contrato seja caracterizado como leasing financeiro, devem ser levadas em consideração as opções abaixo: a) opção de compra por valor preestabelecido; b) existência de valor residual garantido; c) possibilidade de pagamento do VRG ser durante o prazo do contrato.

14 13 Essência da operação: financiamento. O arrendamento mercantil financeiro pode apresentar-se de diversas formas onde a principal modalidade conhecida é o Sale and Lease Back, ou seja, a arrendadora adquire o bem arrendado da própria arrendatária, e na mesma hora o arrenda de volta com opção de compra exercível após o término do contrato. A figura da fornecedora seria a própria empresa arrendatária do bem. Esta opção de arrendamento para a arrendatária tem como único objetivo de liberação de capital de giro e ao mesmo tempo ter um benefício fiscal, já que para as pessoas jurídicas são permitidas uma redução do Imposto de Renda à medida que as contraprestações são pagas, no valor da própria contraprestação. Geralmente ocorre quando há escassez de recursos nas fontes tradicionais de crédito ou quando estas apresentam um alto custo financeiro para o tomador. São operações sigilosas, pois evidenciam a necessidade de captação de capital de giro e isto pode levar desconfiança aos acionistas, o que acarretaria instabilidade no preço das ações desta empresa. II.5 Funding É o tipo de operação que a arrendadora realiza para obter recursos para os contratos de arrendamento mercantil. Basicamente existem dois tipos: uso de recursos próprios da arrendadora ou captação junto ao mercado financeiro, nacional ou internacional; e devem ser compatíveis com os prazos dos contratos de arrendamento mercantil. São permitidos os seguintes tipos: 1. empréstimos contraídos diretamente no exterior; 2. empréstimos financeiros nacionais; 3. instituições financeiras oficiais;

15 14 4. debêntures de emissão pública ou particular, controlados pelo Banco Central e aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários; 5. cessões de crédito dos contratos para outras entidades financeiras; 6. qualquer outra forma de captação permitida pelo Banco Central.

16 15 CAPÍTULO III. O LEASING NO BRASIL As primeiras operações de arrendamento mercantil datam do final da década de 60, por empresas não ligadas ao mercado financeiro, que eram constituídas por empresários e revendedores de veículos. A Rent-A-Maq, uma pequena empresa sediada em São Paulo, foi a primeira empresa a realizar uma operação de arrendamento mercantil. Seu desenvolvimento inicial foi lento em função não apenas por falta de uma regulamentação fiscal específica para a operação, como a pouca divulgação no meio empresarial, agregado aos altos custos financeiros e a aplicação de técnicas rudimentares. Com a expansão industrial e comercial aliada ao refinamento das técnicas financeiras utilizadas, o leasing passou a apresentar uma participação maior no mercado nacional. Com a publicação da Lei em 12/09/74 e da Resolução 351 de 17/11/75 pelo Banco Central finalmente o arrendamento mercantil estava regulamentado.

17 16 A atividade passou a obedecer as normas estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e com o controle e fiscalização exercidos pelo Banco Central. Dessa forma que é feito atualmente no Brasil o arrendamento mercantil passou a ser praticado oficialmente no mercado brasileiro, tornando-se um excelente instrumento financeiro de longo prazo e de alta flexibilidade, adequando-se ao fluxo de caixa e de investimentos das empresas. III.1 Regulamentação do Leasing pelo BACEN mercantil foi regulamentado na década de 70. De acordo com o que foi visto anteriormente, o arrendamento As operações de leasing só poderiam ser realizadas por pessoas jurídicas registradas no Banco Central com o único objetivo social de praticar o arrendamento mercantil. A partir disso foram especificadas as condições sob as quais a operação de leasing poderia beneficiar-se do tratamento tributário, sem que fosse restringida sua prática fora destas condições. As principais diretrizes dessa Lei foram: as contraprestações pagas pela arrendatária devem ser consideradas como custo ou despesa operacional; a criação de uma conta especial por parte da arrendadora em seu ativo imobilizado para os bens destinados ao arrendamento mercantil, sendo permitidas como custo as cotas de depreciação do preço de aquisição do bem arrendado, e que devem ser calculadas de acordo com a vida útil do bem; e a integração do bem ao ativo da adquirente pelo custo de aquisição no caso da mesma exercer a opção de compra. A Resolução 351 veio disciplinar as operações de arrendamento mercantil e definiu quais as sociedades que poderiam praticar estas operações. As principais diretrizes foram: exigência de capital social mínimo,

18 17 constituição obrigatória como Sociedade Anônima e em seu nome social deve constar a expressão Arrendamento Mercantil. O contrato de arrendamento mercantil deve ter, como destaque, as seguintes especificações: 1. a descrição dos bens que serão arrendados, sendo os mesmos perfeitamente identificados; 2. o valor das contraprestações e sua forma de pagamento por períodos determinados, não devendo ultrapassar um semestre (com exceção de atividades rurais; 3. prazo de vencimento do contrato; 4. critério usado para reajuste das contraprestações; 5. a arrendatária tem o direito de exercer a opção de compra do bem arrendado, devendo estabelecer o preço da mesma, bem como o critério utilizado para seu cálculo; 6. possibilidade de renovação do contrato, substituição do bem arrendado por outro que atenda às necessidades da arrendatária ou devolução do bem. O prazo mínimo para um contrato de arrendamento mercantil é de três anos, com exceção de bens de vida útil inferior a cinco anos, veículos, por exemplo, onde o prazo do contrato cai para dois anos. Outro ponto que merece destaque na Resolução 351 é que ela garante à arrendadora o valor residual garantido (VRG), onde a arrendatária quando devolve o bem, deve garantir um preço mínimo de venda, pagando a diferença a menor ou recebendo a diferença a maior, conforme o preço de venda do bem obtido no mercado. Isto garante à arrendadora o retorno do capital investido, uma vez que ela fica livre de eventuais ganhos ou perdas na venda do bem no mercado. O Leasing Operacional, mesmo regulamentado pelo Banco Central, ainda não é uma atividade amplamente difundida.

19 18 FINANCIAMENTO CAPÍTULO IV. LEASING X MODALIDADES DE O arrendamento mercantil apresenta vantagens que devem ser consideradas no momento em que vai optar por arrendar ou comprar um equipamento. Mesmo que essas vantagens não sejam encontradas em um único contrato, pode-se verificar as inúmeras delas relevantes à decisão que se irá tomar entre as alternativas viáveis à empresa. O arrendamento mercantil financeiro, pelos inúmeros arranjos financeiros que se pode realizar, exige análises mais detalhadas de investimento, financiamento e fluxo. Para comparar o arrendamento mercantil financeiro a outras modalidades de financiamento, deve-se considerar os efeitos sobre a estrutura de capital da firma e os riscos resultantes da alavancagem financeira. Irá se analisar os principais benefícios que uma empresa pode obter ao optar por um leasing financeiro contra os benefícios advindos de outros tipos de financiamentos tradicionais. Com isso faz-se um julgamento mais correto acerca de qual modalidade é a que traz mais vantagens às empresas. Dentre os benefícios advindo do arrendamento mercantil pode-se destacar: financiamento integral do bem (custo de aquisição do bem, encargos

20 19 de instalação e serviços adicionais) em um prazo compatível com a vida útil do bem e liberar capital de giro para outros investimentos; já em outras formas de financiamento dificilmente consegue-se prazos tão longos, de forma que o valor do bem financiado equivale a no máximo a 80% da vida útil do bem. Este benefício compõe o casamento perfeito em termos da busca da maximização da eficiência empresarial, já que optando pelo leasing a arrendatária adquire bens sem a necessidade de imobilização e os recursos financeiros podem ser aplicados em outros setores da empresa. Do ponto de vista fiscal destacam-se três pontos: dedução total das contraprestações no lucro tributável para efeito de cálculo do Imposto de Renda, pois elas são contabilizadas como despesa no resultado mensal da empresa; manutenção dos índices financeiros da empresa inalterados, uma vez que o arrendamento mercantil não é incluído no exigível da empresa, com isso tem a possibilidade de obter empréstimos; e a arrendadora pode deduzir a parcela de depreciação no cálculo fiscal. Outra vantagem fornecida pela operação de arrendamento mercantil é a segurança, tanto para a arrendatária, que não terá surpresas no cálculo das contraprestações, como para a arrendadora, uma vez que ela possui a posse do bem, e em caso de inadimplência da arrendatária, pode recuperar o bem legalmente com muito mais facilidade do que em relação do financiamento tradicional. Esta segurança resulta nas taxas sensivelmente menores que as de financiamento tradicional ou aluguel. Entretanto existem fatores que fazem com que as operações de leasing não sejam sempre totalmente atrativas às empresas, onde se podem destacar: limitação do grau de aproveitamento do bem; obsolescência precoce do bem; insatisfação dos acionistas; redução do ativo imobilizado. Mesmo com esses fatores citados acima possam colocar em dúvidas a respeito da melhor escolha, será visto que eles se revelam insuficientes para que a empresa possa vir a desistir do leasing.

21 20 O melhor exemplo é o que diz respeito ao balanço das empresas. Se por um lado ela perde em ativo imobilizado (reduzido), ela ganha em um exigível menor (as contraprestações não figuram no balanço), o que a possibilita conseguir empréstimos, já que seu grau de endividamento está reduzido. Finalmente, em um contrato de aluguel a empresa arrendatária não seja legalmente vinculada ao bem, não sendo obrigada a pagar por ele por um determinado período de tempo se esta for de sua vontade, ela pode em um contrato de arrendamento mercantil, exercer a opção de compra do bem ao término do contrato, revendê-lo, e recuperar parte do dinheiro investido, ou então renovar o contrato, trocando o bem arrendado por outro tecnologicamente mais atual e financiando o valor adicional deste bem em relação ao antigo. Estas opções encontradas no leasing não se verificam nos contratos de aluguel, principalmente no que tange a uma posterior revenda do bem, uma vez que no arrendamento mercantil as contraprestações funcionam como investimento, no aluguel o valor pago não tem como ser recuperado de alguma forma no futuro. Sendo assim, pode-se constatar mais uma vez as vantagens das operações de arrendamento mercantil em relação às outras modalidades de financiamento. CAPÍTULO IV.1 Exemplo Hipotético Para finalizar, será apresentado, através de números, um exemplo hipotético que mostra uma comparação direta entre uma operação de arrendamento mercantil financeiro e um financiamento tradicional, onde será possível observar a vantagem que a primeira modalidade apresenta sobre a segunda. Suponha-se que uma determinada empresa esteja analisando a possibilidade de adquirir um novo equipamento para suas filiais, e que este equipamento esteja orçado em R$ ,00 e pode ser entregue no primeiro dia do

22 21 ano em curso. Analisando a compra, a empresa verificou a existência de duas opções: aquisição por financiamento tradicional ou através de leasing, onde as alternativas teriam um prazo de cinco anos. Os resultados contábeis hipotéticos da empresa para o exercício anterior estão apresentados no Balanço e na Demonstração de resultado a seguir. B a la n ç o R $ A tivos Circulantes ,00 A tivos Fixos ,00 Total do Ativo ,00 Passivos Circulantes ,00 Empréstimos a Longo Prazo ,00 Patrimônio Líquido ,00 Total do Passivo ,00 D e m o s n tra tiv o s d e re s u lta d o R $ Vendas ,00 Custo dos Produtos Vendidos ,00 Lucro Bruto ,00 Despesas Operacionais ,00 LA IR ,00 Imposto de Renda ,00 Lucro Líquido ,00 Na alternativa de financiamento tradicional as parcelas anuais foram calculadas em R$ ,00, utilizado uma taxa de juros de 9% a.a., sendo o equipamento depreciado linearmente em cinco anos. Na alternativa de leasing o custo das prestações foi calculado em R$ ,00 e o valor residual da máquina ao final do contrato foi de R$ 1,00. Esta empresa se enquadra em uma faixa de IR de 35% e que seu custo de oportunidade de capital é de 15%a.a. Qual seria a melhor alternativa para esta empresa: arrendamento mercantil financeiro ou financiamento tradicional?

23 22 Situação de financiamento tradicional: S. Inicial Juros Amortização Prestação S. Final , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 0,00 Ano Prestação Juros (A) Depreciação (B) Benefício 35% (A+B) Saída de Caixa , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,66 Situação de arrendamento mercantil: A no Prestação Benefício Saída de Caixa , , , , , , , , , , , , , , ,00 Calculando o total de saída de caixa da empresa em valor presente, chega-se ao valor de R$ ,30 para a operação de financiamento tradicional e de R$ ,74 para a operação de arrendamento mercantil financeiro, o que já sinaliza a vantagem da primeira opção em relação à segunda, dado que o desembolso do leasing é mais baixo. Entretanto, a principal vantagem do arrendamento mercantil financeiro está diretamente ligada ao lucro auferido pela empresa, fato que pode ser

24 23 constatado no Balanço e na Demonstração de Resultado, ambos projetados para o primeiro ano: Balanço S. Anterior Financiamento "Leasing" A tivos Circulantes , , ,00 A tivos Fixos , , ,00 Total do Ativo , , ,00 Passivos Circulantes , , ,00 Empréstimos a Longo Prazo , , ,00 Patrimônio Líquido , , ,00 Total do Passivo , , ,00 Demosntrativos de resultado S. Anterior Financiamento "Leasing" Vendas , , ,00 Custo dos Produtos Vendidos , , ,00 Despesas Operacionais , , ,00 LAIR ,00 (5.896,35) 2.880,00 Imposto de Renda ,00 0, ,00 Lucro Líquido ,00 (5.896,35) 1.872,00 Pode-se analisar da seguinte maneira: caso a empresa opte pelo financiamento tradicional, irá fechar com um prejuízo de R$ 5.896,35 no final do primeiro ano, ao contrário do arrendamento mercantil financeiro, onde ela auferiria um lucro de R$ 1.872,00 ao final do primeiro ano, situação que mostra que o leasing é superior em relação a outra modalidade de financiamento. Ainda que seja possível identificar desvantagens nas operações de arrendamento mercantil financeiro não encontradas em outras modalidades de financiamento, pode-se constatar que o arrendamento mercantil revelase uma alternativa extremamente vantajosa. É claro que as empresas devem estar sempre atentas, adequando da melhor forma suas necessidades às opções oferecidas pelo mercado, mas é sempre bom que se tenha em mente que o arrendamento mercantil deve ser uma opção analisada com muita atenção, dado que oferece uma gama muito grande de vantagens e se constitui, hoje, em uma das melhores opções disponíveis no mercado.

25 24 CAPÍTULO V. CONCLUSÃO O trabalho teve por objetivo avaliar os benefícios trazidos pelo leasing como alternativa para a compra financiada de bens e equipamentos. O arrendamento mercantil é definido como um acordo cujo objetivo é a cessão do usufruto de um bem mediante uma remuneração periódica por um prazo determinado, e no final a arrendatária pode optar pela compra do bem, sua devolução ou pela renovação do contrato. A modalidade do arrendamento mercantil financeiro vem crescendo significativamente desde sua regulamentação em 1974, tendo maior destaque a partir da década de 90. Sua regulamentação se deu através da publicação da Lei 6.099, de 12/09/74 e da Resolução Nº 351 do Banco Central do Brasil, de 17/11/75. O crescimento apresentado pelas operações de arrendamento mercantil fundamenta-se em alguns fatores decorrentes da política econômica, como a redução de crédito e as elevadas taxas de juros reais.

26 25 Finalmente, a análise de um exemplo hipotético, apesar de sua limitação, contribuiu para mostrar a superioridade do arrendamento mercantil sobre o financiamento tradicional, mostrando o quão lucrativo o arrendamento mercantil pode ser, devendo ser considerado como uma opção atraente disponível às empresas. Enfim, apesar de a atividade de arrendamento mercantil estar passando por algumas adaptações, pode-se constatar que, como se pôde observar ao longo da monografia, ela é uma atividade que já vem mostrando o quanto pode ser interessante e rentável para ambas as partes: arrendatária e arrendadora. Sendo assim, é uma opção bastante interessante que, ao que parece, tem grandes perspectivas de crescimento dentro do mercado brasileiro.

27 26 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABEL. Relatórios da Associação Brasileira de Leasing. Vários anos. AMENBAL, S. P., HALLADAY, S. D., ISOM, T. A., LEININGER, R. (1988). The Handbook of Equipment Leasing. Utah: Publishers Press. Capítulos 6, 7, 20 e 22. CASTRO, G. de. Sobrevive Quem Sabe se Adaptar. Revista Exame Melhores e Maiores, julho/98, p FORTUNA, E. (1997). Mercado Financeiro Produtos e Serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark. VARIAN, H. R. (1994). Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de Janeiro: Campus. Capítulos 2 e 32. SAMANEZ, C. P. (1991). Leasing: Análise e Avaliação. São Paulo: Atlas. Capítulo 1. SANDRONI, P. (1994). Novo Dicionário de Economia. São Paulo: Best Seller. ZDANOWICZ, J. E. (1985). Leasing Arrendamento Mercantil. Porto Alegre: D.C. Luzzato. Capítulos 1, 2, 3, 4, 5, 8 e 10.

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