Relatório da Gestão. Cooperativa dos Funcionários da Unesp Campus Rio Claro

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Therezinha Vilarinho Desconhecida
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1 Cooperativa dos Funcionários da Unesp Campus Rio Claro Relatório da Gestão 2004

2 Cooperativa dos Funcionários da Unesp Campus-Rio Claro BALANÇO PATRIMONIAL Em e (Em milhares de R$) A T I V O P A S S I V O CIRCULANTE + RELP CIRCULANTE + EXLP DISPONIBILIDADES 3 5 DEPÓSITOS 0 24 TÍT. E VALORES MOBILIÁRIOS 9 3 Depósitos à Vista 0 0 Carteira Própria 9 3 Depósito à Prazo 0 24 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 52 OBRIGAÇÕES P/ EMPRÉSTIMO Centralização Financeira-Cooperativa 52 Emprest. No Pais- Outras Instit OPERAÇÕES DE CRÉDITO OUTRAS OBRIGAÇÕES Operações de Crédito Sociais e Estatutárias (-) Provisão para CLD (24) (5) Fiscais e Previdenciárias OUTROS CRÉDITOS Diversas 0 2 Diversos (-) Provisão para CLD (0) (2) Despesas Pagas Antecipadamente 0 0 PERMANENTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO INVESTIMENTOS CAPITAL Ações e Cotas Capital social IMOBILIZADO DE USO 9 8 RESERVA DE CAPITAL 0 0 Outras Imobilizações de Uso RESERVA DE LUCRO (-) Depreciação Acumulada (4) (6) SOBRAS ACUMULADAS: DIFERIDO 2 2 1º. Semestre Gastos de Organização e Expansão 3 3 2º. Semestre (Amortização Acumulada) (1) (1) Exercícios Anteriores TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO ====== ====== ======== ======== As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

3 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Exercícios findos em e (Em milhares de R$) RECEITA DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de Crédito Resultado de Op. Com Tít. e Valores Mobiliários 13 3 DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (45) (72) Despesas de Captação 0 2 Operações de empréstimos, Cessões e Repasses Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 22 (17) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS / DESPESAS OPERACIONAIS (150) (170) Despesas de Pessoal (46) (22) Outras Despesas Administrativas (101) (158) Despesas Tributárias (3) (1) Resultado de Partic. em Coligadas e Controladas 0 1 Outras Receitas Operacionais 0 10 Outras Despesas Operacionais 0 0 RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL (0) (0) RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO S/LUCRO E PARTICIPAÇÕES PROVISÃO PARA IRPJ E CSL (14) (3) PATICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO 0 0 SOBRAS / PERDAS BRUTAS SOBRAS POR COTAS 0,08 0,12

4 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Exercícios findos em e (Em milhares de reais) 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA UNESP CAMPUS RIO CLARO - é uma sociedade por COTAS com personalidade jurídica de direito privado, de capital próprio exclusivo da iniciativa privada, criada com o objetivo de atender as necessidades de seus associados. 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram preparadas de acordo com as disposições contidas na legislação Societária Brasileira normas e práticas contábeis da Resolução CFC nº 920/01, de 19 de dezembro de 2001, que aprovou a NBCT 10 Dos aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, no item NBC T 10.8 Entidades Cooperativas e do Banco Central do Brasil BACEN, Consubstanciadas no plano contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF e Resolução 3.106/03 do Conselho Monetário Nacional Banco Central do Brasil. 3 - PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com o COSIF, a Lei das Sociedades por Ações (6.404/76) e Consoante as seguintes diretrizes contábeis: a) Títulos e valores mobiliários São registrados pelo custo de aquisição e acrescidos dos rendimentos auferidos, e quando aplicável são ajustados por provisões para ajuste ao valor de mercado. 31/12/03 31/12/04 Cecresp/Banco Cooperativo do Brasil Banco Banespa Banco NCNB

5 b) Operações de Crédito Estão registrados pelo valor de concessão, acrescidos de juros e atualização monetária calculado Pro Rata Dia. NR LINHAS DE CRÉDITO TAXA INDEX. SIST. INÍCIO TIPO PGTO. 1 MOTOCICLETA 2,15% TR SAC 01/08/03 standart 2 SEGUROS 1,99% TR SAC 01/05/03 standart 3 PESSOAL 2,95% TR SAC 01/05/03 standart 4 RAPIDINHO 1,99% TR SAC 20/12/04 standart c) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa A provisão para crédito de liquidação duvidosa é constituída levando-se em consideração a análise das garantias, dos riscos e das normas estabelecidas pelo Banco Central do Brasil. Evolução da Classificação de Risco Classificação de Risco Dias de Atraso Dezembro Dezembro Valor provisão nível AA uso em bancos - - Valor provisão nível A sem atraso Valor provisão nível B atraso entre 15 e 30 dias Valor provisão nível C atraso entre 31 e 60 dias Valor provisão nível D atraso entre 61 e 90 dias Valor provisão nível E atraso entre 91 e 120 dias Valor provisão nível F atraso entre 121 e 150 dias Valor provisão nível G atraso entre 151 e 180 dias Valor provisão nível H atraso superior a 180 dias - - Em 31/ d) Outros Créditos Devedores Diversos A composição da conta, Devedores Diversos está representada por: 31/12/ /12/2004 Devedor Folha Pagamento Unesp Outros Créditos a receber

6 e) Investimentos Estão registrados nesta conta, investimentos em Coligadas e Controladas acrescidos da Remuneração, conforme demonstração: Investimentos % da Participação Valor Integralizado Rendimentos Investimento em relação ao PR Atual 2004 CECRESP 2,42% f) Imobilizado de Uso Demonstrado pelo custo de aquisição ou construção, deduzido das depreciações do imobilizado, pelo método linear, com base na estimativa da vida útil e econômica de cada bem. Taxa de depreciação (%) 31/12/03 31/12/04 Edificações Móveis, utensílios e instalações Sistema de Comunicação Sistema de Processamento de Dados Direitos de Uso Veículos (-) Depreciação (4) (6) 9 8 g) Diferido Demonstrado pelo custo de aquisição ou desenvolvimento, deduzido das amortizações, pelo método linear, com base na estimativa da vida útil e econômica estimada em cinco anos. Taxa de depreciação (%) 31/12/03 31/12/04 LDU-Licença. Direito de uso(software) 3 3 (-) Amortizações (1) (1) Total do Diferido 2 2

7 h) Passivo Circulante Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias incorridas. As operações que transitarem entre cooperativa e cooperado não se caracteriza como operação de mercado, não incidindo a tributação, conforme Lei nº 5764/71. i) FATES Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social Registrado conforme determinação legal e estatutária, sendo utilizado mediante a benefícios aos associados e funcionários, conforme Lei 5.764/71, Estatuto Social e políticas internas. j) Outras Obrigações Composição 31/12/03 31/12/04 Provisão para Riscos Fiscais Provisão para despesas com pessoal 0 0 Provisão para passivos contingentes 0 0 Depósitos sem Identificação 0 0 Cotas Capital a pagar 9 5 Obrigações Sociais Estatutárias Impostos e Contribuição- Fiscais/Prev k) Capital Social (em reais ) O Capital Social está integralizado no montante de: R$ ,98 em 31/12/2003, por 391 associados e R$ ,22 em 31/12/2004, por 390 associados devidamente atendidos a Lei 5764/71 Obs: O Valor da cota-parte é de R$ 1,00. l) Contingências Os registros contábeis e as operações da Cooperativa, quando com associados, estão sujeitas ao exame pelas autoridades fiscais e a eventuais notificações para recolhimentos adicionais de impostos, taxas e

8 contribuições, consoante a legislação específica aplicável a cada espécie de tributo, durante os prazos prescricionais a eles inerentes, em decorrência da Lei 5.764/71. m) Apuração de Resultados Todas as receitas e despesas foram registradas pelo regime de Competência. n) Sobras ou Perdas Acumuladas Composição : SOBRAS ACUMULADAS: º. Semestre º. Semestre Exercícios Anteriores Iandara Alves Mendes Diretor Presidente Claudinei Grosso Junior Diretor Responsável pela Área Contábil João Adolfo Natívio Nº do CRC: 1SPO52783/02

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