Prof. Me. Evandro Rafael. Unidade III

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1 Prof. Me. Evandro Rafael Unidade III ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

2 Decisões de financiamento a longo prazo Esta unidade versará sobre as decisões de financiamento a longo prazo à disposição do gestor financeiro. Partindo do principio que decisão de financiamento a longo prazo se refere a forma/maneira que o gestor financeiro irá conseguir fontes/origens de recursos para aplicação em ativos, seja de giro ou fixo. O dilema do gestor financeiro estará entre a utilização de...

3 Decisões de financiamento a longo prazo Capital próprio como fonte de financiamento das necessidades de capital; Capital de terceiros de longo prazo. Lembrando-se que o gestor financeiro deve ter como base em sua decisão a relação risco X retorno.

4 Decisões de financiamento a longo prazo As fonte de recursos provenientes das atividades da empresa e/ou dos sócios são consideradas como sendo Capital Próprio Lucros retidos; Venda de ativos imobilizados; Melhorar o ciclo financeiro; Aumento do capital social.

5 Decisões de financiamento a longo prazo As fonte de recursos provenientes de terceiros são consideradas como sendo Capital de Terceiros Debêntures; Commercial Papers; Empréstimos Bancários (Interno/Externo); Financiamentos.

6 Decisões de financiamento a longo prazo O gestor financeiro ao se defrontar com as necessidades de financiamento com capital de terceiro, buscará prazos mais dilatados. Mercado Financeiro x Mercado de Capitais

7 Decisões de financiamento a longo prazo Mercado Financeiro - é o mercado onde os recursos excedentes da economia são direcionados para o financiamento de empresas e de novos projetos, por meio de instituições financeiras. Mercado de Capitais - É onde as empresas que precisam de recursos conseguem financiamento, por meio da emissão de títulos, vendidos diretamente aos poupadores/investidores, sem intermediação bancária.

8 Interatividade Uma empresa que precisa de recursos para financiar um novo equipamento e pretende utilizar apenas capital próprio, não utilizaria? a) Lucros retidos. b) Venda de imobilizado. c) Debêntures. d) Melhora do ciclo financeiro. e) Aumento de capital social pelos sócios.

9 Fontes de recursos para o financiamento empresarial As empresas dispõem de fontes internas e fontes externas de recursos financeiros para o financiamento de suas atividades. Fontes internas: Lucro; Melhorar do ciclo financeiro; Bom capital de giro. Fontes externas: Títulos de crédito de emissão da empresa; Empréstimos; Financiamentos.

10 Fontes de recursos para o financiamento empresarial Uma importante fonte de financiamento junto a terceiros para as empresas são os títulos de emissão das próprias empresas disponibilizados nos mercados financeiro e de capitais, tais como: Commercial Papper Debêntures Ações

11 Fontes de recursos para o financiamento empresarial Commercial Papper (Nota Promissória) são títulos de créditos de curto prazo emitido por uma empresa no mercado externo, custodiado em inst. financeira. Características: Envolvem valores para necessidades específicas; Remuneração de juros periódicos fixos; Prazos de dias Cia.Fechada; Prazos de dias Cia.Aberta;

12 Fontes de recursos para o financiamento empresarial Debêntures são títulos de créditos de longo prazo emitidos por sociedades anônimas. Características: Remuneração de juros periódicos (fixos/variáveis); Podem ser conversíveis em ações; Podem ser oferecidos de forma direta ou por oferta pública; São utilizadas para captar recursos para financiar projetos de investimentos ou para saldar dívidas do emitente.

13 Fontes de recursos para o financiamento empresarial Ações compreendem as menores frações do capital de uma empresa. Constituem um investimento de prazo indeterminado e de renda variável. Representam um título de propriedade, caracterizado por um certificado de propriedade que confere ao seu possuidor uma parcela de participação no controle e nos lucros da empresa, bem como em suas obrigações.

14 Fontes de recursos para o financiamento empresarial Tipos de Ações Ação ordinária (ON) é um tipo de ação que proporciona ao seu proprietário o direito de voto. Ação preferencial (PN) dá ao seu proprietário prioridade no recebimento de dividendos e restituição do capital em caso de extinção da empresa, mas não dá o direito a voto.

15 Fontes de recursos para o financiamento empresarial Bônus é um título emitido por uma sociedade anônima, no limite do capital autorizado. Conforme condições constantes no certificado, confere a seu titular o direito de subscrever ações, direito este que será exercido contra a apresentação do bônus à companhia e o pagamento do preço de emissão da ação. Essas operações no mercado de capitais podem ocorrer de forma primária ou secundária.

16 Fontes de recursos para o financiamento empresarial Essas operações (emissões de títulos) no mercado de capitais podem ocorrer de forma primária ou secundária. Mercado Primária quando o título é vendido pela primeira vez (transferência de fundos para o emitente); Mercado Secundário quando se realiza as transferências de um segundo proprietário para um terceiro. Nesse mercado os recursos não são canalizados para o emitente do título.

17 Interatividade Se você tivesse de recorrer a uma fonte de financiamento, você recorreria a que tipo? Responda com senso lógico: a) Aos de curto prazo, porque eu iria pagando-os aos poucos com meu lucro. b) Aos de curto prazo, porque eu posso prorrogá-los. c) Aos de curto prazo, porque o juro é menor. d) Aos de longo prazo, porque o juro é menor eu iria pagando-os aos poucos com meu lucro. e) Aos de longo prazo, porque eu não terei pressa em pagá-los.

18 Dilema entre capital próprio e capital de terceiros O financiamento das atividades empresarias passa pela decisão entre investimentos com recursos próprios ou investimentos com recursos de terceiros. Um investimento com recursos de terceiros somente é interessante, no ponto de vista financeiro, para uma empresa quando a utilização desses recursos financeiros possa maximizar seu lucro liquido.

19 O conceito de alavancagem financeira A alavancagem financeira é entendida como a capacidade da empresa em maximizar o lucro liquido, por meio da utilização de encargos financeiros fixos.

20 O conceito de alavancagem financeira Archimedes disse Dê-me um ponto de apoio e uma alavanca, e eu moverei a Terra. Observe as figuras A, B e C:

21 O conceito de alavancagem financeira Existe uma alavanca e um ponto de apoio que se move em cada uma das figuras. Na figura B, o ponto de apoio localiza-se no centro da alavanca. Na figura A, o ponto de apoio está situado mais à direita e, Na figura C, o ponto de apoio localiza-se à esquerda. Em qual deles se torna mais fácil o movimento da alavanca, de forma a levantar o lucro com menor emprego de custos?

22 O conceito de alavancagem financeira A figura B seria um indício de que houve um empate entre custo e lucro; A figura A indica que não houve uma alavancagem em condições favoráveis, pois teremos mais custos e menos lucro ; e A figura C indica que a alavancagem financeira foi adequada, pois teremos menos custos e mais lucros.

23 O conceito de alavancagem financeira

24 O conceito de alavancagem financeira Para uma adequada configuração da alavancagem financeira, é preciso mensurar o retorno proporcionado pela utilização dos ativos da empresa. Essa medida é derivada da geração de riqueza dos ativos financiados, tanto por capital próprio quanto por capital de terceiros. Ela é chamada de retorno sobre o ativo (RsA) e é calculada com base na relação entre o lucro antes das despesas financeiras e o total dos ativos utilizados.

25 Qualidade da alavancagem O RsA pode ser entendido como o retorno que os ativos proporcionaram, excetuando-se as despesas financeiras no período. É, portanto, uma medida de rentabilidade do negócio antes da ocorrência das despesas financeiras originadas pela tomada de recursos de terceiros.

26 Qualidade da alavancagem A relação entre o lucro líquido (LL) e o patrimônio líquido (PL) da empresa indicará o retorno sobre o patrimônio líquido (RsPL):

27 Qualidade da alavancagem Relacionando o retorno sobre o patrimônio líquido com o retorno sobre o ativo total da organização, mensuramos o grau de alavancagem financeira (GAF) do empreendimento. Então, Quando GAF > 1, o numerador da fração (RsPL) é maior do que o denominador da fração (RsA), o retorno sobre o patrimônio líquido é maior do que o retorno sobre o ativo total da empresa. Indica que o capital de terceiros contribuiu para a geração de um retorno adicional para o acionista.

28 Qualidade da alavancagem Quando GAF < 1, o numerador da fração (RsPL) é menor do que o denominador da fração (RsA). Isso caracteriza uma situação em que o capital de terceiros teve um custo tal que não só prejudicou como não possibilitou a geração de um retorno adicional para o acionista, porque o retorno sobre o patrimônio líquido foi menor do que o retorno sobre o ativo total da empresa.

29 Qualidade da alavancagem O terceiro caso é aquele em que GAF = 1, ou seja, quando o numerador da fração (RSPL) é igual ao denominador da fração (RSA), tal que o retorno sobre o patrimônio líquido é igual ao retorno sobre o ativo total. Dessa maneira, o capital de terceiros não contribuiu, mas também não prejudicou com a geração de retorno adicional para o acionista, porque o retorno sobre o patrimônio líquido foi relativamente igual ao retorno sobre o ativo total da empresa.

30 Qualidade da alavancagem Para a mensuração do retorno do capital de terceiros ou, como também é conhecido, custo da dívida proveniente da utilização de recursos de terceiros (CD), é necessário relacionar as despesas financeiras do período com o volume de empréstimos bancários (EB) existentes ao final do período. Então,

31 Qualidade da alavancagem 1. RsA > CD Neste caso, a tomada de recursos de terceiros possibilitou um retorno sobre o ativo total maior do que o custo da dívida. Portanto, o endividamento é benéfico para a empresa, e a alavancagem financeira é favorável. 2. RsA < CD Neste caso, a tomada de recursos de terceiros tem um custo maior do que o retorno sobre o ativo total proporcionado. Então, o endividamento não se mostrou benéfico para as contas da empresa, e a alavancagem financeira é desfavorável.

32 Qualidade da alavancagem 3. RsA = CD Observa-se que o endividamento é neutro, não contribuindo para uma alavancagem, que será igualmente neutra, porque o custo da dívida será de mesma proporção que o retorno sobre o ativo total da organização.

33 Interatividade Supondo uma empresa que tenha obtido recursos junto a terceiros com um CD 35%, o que propiciou um RsA = 40% e um RsPL = 50%. È correto afirmar que: a) A empresa obteve um GAF positivo de 1,25 b) A empresa obteve um GAF positivo de 1,42 c) A empresa obteve um GAF negativo de 0,80 d) A empresa obteve um GAF positivo de 1,14 e) A empresa obteve um GAF negativo de 0,87

34 Financiamento de ativos fixos O ativo fixo de uma empresa é o conjunto de tudo o que é essencial para o funcionamento desta empresa, como imóveis, patentes, ferramentas, máquinas etc. Também é conhecido por ativo permanente. Dentre as forma de financiamento desse ativo temos: Financiamento bancário Financiamento com bancos de desenvolvimento Leasing ou arrendamento mercantil

35 Financiamento de ativos fixos financiamento bancário Modalidade de obtenção de recursos junto a instituições financeiras. Características: normalmente de longo prazo; taxa de juros mais atrativas que empréstimos bancários; utiliza-se do próprio bem financiado como garantia. É aconselhável para a expansão de negócios lucrativos.

36 Financiamento de ativos fixos financiamento com banco de desenvolvimento Modalidade de obtenção de recursos junto a instituições financeiras públicas com intuito especifico ao desenvolvimento regional e/ou de determinados setores econômicos. Características: normalmente de longo prazo; taxa de juros mais atrativas que empréstimos e financiamentos bancários; É aconselhável para a expansão de negócios lucrativos, assim como para capital de giro.

37 Financiamento de Ativos Fixos Leasing / Arrendamento Mercantil Conforme estabelecido na Lei nº 7.132, de 26 de outubro de 1983, Considera-se arrendamento mercantil (...) o negócio jurídico realizado entre pessoa jurídica, na qualidade de arrendadora, e pessoa física ou jurídica, na qualidade de arrendatária, e que tenha por objeto o arrendamento de bens adquiridos pela arrendadora, segundo especificações da arrendatária e para uso próprio desta.

38 Financiamento de Ativos Fixos Leasing / Arrendamento Mercantil Assim, a arrendatária é a parte que tem a necessidade do bem e que o escolheu livremente no mercado, sem que houvesse interferência da arrendadora na seleção desse bem. As arrendadoras, por sua vez, são as sociedades de arrendamento mercantil e carteiras de arrendamento mercantil de bancos múltiplos, devidamente autorizadas a operar e sob fiscalização direta do Banco Central do Brasil (BC). São encontrados 3 tipos de Leasing:

39 Leasing financeiro O leasing financeiro é a operação de arrendamento mercantil que transfere ao arrendatário substancialmente todos os riscos inerentes ao uso do bem arrendado (obsolescência tecnológica, desgastes, etc) As prestações mensais são consideradas como despesa operacional (arrendatário); As despesas de manutenção, assistência técnica do bem e de responsabilidade do arrendatário; O preço de exercício da opção (VRG) de compra é livremente pactuado;

40 Leasing Operacional ou Locação Pode ser realizada por qualquer empresa que, tendo adquirido um bem e queira cedêlo a uma terceira parte por período de tempo estabelecido em um contrato de locação por uma determinada taxa de locação, que pode ser semanal, mensal, trimestral ou anual. Uma das vantagens dessa modalidade é a que diz respeito à manutenção do bem, geralmente de total responsabilidade da empresa locadora. Pode ou não ter estipulado no contrato, uma condição de opção de compra a ser oferecido ao locatário;

41 Lease Back Consiste em uma operação de venda de um ativo fixo da empresa, totalmente desimpedido, para uma sociedade de arrendamento mercantil. Essa empresa de leasing adquire o bem e processa uma operação de leasing financeiro ao vendedor do ativo. Dessa maneira, o bem permanece no mesmo local, sendo normalmente utilizado pela empresa ex-proprietária que poderá, ao final do contrato de arrendamento, exercer a opção pela aquisição do bem, com base no VRG.

42 Interatividade Um gestor faz a opção de um financiamento de ativo fixo por meio de leasing financeiro. Qual das alternativas não indica uma característica desse tipo de leasing? a) Despesas de manutenção por conta do arrendatário. b) Prestações mensais são consideradas despesas operacionais. c) Consiste na venda de um ativo fixo. d) Gastos com assistência técnica por conta do arrendatário. e) Possuí um VRG definido em contrato.

43 ATÉ A PRÓXIMA!

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