FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem

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1 Definição: Consiste em mal formação da raque e da medula subjacente. Tipos - Meningocele: Hérnia das meninges através de uma fenda na coluna vertebral. Apresenta consistência mole. Quando comprimida, causa abaulamento da fontanela. A seu nível, a pele pode estar alterada ou mesmo faltar, deixando as meninges recobertas apenas por uma fina membrana semitransparente, que se ulcera e rompe com facilidade. 1

2 Tipos - Mielomeningocele: A medula espinhal acompanha as meninges no saco herniário. Quando a pele está presente, o aspecto é semelhante à meningocele. Não havendo revestimento cutâneo, vê-se uma área central opaca (medula), rodeada por uma zona azulada e transparente (meninges). Acompanha-se habitualmente de perturbações na sensibilidade e motilidade dos membros inferiores, incontinência urinária e fecal e hidrocefalia. 2

3 No período neonatal: O diagnóstico apresenta-se evidente à simples inspeção; deve-se, com toda urgência, evitar a lesão da membrana que recobre o tumor. Para isso, recobre-se esta membrana com curativos estéreis, constantemente umedecidos com solução salina isotônica, e transfere-se o paciente para isolamento protetor. No período neonatal: Faz-se um levantamento neurológico, verificando: Mede-se o perímetro cefálico. Coloca-se a criança em decúbito ventral. motilidade espontânea dos membros inferiores, condições dos esfíncteres. Inicia-se a manipulação dos pés tortos associados, se necessário. Providenciam-se os exames habituais, tendo-se em vista uma eventual intervenção 3

4 Se a espinha bífida é operada. A vigilância pós-operatória inclui, além das grandes funções vegetativas (pulso, respiração, temperatura, diurese), atenta vigilância neurológica: motilidade dos membros inferiores, condição do esfíncter anal, perímetro cefálico. O maior perigo, imediato, consiste no risco da hidrocefalia, que só pode ser resolvida por uma derivação ao LCR pela válvula ventrículo-peritonial ou ventrículo-cardíaca; às vezes, realiza-se tal derivação sistematicamente a partir da segunda semana de vida. Se a espina bífida não foi operada de imediato Consiste antes de tudo (responsabilidade do enfermeiro): Evitar as úlceras de decúbito; Evitar as deformações; Prevenir infecção urinária, instalando um dispositivo de coleta de urina, e controlar com frequência a esterilidade da última, sem se fiar nas modificações de cor e consistência urinária, nem na febre. Prevenir a rotura do revestimento do tumor através de curativos estéreis com gaze untada com vaselina esterilizada ou furacinada. 4

5 Criança de 7 meses na China Mielomeningocele Samaritano de São Paulo em fevereiro/2013 -cirurgia endoscópica para fechamento de espinha bífida -mielomeningocele. segunda instituição do mundo a fazer cirurgia fetal endoscópica. 5

6 Definição: Desequilíbrio na produção e absorção do LCR, acarretando aumento da caixa craniana. Causas: -Congênitas (mal desenvolvimento ou infecção intra-uterina - toxoplasmose) -Adquirida (Neoplasia, Hemorragia ou Infecção) - Traumatismo 6

7 Tratamento: Cirúrgico: Remoção direta de uma obstrução e drenagem do LCR através de derivações ventrículoperitonial (válvulas projetadas para se abrirem em uma pressão predeterminada e fecharem quando a pressão cair abaixo daquele nível). 7

8 Criança prematura, mãe com eclampsia Cinco e seis meses após a colocação da válvula 8

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