Pagamento Baseado em Valor
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1 Pagamento Baseado em Valor Por. Dr. César Abicalaffe
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3 Who gets?
4 VALOR na perspectiva dos Pagadores Conceito de VALOR de Porter: Resultados alcançados nos pacientes por dólar gasto V(VALOR) = Q(QUALIDADE) C(CUSTO)
5 VALOR na perspectiva dos Pacientes V(VALOR) = B(BENEFÍCIO) E(ESFORÇO)
6
7 Atingimento do Nível Funcional TEP Habilidade de viver independentemente
8 Qualidade Remuneração Valor
9 REMUNERAÇÃO MÉDICA Mesmo entre os profissionais de saúde motivados a prover a melhor atenção à saúde possível, a estrutura de remuneração pode não facilitar as ações necessárias para melhorar a qualidade da atenção à saúde e pode, da mesma forma, frustrar ações deste tipo INSTITUTE OF MEDICINE Crossing the Quality Chasm
10 Todo e qualquer movimento para remuneração prospectiva aumenta os incentivos para subtratamento e seleção de risco. Todo movimento compensatório para remuneração retrospectiva, revive o tradicional incentivo por estilos de práticas inconsequentes de custos (ROBINSON, 1993) Capitação Salário PROSPECTIVO RETROSPECTIVO Fee for Service
11 ... Criar e implementar, em larga escala, métodos de pagamento que recompense os prestadores pela qualidade (resultados) e adequação (eficiência) ao invés de volume e complexidade
12 Uso de incentivos para a melhoria da qualidade da assistência em suas principais dimensões: eficiência (processos e custo), efetividade (resultado) e centralidade no paciente (experiência com o cuidado recebido)
13 Pagamento Baseado em Valor VS Pagamento por Performance
14 Todos os modelos de VBP utilizam racional de P4P, que é usar incentivos para melhoria da qualidade da assistência. No entanto, no VPB o componente de custo é muito mais valorizado. Nos EUA, como proxi, utilizam o Custo Médio por Beneficiário por ano Nos modelos de P 4P que temos adotado, o componente de custo faz parte de formação do índice de performance (indicador composto que traduz a qualidade da assistência).
15 Alguns nomes utilizados, mas que na essência utilizam racionais de Pagamentos por Performance FONTES: OMS, 2011; JTJAMES, 2013
16 FONTE: Reunião com o Comitê Técnico da Qualidade Setorial (COTAQ) e Entidades Parceiras no âmbito do Programa de Qualificação dos Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar QUALISS
17 Porque foi criado o VBP nos EUA A fuga do modelo FFS Até 2010 o custo não fazia parte da fórmula para avaliar a qualidade O ACA (Affordable Care Act) de 2010 trouxe a tona a importância de se incluir o custo na fórmula A partir de 2030 os EUA não conseguirá arrecadar taxas suficientes para pagar a saúde. Os hospitais não conseguirão receber já após 2016 Figure 2. General revenue is paying for growing share of Medicare spending. Retrieved on 7/29/16 from
18 Categorias de VBP
19 Nível de Risco financeiro FONTE: Modificado de Better Care. Smarter Spending. Healthier People: Paying Providers for Value, Not Volume, 2015 Pagamento Baseado em População + metas de qualidade FFS tradicional. Nada relacionado à qualidade FEE-FOR-SERVICE Categoria I FFS + Pelo menos uma parte do pagamento é associado a métricas de qualidade A) Infra B) Reports Categoria II C) FFS+P4P D) FFS+ recompensas e punições Modelos alternativos de pagamentos mas ainda construídos sob a base FFS A) Compartilha mento da economia B) + compartilha mento do risco Categoria III A) BUNDLES (episódios) Categoria IV B) Capitação Global Nível de Responsabilização e integração do Prestador
20 VBP: a evolução dos modelos Pagamento Baseado em Valor inclui Categorias de 2 a 4 Para ir de 1 a 4 mudanças precisam ser feitas: Aumentar a responsabilização pela qualidade e pelos custos Grande foco na gestão da saúde populacional ao contrário do pagamento por serviços específicos
21 Como se espera a evolução destes modelos nos EUA 21
22 É possível aprendermos com o modelo americano? Os modelos da Categoria 2 são facilmente implantáveis. Principal desafio: definir as métricas de qualidade Os modelos da Categoria 3 exigirão um modelo de contratualização hoje inexistente no Brasil. O desafio jurídico e de regulação são enormes neste caso Os modelos da Categoria 4 tem grandes desafios, muito mais de gestão do que em termos de regulação. O modelo de pagamento por Bundles é relativamente simples de implantação e atende uma demanda imediata das operadoras
23 Modelos para aplicar no Brasil
24 FFS + P4P
25 Pontos Positivos Rápido de implantar É possível criar indicadores básicos de performance com foco na qualidade utilizando dados de faturamento Já tem resultados práticos no Brasil com incremento da qualidade e controle da sinistralidade Alguns Desafios Criar um modelo centrado no paciente que impacte na qualidade Dados limitados a faturamento Risco de vincular o honorário tabelado à performance: conflito ético É fundamental ter um processo meticuloso de definições, regras de implementação e métricas para aferição dos resultados, com recompensas proporcionais aos resultados obtidos
26 Como implantar Definir as métricas centradas na Qualidade. A proposta é usar as dimensões de Estrutura, Eficiência, Efetividade e Experiência do Paciente; Definir quem será objeto de avaliação (médicos, rede prestadora, unidades de saúde, equipes, outros) e o que será incentivado; Se for usar incentivo ele deve ser expressivo e sempre adicional ao ganho que os prestadores já recebem. O modelo deve ser consistente, transparente e com comunicação adequada; Definir de onde virá o recurso: distribuição de sobras (UNIMEDs), divisão da economia alcançada, orçamento pré-definido, outros
27 Pagamento por Bundles Pagamento por Episódios + P4P
28 PAGAMENTO POR BUNDLES Pagamento único ajustado pelo risco para uma determinada condição clínica Cobre todo os serviços e infraestruturas necessárias para o tratamento de uma condição clínica em todo o ciclo de cuidado ou um tempo definido para condições crônicas ou atenção primária É responsável por resultados e pelos custos de uma respectiva condição clínica Está sob risco a diferença entre o preço do bundle e o custo de todos os serviços incluídos para tratar uma condição clínica FONTE: adaptado de Porter e Kaplan, 2016
29 Maior responsabilização do prestador Leva a cuidados multidisciplinares Recompensa diretamente os bons resultados Fortes incentivos para melhorar a eficiência Expande a escolha do paciente Cria competição e transparência por condição clínica Os prestadores focam em áreas de excelência COMPETIÇÃO POR VALOR Implicações na entrega de VALOR FONTE: adaptado de Porter e Kaplan, 2016
30 Racional do Pagamento por Episódios Alcançar cuidados melhores e mais coordenados Criar incentivos para reduzir os eventos adversos Recompensar os prestadores de forma explícita ou implícita pela qualidade entregue Bônus por atingir limiares de qualidade predefinidos Melhoria da margem pela redução de readmissões e/ou de eventos adversos Modelo Prospectivo: o prestador recebe pagamento total adiantado Modelo Retrospectivo: as contas são pagas FFS e o custo para os serviços dos bundles são conciliados com a meta total de custo FONTE: HCI3, 2005
31 Principais objeções que alguns autores trazem para aplicação dos Bundles EUA (fonte: Porter e Kaplan, 2016) Definição e implementação é complicado Provedores não vão trabalhar juntos Os resultados são difíceis de medir Informações de custo atual é inadequada Provedores escolhem os melhores pacientes Encoraja excesso de tratamento Apenas algumas condições pode ser coberto BRASIL (fonte: própria) Confusão com os pacotes tradicionais Compatibilizar os interesses individuais dos players
32 Um modelo de Pagamento por Bundle Premissas para viabilizar sua implantação no Brasil Conceito de bundle e não de pacote Definição da tecnologia que será avaliada e utilizada no bundle Obrigatoriedade do envolvimento de 4 elementos: Indústria: para fornecimento da tecnologia parcialmente subsidiada e das evidências para estudos Operadora de Planos de Saúde: responsável última pelo programa, pois as vidas estão sob sua gestão Prestador: hospital com equipe médica integrada Avaliador Externo: metodologia baseada em evidência, sistemas de informações e integrações, equipe avaliadora
33 ...Desafios
34 MODELO MENTAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MODELO ASSISTENCIAL
35 Algumas Conclusões
36 O Modelo de Remuneração direciona o Modelo Assistencial
37 Os sistemas de saúde não se sustentarão caso o modelo de remuneração não seja repensado.
38 Não existe modelo único ideal. Devemos pensar em modelos híbridos de remuneração
39 O problema não está no racional do P4P mas sim nas métricas definidas e no modelo desenhado.
40 OBRIGADO! O mais efetivo modo de lidar com a mudança é ajudar a criá-la. L.W. LYNETT
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