A CRISE NA SAÚDE E A REVISÃO DO MODELO DE ATENÇÃO

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1 A CRISE NA SAÚDE E A REVISÃO DO MODELO DE ATENÇÃO

2 ATUALMENTE... Grave crise do modelo de atenção = incoerência entre a situação epidemiológica (dupla carga de doença com predominância das condições crônicas cerca de 75% da carga de doença), e o modelo de organização dos serviços voltado para o privilegiamento das condições agudas.

3 MODELO DE ATENÇÃO Um modelo de atenção à Saúde deve ser coerente com a condição de saúde predominante no país. Quando os problemas de saúde são crônicos, o modelo de tratamento agudo não funciona (OMS,2003).

4 AS TRANSIÇÕES CONTEXTUAIS E AS MUDANÇAS NA SITUAÇÃO DE SAÚDE TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA TRANSIÇÃO NUTRICIONAL TRANSIÇÃO TECNOLÓGICA TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA

5 MODELO DE ATENÇÃO Historicamente, foram as condições agudas que induziram a conformação do sistema de saúde. Esse modelo de atenção é: Episódico; Voltado para atenuar os sintomas e promover a cura; Não se aplica para atender às condições crônicas.

6 MODELO DE ATENÇÃO As condições crônicas constituem problemas de saúde que requerem gerenciamento contínuo por um longo período de anos ou décadas. As condições crônicas abarcam uma categoria extremamente vasta de agravos, doenças transmissíveis (HIV/AIDS e TB), não transmissíveis (câncer e diabetes) e incapacidades (cegueira e amputações).

7 UMA NOVA TIPOLOGIA: AS CONDIÇÕES AGUDAS E AS CONDIÇÕES CRÔNICAS DOENÇA AGUDA DURAÇÃO LIMITADA MANIFESTAÇÃO ABRUPTA AUTOLIMITADAS DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO USUALMENTE PRECISOS INTERVENÇÃO USUALMENTE EFETIVA RESULTADO: A CURA DOENÇA CRÔNICA DURAÇÃO LONGA MANIFESTAÇÃO GRADUAL NÃO AUTOLIMITADAS DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO USUALMENTE INCERTOS INTERVENÇÃO USUALMENTE COM ALGUMA INCERTEZA RESULTADO: O CUIDADO

8 ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE 1.Sistema de Saúde Fragmentado 2.Sistema de Saúde Integrado

9 Densidade Tecnológica SISTEMA FRAGMENTADO Hospital Pronto Socorro Especialistas Atenção Primária à Saúde Laboratório Clínicas Organizados por componentes isolados Orientados para a atenção às condições agudas e para as agudizações das crônicas Voltados para indivíduos Reatividade Ênfase nas ações curativas Sistemas de entrada aberta e sem coordenação da atenção Ênfase no cuidado profissional Gestão da oferta Pagamento por procedimentos

10 AS CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS INTEGRADOS DE ATENÇÃO À SAÚDE REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE Organizado por um contínuo de atenção Organizado por uma rede poliárquica Orientado para a atenção a condições crônicas e agudas Voltado para uma população O sujeito é agente de saúde Proativo Atenção integral Cuidado multiprofissional Gestão das necessidades Financiamento por capitação FONTE: MENDES (2009)

11 ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE Por que Sistema Integrado

12 POR QUE SISTEMAS INTEGRADOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE? 2/3 dos recursos da saúde são gastos com doenças crônicas; O manejo inadequado do diabetes leva a 145 mil mortes prematuras por ano e a 1 milhão de incapacitados totais; 58% dos diabéticos desenvolvem doenças cardiovasculares; A terceira causa de morte são os eventos adversos das intervenções médicas (iatrogenias).

13 NO BRASIL Apenas 10% dos portadores de diabetes tipo 1 apresentaram níveis glicêmicos controlados. Apenas 27% dos portadores de diabetes tipo 2 apresentaram níveis glicêmicos controlados. 45% dos portadores de diabetes apresentaram sinais de retinopatias. 44% dos portadores de diabetes apresentaram neuropatias. 16% dos portadores de diabetes apresentaram alterações renais. Gasto per capita/ano em saúde: US 606,00. O CONTROLE DO DIABETES NOS ESTADOS UNIDOS 17,9 milhões de portadores de diabetes, 5,7% milhões sem diagnóstico (32%). apenas 37% dos portadores de diabetes apresentaram níveis glicêmicos controlados. 35% dos portadores de diabetes apresentaram sinais de retinopatias. 58% dos portadores de diabetes apresentaram doenças cardiovasculares. 30% a 70% dos portadores de diabetes apresentaram neuropatias. 15% dos portadores de diabetes submeteram-se a amputações. gasto per capita/ano em saúde: US 7.285,00

14 A CRISE DO MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE NO PLANO MICRO: A FALÊNCIA DO SISTEMA CENTRADO NA CONSULTA MÉDICA DE CURTA DURAÇÃO NÃO PODEMOS PRATICAR A CLÍNICA DO SÉCULO XIX NO MUNDO DO SÉCULO XXI, É PRECISO MUDAR (LIPMANN, 2000) A CRISE DA CLÍNICA ESTÁ EM TRANSPLANTAR A LÓGICA DO ATENDIMENTO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS PARA AS CONDIÇÕES CRÔNICAS. ISSO NÃO DÁ CERTO (GRUMBACH & BODENHEIMER, 2004) ENTRE 60% A 65% DOS PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, HIPERCOLESTEROLEMIA E DIABETES NÃO ESTÃO CONTROLADOS (ROUMIE et al., 2006)

15 A REGRA DOS 50% NAS RELAÇÕES ENTRE MÉDICOS E PESSOAS USUÁRIAS 50% DAS PESSOAS DEIXARAM AS CONSULAS SEM COMPREENDER O QUE OS MÉDICOS LHES DISSERAM (ROTER & HALL, 1989) 50% DAS PESSOAS COMPREENDERAM EQUIVOCADAMENTE AS ORIENTAÇÕES RECEBIDAS DOS MÉDICOS (SCHILLINGER et al., 2003) 50% DAS PESSOAS NÃO FORAM CAPAZES DE ENTENDER AS PRESCRIÇÕES DE MEDICAMENTOS (SCHILLINGER et al., 2005)

16 A EVOLUÇÃO DE UM CLIENTE DE UMA OPERADORA DE PLANO DE SAÚDE: O CASO DO SR. SEDENTÁRIO IDADE EVOLUÇÃO DA SITUAÇÃO DE SAÚDE 40 ANOS OBESIDADE, ESTRESSE E HISTÓRIA FAMILIAR DE DIABETES 45 ANOS DIAGNÓSTICO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL 50 ANOS DIAGNÓSTICO DE DIABETES TIPO 2 60 ANOS DIAGNÓSTICO DE INSUFICIÊNCIA CORONARIANA E CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO 65 ANOS INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA E HEMODIÁLISE 70 ANOS ÚLCERA NO PÉ E AMPUTAÇÃO DE MEMBRO 75 ANOS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO COM HEMIPLEGIA, SEGUIDO DE INTERNAÇÃO EM UTI E MORTE

17

18 GESTÃO 1. Qualificação dos dirigentes, gestores e técnicos; 2. Desenvolver e Implantar sistemas de Informações gerenciais, contemplando os aspectos sanitários e econômico-financeiros; 3. Implantar Modelos de avaliação em saúde; 4. Estilo Gerencial democrático e descentralizado; 5. Foco no resultado em saúde; 6. Implantar estratégias de educação permanente; 7. Instituir o planejamento estratégico, o que significa internalizar uma cultura de planejamento, criar e operar potentes sistemas de informação, utilizar o planejamento como um instrumento de gestão cotidiana e sustentar esta gestão cotidiana por meio de um sistema de informação gerencial.

19 REGULAÇÃO 1. Manutenção das práticas de revisão do uso dos procedimentos; 2. Implantar a auditoria clínica, definida pelo serviço nacional de saúde do Reino Unido como uma análise critica sistemática de qualidade da atenção à saúde, incluindo os procedimentos usados para o diagnostico e o tratamento, o uso dos recursos e o resultado para os pacientes ; 3. Adoção das diretrizes clinicas baseadas em evidência; 4. Adoção da SOM (Segunda Opinião Médica).

20 NEGOCIAÇÃO 1. Negociar novas formas de remuneração (performance, captação, orçamento global, pacotes); 2. Instituir o aspecto qualidade como elemento fundamental do processo negocial; 3. Valorizar os serviços acreditados e as especialidades estratégicas; 4. Implantar central de autorização e compras de OPME, com comitê de experts; 5. Estabelecer uma Política de Relacionamento; 6. Adoção das Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar.

21 De tudo ficam três coisas: A certeza de que estamos sempre começando A certeza de que precisamos continuar A certeza de que seremos interrompidos antes de terminar Portanto, devemos: Fazer da interrupção um caminho novo Da queda, uma passo de dança Do medo, uma escada Do sonho, uma ponte Da procura, um encontro (Fernando Sabino)

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