TRATAMENTO DA DOR AGUDA

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1 TRATAMENTO DA DOR AGUDA CONSIDERAÇÕES GERAIS - Int ensidade e duração da dor extensão da lesão primeiras horas - C ondições do paciente - C ondições do pós-operatório (facilidade para o tratamento) - C a racterísticas dos fármacos - V a ntagens e desvantagens A NA LGESIA PREEMPTIVA / PREVENTIVA T E RAPIA MULTIMODAL - A ntes do estímulo doloroso - Requerimento anestésico Estabilidade - F reqüência e consumo de analgésicos no pós-operatório - Tr a uma prévio administração na maior brevidade - Hipe rsensibilida de periférica e central - F á r macos com diferentes mecanismos de açã o - P ot e ncializaçã o da analgesia - dos es : efeitos indesejáveis - P ós - operatório imediato tardio ANESTESIA NÃO NECESSARIAMENTE SIGNIFICA ANALGESIA OPIÓIDES OPIÁCEO DERIVADO DO ÓPIO (morfina, codeína, papaverina) Perda da consciência perda da percepção (emocional, consciente) A percepção aparece quando o animal acorda O desenvolvimento da hipersensibilização continua (medula e cérebro) Fenotiazínicos Benzodiazepínicos Barbitúricos Voláteis OPIÓIDE: AÇÃO SIMILAR À NA RCÓTICO: Qua lquer fármaco que induzia o sono Opióides potentes S ubstâncias proibidas Pap aver somniferum 1

2 A GONISTAS: - Morfina - Meperidina - Metadona - Fentanil A GONISTAS- ANTAGONISTAS - Bu prenorfina - Butorfanol A NTA GONISTAS - Naloxona - Nalorfina - D iprenorfina - Levalorfan - Oximorfona - Sufentanil - Nalbufina Melhor opção para dor severa A m plamente usada pela via parenteral Meia vida horas [ ] plasmáticas das [ ] no Líquor hidrossolúvel GA TOS = metabolização diminuída Doses requeridas podem induzir efeitos indesejáveis Hi p erexcitabilidade Brad icardia V ô mito (na MPA, no período pós-cirúrgico não) Hi p ertermia em gatos hipotermia em cães A dm inistração epidural L L iberação de histamina ( IV) L L a t ência = minutos (IM) E E f eito a nalgésico = horas (depende da intensidade da dor) 0,1 0,1-2 m g/kg, IM analgesia Latência = minutos (IM) Efei to analgésico = até 24 horas 0, 0 5-0,1 5 mg/kg R etenção urinária, prurido, depressão respiratória An algesia até membros torácicos 0,3 0,3-1 m g/kg, IM MPA Ga t os 0,1-0,2 mg/kg, IM A dm inistração oral Bai xa biodisponibilidade em cães (entre 15 e 20%) Efei to de primeira passagem morfina-6-glucuronide Efei tos da Glicoproteína-P P e da isso-enzima CYP3A4 Fo rmulação de liberação lenta Não permite aumentar os intervalos de administração Po rém, fornece concentrações plasmáticas mais consistentes MEPERIDINA Menos potente do que a morfina ( 10x) E liminação rá pida Menor per íodo de latência E f eito a nalgésico = até 2 horas P r opriedades anticoliné rgicas 3,5-10mg/kg. IM, SC MP A 2

3 FENTANIL Ma is potente do que a morfina U s o intra-operatório L a tência = minutos E f eito analgésico = minutos Br adicardia-hipotensão hipotensão-depressão respiratória U s o obrigatório de ventilação assistida? F entanil+droperidol A dm inistração e pidural Latência curta (15-20 minutos) D u ração intermediária (3 a 5 horas) D o se de 1 a 5 µg/kg FENTANIL D evido a sua lipossolubilidade somente há efeito segmentar Po d e-se e usar salina para um volume final de 0,2 ml/kg FENTANIL A des s ivos transdérmicos Deveriam ser usados na dor crônica também (?) L a tência 8-10 horas E f eito analgésico até 72 horas P r eparação adequada da pele 2 5 µg/hora até 5 kg 5 0 µg/hora 5-20 kg 7 5 µg/hora kg 1 00 µg/hora + 30 kg P r oblemas BU TORFANOL A gonista- antagonista Ú t il na dor leve-moderada IM ou S C P ic o de a ção = minutos E f eito a nalgésico = 1-2,5 1 horas E f eito teto Nã o us ar como agente único 0,2-0,6 mg/kg, a cada horas 3

4 TRA MADOL An álogo da codeína Afi nidade vezes menor que a morfina pelo receptor mu I n ibição da recaptação das catecolaminas Ati vação do sistema de serotoninérgico Mí n imos efeitos adversos D u ração = até 6 horas 2 m g/kg, IV lento, IM, oral Uso de doses maiores (até 5 mg/kg) Uso em casos de dor crônica O p ióide agonista OP3 METADONA An tagonista do receptor NMDA Efei tos monoaminérgicos (serotoninérgicos) Usado para tratamento de dependência no homem Fárm aco promissor em Medicina Veterinária T ratamento de dor crônica (NMDA) Cães 0,2-1 1 mg/kg / gatos 0,2-0,6 0,6 mg/kg, IV. IM. SC Uso epidural 0,2-0,3 0,3 mg/kg ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS - AINES NA LOXONA A nt agonista puro mu Dur a ção = minutos C ont role de efeitos adversos Dependendo da dose pode afetar o grau de analgesia Dos e 0,002-0,02 0,02 mg/kg - Ácidos orgânicos fracos - Alta taxa de ligação às proteínas plasmáticas - Meia vida não é importante para duração do efeito - Efeitos periférico e central (importante) - Analgésicos leves???? - Trauma cirúrgico, lesões músculo-esqueléticas e processos articulares LESÃO FOSFOLIPÍDIOS DE MEMBRANA ÁCIDO ARAQUIDÔNICO E F EITOS GASTRINTESTINAIS (úlcera, enteropatia com perda de p ro teínas) I rritação local I n ibição PGI2 e PGE2 F U NÇÃO PLAQUETÁRIA I nhibição De TXA2 PROSTAGLANDINAS INFLAMAÇÃO, FEBRE, DOR CICLOOXIGENASE COX-1 COX-2 TROMBOXANOS COAGULAÇÃO LIPOOXIGENASE 5 LIPOX 12 LIPOX LEUCOTRIENOS ALERGIA INFLAMAÇÃO L E SÃO RENAL PG vasodilatação fluxo sangüíneo e filtração glomerular An imais normais ok Cu idado com insuficiência cardíaca, cirrose hepática, nefropatias e hipovolemia 4

5 FLU NIXIN MEGLUMINE - Analgésico potente - Inibidor não seletivo da cox - Media vida 6 horas, efeito 24 horas (acúmulo em tecido inflamado) - Efeito central (receptores opióides) - Efeito antiendotóxico (0,25 mg/kg, inibição da produção de eicosanóides) - Controle dor visceral - Nefrotoxicidade - 1,1 mg/kg CARPROFENO União a PP e excreção hepática (60-70%) Inibe fosfolipase A 2 e COX 2 Inibição seletiva COX 2 Boa analgesia (comparável a opióides) Ampla margem de segurança Condroprotetor Baixa toxicidade a longo prazo Relatos de necrose hepatocelular e tubular renal, morte em gatos Administração preemptiva Dose 4 mg/kg, SID, 2 mg/kg BID Gatos 2 mg/kg, a cada 48 horas C ETOPROFENO Inibidor não seletivo Potente analgésico e antiinflamatório Condroprotetor??? Alta toxicidade 1 mg/kg MELOXICAM Autorizado para uso em animais Alta seletividade COX 2 Condroprotetor Biodisponibilidade após administração oral 100% Terapia a longo prazo? Analgesia preemptiva 0,2 no 1 o dia 0,1 mg/kg manutenção Alta segurança? DI PIRONA - Analgésico, antipirético, antiespasmódico - Agranulocitose e anemia aplástica ( incidência) - Seus metabólitos são ativos (MAA e AA) - Efeito centrais e periféricos Efeito antiinflamatório - Inibição da COX (COX 3 ), interação com canais de K + - Alto índice terapêutico - Pode ser usado em nefropatas, hepatopatas, distúrbios da coagulação mg/kg, VO, IV - Atentar para o risco de hipotensão, hipotermia FI ROCOXIB - Pertence ao grupo dos coxibes - Inibidor seletivo COX 2 - Aprovado para uso em cães e eqüinos - Uso oral - Vantagens? - Eqüinos 0,1 mg/kg (gel) - Cães 5 mg/kg, SID - Comprimidos 57, 227 mg - Toxicidade? - Nefrotoxicidade? 5

6 I n ibe COX 1 e COX 2 TEP OXALINA E s ca da da Organização Mundial da Saúde para o t r atamento da dor no paciente oncológico T am bém Inibe a lipooxigenase I n ibição seletiva COX 2 Seg uro? Facilidade de administração 1 0 mg/kg, SID, oral Dor persistent e ou em i ncremento Opióide para dor mode rada + não opióide + adjuvante Dor p ersisten te ou em increment o ão opióide + adjuvante Dor Livre d e dor Opióide para dor se ver a + não opióide + adjuvante

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