IV Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Tratamento da dor
|
|
- Juliana de Abreu de Sousa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IV Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Tratamento da dor
2 64% pacientes com câncer avançado (Breitbart et al, 1996) Subtratamento em 40 % (Cohen et al, 2003) Intrumentos usados para investigar presença de subtratamento: PMI (Pain Mangement Index) AHCPR (Agency for Health Care Policy and Research Guidelines for Cancer Pain Management) Manuseio adequado: congruência entre intensidade de dor e prescrição de analgésicos
3 1) o tratamento da dor é uma urgência 2) as causas exatas da dor devem ser pesquisadas paralelamente ao tratamento 3) a recidiva da dor deve ser prevenida 4) vias de administração mais simples possível (oral, retal, transcutânea)= autonomia 5) analgésico escolhido pela intensidade da dor (escada OMS) 6) associar adjuvantes 7) reavaliação regular da eficácia analgésica 8) prevenir e tratar efeitos adversos
4 pela boca pelo relógio pela escada para o indivíduo uso de adjuvantes
5 DEGRAU 1 Dor Leve Não opióides DEGRAU 2 Dor Moderada Opióides fracos ± Não opióides ± Adjuvantes DEGRAU 4 Terapêutica Intervencionista DEGRAU 3 Dor Intensa Opióides fortes ± Não opióides ± Adjuvantes
6
7 Analgésicos da escada Analgésicos não opióides Analgésicos opióides Adjuvantes
8 A) Analgésicos não opióides Antiinflamatórios não esteroidais efeito analgésico, antiinflamatório e antipirético atuam através da inibição de COX Classificados: Classe farmacológica Seletividade COX-2 1) COX-1 seletivos (aspirina) 2) COX não-seletivos (cetoprofeno, ibuprofeno, naproxeno, indometacina, piroxicam) 3) COX-2 preferenciais (meloxicam, nimesulida, diclofenaco) 4) COX-2 seletivos (rofecoxib)
9 EUA: óbitos internações/ano Após 2 meses de tratamento: Úlcera EED: 1 em 5 Sintomática: 1 em 68 Sangramento: 1 em 145 Óbito: 1 em 1220 Tramer et al, 2000; Pain 85:169-82
10 A) Analgésicos não opióides Dipirona efeito analgésico e antipirético atuam através da inibição de COX-3 e liberação NO medula espinhal Paracetamol efeito analgésico e antipirético atuam através da inibição de COX-3 e liberação NO medula esp
11
12 B) Analgésicos opióides: Classificados de acordo com a afinidade por receptores opióides : agonistas do receptor μ(codeína, tramadol, propoxifeno, morfina, meperidina, metadona, oxicodona, hidromorfona, oximorfona, fentanil, sufentanil, alfentanil, remifentanil, heroína); antagonistas do receptor (naloxona e naltrexona); antagonista/agonistas (nalbufina, nalorfina, levalorfano, pentazocina, butorfanol, dezocina e buprenrfina)
13 B) Analgésicos opióides: Classificados de acordo com a potência: Opióides fracos (codeína, tramadol) Opióides fortes (morfina, metadona, oxicodona, fentanil)
14 C) Analgésicos adjuvantes Antidepressivos: Usados em baixas doses, não dose antidepressiva. Alteram a concentração de neurotransmissores na fenda sináptica do CDME Bloqueam a recaptação de noradrenalina e serotonina Afetam a transmissão nociceptiva.
15 Antidepressivos TCA (amitriptilina) SNRI (duloxetina e venlafaxina) SSRI (paroxetina e fluoxetina) Anticonvulsivantes - Gabapentina e pregabalina
16 C) Analgésicos adjuvantes Anticonvulsivantes supressão de descargas neuronais em aferentes primários. Anestésicos locais: Bloqueiam de canais de sódio Corticosteróides: Reduzem edema causado por crescimento tumoral. Antiespasmódicos: Dor em cólica
17 Antagonistas NMDA Cetamina e Amantadina Podem ser úteis no tratamento de dores neuropáticas pouco responsivas a opióides Alfa-2 agonistas Clonidina
18 DEGRAU 1 Dor Leve Não opióides DEGRAU 2 Dor Moderada Opióides fracos ± Não opióides ± Bloqueio Anestésico DEGRAU 4 Terapêutica Intervencionista DEGRAU 3 Dor Intensa Analgesia regional PCA Opióides fortes ± Não opióides ± Adjuvantes
19
20 Permanência de dor na vigência de Não opióides + adjuvantes Codeína 360 mg/dia ou Tramadol 400 mg/dia Passar ao próximo degrau Prescrever Opióide potente
21 Biodisponibilidade 35 a 75% (passagem hepática) Metabolizados pelo fígado e eliminados pelo rim Morfina acúmulo M6G durante insuficiência renal
22 Morfina Tempo para conc sérica máxima (Cmax) Via oral = 60 mi Via subcutânea = 30 min Via EV = 6 min Meia-vida aproximadamente 4 horas Tempo de equilíbrio 16 a 20 h Efeito bolus Infusão contínua ou liberação controlada evitam tal efeito
23 Alta disponibilidade, rápida passagem BHE Fentanil transdérmico = 12 a 16 h para níveis clinicamente significativos Medicação liberação rápida como resgate Fentanil transmucoso= início de ação em 5 a 10 minutos Duração 1 a 3 h Desconhecidos metabólitos ativos
24 Metadona Meia vida de 8 a 72 h Tempo de equilíbrio 1 a 15 dias Grande interação medicamentosa Conversão para morfina depende da dose de morfina
25 Tolerância incompleta Efeitos adversos de difícil controle Iniciar com 50 a 75% da dose equianalgésica calculada Mais se dor não controlada Menos se dor bem controlada Conversão para metadona depende da dose de morfina usada
26
27
28 Regra prática: cada 45 a 60 mg de morfina oral equivalem a 25 mcg/h de fentanil transdérmico
29
30 Comuns: Constipação intestinal Náuseas e vômitos Sonolência Boca seca Sudorese Incomuns: Disforia/delírio Mioclonia/convulsões Retenção urinária Depressão respiratória Prurido
31
32 Dor por metástase óssea Inibe reabsorção óssea mediada por osteoclastos Indicado para prevenir complicações e tratar hipercalcemia Não deveriam ser usados na ausência de metástase óssea Pamidronato = ca mama e mieloma múltiplo Efeito analgésico após 2 a 4 semanas Zoledronato = necrose mandíbula
33 Avaliar Performance do paciente Resposta tumoral ao QT Toxicidade potencial do fármaco Algumas indicações: Alívio de sintomas de terapia hormonal em ca de mama Dispnéia em ca de pulmão
34 Útil em metástases ósseas Radiofármacos: estrôncio 89 e samarium 153 Trombocitopenia e leucopenia contraindicam
35
36
37 Indicações: Dor flanco, Lesão retroperitoneal ou abdome superior Neoplasia retroperitônio e abdome superior Doenças benignas (pancreatite crônica) Contraindicações: Anticoagulação medicamentosa Outras coagulopatias Obstrução intestinal
38
39
40
41
42 Cancer de pâncreas NCPB x Analgesia sistêmica + bloqueio simulado EVN, QOL, tempo de sobrevida, consumo opióides e efeitos adversos, Resultados: NCPB melhor controle de dor QOL, efeitos adversos e tempo de sobrevida foi semelhante
43
44
45 Dor visceral pélvica útero, bexiga, próstata, uretra, testículos, ovários Distúrbios vasculares de membros inferiores Dor neuropática mediada pelo simpático em membros inferiores Endometriose SDRC Dor fantasma
46 Anatomia Localizado 1/3 inferior de L5 e 1/3 superior de S1 Cadeia simpática lombar Plexo aórtico Fibras parassimpáticas de S2-S4 Divide-se em nervos hipogástricos direito e esquerdo lateral ao cólon sigmóide
47
48
49
50 Períneo Reto distal e ânus Uretra distal Vulva Terço distal da vagina
51
52 Indicação: Dor unilateral, abaixo da linha do ombro, expectativa de vida < 1 ano Dor neuropática ou incidental de MMII Local: C1-C2 Analgesia no tórax, abdome e extremidades inferiores Dor por deaferentação não melhora Contraindicações: Disfunção respiratória
53 Interrupção da aferência nociceptiva no quadrante anterolateral da medula. (Tracto espinotalâmico lateral)
54
Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da dor 2015 Equipe de Controle da Dor da Divisão de Anestesia do Instituto Central do
Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da dor 2015 Equipe de Controle da Dor da Divisão de Anestesia do Instituto Central do Hospital das Clínicas FMUSP 26/09/2015 64% pacientes
Leia maisOpioides: conceitos básicos. Dra Angela M Sousa CMTD-ICESP
Opioides: conceitos básicos Dra Angela M Sousa CMTD-ICESP OPIOIDES OPIOIDES Classificação receptores opióides Receptor opióide clássico MECANISMO DE AÇÃO Conceitos da farmacologia opióide Receptores μ
Leia maisCONTROLE DA DOR. Rosmary Arias. Geriatria HSPE. Agosto 2011
CONTROLE DA DOR Rosmary Arias Geriatria HSPE Agosto 2011 CONCEITO DE DOR Experiência sensorial e emocional desagradável, associada a dano real ou potencial, ou descrita em termos de tal dano. IASP) ( Associação
Leia maisDOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA. Laura Sousa Castro Peixoto
DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA Laura Sousa Castro Peixoto DOR Dor é uma sensação ou experiência emocional desagradável, associada com dano tecidual real ou potencial. IASP Tratamento
Leia maisOpióides 27/05/2017 AAS. Aguda e crônica. Periférica e Visceral. Vias Inibitórias Descendentes. Opióides. Neurônio de transmissão DOR.
Analgésicos Analgésicos Antipiréticos Anti-inflamatórios (AINES) Ácido Acetil Salicílico AAS -Aspirina Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Isolada do ópio em 1806 Aguda e crônica
Leia mais4/11/2009. Boca seca ou secura da boca: é um sintoma. Saliva Artificial. Solução para Mucosite Oral: Constituída por benzocaína e água. bicarbonatada.
Administração de medicamentos por sondas Cuidados com as sondas afim e prevenir obstruções: 1. Lavar a sonda antes e após a administração de medicamentos e alimentos utilizando ÁGUA (15-30 ml); 2. Interromper
Leia maisOpióides 09/06/2016 AAS. Aguda e crônica. Periférica e Visceral. Vias Inibitórias Descendentes. Opióides. Neurônio de transmissão DOR.
Dor Aguda e crônica Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Periférica e Visceral Analgésicos Vias Inibitórias Descendentes Opióides Analgésicos Antipiréticos Anti-inflamatórios (AINES)
Leia maisProtocolo Dor Crônica, excluí Fibromialgia e orienta Paracetamol para Artrite!
Protocolo Dor Crônica, excluí Fibromialgia e orienta Paracetamol para Artrite! Ministério da Saúde diz no Protocolo da Dor Crônica que; Fibromialgia: Inexiste tratamento medicamentoso significativamente
Leia mais22/07/14. ! O que é DOR? ! Por que existe a DOR? ! Aprendizado. ! Organização Social. ! Proteção
Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br! O que é DOR? É uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a uma lesão real ou potencial, ou descrita
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO ÁREA/ESPECIALIDADE: MEDICINA/ CUIDADOS PALIATIVOS 117 INSTRUÇÕES
Leia maisDOR - Quinto sinal vital. Dra. Lenny Rojas Fernandez. Disciplina de Anestesiologia Dor Terapía intensiva.
DOR - Quinto sinal vital Dra. Lenny Rojas Fernandez. Disciplina de Anestesiologia Dor Terapía intensiva. DEFINIÇÃO IASP _ Experiência emocional, com sensação desagradável, associada á lesão tecidual presente,
Leia maisDor. Neurofisiologia e Aspectos Clínicos. Helga Bezerra Gomes da Silva TSA-Doutorado Anestesia FMUSP Título de atuação em Dor Título em Acupuntura
Dor Neurofisiologia e Aspectos Clínicos Helga Bezerra Gomes da Silva TSA-Doutorado Anestesia FMUSP Título de atuação em Dor Título em Acupuntura Caso clínico: Pcte apresentou vesículas em hemitorax direito,
Leia maisPROTOCOLO DE ANALGESIA
Unidades de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva UNIFESP / EPM / HSP PROTOCOLO DE ANALGESIA Antes de decidir sobre a escolha analgésica deve-se aplicar a escala de
Leia maisDor Aguda em Usuário Crônico de Opióides: Como Tratar?
Dor Aguda em Usuário Crônico de Opióides: Como Tratar? Prof. Dr. João Batista S. Garcia - UFMA - Dilema? Uso perioperatório X Dor Aguda X Pac. dependente opióide Direito do paciente, ética Segurança, abuso,
Leia maisProstaglandinas. Analgésicos. Analgésicos. Anti-inflamatórios. Antiinflamatórios. Analgésicos Anti-inflamatórios Não Esteroidais - AINES
Prostaglandinas Analgésicos Anti-inflamatórios Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Anti-inflamatórios Não Esteroidais (AINES) Anti-inflamatórios Analgésicos Antipiréticos Antiinflamatórios
Leia maisProstaglandinas. Analgésicos e anti-inflamatórios. Analgésicos. Antiinflamatórios
Prostaglandinas Analgésicos Anti-inflamatórios Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Analgésicos e anti-inflamatórios Inibição periférica e central da enzima ciclo-oxigenase com
Leia maisI Encontro Multidisciplinar em Dor do HCI
I Encontro Multidisciplinar em Dor do HCI Princípios do Tratamento da Dor Oncológica Odiléa Rangel Gonçalves Serviço de Anestesiologia Área de Controle da Dor Princípios do Tratamento da Dor Oncológica
Leia maisAnti-inflamatórios. Analgésicos Anti-inflamatórios inflamatórios Não. Anti-inflamatórios inflamatórios Não Esteroidais 04/06/2013.
Prostaglandinas Analgésicos Anti-inflamatórios inflamatórios Antiinflamatórios AINES Esteroidais Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Anti-inflamatórios inflamatórios Não Esteroidais
Leia maisAnalgésicos Opióides
Analgésicos Opióides Histórico: 300 A C -Árabes introduziram 1806 Foi isolada a Morfina (Morfeus) 1832/1848 Isolaram Codeina e Papaverina 1972 Naloxano reverte analgesia 1973 Sítios de ligação no cérebro
Leia maisProstaglandinas. Analgésicos. Analgésicos e anti-inflamatórios. Antiinflamatórios
Prostaglandinas Analgésicos Anti-inflamatórios Analgésicos e anti-inflamatórios Fármacos utilizados no tratamento da dor e processos inflamatórios Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia
Leia maisDor em Oncologia. José Matos
Dor em Oncologia José Matos Definição Múltiplas etiologias que se somam e potencializam Pode ou não estar relacionadas com a doença de base e sua evolução Fonte: Robbins & Cotran Pathologic Basis of Disease
Leia maisQual a contribuição do Especialista em Dor no tto dos pacientes com patologias ortopédicas?
Qual a contribuição do Especialista em Dor no tto dos pacientes com patologias ortopédicas? Dra Simone Kurotusche Clínica Especialista em Dor Centro de Dor - Hospital Nove de Julho Dor crônica = patológica
Leia maisIntrodução. Existem três termos utilizados em relação à percepção da dor:
Analgésicos Introdução Existem três termos utilizados em relação à percepção da dor: -Percepção da dor (sensação); -Limiar da dor ( nível); -Tolerância à dor ( capacidade de suportar a dor). Dor aguda
Leia maisTempo de meia vida tramadol
Search Search Tempo de meia vida tramadol Displasia coxofemoral, Labrador, 9 meses de idade. A displasia é uma patologia que pode acometer animais de todas as idades e raças, mas em especial as raças.
Leia maisIMIPRAMINA HCL. Antidepressivo Tricíclico
IMIPRAMINA HCL Antidepressivo Tricíclico Descrição Trata-se de um pó branco a bege claro inodoro e cristalino. Livremente solúvel em água e em álcool solúvel em acetona insolúvel em éter e em benzeno.
Leia maisDiretrizes Assistenciais DIRETRIZ DE TRATAMENTO FARMACOLOGICO DA DOR
Diretrizes Assistenciais DIRETRIZ DE TRATAMENTO FARMACOLOGICO DA DOR Versão eletrônica atualizada em março/2012 Definição Diretriz que orienta a prescrição de fármacos que visam aliviar a Dor Aguda e Crônica
Leia maisToracotomia esraeurope.org/prospect 1
TORACOTOMIA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES NOTAS SOBRE AS RECOMENDAÇÕES PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória
Leia maisCUIDADOS FARMACÊUTICOS NA DOR. Prof. Dra. Eliane Aparecida Campesatto Laboratório de Farmacologia e Imunidade Universidade Federal de Alagoas
CUIDADOS FARMACÊUTICOS NA DOR Prof. Dra. Eliane Aparecida Campesatto Laboratório de Farmacologia e Imunidade Universidade Federal de Alagoas DOR Instrumento de proteção; Experiência sensorial e emocional
Leia maisTRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA. Vernot Garcia Matabula MD. Interno 3º ano Data 08/11/2017
TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA Vernot Garcia Matabula MD. Interno 3º ano Data 08/11/2017 SUMÁRIO Introdução Objectivos Materiais e Métodos Fisiopatologia da dor pós-operatória Complicações da dor pós-operatória
Leia maisUSO DE ANALGÉSICOS OPIOIDES E NÃO OPIOIDES POR PACIENTES IDOSOS NO CONTROLE DA DOR ONCOLÓGICA
USO DE ANALGÉSICOS OPIOIDES E NÃO OPIOIDES POR PACIENTES IDOSOS NO CONTROLE DA DOR ONCOLÓGICA Raquel Késsia Leite Santos (1); Maria Luisa de Sá Vieira (1); Ivana Maria Fechine (2); Maria de Fátima Ferreira
Leia maisProtocolo para o tratamento da dor aguda
Protocolo para o tratamento da dor aguda Hospital 9 de Julho Interact Diretrizes de sedação e analgesia Código: DIRET-ANEST-0001 Tratamento da dor aguda Valberto de Oliveira Cavalcante Anestesiologista
Leia maisModernos Antidepressivos. Profa.Vilma Aparecida da Silva Fonseca
Modernos Antidepressivos Profa.Vilma Aparecida da Silva Fonseca Contexto Antidepressivos Triciclicos: efeitos colaterais perigosos: alteração da condução cardiaca Efeitos desagradaveis: anticolinérgicos
Leia maisDaniel Neves Forte Cuidado Paliativo: O cuidado total ativo de pacientes cuja doença não é responsiva ao tratamento curativo. O controle da dor, outros sintomas, e da psicológica, social e problemas
Leia maisDOR CRÔNICA EM PEDIATRIA: ORIENTAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
DOR CRÔNICA EM PEDIATRIA: ORIENTAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE O aumento da sobrevivência de crianças com patologias que causavam morte precoce levou a prevalência de doenças crônicas complexas (DCC)
Leia maisPIROXICAM. Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético. Descrição
PIROXICAM Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético Descrição Piroxicam é um anti-inflamatório não esteroide (AINE), indicado para uma variedade de condições que requeiram atividade anti-inflamatória
Leia maisFISIOPATOLOGIA Fatores independentes relacionados à velocidade de polimerização:
FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA Fatores independentes relacionados à velocidade de polimerização: Concentração intracelular de HbS Presença ou ausência de HbF Grau de desoxigenação
Leia maisOpióides. Histórico ANALGÉSICOS OPIÓIDES. Peptídeos opióides Endógenos AGONISTAS PARCIAIS AGONISTAS TOTAIS
ANALGÉSICOS OPIÓIDES Profª Ivy Alcoforado Felisberto Alcalóides naturais, substâncias sintéticas ou semi-sintéticas extraídas do ópio. Ópio- substância bruta extraída da papoula Papaver somniferum Tebaína
Leia maisAnalgésicos e anti-inflamatórios. Analgésicos. Antiinflamatórios. Prostaglandinas. prostaglandinas 16/04/2019
Analgésicos Anti-inflamatórios Prostaglandinas Analgésicos e anti-inflamatórios Fármacos utilizados no tratamento da dor e processos inflamatórios Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia
Leia maisCuidados Paliativos no acompanhamento de pacientes com Câncer. Rafael Barone de Medeiros
Cuidados Paliativos no acompanhamento de pacientes com Câncer Rafael Barone de Medeiros OBJETIVO Abordar os princípios da medicina paliativa Afirmar a necessidade do trabalho em equipe Alertar para detecção
Leia maisFarmácia Teoria e Exercícios
AULA BÔNUS Farmácia Teoria e Exercícios Opióides Professora Cá Cardoso www.pontodosconcursos.com.br 1 Aula Bônus- Fármacos Opióides INTRODUÇÃO A classe dos OPIÓIDE é definida como fármacos que se liguem
Leia maisNEUROPATIA DIABÉTICA
NEUROPATIA DIABÉTICA FATORES DE RISCO Hiperglicemia crônica Idade Duração da doença Obesidade HAS Tabagismo Etilismo Dislipidemia DCV Albuminúria Retinopatia Diabética CAUSAS Ocorrem vários processos cujo
Leia maisCuidados Paliativos e Decisões no Paciente Oncológico Terminal
Cuidados Paliativos e Decisões no Paciente Oncológico Terminal Curso de atualização 2013 Ilka Lopes Santoro Disciplina de Pneumologia Unifesp - EPM Objetivos Definições e Princípios Ações Controle da dor
Leia maisBoletim Informativo 9 e
PPEETT IMAGEEM I DDI IAGNÓSSTTI ICOSS VVEETTEERRI INÁRRI IOSS NNOVVAA IIMAAGEEM I DDAA EEMPPRREESSAA O PET IMAGEM lançará em breve uma nova imagem no mercado, reflexo de sua capacidade de inovação e dinamismo,
Leia maisCloridrato de tramadol serve para dores de garganta
Cloridrato de tramadol serve para dores de garganta The Borg System is 100 % Cloridrato de tramadol serve para dores de garganta Tramadol é um opiáceo que é usado principalmente como analgésico de ação
Leia maisClassificação. Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Diuréticos de Alça Furosemida Diuréticos Poupadores de Potássio Espironolactona e Amilorida
Diuréticos Classificação Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Diuréticos de Alça Furosemida Diuréticos Poupadores de Potássio Espironolactona e Amilorida Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Hidroclorotiazida:
Leia maisMedicação Pré-Anestésica
Introdução Medicação Pré-Anestésica Medicação pré-anestésica é todo agente que é administrado antes da indução anestésica com a finalidade de facilitar o manuseio do animal, reduzir reações indesejáveis
Leia maisDor em portadores de DPA
Dor em portadores de DPA VALÉRIA MARIA AUGUSTO Coordenadora: Comissão DPA - SBPT Faculdade de Medicina - UFMG Professora Adjunta - Doutora DPA e cuidados paliativos Modelo A: cuidados curativos e restaurativos
Leia maisFICHA DE CONSULTA Deverá ser preenchida pelo médico assistente
FICHA DE CONSULTA Deverá ser preenchida pelo médico assistente Data: / / Nome: 1) Avaliação de melhora pelo paciente (NÃO USAR NA PRIMEIRA): Muito pior Pior Igual Melhor Muito melhor 2) Índice de dor generalizada:
Leia maisHiperalgesia induzida pelos opióides
Introdução A hiperalgesia induzida pelos opióides (HIO) pode definir-se como um estado de sensibilização nociceptiva causada pela exposição aos opióides [1]. Caracteriza-se por uma resposta paradoxal em
Leia maisAntiinflamatórios Não Esteroidais (AINES) Professor Raul Hernandes Bortolin
Antiinflamatórios Não Esteroidais (AINES) Professor Raul Hernandes Bortolin raulhbortolin@yahoo.com.br AINES Os anti-inflamatórios não-esteroides (abreviadamente, AINEs) são um grupo variado de fármacos
Leia maisparte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27
Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...
Leia maisAnalgésicos comuns e Anti inflamatórios não esteroidais
Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da Dor 2016 Equipe de Controle de Dor da Divisão de Anestesia ICHC-FMUSP Analgésicos comuns e Anti inflamatórios não esteroidais Hazem Ashmawi
Leia maisÉ indicado para o alívio da dor de intensidade moderada a grave
TRAMADOL HCL (A2) Identificação: Fórmula Molecular: C16H25NO2HCL PM: 299,8 DCB: 08807 ( HCL) CAS: 36282-47-0 Fator de correção: Aplicável Uso: Oral e retal Propriedades: Cloridrato de, é um analgésico
Leia maisEnxaqueca Crônica. Rafael G. S. Watanabe. Médico neurologista
apresentam Enxaqueca Crônica Rafael G. S. Watanabe Médico neurologista Introdução Cefaleia principais queixas na ABS; 75% queixa cefaleia enxaqueca; Das enxaquecas 1 a 5% enxaqueca crônica. Introdução
Leia maisASPECTOS FARMACOLÓGICOS E CLÍNICOS DOS ANALGÉSICOS OPIÓIDES INJETÁVEIS DISPENSADOS EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO EM CAMPINA GRANDE-PB.
ASPECTOS FARMACOLÓGICOS E CLÍNICOS DOS ANALGÉSICOS OPIÓIDES INJETÁVEIS DISPENSADOS EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO EM CAMPINA GRANDE-PB. Felipe Oliveira Barbosa (1); Emerson Célio da Nóbrega Casimiro
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 106/2014 APRAZ NO TRATAMENTO DA FIBROMIALGIA. Ilma Dra Valéria S. Sousa
RESPOSTA RÁPIDA 106/2014 APRAZ NO TRATAMENTO DA FIBROMIALGIA SOLICITANTE Ilma Dra Valéria S. Sousa NÚMERO DO PROCESSO 0112.13.005931-7 DATA 07/03/2014 SOLICITAÇÃO Trata-se de Ação de Obrigação de Fazer
Leia maisFICHA DE INCLUSÃO DO PACIENTE
FICHA DE INCLUSÃO DO PACIENTE Deverá ser preenchida pelo médico assistente O paciente não pode ter sido incluído na primeira fase do Epifibro Data: / / Nome: DN: / / RG: UF: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino
Leia maisEstudo Compara Efeitos da Morfina Oral e do Ibuprofeno no Manejo da Dor Pós- Operatória
Compartilhe conhecimento: Qual a melhor opção para manejo da dor pós-operatória: morfina ou ibuprofeno? Estudo analisa redução da dor e efeitos adversos em crianças. Para a revisão de artigo desta semana,
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA PROGRAMA - ME 1 (2/8/2016) PONTO 10 - Fisiologia do Sistema Respiratório I 10.1. Funções respiratórias e não
Leia mais1-Quais as principais diferenças clínicas (não anatômicas) entre as anestesias subaracnóides e peridurais.
Estudo dirigido: Anestesia neuroaxial 01/02/2017 Referência: Capítulo 56 do Miller 2015 Ver instruções dos estudos dirigidos. Recomendação: responder 5 questões por dia. 1-Quais as principais diferenças
Leia maisDrogas do Sistema Nervoso Central
Drogas do Sistema Nervoso Central Depressão Conceito: Transtorno do humor(abaixamento persistente de humor) que influencia profundamente o comportamento e o pensamento, uma síndrome com sintomas e sinais
Leia maisTratamento Não Invasivo para dor lombar aguda, subaguda e crônica na. prática clínica
Tratamento Não Invasivo para dor lombar aguda, subaguda e crônica na prática clínica Noninvasive-treatments-acute-subacute-chronic-low-back-pain-clinical-practice O Colégio Americano de Medicina (ACP)
Leia maisFluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento
Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer
Leia maisMedicamentos que atuam no sangue e sistema nervoso central
Medicamentos que atuam no sangue e sistema nervoso central Medicamentos que atuam no sangue A hemostasia normal é um equilíbrio entre processos trombóticos e hemorrágicos, quando alterada, o próprio organismo
Leia maisAPÊNDICE IV ROTINA PARA ABORDAGEM DA DOR
1 - TIPOS DE DOR APÊNDICE IV ROTINA PARA ABORDAGEM DA DOR Além da classificação temporal, que divide a dor em aguda ou crônica as dores podem ser classificadas quanto à sua origem: NOCICEPTIVA OU SOMÁTICA
Leia maisMorfina no tratamento da dor crónica
Morfina no tratamento da dor crónica Classe: Opióide para dor moderada a intensa. Indicações: Dor moderada a intensa, dispneia, tosse e diarreia Contra-indicações: Não há contra-indicações absolutas se
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição
Leia maisFármacos antidepressivos. Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Farmacêutico Clínico-Industrial Doutor em Biotecnologia
Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Farmacêutico Clínico-Industrial Doutor em Biotecnologia Jequié 2015 Introdução Depressão é um dos transtornos psiquiátricos mais comuns Classificação Depressão
Leia maisMetástases ósseas em Câncer de Próstata Há algo além dos bisfosfonatos?
Metástases ósseas em Câncer de Próstata Há algo além dos bisfosfonatos? Dr. João Paulo Solar Vasconcelos Oncologista Clínico Conflito de Interesses De acordo com a Norma 1595/2000 do Conselho Federal de
Leia maisMODELO DE TEXTO DE BULA. Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento.
MODELO DE TEXTO DE BULA Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. SYLADOR Forma farmacêutica e apresentações SYLADOR comprimidos de 50mg: cartucho
Leia mais16/03/2010 RECEPTORES OPIÓIDES FARMACOLOGIA OPIÁCEO OPIÓIDE: AÇÃO SIMILAR À MORFINA OPIÓIDES NA RCÓTICO:
- O alívio da d or p elo u so do óp io era prática comum na Grécia antiga OPIÓIDES - Ópio (várias substâncias) ef eitos variáveis - Sertürn er purificou e isolo u o compo sto qu e inicialmente denominou
Leia maisPRINCIPAIS ANALGÉSICOS E ADJUVANTES, USADOS NO TRATAMENTO DA DOR EM PACIENTES ONCOLÓGICOS
PRINCIPAIS ANALGÉSICOS E ADJUVANTES, USADOS NO TRATAMENTO DA DOR EM PACIENTES ONCOLÓGICOS Mikaele de Souza Farias (1); Joilly Nilce Santana Gomes (1); Vitor do Nascimento Machado(1); Ivana Maria Fechine
Leia maisSERVIÇO DE DOR E CUIDADOS PALIATIVOS PROVA DE SELEÇÃO 2016 RESIDÊNCIA MÉDICA EM DOR
1) De acordo com a International Association for the Study of Pain (IASP), dor é uma sensação ou experiência emocional desagradável, associada com dano tecidual real ou potencial. A dor pode ser classificada
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO CÓLICA NEFRÉTICA. Área: Médica Versão: 1ª
Página: 1 de 8 1. Introdução: A causa mais frequente da cólica nefrética é a passagem do cálculo pelo trato urinário, sendo a incidência anual de 16 casos para cada 1000 pessoas. O reconhecimento rápido
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 27, PROVA DISSERTATIVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA Novembro/2010 Processo Seletivo para Residência Médica - 2011 27 - Área de atuação em Anestesiologia Nome do Candidato Caderno
Leia maisUso de agentes anti reabsortivos no manejo da osteporose. Reflexões. Dra. Fabiana Gonzalez Dra. Priscila Faggiano
Uso de agentes anti reabsortivos no manejo da osteporose Reflexões Dra. Fabiana Gonzalez Dra. Priscila Faggiano A principal classe de drogas anti reabsortivas usadas na atualidade para o tratamento da
Leia maisAnti-inflamatórios não esteroidais. Prof. Bruna Waddington de Freitas Médica Veterinária
Anti-inflamatórios não esteroidais Prof. Bruna Waddington de Freitas Médica Veterinária bruna.freitas@ufv.br Introdução Inflamação: resposta normal, protetora, causada por diversos estímulos como trauma
Leia maisCLORIDRATO DE ONDANSETRONA dih 2 O
CLORIDRATO DE ONDANSETRONA dih 2 O Classificação: Antiemético Fórmula Estrutural da ondansetrona: O N N N H 3 C CH 3 Fórmula Molecular: C 18 H 19 N 3 O.HCl.2H 2 O Peso Molecular: 365.85 g/ mol DCB: 09418
Leia maisMEDICAMENTOS ODONTOLOGIA. Profa Dra Neide Pena Coto
MEDICAMENTOS EM ODONTOLOGIA Profa Dra Neide Pena Coto Os profissionais da saúde legalmente aptos a prescrever são médicos, médicos veterinários, cirurgiões-dentistas CD e os enfermeiros, conforme estabelecido
Leia maisPROVA Curso Assistência de Enfermagem em Cuidados Paliativos em Oncologia
PROVA - 2017 Curso Assistência de Enfermagem em Cuidados Paliativos em Oncologia 1. Considerando as estimativas de câncer para 2016 (INCA, 2015), observe as afirmativas abaixo assinalando V para as sentenças
Leia maisMódulo 4 / TRATAMENTO DA DOR
Guillen V., Juanikotena M., Zamora D. Com a colaboração de: García Y., Monleón M. 1. CONCEITOS GERAIS A dor é uma experiência sensitiva e emocional desagradável ocasionada por uma lesão tecidular real
Leia maisFORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução oral. Embalagem contendo um frasco com 120 ml. Acompanhado do copo de medida.
Hixilerg cloridrato de hidroxizina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução oral. Embalagem contendo um frasco com 120 ml. Acompanhado do copo de medida. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada
Leia maisDoxepina e Piroxicam. No tratamento da Cistite Intersticial
Doxepina e Piroxicam No tratamento da Cistite Intersticial Doxepina e Piroxicam No tratamento da Cistite Intersticial A cistite intersticial (CI), também conhecida como síndrome da bexiga dolorosa consiste
Leia maisPROVA Curso Assistência de Enfermagem em Cuidados Paliativos em Oncologia
PROVA - 2017 Curso Assistência de Enfermagem em Cuidados Paliativos em Oncologia 1. Considerando as estimativas de câncer para 2016 (INCA, 2015), observe as afirmativas abaixo assinalando V para as sentenças
Leia maisCaso clínico Parkinson
Caso clínico Parkinson Caso clínico M.S., 62 anos, Masculino, Branco, Casado, Aposentado. O paciente procurou atendimento devido a dificuldade progressiva de realizar tarefas manuais, tais como abotoar
Leia maisCapacitação em Cirurgia Oral
Capacitação em Cirurgia Oral Prescrição medicamentosa na cirurgia odontológica Legislação Lei 5.081 de 24/08/1966, art. 6, item II: Regula o exercício da Odontologia, determina "Compete ao Cirurgião-Dentista
Leia maisOS ANALGÉSICOS OPIÓIDES
1 OS ANALGÉSICOS OPIÓIDES MEDICAMENTO TIPO METABOLIZAÇÃO TRATAMENTO UTILIZAÇÃO EFEITOS SECUNDÁRIOS MORFINA Fármaco-padrão Fígado Dor Crónica Oncológica e Em comprimidos de libertação Obstipação, náuseas,
Leia maisUTILIZAÇÃO DA INFUSÃO CONTÍNUA DE MORFINA (MLK) OU FENTANILA (FLK), ASSOCIADOS À LIDOCAÍNA E CETAMINA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
UTILIZAÇÃO DA INFUSÃO CONTÍNUA DE MORFINA (MLK) OU FENTANILA (FLK), ASSOCIADOS À LIDOCAÍNA E CETAMINA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Palavras-Chave: Analgesia. Fármacos. Infusão. Sinergismo. MOREIRA, Allana V
Leia maisPrincípios gerais da ação de quimioterápicos citotóxicos
ANTINEOPLÁSICOS Princípios gerais da ação de quimioterápicos citotóxicos Os agentes citotóxicos atuam nas células em divisão O tumor não é homogêneo O tumor sólido divide-se em compartimentos Apenas a
Leia maisProfessor Leonardo Resstel
Sir Charles Bell. The Anatomy and Philosophy of Expression: as Connected with the Fine Arts. 5th ed.london : Henry G. Bohn, 1865 Professor Leonardo Resstel IASP- International Association for the Study
Leia maisA DOR COMO 5º SINAL VITAL CONTROLE DA DOR AGUDA NO PÓS-OPERATÓRIO
INSTITUTO CENTRAL DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DIVISÃO CLÍNICA CIRÚRGICA III DIVISÃO DE ANESTESIA A DOR COMO 5º SINAL VITAL CONTROLE DA DOR AGUDA NO PÓS-OPERATÓRIO
Leia maisHoxidrin (cloridrato de hidroxizina) Laboratório Globo Ltda. Solução oral 2mg/mL
Hoxidrin (cloridrato de hidroxizina) Laboratório Globo Ltda. Solução oral 2mg/mL HOXIDRIN Cloridrato de hidroxizina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO REFERÊNCIA. FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES:
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS EDITAL ESPECÍFICO 095/ CAMPUS BAMBUÍ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS REITORIA/GABINETE Avenida Professor Mário Werneck, 2.590 Bairro
Leia maisDor Pélvica Crônica. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Dor Pélvica Crônica Prof. Dr. Omero Benedicto Poli Neto Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Definição Local, característica, duração,
Leia maisMEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA.
HIXIZINE dicloridrato de hidroxizina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. XAROPE USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 MESES USO ORAL APRESENTAÇÃO Contém 2mg de dicloridrato de hidroxizina
Leia maisDEXTROCETAMINA NA ANESTESIA E ANALGESIA DO ADULTO
DEXTROCETAMINA NA ANESTESIA E ANALGESIA DO ADULTO CONFLITO DE INTERESSE Ronaldo C O Vinagre participou, de 1999 até 2002, dos estudos clínicos iniciais com a Cetamina-S(+), sintetizada pelo Laboratório
Leia maisAutor: Ângela Bento Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO ANALGESIA ENDOVENOSA E BLOQUEIOS PERIFERICOS
Autor: Ângela Bento Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO ANALGESIA ENDOVENOSA E BLOQUEIOS PERIFERICOS ANALGESIA DE PARTO O que é o trabalho de parto? O que é a dor do trabalho de parto? Porque aliviar a dor
Leia maisMEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 MESES USO ORAL
HIXIZINE dicloridrato de hidroxizina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. XAROPE USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 MESES USO ORAL APRESENTAÇÃO Contém 2mg do dicloridrato de hidroxizina
Leia maisANALGÉSICOS OPIOIDES. PROF. ANA ALICE Farmacologia II Universidade Nove de Julho
ANALGÉSICOS OPIOIDES PROF. ANA ALICE Farmacologia II Universidade Nove de Julho DOR...uma experiência sensorial e emocional desagradável, relacionada com lesão tecidual real ou potencial. (Associação Internacional
Leia maisManejo da analgesia peri e pós-operatória Peri and post-operative analgesia management
Manejo da analgesia peri e pós-operatória Peri and post-operative analgesia management Larissa Pasqualli¹, Luise Guimarães Rodrigues¹, Matheus Montano¹, Thiago Barros¹, Régis Aquino². ¹Acadêmico da Associação
Leia mais