Estímulo secundário nas vias aéreas como fator modulador da inflamação pulmonar ocasionada pelo trauma esplâncnico
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1 Prof. Dr. Momtchilo Russo, Depto. Imunologia Estímulo secundário nas vias aéreas como fator modulador da inflamação pulmonar ocasionada pelo trauma esplâncnico Aluno: Alexandre Learth Soares Orientador: Prof. Dr. Wothan Tavares de Lima, Laboratório de Farmacologia das Vias Áreas e Endócrina, Depto. Farmacologia, ICB-USP Colaboradores: Prof. Dr. Bernardo Boris Vargafitig, Depto. Farmacologia
2 Trauma O Trauma é a terceira causa de mortes na população Primeira causa de mortes na faixa etária próxima aos quarenta anos
3 Trauma Acidente automobilístico Perfuração por projéteis Cirurgias TRAUMA Hemorragia
4 Choque hemorrágico HEMORRAGIA Hipotensão Redirecionamento do fluxo sangüíneo Isquemia na região esplâcnica
5 Isquemia e reperfusão( I/R) A isquemia Diminuição do po 2 sangüíneo Depleção do ATP Perda da homeostasia celular Metabolismo anaeróbico - acidose metabólica Edema celular Morte celular
6 Isquemia e reperfusão( I/R) Reperfusão: Benéfica para o tecido isquêmico (restaura suprimento energético e remove metabólitos tóxicos) contribui para o dano celular principalmente pela geração de radicais livres : O 2 + hipoxantina xantina oxidase xantina + radicais livres Tecidos apresentam diferentes sensibilidades a lesão da (I/R( I/R) A I/R gera uma resposta inflamatória, com conseqüente lesão local e em orgãos distantes.
7 Isquemia e reperfusão intestinal (I/R-i) Torsão intestinal Trombólise e embólise mesentéricas Trauma esplâcnico I/R-i Liberação de diversos mediadores inflamatórios SARA Cirurgias (manobra de Pringle)
8 A síndrome da agústia respiratória aguda ( SARA) raumas rácicos Fatores diretos Aspiração ácida Infecções pulmonares Sepse Fatores indiretos Choque hemorrágico Isquemia e reperfusão intestinal Edema pulmonar não cardiogênico, intenso infiltrado neutrofílico, dano alveolar difuso (SARA) IMOS MORTE
9 A síndrome da agústia respiratória aguda ( SARA) casos/ ano nos EUA. 31% de mortalidade mortes/ano. Estima-se se que no mundo todo o número de mortes exceda meio milhão/ano Pode evoluir insuficiência múltipla m de órgãos (IMOS) e morte
10 A agressão secundária como relevante fator modulador de lesão pulmonar (estímulo inflamatório secundário) Aspiração ácida TRAUMA I/R-i Inflamação pulmonar Exacerbação da inflamação pulmonar SARA Pneumonias, Bio-filmes em tubos nasogástricos (estímulo inflamatório secundário)
11 Objetivos Desenvolver e padronizar um modelo de isquemia e reperfusão intestinal em camundongos Padronizar o modelo de agressão secundária pulmonar Avaliar farmacologicamente os mecanismos moduladores da inflamação e reatividade pulmonar no modelo de agressão secundária
12 Materiais e métodos
13 Animais Camundongos BALB/c fornecidos pelo biotério do Departamento de Imunologia do ICB/USP
14 Indução da I/R-i Animais serão anestesiados com 0,20 ml de cloridrato de quetamina (5%) e xilazina (1%). Pinçamento da artéria ria mesentérica superior por 45 minutos 30 min, 2 e 4 horas de reperfusão
15 Agressão secundária Após 30 min, 2 e 4 hs de reperfusão, exposição da traquéia do animal e instilação 100 μl de salina, LPS (Salmonella abortus,, 50μg/ml g/ml) ou suco gástrico O suco gástrico será obtido de animais doadores, segundo metodologia de Sertié et al (2000)
16 Agressão secundária Isquemia intestinal Instilação intratraqueal de salina, LPS, suco gástrico (agressão secundária) 45 min 30 min, 2 e 4hs 2, 4 e 12 hs Reperfusão Análise de parâmetros relativos a inflamação pulmonar
17 Delineamento experimental Falso-operado (Sham) I/R-intestinal Sem instilação intratraqueal Instilação intratraqueal de salina Instilação intratraqueal de LPS Instilação intratraqueal de SG
18 Caracterização do modelo murino de inflamação pulmonar por I/R-i Módulo 1 I/R-intestinal Avaliação Avaliação do do edema edema pulmonar pulmonar Avaliação Avaliação da da inflamação inflamação pulmonar pulmonar Albumina no LBA Peso seco/ peso úmido Permeabilidad e vascular MPO pulmonar Quantificação de células no LBA
19 Caracterização do modelo murino de dupla agressão pulmonar Módulo 2 I/R-intestinal Sem instilação intratraqueal Instilação intratraqueal de salina Instilação intratraqueal de LPS Instilação intratraqueal de SG Avaliação do edema pulmonar Avaliação da inflamação pulmonar Albumina no LBA Peso seco/ peso úmido Permeabilidade vascular MPO pulmonar Quantificação de células no LBA
20 Caracterização do modelo murino de dupla agressão pulmonar Módulo 2 Definir Dose Dose inflamatória inflamatória de de LPS LPS intratraqueal intratraqueal Dose Dose inflamatória inflamatória de de suco suco gástrico gástrico intratraqueal intratraqueal Tempo Tempo após após I/R-i I/R-i ideal ideal para para segundo segundo estímulo estímulo inflamatório inflamatório Tempo Tempo após após segundo segundo estimulo estimulo inflamatório inflamatório para para medições. medições.
21 Estudo dos mecanismos de interação dos estímulos inflamatórios Módulo 3 I/R-intestinal Instilação intratraqueal de salina Instilação intratraqueal de LPS Instilação intratraqueal de SG
22 Estudo dos mecanismos de interação dos estímulos inflamatórios Módulo 3 Avaliação Avaliação da da atividade atividade funcional funcional das das células células inflamatórias Estudo Estudo in in vitro vitro da da reatividade reatividade pulmonar pulmonar Interferência farmacológica Quantificação de de citocinas citocinas e e eicosanóides em em alíquotas alíquotas do do LBA LBA Quantificação Quantificação de de citocinas, citocinas, eicosanóides, eicosanóides, NO, NO, H2O2e H2O2e em em cultura cultura de de células células do do LBA LBA e e em em cultura cultura parênquima parênquima pulmonar. pulmonar. Perfusão Perfusão broncopulmonapulmonar bronco- (curva (curva doserespostresposta a a dose- metacolina) Perfusão Perfusão intrapulmonapulmonar intra- (curva (curva doserespostresposta a a dose- fenilefrina) fenilefrina) Tratamento com com antagonistas e e inibidores inibidores da da mediadores inflamatórios envolvidos envolvidos com com as as alterações alterações pulmonares desencadeadas
23 Respostas a serem obtidas Há sinergismo entre a I/R-i e a instilação de LPS ou SG na inflamação e lesão pulmonar? Em que grau o sinergismo entre a I/R-i e a instilação de LPS ou SG gera dano pulmonar? Qual a relação temporal entre os estímulos e seus efeitos inflamatórios? Quais mediadores inflamatórios estão envolvidos no sinergismo inflamatório entre os dois estímulos?
24 Considerações finais
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