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1 Uso de anfetaminas entre caminhoneiros: um estudo transversal Gilberto Santos Cerqueira Farmacêutico. Mestre em farmacologia, doutorando em farmacologia pelo Departamento de Fisiologia e Farmacologia da Universidade Federal do Ceará. Faculdade Vale do Salgado, Ceará. giufarmacia@hotmail.com Rafaelly Maria Pinheiro Siqueira Farmacêutica. Faculdade Vale do Salgado, Ceará. rafaelly@gmail.com Ana Paula Fragoso de Freitas Programa de Pós-graduação em Ciências Médicas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará. Faculdade Vale do Salgado, Ceará. paulinhaff4@hotmail.com Wellington de Souza Bezerra Leiros Faculdade Santa Maria, Paraíba Rivelilson Mendes de Freitas Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas, Núcleo de Tecnologia Farmacêutica, Laboratório de Pesquisa em Neuroquímica Experimental, Universidade Federal do Piauí. rivmendes@hotmail.com Renata Costa da Sivla Hospital Juliano Moreira, Salvador, Bahia. renatalanai@hotmail.com Luciene de Melo Fragoso Universidade Brazcubas, Mogi das Cruzes, São Paulo. 76

2 Resumo O objetivo desse trabalho foi verificar o perfil da utilização de anfetaminas por caminhoneiros. Foi realizado um estudo transversal com abordagem quantitativa no período de agosto a setembro de A amostra foi composta por 30 caminhoneiros. Os resultados evidenciaram que 80% dos caminhoneiros utilizavam anfetaminas. O principal medicamento utilizado foi o femproporex. Observou-se que 30% dos caminhoneiros utilizavam há mais de 5 anos e 57% com intuito de manter-se acordado. Constatou-se que há um padrão de consumo de anfetaminas entre os trabalhadores, onde torna-se necessária campanha de saúde pública para reduzir o consumo de femproporex, bem como promover o uso racional de medicamento. Palavras-chave: Caminhoneiros. Drogas. Transtornos relacionados ao uso de anfetaminas. Saúde do trabalhador. Abstract The aim of this study was to determine the profile of use of amphetamines by truck drivers. Was performed cross-sectional study with a quantitative approach period from August to September The sample was composed of 30 truck drivers. The results showed that 80% of truck drivers used amphetamines. The main drug used was femproporex. He noted that 30% of truckers used more than five years with the aim of keeping 57% agreed. It was found that there is a pattern of amphetamine use among workers, where health campaign publishes it becomes necessary to reduce the consumption of femproporex, and promote the rational use of medicine Keywords: Drug. Drug-related disorders amphetamine. Risks Occupational. Truck drivers. Health worker. 77

3 INTRODUÇÃO O uso de álcool e anfetaminas entre caminhoneiros vem crescendo nos últimos anos e se tornando um sério problema de saúde pública (NASCIMENTO et al., 2007). A atividade desenvolvida por motoristas de rotas longas envolve uma série de riscos à saúde. O trabalho é solitário, sendo percorridas longas distâncias. Além disso, a necessidade de perderem noites de sono por pressão de prazos para a entrega da carga, geralmente leva esses trabalhadores ao consumo de substâncias psicoativas, sendo bastante comum nesse meio o uso da substância a base de anfetaminas como "rebite" e álcool (MASSON; MONTEIRO, 2010). Os caminhoneiros são uma população predominantemente masculina. Muitos permanecem longos períodos fora de casa, longe dos familiares, da esposa ou companheira, apresentam comportamentos de risco para as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), e fazem uso de bebidas alcoólicas e outras substâncias psicoativas como anfetaminas, maconha, cocaína, crack entre outras (TELES et al.,2008). A anfetamina e seus derivados são fármacos estimulantes do sistema nervoso central causadores de farmacodependência. No Brasil, é grande o uso indevido de anorexígenos anfetamínicos principalmente entre caminhoneiros, modelos e por pessoas tentando perder peso de forma rápida (BELL et al. 2001; INCB,1998; NAPPO,1992). Diversas pesquisas vêm descrevendo os comprometimentos da saúde nessa categoria profissional. Assim, encontrar alternativas para minimizar o consumo abusivo dessas substâncias e conscientizar sobre seus riscos constitui importante desafio, além disso, os estudos sobre o uso de drogas e álcool em caminhoneiros do nordeste brasileiro são escassos. Dessa forma, estudos epidemiológicos se recobrem de especial interesse à medida que podem ser elaboradas Políticas Públicas voltadas à saúde do trabalhador e a dependência de drogas. Baseado nessas premissas o objetivo 78

4 desse trabalho foi verificar o perfil da utilização de anfetaminas por caminhoneiros MATERIAIS E MÉTODO Trata-se de um estudo exploratório descritivo, transversal com abordagem quantitativa. O cenário da investigação deu-se no posto fiscal Nilson Lopes situado na BR 230 KM 508 na cidade de Cajazeiras, Paraíba. Essa cidade é um dos principais municípios da Paraíba, destacando-se pela educação em Ciências da Saúde. Situado na extremidade ocidental do estado, ela é a segunda cidade que mais cresce na Paraíba, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2005; CERQUEIRA, 2010). A população do estudo constituiu-se de 30 caminhoneiros que passaram pelo devido posto fiscal. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi um questionário semiestruturado, contendo questões de fácil compreensão, e previamente testado. Foram coletados dados demográficos, sócio-econômicos, hábitos sociais e consumo de medicamentos. Para a aplicação do questionário foram selecionados e treinados dois entrevistadores, acadêmicos do curso de Enfermagem. Para a entrevista individual foi obtido consentimento prévio de todas as pessoas (escrito ou verbal). A coleta de dados foi realizada de agosto a setembro de A análise dos dados foi do tipo descritivo, a fim de identificar o consumo de anfetaminas. Foi utilizado para organização do banco de dados o programa de computador Excel versão 2003 e como instrumento de análise estatística o aplicativo Graph Pad Prisma versão 5.0. Este estudo respeitou todos os princípios da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Esse estudo não possui nenhum conflito de interesses seguindo os preceitos da Resolução n o 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, que regulamenta a pesquisa envolvendo seres humanos (BRASIL, 1996). 79

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os caminhoneiros entrevistados trabalham como autônomos, a maioria possui o primeiro grau incompleto (50%), a media de idade é 39 anos, 73% são casados, 17% solteiros e 10% divorciados. No que se refere ao tempo de profissão 43% possui de 10 a 20 anos de experiência, 30% de 5 a 10 anos, 17% acima de 20 anos e 10% menos de 5 anos. Penteado e colaboradores (2008) encontraram em seus estudos que a maioria dos caminhoneiros tinha média de idade de 42,2 anos. Já em estudos realizados no estado de Goiás os autores verificaram que a maioria dos caminhoneiros eram casados (77,7%), tinha idade entre 31 e 50 anos (62,9%) e renda igual ou inferior a 6 salários mínimos (77,1%). Em relação à escolaridade, quase um terço possuía no máximo 4 anos de escolaridade (TELES et al., 2008). Esses dados confirmam os de outra pesquisa, porém os percentuais encontrados na presente investigação foram superiores aos de outros trabalhos (CROUCH et al. 1993; PINSKY, LARANJEIRA, 1998; SILVA, 2003;SILVA; YONAMINE, 2004). No que concerne ao uso de anfetaminas observou-se que 80% dos caminhoneiros utilizavam anfetaminas, enquanto que 20% não utilizam, todos os entrevistados relataram utilizar o femproporex (Desobesin ) como a principal droga estimulante obtidos de forma ilícita nos bares e postos de gasolinas das estradas. Em estudos realizados na cidade de Dourado no Mato Grosso os pesquisadores observaram o uso de anfetaminas por 65% dos caminhoneiros (Moreira et al., 2009). Já Wendler e colaboradores (2003), em seus estudos obtiveram como os medicamentos mais usados por seus entrevistados o INIBEX, DUALID S e o DESOBESI M. Nossos estudos corroboram com Domingos e colaboradores (2007), que encontraram o DESOBESI M como medicamento de uso mais freqüente. Em Passos, Minas Gerais pesquisadores verificaram que 66% dos caminhoneiros utilizavam anfetaminas com a finalidade de diminuir o tempo de entrega da carga (NASCIMENTO et al., 2005). 80

6 O uso indevido de anfetaminas tem preocupado as autoridades sanitárias em todo o mundo. No Brasil, destacam-se os anorexígenos anfetamínicos como o femproporex, que, no organismo, se biotransforma em anfetamina. Apesar de ser controlado por legislação específica, este fármaco tem sido amplamente utilizado em nosso país (MARIZ; SILVA, 2003). Tabela 1 - Características do consumo de anfetaminas por caminhoneiros Dados n % Uso de Anfetaminas Utilizam Anfetaminas Não utilizam Anfetaminas Tempo de uso de anfetaminas 1-5 anos anos anos Acima de 20 anos Finalidade do uso Manter-se acordado Fazer o percurso em menos tempo Excesso de trabalho Viajem noturnas No que concerne ao tempo do uso de anfetaminas observou-se que a maior parte dos caminhoneiros (30%) utilizavam de 5 a 10 anos, seguido de 27% que utilizavam há mais de 20 anos. Diversos estudos demonstram um padrão de consumo diário de anfetaminas pelos caminhoneiros principalmente quando realizam viagens longas (NASCIMENTO et al., 2005; MOREIRA et al., 2009; ). Os anfetamínicos apresentam um alto potencial de abuso, propiciando o desenvolvimento de farmacodependência; quanto maior o tempo de uso, além da farmacodepencia as pessoas que utilizam anfetaminas podem apresentar fenômenos de tolerância (LEYTON et al., 2002). Em relação à finalidade do uso evidenciou-se que 57% utilizam para manter-se acordado, 30% para fazer o percurso em menos tempo, 10% devido à sobrecarga de trabalho e 3% para realizarem viagem noturna. Nossos estudos 81

7 divergem dos de Nascimento e colaboradores (2005), que observaram como principal motivo de uso a influência de grupos de amigos (63%), seguido do motivo de fugir da rotina 12%. Tabela 2 - Efeitos colaterais pelo uso das anfetaminas Efeito colateral n % Vigília Agitação Midríase Sede Alterações físicas Taquicardia Sedação Agressividade Os principais efeitos colaterais observados entre uso de anfetaminas pelos caminhoneiros foram vigília 36%, agitação e midríase 12%, sede 10%, alterações físicas 10%, taquicardia e sedação 8% e agressividade com 4%. Zeferino (2005), em revisão bibliográfica constatou que os principais efeitos colaterais pelo uso de anfetaminas foram desde inibição do sono, perda do apetite, agitação, midríase (dilatação das pupilas), taquicardia, vertigens, vistas turvas, alucinações, até coma e morte. Em relação à finalidade do uso evidenciou-se que 57% utilizam para manter-se acordado, 30% para fazer o percurso em menos tempo, 10% devido à sobrecarga de trabalho e 3% para realizarem viagens noturnas. De acordo com Moreira et al. (2009) os efeitos caminhoneiros foram colaterais relatados mais freqüentes pelos insônia (35%) e a visão turva (20%). Nos estudos de Wendler et al. (2003), os efeitos colaterais mais comuns descritos, foram insônia (307 relatos dos 318 entrevistados), midríase, visão turva, agitação, boca seca, irritabilidade, ansiedade, tensão nervosa, cefaléia, sudorese, alucinação e palpitação. Já nas pesquisas de Freitas e Silva (2006), os principais efeitos foram: insônia, depressão, tontura, boca seca, mau humor, nervosismo, taquicardia, dependência e dores musculares. 82

8 Tabela 3 - Conhecimentos das complicações do uso de anfetaminas Bebida n % Sim Não TOTAL Com relação aos conhecimentos das complicações pelo uso de anfetaminas verificou-se que 80% relataram conhecer as complicações, enquanto 20% relatam não conhecer. Em estudos desenvolvidos no estado do Mato Grosso os caminhoneiros entrevistados que relataram não fazer uso desses medicamentos, tinham conhecimento das conseqüências geradas com esse uso. Dos que disseram usar, 75% também possuíam conhecimento das conseqüências, mas se arriscavam (MOREIRA et al., 2009). O abuso de anfetaminas pode ser crônico ou intermitente. A dependência é tanto psicológica como física. Anos atrás, a dependência das anfetaminas pôde começar quando se receitavam medicamentos para perder peso, mas agora a maior parte do abuso começa com a sua distribuição ilegal como o uso por caminhoneiros. Nas últimas duas décadas, inúmeras pesquisas têm demonstrado que homens e mulheres dependentes de substâncias psicoativas apresentam características e necessidades de tratamento próprias e diferenciadas (STEIN, 1997). CONSIDERAÇÕES FINAIS Portanto, pode-se concluir que o uso de anfetaminas entre os caminhoneiros nas rodovias do nordeste brasileiro é um sério problema para a Saúde Pública. Nem mesmo o controle de psicotrópicos realizados pelas farmácias e fiscalizados pelas agências de Vigilância Sanitária não são capazes de coibir a venda ilícita dessas drogas. As realizações de campanhas educativas tornam-se necessárias para alertar sobre os riscos do uso de anfetaminas para aumentar o tempo de vigília, bem como uma maior fiscalização nas vendas desses 83

9 medicamentos e orientação aos profissionais caminhoneiros alertando sobre os riscos do uso de anfetaminas sem prescrição médica e orientação farmacêutica. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a Débora Pamplona da Casa de Cultura Britânica da Universidade Federal do Ceará pela correção do inglês. REFERÊNCIAS BELL, R. R. et al. A contemporaneous finding of fenproporex in a polydrug suicide. Journal of Analytical Toxicology, v. 25, n. 7, p , BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Normas para pesquisa envolvendo seres humanos: (Res. CNS 196/96). Brasília, DF, CERQUEIRA, G.S; et al. Dados da exposição ocupacional aos agrotóxicos em um grupo assistido por uma unidade básica de saúde na cidade de Cajazeiras, PB. Revista Intertox de Toxicologia, risco ambiental e sociedade, v. 3, n. 1, p , CROUCH, D.J, et al. The prevalence of drugs and alcohol in fatally injured truck drivers. Journal of Forensic Sciences, v. 38, n. 6, DOMINGOS, J. B. C. et al. Fatores de risco ao uso de anfetaminas entre motoristas. São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 23 maio FREITAS, B. M.; SILVA, F. A. B. Anfetaminas: suas promessas e seus riscos. Um estudo de caso na cidade de Luziânia - Goiás. Sena Aires, p. 2-12, Disponível em: < Acesso em: 17 jun

10 IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Projeção da população do Brasil por sexo e idade para o período de : revisão. Rio de Janeiro, MARIZ, S.R.; SILVA, O.A. Identificação de anfetamina em amostras de cabelo por imunofluorescência polarizada. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. São Paulo, v. 39, n. 1, INTERNATIONAL NARCOTIC CONTROL BOARD (Vienna). Psychotropic substances: statistics for New York: United Nations, LEYTON, V; et al. Uso de anfetamínicos por motoristas profissionais brasileiros: aspectos gerais. Saúde, Ética & Justiça, n. 5, p. 1-6, MASSON, V.A.; MONTEIRO, M.I. Vulnerabilidade à doenças sexualmente transmissíveis/aids e uso de drogas psicoativas por caminhoneiros. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 63, n. 1, NAPPO, S.A. Consumo de anorexígenos tipo anfetamina (dietilpropiona, mazindol e fenproporex) e de fenfluramina no Brasil. Prejuízo ou benefício para a saúde? Jornal Brasileiro de Psiquiatria. Rio de Janeiro, v. 41, n. 8, p , NASCIMENTO, E.C.; NASCIMENTO, E.; SILVA, J.P. Uso de álcool e anfetaminas entre caminhoneiros de estrada. Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 41, n. 2, PENTEADO, R.Z et al. Trabalho e saúde em motoristas de caminhão no interior de São Paulo. Saúde e sociedade. São Paulo, v. 17, n. 4, PINSKY, I.; LARANJEIRA, R. O fenômeno de dirigir alcoolizado no Brasil. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 20, p , TEIN, N.D.; CYR, M.C. Women and substance abuse. Medical Clinics of North America, v. 81, p ,

11 MOREIRA, R.S.; GADANI, J.A.A.B. A prevalência do uso de anfetaminas por caminhoneiros que passam pela cidade de Dourador-MS. Interbio, v. 3, n. 2, SILVA, A.O. et al. Drug abuse by truck drivers in Brazil. Drugs Education, Prevention & Policy, v. 10, n. 4, SILVA, A.O. et al. Drug abuse among workers in Brazilian regions. Revista de Saúde Pública, v. 38, n. 4, TELES, S.A. et al. Comportamentos de risco para doenças sexualmente transmissíveis em caminhoneiros no Brasil. Revista Panamericana de Salud Pública, Washington, v. 24, n. 1, ZEFERINO, M.T. Acidentes de trânsito e os estimulantes do tipo anfetaminas: estudo de caso junto às empresas de transporte rodoviário de cargas no estado de Santa Catarina. Texto & Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 14, n. 3, WENDLER, E. A. et al. Uso de anfetaminas por motoristas de caminhão para reduzir o sono. Revista Saúde, Ponta Grossa, v. 9, n. 314, p.7-14,

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