CARACTERIZAÇÃO DOS USUÁRIOS QUE FAZEM USO DE PSICOTRÓPICOS DE UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

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1 CARACTERIZAÇÃO DOS USUÁRIOS QUE FAZEM USO DE PSICOTRÓPICOS DE UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Ana Eliedna Nogueira, Universidade Potiguar, Rúbia Mara Maia Feitosa, Universidade Potiguar, Arisa Nara Saldanha de Almeida, Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza, Ana Laelma Nogueira, Universidade Potiguar, INTRODUÇÃO: Estudos demonstram que os problemas de saúde mental constituem uma demanda para a saúde pública devido à alta prevalência e impacto psicossocial. Pesquisas apontam que os transtornos mentais respondem por 12% da carga mundial de doenças, enquanto as verbas orçamentárias para a saúde mental na maioria dos países representam menos de 1% dos seus gastos totais em saúde. Diariamente diversas demandas relacionadas à saúde mental são identificadas por profissionais que atuam na atenção básica. Assim a articulação da atenção básica a uma rede substitutiva de cuidados mais humanistas na saúde mental tem se estabelecido como uma das diretrizes históricas para a consolidação da reforma psiquiátrica brasileira que integra a centralidade dos atendimentos de base comunitária e territorial, enquanto equipamentos importantes para superar a iatrogenia da assistência à saúde mental hospitalizada e medicalizante. Entretanto, na atenção básica a assistência ofertada aos pacientes com sofrimento psíquico ainda tem sido restrita a entrega de psicotrópicos, sem haver um controle, uma escuta acerca dos seus padecimentos, uma sistematização da assistência a esses indivíduos e a sua família. Diante disso, o presente trabalho se questiona: qual o perfil dos usuários que utilizam psicotrópicos atendidos na ESF? Quais medicamentos são mais utilizados? Qual o período de uso dos psicotrópicos? A relevância do presente estudo ocorre devido ao número crescente do uso de psicotrópicos na ESF a ser pesquisa. A realização da caracterização do perfil dos

2 pacientes que fazem uso de psicotrópicos justifica-se por duas razões. A primeira delas se reporta ao fato das ESF responderem por um percentual relativamente alto de atendimento as pessoas com sofrimento psíquico e em segundo lugar de acordo com as diretrizes da política do SUS, quanto ao papel da ESF, é preciso conhecer o perfil epidemiológico em saúde mental do território adstrito. OBJETIVO: Caracterizar o perfil dos pacientes que fazem uso de psicotrópicos em uma Estratégia de Saúde da Família (ESF) do município de Go vernador de Dix-sept Rosado/RN. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa documental, cuja natureza é quantitativa, pois busca incorporar dados significativos para refletir acerca da prática de saúde mental da unidade de saúde pesquisada. A pesquisa foi realizada em uma das Estratégias de Saúde da Família (ESF) da zona urbana localizada na cidade de Governador de Dix-Sept Rosado/RN. Este município conta com habitantes, possuindo no seu território 05 ESF, destas 02 são localizadas na zona urbana e 03 na zona rural. Os dados foram coletados através dos relatórios e fichas da ESF pesquisada e, também, por meio dos documentos da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) condizente com a unidade de saúde escolhida. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados um formulário empregado nos locais para obtenção dos dados, contemplando os seguintes itens: sexo, idade, estado civil, escolaridade, motivos que os levaram a fazer uso dos psicotrópicos, tipo de psicotrópico, tempo de uso dos psicotrópicos, etc. Após isso, os dados foram agrupados e analisados sob a luz do referencial teórico adotado, formando então gráficos e tabelas. Vale salientar que foram obedecidos os aspectos éticos da pesquisa envolvendo os seres humanos. RESULTADOS: Os dados foram compilados e demonstram que atualmente existem 100 pessoas assistidas por uma das ESF da zona urbana da cidade de Governador Dix-Sept Rosado e que fazem uso de psicotrópicos, sendo estas de ambos os sexos. Os resultados obtidos demonstram que 67% dos usuários com sofrimento psíquico da unidade estudada são do sexo feminino e 33% do sexo masculino. Quanto à idade os dados mostram que a as pessoas que fazem uso dos psicotrópicos pertencem as seguintes faixas etárias: de 0 a 10 anos corresponde a 5%, de 11 a 20 anos são 8%, os indivíduos entre 21 a 30 anos são 9%, os de 31 a 40 anos correspondem a 16%, os usuários de 41 a 50 anos totalizam de 16%,

3 seguida dos indivíduos entre 51 a 60 anos que correspondem a 21% e por último as pessoas que tem acima de 60 anos e que fazem uso de psicotrópicos correspondem a 25%. Assim, verificou-se que o maior consumo de psicofármacos associou-se significamente com o aumento da idade. Ressalta-se que 40% dos usuários eram analfabetos, 25% com ensino fundamental incompleto, 15% possuem o ensino fundamental completo, 10% têm o ensino médio incompleto, 8% possuem o ensino médio completo e apenas 2% tiveram a oportunidade de ingressarem no ensino superior, porém ainda incompleto. Os dados mostram ainda que 40% dos usuários de psicotrópicos são casados, 25% são solteiros, 20% correspondem a divorciados e 15% referem ser viúvos. Acerca dos dados socioeconômicos percebeu-se que 2% possuem renda familiar acima de 4 salários mínimos, 20% dos indivíduos possuem entre 2 a 3 salários, 60% dos usuários tem entre ½ a 1 salário mínimo e 18% não possuem nenhuma renda. Em relação ao tempo de uso desses psicotrópicos pelos usuários 2% informaram que tomam há menos ou até há 1 ano e, 24% usam de 02 a 04 anos, 33% já utilizam há 05 a 10 anos, 20% fazem o uso dos psicotrópicos há 11 a 20 anos, 9% utilizam por mais de 21 a 30 anos e 12% não lembram quanto tempo faz uso dos psicotrópicos, porém afirmam que já fazem muitos anos. Com relação à forma de tratamento utilizada os resultados indicam que 64% da população fazem uso somente de psicotrópicos como única terapêutica e 36% utilizam de outros recursos terapêuticos, além da terapia medicamentosa como: acompanhamento com psicólogo, psiquiatra e as atividades ofertadas pelo Centro de Apoio Psicossocial (CAPS). Acerca dos medicamentos dispensados na unidade estudada tem-se 44 tipos de psicotrópicos mais utilizados. Deste total os mais utilizados pelos pacientes, conforme os registros, foram bromazepan de 3 mg tendo 5% dos pacientes fazendo uso do mesmo, alkineton de 2mg com 7%, Amitriptilina de 25 mg com 14% dos usuários consumindo o medicamento, diazepan de 10 mg correspondendo a 27% dos usuários que fazem uso da medicação, gardenal de 100 mg totalizando 5% dos usuários, haldol de 5mg tendo 8% dos usuários que utilizam o psicotrópico. Assim, verifica-se uma tendência da UBS em distribuir uma variedade de fármacos com suas respectivas dosagens, sem que a mesma desperte para os riscos em que esta pode estar gerando em seu território em meio à inserção desse

4 indivíduo na sociedade. Dessa forma, torna-se necessário atentar para as informações que devem ser repassadas antes dessa distribuição, pois no decorrer da pesquisa, notou-se que alguns dados nos relatórios da ESF mostraram que alguns dos usuários que utilizam essas drogas não sabem o que tem, nem sabem por que tomam e nem qual o efeito delas em seu organismo. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Diante dos dados conclui-se que as equipes das ESF geralmente restringem o atendimento aos pacientes com sofrimento psíquico ao ato prescritivo de psicotrópicos. Dessa forma, o trabalho deixa de ser articulado e ampliado para ser fragmentado e sem significado nenhum para o processo de tratamento do usuário com sofrimento psíquico, mas conduz para uma distribuição elevada e uso abusivo de psicotrópicos, sem realizar uma avaliação sistemática que vise a real necessidade do uso dessa droga. Nota-se que a utilização de medicamento é a principal prática terapêutica na rede pública e na atenção básica, se afirmando como o único recurso disponível aqueles que necessitam desse tipo de cuidado. A atualização do perfil de saúde mental de uma comunidade e ou distrito deveria ser de preferência uma atividade contínua ou pelo menos anual dos profissionais de saúde que atuam na atenção básica, pois os dados quando capazes de gerar informações tornam-se ferramentas importante para caracterizar problemas e propor possíveis soluções. Descritores: Psicotrópicos. Dados. Saúde da Família. REFERÊNCIAS MENDONÇA, Reginaldo Teixeira. A medicalização de conflitos: Conflitos de ansiolíticos e antidepressivos em grupos populares. [Tese de Doutorado]. Faculdade de Saúde Pública da USP. São Paulo, GUARIDO, Renata. A medicalização do sofrimento psíquico: considerações sobre o discurso psiquiátrico e seus efeitos na Educação. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v.33, n.1, p , jan./abr. 2007

5 DIMENSTEIN, Magda et al. Demanda em Saúde Mental em Unidades de Saúde da Família. Revista Mental, Barbacena, v.3, n.5, p , nov.2005.

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