ECONOMIA SOLIDÁRIA E REABILITAÇÃO PSOCOSSOCIOECONÔMICA. Pedro Moura Acadêmico medicina 9º período UPE
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- André Nobre das Neves
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1 ECONOMIA SOLIDÁRIA E REABILITAÇÃO PSOCOSSOCIOECONÔMICA Pedro Moura Acadêmico medicina 9º período UPE
2 TUTORA: Charmênia Maria Braga Cartaxo PRECEPTORAS: Magda da Silva Figueiroa; Maria da Conceição Silveira de Araújo; ACADÊMICOS: Cristianne de Barros Santos; Gabriella Ferreira da Luz; Mayara Alves Campos; Paulo Roberto dos Santos Filho; Pedro Victor Gomes Carvalho Moura
3 Definição Economia solidária e a saúde mental Reabilitação psicossocial Meio alternativo de produção
4 História PIONEIROS DE ROCHDALE (1844) TRADES UNIONS 1ª Revolução Industrial
5 Concepções Status Ocupacional x Supported Employment Europa x Brasil
6 Base Teórica APA Platt, NIDA Magura e col, Effective Interventions Unit, 2001 Laudet e White, 2010 Mowbray e colaboradores, 1997 Center for Substance Abuse Treatment, 2000
7 As Leis Nº Novembro de 1999 Nº abril de 2001 "Saúde Mental e Economia Solidária: Inclusão Social pelo Trabalho"
8 IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA PÚBLICA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA NO DISTRITO SANITÁRIO III DO MUNICÍPIO DE RECIFE Contribuição do PROSAÚDE/PET para a reabilitação psicossocial de pessoas com transtorno mental e com problemas do uso de álcool e outras drogas
9 MAPA DO MUNICÍPIO DO RECIFE
10 Geral: Objetivos Identificar o potencial e as fragilidades das ações intersetoriais, promotoras da reabilitação psicossocial pelo trabalho por meio da economia solidária; além de analisar a implementação das ações favoráveis à reinserção/inclusão social no território.
11 Objetivos específicos: Mapear a política de reabilitação social através da geração de renda e trabalho na rede de atenção psicossocial no âmbito no DS II e III do Município de Recife. Construir um cadastro que possa auxiliar na implementação da política para o DSII e III. Identificar as iniciativas de geração de renda em saúde mental no DSII e III. Identificar o potencial e as fragilidades das ações intersetoriais promotoras da reabilitação psicossocial pelo trabalho em rede; Caracterizar a reinserção/inclusão social através da geração de trabalho e renda no Distrito Sanitário II e III. Analisar a implementação das ações intersetoriais favoráveis a reinserção/inclusão social no território.
12 Método Preparação dos acadêmicos Abordagem metodológica quantitativa/qualitativa Roteiro 100 usuários DSIII; 60 Profissionais DS(II) Período de realização da coleta de dados: abril a junho de 2013.
13 População Estudada DS II Usuários com transtorno mental e uso de álcool e outras drogas da Rede de Saúde; Prevalência do sexo masculino; Média de idade 44 anos; Escolaridade: fundamental II incompleto; Ocupação: desempregado. DS III Profissionais da Rede de Saúde; Prevalência do sexo feminino; Escolaridade: nível superior; Tempo de serviço: mais de 5 anos.
14 Locais da Pesquisa DS II DS III CAPS transt- AZUL E ESPERANÇA
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16 Nível de informação sobre Economia Solidária Profissionais de saúde (DSIII)
17 Conhecimento de iniciativas no território Usuários/família (DSII) Profissionais de saúde (DSIII)
18 Concepção da relevância da implantação/implementação de práticas voltadas para Geração de Renda Usuários/família (DSII) Profissionais de saúde (DSIII) 89 usuários responderam esta questão. 49 profissionais responderam esta questão
19 Entraves para execução da política de Economia Solidária Não conhecimento Usuários/família (DSII) Profissionais de saúde (DSIII)
20 Entraves para execução da política de Economia Solidária Incipiente participação dos usuários Usuários/família (DS II)
21 Entraves para execução da política de Economia Solidária Incipiente Articulação Usuários/família (DS II) Profissionais de saúde (DS III) existe alguma participação da Unidade de Saúde mais próxima da iniciativa? NÃO 100%
22 Entraves para execução da política de Economia Solidária Profissionais de saúde(dsiii)
23 Potencialidades para execução da política de Economia Solidária Profissionais de saúde (DSIII)
24 Potencialidades para execução da política de Economia Solidária Usuários (DSII)
25 Consequências dos entraves 1.Não conhecimento; 2.Perfil dos usuários; 3. Falta de articulação com a Rede de Saúde 4.Dificuldades no território 1.Dificuldade de acesso nas atividades de inserção social; 2. Exclusão dos usuários nas iniciativas; 3. Desarticulação da rede com projetos de reinserção social via distribuição de renda e trabalho. 4. Falta de apoio e recursos no projeto de implantação/implementação (Karuntzos, 2002).
26 OFICINAS
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30 Nível de conhecimento dos usuários antes das oficinas 42% 56 SIM NÃO
31 Quais os efeitos?
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34 Como você pode contribuir? Oficinas na comunidade Envolver os equipamentos em saúde Não sabe Buscar parcerias Transmitir informações adquiridas
35 Ações Estratégicas Apresentação dos resultados para as unidades de saúde onde foram realizadas as pesquisas; Apresentação dos resultados para os gestores distritais, coordenador de saúde mental do município, coordenador do pet-saúde e conselheiros distritais e comunidade. Formação de um grupo de trabalho que possa discutir/divulgar a proposta da economia solidária nas comunidades, a fim de adquirir adesão ao projeto; Conseguir parcerias com as Instituições (públicas, privadas, filantrópicas) que já trabalham com o tema.
36 Ações Estratégicas Articular com a comunidade e representantes dos grupos de geração de renda identificados no território, quanto ao projeto de economia solidária; Elaborar/publicar artigos científicos sobre o tema;
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45 Considerações Finais Politica recente Conhecimento Articulação Estratégia de inclusão
46 É pelo trabalho que o homem se torna um ser social, distinguindo-se de todas as formas não humanas e possibilitando a própria produção e reprodução de sua humanidade. (Antunes, 2000)
47 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Asseburg HB, Gaiger LI. A Economia Solidária diante das Desigualdades. Dados Rev. Ciênc. Sociais 2001; 50: Bonadio AN, Silveira C. Economia Solidária e Reabilitação Vocacional no Campo da Drogadição: possibilidades e limites das práticas atuais. Saúde Soc. (São Paulo) 2013; 22(1): Andrade MC, Burali MAM, Vida A, Fransozio MBB, Santos RZ. Loucura e Trabalho no Encontro entre Saúde Mental e Economia Solidária. Rev. Psicol. Ciênc. Prof. 2013; 33(1): Buffon MCM, et al.contribuição do PET-saúde para a área de odontologia da UFPR na consolidação das Diretrizes Curriculares Nacionais e do SUS, nos municípios de Curitiba e Colombo-PR. Revista da ABENO.2001jan/dez;11(1): Bardin L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70; Prefeitura do Recife. Secretaria de Saúde do Recife: Atenção Básica à Saúde. Recife em Defesa da Vida. Recife: Prefeitura do Recife; Silva EP, Oliveira TM, Bertani IF. Saúde mental e economia solidária: uma relação em construção. In: Anais do V Encontro Internacional de Economia Solidária: O Discurso e a Prática da Economia Solidária, 2007, São Paulo. São Paulo: Núcleo de Economia Solidaria da USP - NESOL; 2007; Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Saúde mental e economia solidária: inclusão social pelo
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