PROGRAMA RETORNO AO LAR. Desafios e Possibilidades de um Programa de Reinserção Familiar

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1 PROGRAMA RETORNO AO LAR Desafios e Possibilidades de um Programa de Reinserção Familiar Agosto

2 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária Artigo 19 ECA toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio de sua família e excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária Artigo 101 parágrafo único O abrigo é medida provisória e excepcional utilizável como forma de transição para colocação em família substituta, não implicando em privação de liberdade 2

3 OBJETIVO Promover a reintegração familiar e comunitária de crianças e adolescentes institucionalizados em abrigos na cidade de Salvador Bahia. 3

4 Planejamento Estratégico do M.P. Lançamento em novembro de 2004 Metodologia de trabalho Levantamento IBGE / Juizado / MP (2003) crianças e adolescentes 32 Abrigos 4

5 08 Instituições eleitas para o 1º momento do Programa Retorno ao Lar: ABRIGO Nº crianças/adolescentes (levantamento IBGE, 2003) CESSAM AJUDA SOCIAL LAR DA CRIANÇA LAR DADÁ VÓ FLOR LAR VIDA BENEDITA CAMURUGI LAR PÉROLA TOTAL

6 Metodologia e Procedimentos para elaboração do Estudo Psicossocial Fase de investigação: Coleta de dados no abrigo / CT Telefonemas Contatos com instituições envolvidas Acesso a banco de dados disponíveis Visitas domiciliares Utilizada como forma de localização da família e como possibilidade de análise circunscrita das relações familiares. Atendimento da família Investigação de aspectos não observados durante a visita Atendimento à criança/adolescente Objetivos citados anteriormente Promoção da reaproximação familiar contando com a participação do abrigo: Oferecer suporte à família/criança. Acompanhamento dos casos atendidos. 6

7 Estudo da Família Principais motivos que levaram ao abandono; Compreender onde se insere o abandono no ciclo de vida familiar; Análise das possibilidades de resgate dos vínculos familiares; Estudo da situação sócio-econômica com indicações de encaminhamentos; Atendimento da Criança/adolescente Colocação menos prejudicial à criança dentre as alternativas disponíveis; Percepção do abandono; Identificar quem, entre os adultos disponíveis no presente, vai se tornar, ou tem condições de se tornar pais/mães psicológicos; Acompanhar o processo de reaproximação com a família; 7

8 Perfil das crianças e adolescentes abrigados e suas famílias Universo (8 instituições) 325 crianças e adolescentes 175 famílias Amostra pesquisada: 77 crianças e adolescentes 45 famílias 8

9 Localização de Famílias 3% Localizadas Não encontradas 97% 9

10 Faixa Etária 19% 22% De 1 a 6 anos De 7 a 12 anos 59% De 13 a 18 anos 10

11 Sexo 45% 55% Feminino Masculino 11

12 26% Responsável pela Criança / Adolescente 9% Mãe Pai 7% 58% Outros Não houve visitas 12

13 Sobre a mãe Situação conjugal 41% separada / divorciada / vivendo com outro companheiro 24% solteiras 5% casadas com o pai da criança / adolescente abrigado. 13

14 Sobre a mãe Situação ocupacional 51% mercado informal 30% desempregadas Renda 89% até 1 salário mínimo 14

15 Sobre o pai 60% possui paradeiro desconhecido ou não reconheceu a paternidade. 15

16 Moradia Própria 15% Alugada 15% Cedida 13% 57% Não possui 16

17 Sobre o abrigamento Órgão que abrigou 29% 2% 42% Conselho Tutelar Juizado Família 27% Ministério Público 17

18 Justificativa para abrigamento 70% - Falta de trabalho, moradia ou alimentação por parte da mãe e/ou pai. 14% - Negligência ou maus tratos. 11% - problemas de saúde mental do pai ou da mãe. 5% - Falecimento do pai ou mãe 18

19 Manutenção dos vínculos familiares. 76% Recebem visitas da família 56% passam finais de semana, férias ou datas comemorativa com a família. 19

20 Perspectivas para reinserção Famílias com potencial para reinserção 20% Sim 33% Restrições à reinserção 45% A família não deseja receber a criança / adolescente A família não foi localizada Não 22% Outros 80% 20

21 ...se existe abandono, não se trata de crianças e adolescentes abandonados por seus pais, mas de famílias e populações abandonadas por seu país e pelas políticas públicas... Ayres (2002) 21

22 Avanços Adesão dos abrigos à proposta. Credibilidade das crianças, adolescentes e suas famílias. Consolidação da metodologia. Implantação do banco de dados. 22

23 Desafios Articulação interinstitucional (trabalho em rede). Efetivação de políticas públicas (moradia e renda) e de programas de apoio e orientação sócio familiar. Reordenamento dos abrigos. 23

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