ESTUDO DO PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO NAS DIFERENTES CLASSES SOCIAIS NA CIDADE DE ANÁPOLIS-GOIÁS

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1 ESTUDO DO PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO NAS DIFERENTES CLASSES SOCIAIS NA CIDADE DE ANÁPOLIS-GOIÁS Daniel Martins do Nascimento 2,3 ; Fernando Honorato Nascimento 1,3 ; Leonardo Augusto Barbosa 2,3 ; Murilo Bonfim Silva 2,3 ; Rodrigo da Costa Silva 2,3. 1 Pesquisador Orientador 2 Voluntário Iniciação Científica PVIC/UEG 3 Curso de Bacharelado em Farmácia, Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas, UEG RESUMO A automedicação é caracterizada pela administração sem orientação/prescrição médica. E esta auto-atenção a saúde consiste no consumo de produtos com o objetivo de tratar ou aliviar sintomas ou doenças percebidos, independente da prescrição de um profissional relacionado à área da saúde. No Brasil, onde o acesso à assistência médica pública é difícil e, onde se encontra uma grande parcela da sociedade na faixa da pobreza, que não tem condições financeiras para pagar um plano de saúde, onde teria acesso à assistência médica particular a prática da automedicação torna-se bastante comum. Os dados apresentados foram obtidos através de estudo realizado em Anápolis, GO, nos bairros Jundiaí, classificado como bairro de alta renda, e no Jaiara caracterizados pela baixa renda dos seus moradores. O presente trabalho objetiva a captação de informações acerca da automedicação, os prováveis fatores que podem levar a população a praticar tal ato relacionando primeiramente, relacionando com a classe social e ainda efeitos colaterais provocados em conseqüência deste ato. Essas informações recolhidas servirão de base para que se possa ter, futuramente, uma Atenção Farmacêutica mais eficiente no tocante a esta prática, visto que, mostrará alguns fatores nos quais a automedicação está atrelada. Palavras-chave: Automedicação. INTRODUÇÃO 1

2 A automedicação é caracterizada pela administração sem orientação/prescrição médica. No Brasil, onde o acesso à assistência médica pública é difícil e, onde se encontra uma grande parcela da sociedade na faixa da pobreza, que não tem condições financeiras para pagar um plano de saúde, onde teria acesso à assistência médica particular a prática da automedicação torna-se bastante comum. Mas somente o fator financeiro não basta para explicar-se a prática da automedicação, fatores como escolaridade, classe social, acesso às informações a respeito dos medicamentos e, principalmente, o fator cultural. No Brasil, a intoxicação por medicamentos é bastante comum: Dados do Centro de Assistência Toxicológica (CEATOX) da Universidade de São Paulo (USP) apontam que dos 3211 casos de intoxicação registrados em 1998, 40% foram provocados por medicamentos. É importante lembrar: todo medicamento é uma droga e tem efeitos colaterais. ( O presente trabalho objetiva a captação de informações acerca da automedicação e os prováveis fatores que podem levar a população, a praticar tal ato relacionando, primeiramente, a automedicação com a classe social. Essas informações recolhidas servirão de base para que se possa ter, futuramente, uma Atenção Farmacêutica mais eficiente no tocante a automedicação, visto que, mostrará alguns fatores nos quais a automedicação está atrelada. METODOLOGIA Questionário individual aplicado em dois diferentes bairros da cidade de Anápolis, Goiás. O primeiro bairro, Vila Jaiara, composto, basicamente, por uma população de classe baixa, o segundo bairro, Jundiaí, formado, por uma população de classe média-alta. Utilizou-se de amostragem aleatória, para se evitar dados viciados, uma vez que laços de amizades são criados entre a vizinhança, possibilitando assim um fluxo cultural que viria ser prejudicial aos resultados da pesquisa. O questionário é composto por questões objetivas e subjetivas, que levam em conta a escolaridade, a renda familiar e, questões especificas da pesquisa. RESULTADOS E DISCUSSÃO Inicialmente, é importante ressaltar a pequena quantidade de questionários aplicados, no total de 120,e ainda que no bairro de baixa renda a quantidade de questionários aplicados é maior que no bairro de alta renda em decorrência da dificuldade de atendimento dos moradores desta classe 2

3 que sempre alegam estar com pouco tempo disponível para atender os entrevistadores, outros não se encontrarem em suas residências e alguns se negam a responder. Dos indivíduos entrevistados, 96,77% consumem medicamentos, e deste total, 83,33% se automedicam. Analisando-se os bairros pesquisados, o índice de automedicação no bairro de alta renda foi de 66,67%, enquanto no bairro de baixa renda, a prevalência ficou em 91,67% do total pesquisado, conforme mostra a tabela a seguir (figura 1). Bairro de alta renda 66,67% Bairro de baixa renda 91,67% FIGURA 1 (ÍNDICE DE AUTOMEDICAÇÃONOS NOS BAIRROS VILA JAIARA E JUNDIAÍ) No gráfico abaixo (figura 2) pode-se perceber que dor de cabeça, gripe e inflamação de garganta são os sintomas que levam as pessoas se automedicarem por acharem que estas enfermidades são simples e assim não necessitam de atendimento médico. 28% 36% Dor de cabeça Gripe 24% 12% Inflamação na garganta Outros FIGURA 2 (PRINCIPAIS EFEITOS CAUSADOS PELA AUTOMEDICAÇÃO) Até o momento presente que se encontra a pesquisa, podemos concluir que a grande maioria das pessoas que se automedicam é devido a dificuldades financeiras. Pois, das pessoas que vivem com a renda familiar entre 0 à 2 salários, apenas 0,125% delas possuem plano de saúde, o qual é pago por filhos ou parentes. No caso de quem vivem com renda familiar entre 2 à 5 salários 27,27% destas famílias possuem plano de saúde o qual é benefício trabalhista. Entre as famílias 3

4 que vivem com renda familiar de 5 à 10 salários 75% tem plano de saúde, desses que possuem plano 33,33% não é benefício trabalhista. Pessoas que tem renda familiar de 10 à 20 salários 100% tem plano de saúde e 50% delas é benefício trabalhista. E pessoas que vivem com renda familiar acima de 20 salários 100% tem plano de saúde e delas 100% é por benefício trabalhista (este resultado de todos terem plano por benéfico trabalhista ocorreu devido pouquíssimas pessoas com essa renda se disponibilizarem a atender os entrevistadores), de acordo com a figura salários 0 à 2 salários 5 à 10 mais de 2 0 Plano de saúde Benefício trabalhista FIGURA 3 (RELAÇÃO DE RENDA COM PLANO DE SAÚDE E BENEFÍCIO TRABALHISTA) CONCLUSÃO O trabalho ainda se encontra em andamento, mas desde já se mostra importante para que tenhase a prática de uma Atenção Farmacêutica eficiente, visto que traz informações concisas e sólidas a respeito do fator social/financeiro e da forma como influi diretamente na prática da automedicação pela população. Conhecendo os fatores que levam a população a praticar a automedicação encontraremos meios que possibilite a diminuição de tal prática que se mostra tão prejudicial à saúde. REFERËNCIAS 4

5 FILHO, A.I.L; UCHOA, E.; GUERRA, H.L.; FIRMO, J.O.A.; LIMA-COSTA, M.F. Prevalência e Fatores Associados à Automedicação Resultados do projeto Bambuí. Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, MG, Brasil; ARRAIS, P.S.D.; COELHO, H.L.L.; BATISTA, M.C.D.S.; et al. Departamento de Farmácia da Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, CE-Brasil; < acesso em 08/09/2005; < acesso em 10/09/2005; < acesso em 11/09/2005; < acesso em 08/09/2005; < acesso em 09/09/2005; < acesso em12/09/

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