Revista Brasileira de Geografia Física
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1 Revist Brsileir de Geogrfi Físic v.1, n.4 (217) Revist Brsileir de Geogrfi Físic ISSN: Homepge: Quntificção e distriuição szonl d precipitção pluvil ns regiões ecoclimátics do Rio Grnde do Sul Berndete Rdin 1, Ronldo Mtzenuer 2, Ricrdo Wnke de Melo 3, Mrcos Silveir Wrege 4, Silvio Steinmentz 5 1, 2 Pesquisdor(), Deprtmento de Dignóstico e Pesquis Agropecuári - SEAPI, Porto Alegre, RS, erndeterdin@gricultur.rs.gov.r; ronldo-mtzenuer@gricultur.rs.gov.r ; 3 Prof., Fculdde de Agronomi - UFRGS, Porto Alegre, RS, ricrdo.wnke@ufrgs.r; 4 Pesquisdor, Emrp Florests, Colomo, PR, mrcos.wrege@emrp.r; 5 Pesquisdor, Emrp Clim Temperdo, Pelots, RS silvio.steinmetz@emrp.r Artigo receido em 2/5/217 e ceito em 25/7/217 RESUMO O conhecimento do volume de precipitção pluvil ocorrido em um determind região é tão importnte qunto o conhecimento d distriuição temporl d mesm. O ojetivo deste trlho foi quntificr ocorrênci szonl d precipitção ns diferentes regiões ecoclimátics do Estdo do Rio Grnde do Sul. Form utilizdos ddos mensis de 28 estções meteorológics no período de jneiro de 1961 té dezemro de 21, pertencentes às redes de monitormento d Secretri d Agricultur, Pecuári e Irrigção - SEAPI/RS e do 8º Distrito de Meteorologi, do Instituto Ncionl de Meteorologi - INMET/Ministério d Agricultur, Pecuári e Astecimento. Os resultdos mostrrm que distriuição d precipitção pluvil é proximdmente uniforme entre s qutro estções do no, sendo mior n primver, com 27% do totl nul, seguid do verão, com 25%, e do outono e inverno com 24% cd, considerndo médi de tods s regiões. Est distriuição, no entnto, é diferente dentro de cd um ds regiões nlisds. Plvrs-chve: vriilidde, riscos climáticos, chuv. Quntifiction nd sesonl distriution of precipittion in the ecoclimtic regions of Rio Grnde do Sul A B S T R A C T The knowledge of the volume of precipittion occurred in region is so importnt s the knowledge of its temporl distriution. The ojective of this pper ws to quntify the sesonl occurrence of precipittion in the regions of Rio Grnde do Sul Stte, Brzil. Monthly dt of 28 meteorologicl sttions were used from Jnury 1961 to Decemer 21, elonging to the monitoring networks of the SEAPI/RS nd the INMET/MAPA. The results showed tht rinfll distriution is pproximtely uniform etween the four sesons of the yer, eing higher in spring, with 27% of the nnul totl, followed y summer with 25%, nd utumn nd winter with 24% ech, considering the verge of ll regions. This distriution, however, is different within ech of the nlyzed regions. Keywords: vriility, climtic risks, rin. Introdução As condições tmosférics fetm tods s etps ds tividdes grícols, desde o prepro do solo pr o plntio té o rmzenmento dos produtos. A gricultur é um tividde de risco, já que são frequentes s condições dverss de tempo que podem crretr grndes prejuízos econômicos, mesmo em regiões onde são utilizds tecnologis vnçds (Cost et l., 212). Muits ds consequêncis dests dversiddes meteorológics podem ser minimizds prtir do conhecimento do clim ds diferentes regiões. Ests informções são utilizds pr relizr o plnejmento ds tividdes grícols, como, por Rdin, B.; Mtzenuer, R.; Melo, R. W., Wrege, M. S.; Steinmentz, S. exemplo, escolh ds melhores épocs de semedur fim de justr o ciclo produtivo ds culturs com s melhores condições climátics. Um ds principis vriáveis meteorológics que fetm o desenvolvimento ds culturs grícols é precipitção pluvil. O conhecimento d distriuição szonl d precipitção pluvil torn-se fundmentl so diversos spectos, ms principlmente, queles relciondos à dinâmic mientl e so ótic do plnejmento e gestão territoril. Tmém é importnte pr susidir polítics púlics referentes à utilizção dos recursos nturis em 1161
2 Revist Brsileir de Geogrfi Físic v.1, n.4 (217) cd região e em cd ci hidrográfic (Andrde e Neri, 211; Sores et l., 214). O estdo do Rio Grnde do Sul se destc pel produção gropecuári e o seu PIB (Produto Interno Bruto) é diretmente influencido pelo desempenho ds sfrs grícols. A vriilidde nos rendimentos ds culturs tem sido diretmente influencid pel vriilidde internul dos elementos meteorológicos, principlmente pel precipitção pluvil (Berlto e Fontn, 1999). O Estdo locliz-se no sudeste d Améric do Sul, e está sujeito à tução de forçntes climátics de diverss escls espço-temporis, tis como os pdrões de vriilidde climátic El Niño Oscilção Sul, Oscilção Antártic e Oscilção Decdl do Pcífico (Britto et l., 28). O conhecimento do volume de precipitção ocorrido em cd região é tão importnte qunto su distriuição temporl. O ojetivo deste trlho foi quntificr ocorrênci szonl d precipitção pluvil ns diferentes regiões Ecoclimátics do Rio Grnde do Sul. Mteril e métodos Form utilizdos ddos mensis de 28 estções meteorológics do Estdo do Rio Grnde do Sul, grupdos em doze (12) regiões ecoclimátics, conforme clssificção de Mluf e Ciffo (21), no período de jneiro de 1961 té dezemro de 21, provenientes d Secretri d Agricultur, Pecuári e Irrigção - SEAPI/RS e do 8º Distrito de Meteorologi, do Instituto Ncionl de Meteorologi - INMET/Ministério d Agricultur, Pecuári e Astecimento. Os ddos form nlisdos qunto à completude, existênci de erros e consistênci. As flhs, sempre que existentes, form corrigids pelo método de tringulção ponderd (Tuelis e Nscimento, 198). A som d precipitção dos meses de dezemro-jneiro-fevereiro (verão), mrço-rilmio (outono), junho-julho-gosto (inverno) e setemro-outuro-novemro (primver) foi utilizd pr fzer nálise szonl de cd um ds estções. Após, os ddos form grupdos dentro de cd região ecoclimátic (Figur 1 e Tel 1). Como não hvim estções meteorológics n região d Encost Inferior d Serr do Nordeste, os ddos de precipitção não form nlisdos nquel região. Inicilmente form identificds quis s regiões com miores volumes de precipitção pluvil nul. Posteriormente, dentro de cd região, foi nlisdo o pdrão szonl de distriuição d precipitção pluvil e, então, clculdos os desvios d precipitção em relção à médi do período estuddo Figur 1. Regiões Ecoclimátics do Rio Grnde do Sul: 1. Alto e Médio Vle do Urugui; 2. Bixo Vle do Urugui; 3. Cmpnh; 4. Depressão centrl; 5. Litorl Norte; 6. Litorl Sul; 7. Missioneir; 8. Plnlto Médio; 9. Plnlto Superior Serr do Nordeste; 1. Grndes Lgos; 11. Serr do Sudeste e 12. Encost inferior d Serr do Nordeste. Adptdo de Mluf e Ciffo (21). Tel 1. Regiões ecoclimátics, estções meteorológics e respectivs coordends geográfics. Rdin, B.; Mtzenuer, R.; Melo, R. W., Wrege, M. S.; Steinmentz, S. 1162
3 Revist Brsileir de Geogrfi Físic v.1, n.4 (217) Região Ecoclimátic Município Ltitude (S) Longitude Altitude (O) (m) Alto e Médio Vle do Irí 27º º Urugui Snt Ros 27º5 9 54º Bixo Vle do Urugui São Borj 28º º Bgé 31º º Quri 3º º Cmpnh Sntn do Livr. 3º º São Griel 3º º Uruguin 29º º Cchoeirinh 29º º Depressão Centrl Porto Alegre 3º º Snt Mri 29º º Tquri 29º º Litorl Norte Mquiné 29º4 49 5º Torres 29º º Litorl Sul Rio Grnde 32º º5 4 8 Snt Vitóri do 33º º Missioneir Plmr Ijuí 28º º São Luiz Gonzg 28º º Cruz Alt 28º º Plnlto Médio Erechim 27º º Júlio de Cstilhos 29º º Psso Fundo 28º º Bom Jesus 28º4 8 5º Plnlto Superior e Serr do Cmrá do Sul 29º2 55 5º NE Cxis do Sul 28º8 31 5º Vernópolis 28º º Região ds Grndes Lgos Pelots 31º45 52º21 7 Serr do Sudeste Encruzilhd do Sul 3º º Resultdos e discussão A distriuição nul d precipitção é diferencid entre s regiões ecoclimátics (Figur 2). Ns regiões do Alto e Médio Vle do Urugui, região Missioneir, Plnlto Médio e Plnlto superior, precipitção é mior que ns demis regiões, presentndo vlores superiores 17mm, com médi máxim em 185mm. Com vlores decrescentes e entre 1591mm 1449mm, estão s regiões d Serr do Sudeste, Bixo Vle do Urugui, Litorl Norte, Depressão Centrl e Cmpnh. Os menores vlores de precipitção nul estão ns regiões ds Grndes Lgos e Litorl Sul, com 1386mm e 125mm, respectivmente. N primver, n médi de tods s regiões, é qundo ocorre o mior volume de precipitção, equivlente 27% d chuv ocorrid no no, seguid do verão com 25% e pelo outono e inverno com 24% cd. No entnto, distriuição d precipitção entre s estções do no é diferente pr cd região (Figur 3). Rdin, B.; Mtzenuer, R.; Melo, R. W., Wrege, M. S.; Steinmentz, S. 1163
4 Revist Brsileir de Geogrfi Físic v.1, n.4 (217) Precipitção pluvil nul (mm) Alto e Médio Vle do Urugui Missioneir Plnlto Médio Plnlto Superior Serr do Sudeste Bixo Vle do Urugui Litorl Norte c c Depressão Centrl Cmpnh 1386 cd Grndes Lgos 125 d Litorl Sul Figur 2: Distriuição d precipitção pluvil nul ns Regiões Ecoclimátics do Estdo do Rio Grnde do Sul, RS. Fonte de ddos FEPAGRO/SEAPI e INMET no período de Médis seguids pels mesms letrs não diferem significtivmente entre si pelo teste de Tuckey o nível de 5% de proilidde. Os miores vlores de precipitção médios estcionis form verificdos n região do Alto e Médio Vle do Urugui, Plnlto Superior e região Missioneir, com vlores de 52mm e 514mm nos dois últimos csos, respectivmente, durnte primver. Os menores volumes estcionis form oservdos no Litorl Sul durnte primver e n Cmpnh e no Bixo Vle do Urugui durnte o inverno, com 289mm, 275mm e 295mm, respectivmente. Durnte estção do verão, mior médi foi n região do Plnlto médio, com 472mm, seguid do Litorl Norte, com 465mm e Alto e Médio Vle do Urugui com 457mm. O outono, presentou médi szonl de precipitção entre 311mm no Litorl Sul té 45mm no Bixo Vle do Urugui. No inverno, n médi, região d Serr do Sudeste é que presentou mior precipitção, 438mm. N região do Alto e Médio Vle do Urugui, chove mis n primver, sendo esttisticmente superior s estções do verão, outono e inverno, s quis não diferem entre si. O mesmo ocorre com s regiões Missioneir e do Plnlto Médio. O mior vlor de precipitção, ness époc do no, é triuído formção dos Complexos Convectivos de Mesoescl (Britto et l., 26). Segundo os utores, durnte primver, o Rio Grnde do Sul é regulrmente invdido por ventos de noroeste e sudoeste, ocorrendo frequentes formções de Complexos Convectivos de Mesoescl (CCM s). Isso é corroordo por Velsco e Fritsch (1987), os quis concluem que estes sistems são responsáveis por significtiv prcel d precipitção pluviométric n primver, que ocorre no noroeste do Rio Grnde do Sul, crretndo em índices pluviométricos mis elevdos neste período em São Luiz Gonzg (Missioneir) e Cruz Alt (Plnlto Médio). Provvelmente distriuição espcil ds chuvs nests áres ocorre em função d dinâmic tmosféric contriuindo pr mior produção de chuvs. Rdin, B.; Mtzenuer, R.; Melo, R. W., Wrege, M. S.; Steinmentz, S. 1164
5 Revist Brsileir de Geogrfi Físic v.1, n.4 (217) Alto e Médio Vle do Urugui Missioneir Plnlto Médio Plnlto Superior (52) (457) (423) (45) (514) (442) (436) (41) (483) (472) (395) (435) (514) (429) (359) (433) 4 Precipitção (%) c Precipitção (%) P V O I P V O I P V O I P V O I Precipitção (%) Serr do Sudeste Bixo Vle do Urugui Litorl Norte Depressão centrl (418) (374) (359) (438) (44) (384) (45) (295) (395) (465) (365) (342) (411) (365) (332) (49) Precipitção (%) P V O I P V O I P V O I P V O I Precipitção (%) Cmpnh Grndes Lgos Litorl Sul (384) (386) (44) (275) (289) (32) (311) (347) (343) (368) (321) (355) Precipitção (%) P V O I P V O I P V O I Figur 3: Distriuição d precipitção em termos percentuis (e em mm), entre s estções do no (P = primver; V = verão; O = outono; I = inverno) ns regiões ecoclimátics do Estdo do Rio Grnde do Sul. Médis seguids pels mesms letrs não diferem significtivmente entre si pelo teste de Tuckey o nível de 5% de proilidde. O Plnlto Superior present mior médi n primver, ms não difere do verão. A menor precipitção szonl ocorre no outono. No Litorl Norte é no verão que ocorre o mior volume de precipitção, diferindo esttisticmente ds demis estções do no. Segundo Britto et l. (26) n prte nordeste do Estdo o verão é mis chuvoso, em função ds chuvs convectivs ssocids sistems tmosféricos, como Zon de Convergênci do Atlântico Sul. Tmém pr est região do Estdo, Britto et l. (28) verificrm, em séries histórics de , que estções pluviométrics instlds nos municípios de Torres e Bom Jesus tiverm seus vlores máximos de precipitção pluvil nos meses de verão, com 415 mm e 486 mm, respectivmente. Segundo Gross e Cssol (215), o Rio Grnde do Sul, no verão, sofre predominntemente ção d Mss Tropicl Mrítim, qul se crcteriz como um prcel de r com elevds temperturs e umidde n superfície, no entnto, sofre persistente susidênci cusd pelo Anticiclone Permnente do Atlântico Sul, ocsionndo tempo instável próximo o litorl e dificultndo entrd de frentes fris, ness estção do no. No Bixo Vle do Urugui e n Cmpnh, oserv-se tendênci de mior precipitção no outono. Segundo Britto et l. (26) é nest estção que s msss Tropicis Continentis tornm-se mis tivs, qundo ocorrem os loqueios tmosféricos, fzendo com que s frentes polres fiquem estcionds o sul do Rio Grnde do Sul, cusndo miores volumes nesss regiões. No Plnlto Superior, o outono present menor vlor de precipitção, e, pesr de não ter presentdo diferenç esttístic, tmém se oservm menores vlores de precipitção no outono no Plnlto Médio, Serr do Sudeste e Rdin, B.; Mtzenuer, R.; Melo, R. W., Wrege, M. S.; Steinmentz, S. 1165
6 Revist Brsileir de Geogrfi Físic v.1, n.4 (217) Grndes Lgos. Esse resultdo corroor o trlho de Gross e Cssol (215), os quis tmém oservrm que n estção do outono, em determindos municípios do Nordeste Rio- Grndense, como Bom Jesus, São José dos Ausentes, Cmrá do Sul e Jquirn, um significtiv frequênci de meses com ocorrênci de vlores menores de precipitção, o mesmo ocorrendo pr municípios loclizdos n Região Sudoeste e Centro Oeste do Rio Grnde do Sul. N Serr do Sudeste e Grndes Lgos, não há diferenç esttístic n precipitção entre s estções do no. No Bixo Vle do Urugui e n Cmpnh os volumes médios de precipitção n primver, verão e outono não diferem entre si e estção do inverno present o menor vlor. Oserv-se, no entnto, um mior vlor no outono, o que segundo Britto et l. (26) é devido os loqueios tmosféricos que ocorrem nest époc ness região do Estdo. Estes utores oservrm os menores vlores no inverno ness região nlisndo os ddos ds estções pluviométrics loclizds nos municípios de Uruguin, Alegrete e Sntn do Livrmento pr o período de N Depressão Centrl, n primver e no inverno, ocorrem os miores volumes de precipitção, e no verão e outono, os menores. Monteiro e Furtdo (1995) consttrm que precipitção, em Porto Alegre, situd n Depressão Centrl, é mior nos meses de inverno devido às frentes estcionáris. No Litorl Sul, é no inverno que ocorrem os miores volumes de precipitção e n primver, os menores. Segundo Britto et l. (26) no litorl e no centro-sul do Estdo, os meses de inverno são os mis chuvosos, devido frequênci de pssgens dos sistems frontis. Ns Figurs 4 7 oserv-se vriilidde internul d precipitção (desvios d precipitção). As regiões do Alto Vle do Urugui, Plnlto Médio, Missioneir e Bixo Vle do Urugui presentrm miores nomlis, consttds trvés do mior desvio pdrão. Isso, segundo Oliveir e Silv (216) indic que são ests s regiões que mis estão so influênci ds forçntes climátics que tum, o longo do no, n escl internul sore os diversos sistems meteorológicos e, consequentemente, sore o pdrão espço-temporl de precipitção derivdo d ção destes sore s regiões homogênes. Desvio d precipitção durnte primver (mm) 6 Alto e Médio Vle do Urugui Bixo Vle do Urugui Litorl Norte Depressão Centrl Plnlto Médio Missioneir Litorl Sul Grndes Lgos Plnlto Superior Serr do Sudeste Cmpnh Figur 4. Desvio d precipitção pluvil durnte primver ns regiões ecoclimátics do Rio Grnde do Sul ( ) Durnte primver (Figur 4) s miores nomlis positivs form nos nos de 1963, 1997, 22 e 29, pr miori ds regiões. Nesses Rdin, B.; Mtzenuer, R.; Melo, R. W., Wrege, M. S.; Steinmentz, S. nos o Estdo estv so influênci do El Niño, que segundo Berlto e Fontn (23), ocorrem, em gerl, nomlis positivs de precipitção 1166
7 Revist Brsileir de Geogrfi Físic v.1, n.4 (217) pluvil, especilmente n primver início de verão do no de início do fenômeno. No Litorl Norte e Sul, em gerl os desvios de precipitção n primver, são menores, enqunto que ns regiões do Alto e Médio Vle do Urugui, Plnlto Médio, Bixo Vle do Urugui e região Missioneir os desvios são stnte centudos. Durnte estção do verão (Figur 5) os miores desvios positivos ocorrerm nos nos de 1998 e 23. Pr cinco, ds onze regiões nlisds, os miores desvios negtivos form no no de Alto e Médio Vle do Urugui Plnlto Médio Plnlto Superior Desvio d precipitção durnte o verão (mm) Bixo Vle do Urugui Litorl Norte 6 4 Depressão Centrl Missioneir Litorl Sul Grndes Lgos Serr do Sudeste Cmpnh Figur 5. Desvio d precipitção pluvil durnte o verão (mm) ns regiões ecoclimátics do Rio Grnde do Sul ( ). No outono, os miores desvios positivos ou negtivos de precipitção pluvil form em diferentes nos (Figur 6), como isso pode-se inferir que, os sistems que tum sore o Estdo, ness époc do no, são mis loclizdos. Os miores desvios de precipitção pluvil oservdos no inverno n miori ds regiões form no no de 1972 (Figur 7), podendo-se concluir que, neste no, tenh sido o inverno mis chuvoso do estdo do Rio Grnde do Sul dentro do período nlisdo neste trlho. Rdin, B.; Mtzenuer, R.; Melo, R. W., Wrege, M. S.; Steinmentz, S. 1167
8 Revist Brsileir de Geogrfi Físic v.1, n.4 (217) Desvio d precipitção durnte o outono (mm) 6 Alto e Médio Vle do Urugui Bixo Vle do Urugui Litorl Norte Depressão Centrl Plnlto Médio Missioneir Litorl Sul Grndes Lgos Plnlto Superior Serr do Sudeste Cmpnh Figur 6. Desvio d precipitção pluvil durnte o outono (mm) ns regiões ecoclimátics do Rio Grnde do Sul ( ) Desvio d precipitção durnte o inverno (mm) Alto e Médio Vle do Urugui -4 6 Bixo Vle do Urugui 4 Litorl Norte Depressão Centrl Plnlto Médio Litorl Sul Missioneir Grndes Lgos Plnlto Superior Serr do Sudeste Cmpnh Figur 7. Desvio d precipitção pluvil durnte o inverno (mm) ns regiões ecoclimátics do Rio Grnde do Sul ( ) Rdin, B.; Mtzenuer, R.; Melo, R. W., Wrege, M. S.; Steinmentz, S. 1168
9 Revist Brsileir de Geogrfi Físic v.1, n.4 (217) Conclusões Considerndo tods s regiões ecoclimátics no estdo do Rio Grnde do Sul, chove mis n primver (27%), seguid do verão (25%). No outono e inverno são s estções do no que chove menos (24%). Existem diferençs n quntificção e distriuição szonl d precipitção pluvil ns regiões ecoclimátics do estdo do Rio Grnde do Sul. Agrdecimentos Os utores grdecem FINEP pelo poio finnceiro nos projetos Rede Clim Sul e Mis Águ, o CNPq pel ols do segundo utor e o INMET pel lierção dos ddos meteorológicos. Referêncis Andrde, A.R.; Nery, J.T Análise szonl e espcil d precipitção pluvil n ci hidrográfic do rio Iví Prná. Boletim de Geogrfi 29, Berlto, M.A.; Fontn, D.C. 23. El Niño e L Niñ: impctos no clim, n vegetção e n gricultur do Rio Grnde do Sul; plicções de previsões climátics n gricultur. Porto Alegre: Ed. d UFRGS, 11p. Berlto, M.A.; Fontn, D.C Vriilidde internul d precipitção pluvil e rendimento d soj no Estdo do Rio Grnde do Sul. Revist Brsileir de Agrometeorologi 7, Britto, F.; Brlett, R.; Mendonç, M. 26. Regionlizção Szonl e Mensl d Precipitção Pluvil Máxim no Estdo do Rio Grnde do Sul. Revist Brsileir de Climtologi, Associção Brsileir de Climtologi, Presidente Prudente, SP. Britto, P. F.; Brlett, R.; Mendonç, M. 28. Vriilidde espcil e temporl d precipitção pluvil no Rio Grnde do Sul: influênci do fenômeno El Niño Oscilção Sul. In: Revist Brsileir de Climtologi v. 3/4, Cost, H.C.; Mrcuzzo, F.F.N.; Ferreir, O.M.; Andrde, L.R Espcilizção e Szonlidde d Precipitção Pluviométric do Estdo de Goiás e Distrito Federl. Revist Brsileir de Geogrfi Físic 1, Gross, J.; Cssol, R Ocorrêncis de índices de nomli de chuv negtivos no estdo do Rio Grnde do Sul. Revist Geogrfi Acdêmic 9, Mluf, J.R.T.; Ciffo, M.R.R. 21. Regiões ecoclimátics do Estdo do Rio Grnde do Sul. In: Congresso Brsileiro De Agrometeorologi, 12. / Reunião Ltino-Americn De Agrometeorologi, 3., 21, Fortlez. Águ e grometeorologi no novo milênio Monteiro, M.A.; Furtdo, S.M O clim do trecho Florinópolis Porto Alegre: um ordgem dinâmic. GEOSUL 19/2, Oliveir, K.S.S.; Silv, M.G.A.J Ond Circumpolr Antártic: Influênci n Vriilidde Climátic do Estdo do Rio Grnde do Sul. Revist Brsileir de Meteorologi 31, Sores, F.S.; Frncisco, C.N.; Senn, M.C.A Distriuição espço-temporl d precipitção n região d ci hidrográfic d í d Ilh Grnde RJ. Revist Brsileir de Meteorologi 29, Tuelis, A.; Nscimento, F.J.L Meteorologi Descritiv: fundmentos e plicções rsileirs. São Pulo: Noel. 374p. Velsco, I.; Fritsch, J.M Mesoscle Convective Complexes in the Americs. J. Geophys. Res. 92, Rdin, B.; Mtzenuer, R.; Melo, R. W., Wrege, M. S.; Steinmentz, S. 1169
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Revist Brsileir de Geogrfi Físic ISSN:1984-2295 Homepge: www.ufpe.r/rgfe Quntificção e distriuição szonl d precipitção pluvil ns regiões ecoclimátics do Rio Grnde do Sul Berndete Rdin 1, Ronldo Mtzenuer
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