ANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 27/2018
|
|
- Marisa Aldeia Mangueira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 27/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS AQUISIÇÃO DE HARDWARE E SOFTWARE - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 375 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS OBJETO SOCIAL DA EMPRESA OBSERVAÇÕES... Pág. 377 TRIBUTOS FEDERAIS ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO - EM JULHO DE Pág. 378 REFIS/PAES RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE JULHO DE ACRÉSCIMO DA TJLP... Pág. 379 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR - ACRÉSCIMO DE JUROS PARA COMPENSAÇÃO NO MÊS DE JULHO DE Pág. 384
2 ASSUNTOS CONTÁBEIS Sumário 1. Introdução; 2. Conceito e Definição; 3. Objetivo do CPC 04 Ativo Intangível; 4. Objetivo do CPC 27 Ativo Imobilizado; 5. Taxas de Depreciação e Amortização; 6. Contabilização na Aquisição de Hardware; 7. Contabilização na Aquisição de Software. 1. INTRODUÇÃO AQUISIÇÃO DE HARDWARE E SOFTWARE Aspectos Contábeis A Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, nos incisos IV e VI do art. 179, com a redação dada pelo o art. 1º da Lei nº , de 28 de dezembro de 2007, preceitua que, as contas serão classificadas do seguinte modo: a) no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens; b) no intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. Neste trabalho abordaremos os aspectos contábeis aplicados na aquisição de computadores e seus periféricos (hardware) e programas de computadores (software) com base na Resolução CFC nº 1.177/2009, Resolução CFC nº 1.303/2010, e outras fontes citadas no texto. Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação, estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site. 2. CONCEITO E DEFINIÇÃO Os valores empregados na aquisição de computadores e seus periféricos, os chamados hardwares, e programas de computador chamados de softwares, devem ser contabilizados no Ativo Não Circulante, em subconta do Imobilizado e Intangível, podendo ser respectivamente depreciados ou amortizados. No entanto a dedutibilidade dos encargos de depreciação ou de amortização, está diretamente ligada na utilização dos referidos bens à atividade desenvolvida pela empresa. De acordo com as normas internacionais de contabilidade, o Ativo é definido como um recurso que é controlado por uma entidade como resultado de eventos passados, e do qual se espera que resultem benefícios econômicos futuros. Um bem Intangível é aquele que não se pode tocar, ou sem estrutura corpórea, no caso do software. Com base nestes preceitos temos a definição, segundo o CPC 04 Ativo Intangível (Resolução CFC nº 1.303/2010), de que o Ativo Intangível é um bem não monetário identificável sem substância física. Temos a definição de acordo com o CPC 27 Ativo Imobilizado (Resolução CFC nº 1.177/2009) é um bem tangível que é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos, e se espera utilizar por mais de um período, no caso do hardware. 3. OBJETIVO DO CPC 04 ATIVO INTANGÍVEL O objetivo deste Pronunciamento Técnico é o de definir o tratamento contábil dos ativos intangíveis que não são abrangidos especificamente em outro Pronunciamento. Este Pronunciamento estabelece que uma entidade deve reconhecer um ativo intangível apenas se determinados critérios especificados neste Pronunciamento forem atendidos. O Pronunciamento também especifica como mensurar o valor contábil dos ativos intangíveis, exigindo divulgações específicas sobre esses ativos. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 27/
3 4. OBJETIVO DO CPC 27 ATIVO IMOBILIZADO O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários das demonstrações contábeis possam discernir a informação sobre o investimento da entidade em seus ativos imobilizados, bem como suas mutações. Os principais pontos a serem considerados na contabilização do ativo imobilizado são o reconhecimento dos ativos, a determinação dos seus valores contábeis e os valores de depreciação e perdas por desvalorização a serem reconhecidas em relação aos mesmos. Seguem exemplos forma de contabilização da aquisição dos referidos equipamentos e programas, bem como dos respectivos encargos de depreciação e amortização, de acordo com as novas práticas contábeis adotas com a Lei / TAXAS DE DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO Através da IN SRF nº 04/1985, a Receita Federal fixou o prazo de vida útil para fins de depreciação de computadores e periféricos (hardware) e o prazo mínimo para amortização de custos e despesas de aquisição e desenvolvimento de logicais (software). Os prazos são os seguintes: a) cinco anos o prazo de vida útil admissível para fins de depreciação de computadores e periféricos (hardware); b) cinco anos o prazo mínimo admissível para amortização de custos e despesas de aquisição e desenvolvimento de logiciais (software), utilizados em processamento de dados. 6. CONTABILIZAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE HARDWARE Utilizando os métodos de reconhecimento, custos iniciais e mensuração de acordo com o CPC 27 - Imobilizado Itens 7 a 28, o Imobilizado poderá ser lançado da seguinte maneira: Obs.: O computador (hardware) que for adquirido juntamente com o sistema operacional (software) já instalado, deverão ser contabilizados juntos no Imobilizado, não sendo necessária a sua segregação no Imobilizado e Intangível. Pela aquisição de um computador a vista: D- Computadores - Hardware (Imobilizado) C- Bancos conta Movimento (Ativo Circulante) Pela apropriação das quotas de depreciação: D- Despesa com Depreciação (Conta de Resultado) C- Depreciação Acumulada de Computadores - Hardware (Imobilizado) 7. CONTABILIZAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE SOFTWARE Utilizando os métodos de reconhecimento e mensuração de acordo com o CPC 04 - Ativo Intangível itens 18 a 67, poderá lançar o Intangível da seguinte maneira: Pela aquisição de um programa de computador a prazo: D- Sistemas Aplicativos Intangível (Ativo Não Circulante) C- Fornecedores (Passivo Circulante) Pela apropriação da despesa de amortização: D- Despesas com Amortização - Software (Conta de Resultado) C- Amortização Acumulada - Conta Redutora do Intangível (Ativo Não Circulante) Fundamentos Legais: os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 27/
4 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS Sumário OBJETO SOCIAL DA EMPRESA Observações 1. Introdução; 2. Normas do Departamento Nacional do Registro do Comércio; 3. Objetos Sociais Mistos; 4. Realização de Negócios Alheios ou Estranhos. 1. INTRODUÇÃO Por ocasião de sua constituição, as empresas devem declarar o ramo de atividade a que se dedicarão, em cláusula contratual ou artigo estatutário, fixando assim objeto social da sociedade. A previsão do objeto social nos atos constitutivos fixa a área de atuação da empresa, e limita a ação de seus administradores, que deverão restringir-se aos atos necessários à sua execução. Para tanto, é importante que o ato constitutivo, o contrato ou estatuto social disponha com clareza sobre: a) o objeto social da empresa, com as especificações das atividades de forma tão clara quanto possível; b) os limites do exercício da administração pelos sócios-gerentes ou diretores, delineando a área de atuação de cada um e aludindo objetivamente aos atos vedados e à forma de eventual destituição do administrador. Nos itens a seguir abordaremos os procedimentos legais a serem observados pela empresa na definição de seu objeto social. 2. NORMAS DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO REGISTRO DO COMÉRCIO A Instrução Normativa DREI nº 38/2017, dispõe que o objeto social não poderá ser ilícito, impossível, indeterminado ou indeterminável, ou contrário aos bons costumes, à ordem pública ou à moral. A empresa deverá indicar com precisão e clareza as atividades a serem desenvolvidas. O objeto social poderá ser descrito por meio de código integrante da estrutura da Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE. Observação: É vedado o arquivamento na Junta Comercial de empresa cujo objeto inclua a atividade de advocacia. A indicação de objeto para filial é facultativa, porém, quando efetuada, deverá reproduzir os termos do texto do objeto da empresa, integral ou parcialmente. Entende-se por precisão e clareza a indicação de gêneros e correspondentes espécies de atividades. São exemplos de gêneros e espécies: GÊNEROS ESPÉCIES - comércio - de veículos automotores - de tratores - de bebidas - de armarinho - indústria - de laticínios - de confecções - serviços - de reparação de veículos automotores - de transportes rodoviários de cargas De acordo com o 2º do art. 2º da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, na sociedade anônima o objeto social, tem que ser definido de modo preciso e completo. 3. OBJETOS SOCIAIS MISTOS IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 27/
5 A escolha do objeto social de uma empresa, em especial das sociedades limitadas, passa, necessariamente, pela manifestação de vontade de seus sócios, aos quais incumbe decidir o ramo de atividade que a sociedade explorará. Pode ocorrer que os sócios decidam inserir no ato constitutivo da empresa uma variada gama de objetos sociais a serem explorados, podendo ter características empresariais ou não. É importante salientar que o objeto social não precisa ser uno, ao contrário, pode perfeitamente ser variado. Isso é perfeitamente possível, desde que o objeto social, no ato constitutivo ou no instrumento de alteração, seja delineado com clareza, separando o que for objeto de mercancia das atividades típicas de serviços. 4. REALIZAÇÃO DE NEGÓCIOS ALHEIOS OU ESTRANHOS Existem atos ou negócios alheios ao objeto social que são gravosos para a sociedade porque oneram o patrimônio social em flagrante prejuízo para os demais sócios. A linha divisória entre o ato administrativo próprio à consecução do objeto social e a prática de negócios alheios ou estranhos a ele está inserida no contrato ou estatuto. A ocorrência de negócios alheios ou estranhos ao objeto social traz consequências à sociedade e ao administrador que os praticou. O administrador que praticar ato ou negócio alheio ou estranho ao objeto social torna-se solidário e ilimitadamente responsável pelos efeitos que dele decorram, por ter agido com flagrante excesso de mandato, transcendendo os limites de sua atuação normal fixados no contrato ou estatuto. Tratando-se de sociedade limitada, o administrador poderá ser destituído por decisão majoritária do capital, perdendo os poderes de gerência em face da prática de negócios alheios ou estranhos ao objeto social. Se a empresa revestir a forma de sociedade anônima, o administrador da companhia que praticar ato com violação da lei ou estatuto será responsabilizado civilmente pelos prejuízos que causar, podendo ainda ser destituído pelo Conselho de Administração da sociedade, ou se inexistir tal órgão, a destituição far-se-á pela assembléia geral (Arts. 158, inciso II do art. 142 e inciso II do art. 122 da Lei nº 6.404/1976). Fundamentos Legais: os citados no texto. TRIBUTOS FEDERAIS Sumário ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO Em Julho de Cálculo Dos Juros Para Recolhimento Dentro do Prazo Das Quotas do IRPJ, Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido e IR; 2. Tabela de Acréscimos Legais. 1. CÁLCULO DOS JUROS PARA RECOLHIMENTO DENTRO DO PRAZO DAS QUOTAS DO IRPJ, CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO E DO IRPF A 1ª quota ou quota única do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro Real trimestral, Presumido ou Arbitrado, apurada no 2º trimestre de 2018, poderá ser recolhida sem acréscimos legais, até A 4ª quota do IRPF/2018 sobre a Declaração de Rendimentos, vencida em abril de 2018, poderá ser recolhida com acréscimos legais de 2,04% (dois inteiros e quatro centésimos por cento), a título de juros, até TABELA DE ACRÉSCIMOS LEGAIS Quando da elaboração da Agenda Tributária e Tabelas Práticas para o mês de Julho de 2018, não havia sido divulgada a taxa SELIC para o mês de Junho de 2018, razão pela qual alertamos que a tabela prática de acréscimos legais para o mês de Julho/2018 somente estará atualizada para fins de cálculo dos juros a partir da publicação da Taxa SELIC, que ocorrerá no início de Julho de IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 27/
6 Agora, somando-se a Taxa SELIC de Junho/2018, que é de 0,52% (cinquenta e dois centésimos por cento), a tabela prática a ser utilizada para cálculo de multa e juros de mora sobre débitos fora do prazo recolhidos no mês de Julho de 2018 é a seguinte: ANOS VENCIMENTO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ENCARGOS 1998 M J. 282,73 280,60 278,40 276,69 275,06 273,46 271,76 270,28 267,79 264,85 262,22 259, M J. 257,64 255,26 251,93 249,58 247,56 245,89 244,23 242,66 241,17 239,79 238,40 236, M J. 235,34 233,89 232,44 231,14 229,65 228,26 226,95 225,54 224,32 223,03 221,81 220, M J. 219,34 218,32 217,06 215,87 214,53 213,26 211,76 210,16 208,84 207,31 205,92 204, M J. 203,00 201,75 200,38 198,90 197,49 196,16 194,62 193,18 191,80 190,15 188,61 186, M J. 184,90 183,07 181,29 179,42 177,45 175,59 173,51 171,74 170,06 168,42 167,08 165, M J. 164,44 163,36 161,98 160,80 159,57 158,34 157,05 155,76 154,51 153,30 152,05 150, M J. 149,19 147,97 146,44 145,03 143,53 141,94 140,43 138,77 137,27 135,86 134,48 133, M J. 131,58 130,43 129,01 127,93 126,65 125,47 124,30 123,04 121,98 120,89 119,87 118, M J. 117,80 116,93 115,88 114,94 113,91 113,00 112,03 111,04 110,24 109,31 108,47 107, M J. 106,70 105,90 105,06 104,16 103,28 102,32 101,25 100,23 99,13 97,95 96,93 95, M J. 94,76 93,90 92,93 92,09 91,32 90,56 89,77 89,08 88,39 87,70 87,04 86, M J. 85,65 85,06 84,30 83,63 82,88 82,09 81,23 80,34 79,49 78,68 77,87 76, M J. 76,08 75,24 74,32 73,48 72,49 71,53 70,56 69,49 68,55 67,67 66,81 65, M J. 65,01 64,26 63,44 62,73 61,99 61,35 60,67 59,98 59,44 58,83 58,28 57, M J. 57,13 56,64 56,09 55,48 54,88 54,27 53,55 52,84 52,13 51,32 50,60 49, M J. 48,96 48,17 47,40 46,58 45,71 44,89 43,94 43,07 42,16 41,21 40,37 39, M J. 38,47 37,65 36,61 35,66 34,67 33,60 32,42 31,31 30,20 29,09 28,03 26, M J. 25,81 24,81 23,65 22,59 21,48 20,32 19,21 17,99 16,88 15,83 14,79 13, M J. 12,58 11,71 10,66 9,87 8,94 8,13 7,33 6,53 5,89 5,25 4,68 4, M (**) J. 3,56 3,09 2,56 2,04 1,52 1, Fundamentos Legais: Os citados no texto. REFIS/PAES RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE JULHO DE 2018 Acréscimo da TJLP Divulgamos abaixo a tabela para cálculo dos juros incidentes sobre as parcelas do Refis/Paes, observando que: a) recolhimento da parcela do Refis com base na receita bruta: a.1) no vencimento - sem acréscimo de juros; a.2) parcela vencida - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada do mês do vencimento até o mês do pagamento; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 27/
7 b) recolhimento da parcela do Refis-Alternativo (parcela fixa) - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada da data opção até o vencimento da parcela; c) recolhimento das parcelas do Paes - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada a partir do mês seguinte ao da opção até o mês do pagamento da parcela. Os valores da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP mensais e os valores acumulados para recolhimento das parcelas do Refis/Paes, no mês de Julho/2018, são os constantes abaixo: Mês Taxa Mês Taxa Acumulada janeiro/01 0,7708% 129,4877% fevereiro/01 0,7708% 128,7169% março/01 0,7708% 127,9461% abril/01 0,7708% 127,1753% maio/01 0,7708% 126,4045% junho/01 0,7708% 125,6337% julho/01 0,7917% 124,8629% agosto/01 0,7917% 124,0712% setembro/01 0,7917% 123,2795% outubro/01 0,8333% 122,4878% novembro/01 0,8333% 121,6545% dezembro/01 0,8333% 120,8212% janeiro/02 0,8333% 119,9879% fevereiro/02 0,8333% 119,1546% março/02 0,8333% 118,3213% abril/02 0,7917% 117,4880% maio/02 0,7917% 116,6963% junho/02 0,7917% 115,9046% julho/02 0,8333% 115,1129% agosto/02 0,8333% 114,2796% setembro/02 0,8333% 113,4463% outubro/02 0,8333% 112,6130% novembro/02 0,8333% 111,7797% dezembro/02 0,8333% 110,9464% janeiro/03 0,9167% 110,1131% fevereiro/03 0,9167% 109,1964% março/03 0,9167% 108,2797% abril/03 1,0000% 107,3630% maio/03 1,0000% 106,3630% junho/03 1,0000% 105,3630% julho/03 1,0000% 104,3630% agosto/03 1,0000% 103,3630% setembro/03 1,0000% 102,3630% outubro/03 0,9167% 101,3630% novembro/03 0,9167% 100,4463% dezembro/03 0,9167% 99,5296% janeiro/04 0,8333% 98,6129% fevereiro/04 0,8333% 97,7796% março/04 0,8333% 96,9463% abril/04 0,8125% 96,1130% maio/04 0,8125% 95,3005% junho/04 0,8125% 94,4880% julho/04 0,8125% 93,6755% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 27/
8 agosto/04 0,8125% 92,8630% setembro/04 0,8125% 92,0505% outubro/04 0,8125% 91,2380% novembro/04 0,8125% 90,4255% dezembro/04 0,8125% 89,6130% janeiro/05 0,8125% 88,8005% fevereiro/05 0,8125% 87,9880% março/05 0,8125% 87,1755% abril/05 0,8125% 86,3630% maio/05 0,8125% 85,5505% junho/05 0,8125% 84,7380% julho/05 0,8125% 83,9255% agosto/05 0,8125% 83,1130% setembro/05 0,8125% 82,3005% outubro/05 0,8125% 81,4880% novembro/05 0,8125% 80,6755% dezembro/05 0,8125% 79,8630% janeiro/06 0,7500% 79,0505% fevereiro/06 0,7500% 78,3005% março/06 0,7500% 77,5505% abril/06 0,6792% 76,8005% maio/06 0,6792% 76,1213% junho/06 0,6792% 75,4421% julho/06 0,6250% 74,7629% agosto/06 0,6250% 74,1379% setembro/06 0,6250% 73,5129% outubro/06 0,5708% 72,8879% novembro/06 0,5708% 72,3171% dezembro/06 0,5708% 71,7463% janeiro/07 0,5417% 71,1755% fevereiro/07 0,5417% 70,6338% março/07 0,5417% 70,0921% abril/07 0,5417% 69,5504% maio/07 0,5417% 69,0087% junho/07 0,5417% 68,4670% julho/07 0,5208% 67,9253% agosto/07 0,5208% 67,4045% setembro/07 0,5208% 66,8837% outubro/07 0,5208% 66,3629% novembro/07 0,5208% 65,8421% dezembro/07 0,5208% 65,3213% janeiro/08 0,5208% 64,8005% fevereiro/08 0,5208% 64,2797% março/08 0,5208% 63,7589% abril/08 0,5208% 63,2381% maio/08 0,5208% 62,7173% junho/08 0,5208% 62,1965% julho/08 0,5208% 61,6757% agosto/08 0,5208% 61,1549% setembro/08 0,5208% 60,6341% outubro/08 0,5208% 60,1133% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 27/
9 novembro/08 0,5208% 59,5925% dezembro/08 0,5208% 59,0717% janeiro/09 0,5208% 58,5509% fevereiro/09 0,5208% 58,0301% março/09 0,5208% 57,5093% abril/09 0,5208% 56,9885% maio/09 0,5208% 56,4677% junho/09 0,5208% 55,9469% julho/09 0,5000% 55,4261% agosto/09 0,5000% 54,9261% setembro/09 0,5000% 54,4261% outubro/09 0,5000% 53,9261% novembro/09 0,5000% 53,4261% dezembro/09 0,5000% 52,9261% janeiro/10 0,5000% 52,4261% fevereiro/10 0,5000% 51,9261% março/10 0,5000% 51,4261% abril/10 0,5000% 50,9261% maio/10 0,5000% 50,4261% junho/10 0,5000% 49,9261% julho/10 0,5000% 49,4261% agosto/10 0,5000% 48,9261% setembro/10 0,5000% 48,4261% outubro/10 0,5000% 47,9261% novembro/10 0,5000% 47,4261% dezembro/10 0,5000% 46,9261% janeiro/11 0,5000% 46,4261% fevereiro/11 0,5000% 45,9261% março/11 0,5000% 45,4261% abril/11 0,5000% 44,9261% maio/11 0,5000% 44,4261% junho/11 0,5000% 43,9261% julho/11 0,5000% 43,4261% agosto/11 0,5000% 42,9261% setembro/11 0,5000% 42,4261% outubro/11 0,5000% 41,9261% novembro/11 0,5000% 41,4261% dezembro/11 0,5000% 40,9261% janeiro/12 0,5000% 40,4261% fevereiro/12 0,5000% 39,9261% março/12 0,5000% 39,4261% abril/12 0,5000% 38,9261% maio/12 0,4167% 38,4261% junho/12 0,5000% 38,0094% julho/12 0,4583% 37,5094% agosto/12 0,4583% 37,0511% setembro/12 0,4583% 36,5928% outubro/12 0,4583% 36,1345% novembro/12 0,4583% 35,6762% dezembro/12 0,4583% 35,2179% janeiro/13 0,4167% 34,7596% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 27/
10 fevereiro/13 0,4167% 34,3429% março/13 0,4167% 33,9262% abril/13 0,4167% 33,5095% maio/13 0,4167% 33,0928% junho/13 0,4167% 32,6761% julho/13 0,4167% 32,2594% agosto/13 0,4167% 31,8427% setembro/13 0,4167% 31,4260% outubro/13 0,4167% 31,0093% novembro/13 0,4167% 30,5926% dezembro/13 0,4167% 30,1759% janeiro/14 0,4167% 29,7592% fevereiro/14 0,4167% 29,3425% março/14 0,4167% 28,9258% abril/14 0,4167% 28,5091% maio/14 0,4167% 28,0924% junho/14 0,4167% 27,6757% julho/14 0,4167% 27,2590% agosto/14 0,4167% 26,8423% setembro/14 0,4167% 26,4256% outubro/14 0,4167% 26,0089% novembro/14 0,4167% 25,5922% dezembro/14 0,4167% 25,1755% janeiro/15 0,4583% 24,7588% fevereiro/15 0,4583% 24,3005% março/15 0,4583% 23,8422% abril/15 0,5000% 23,3839% maio/15 0,5000% 22,8839% junho/15 0,5000% 22,3839% julho/15 0,5417% 21,8839% agosto/15 0,5417% 21,3422% setembro/15 0,5417% 20,8005% outubro/15 0,5833% 20,2588% novembro/15 0,5833% 19,6755% dezembro/15 0,5833% 19,0922% janeiro/16 0,6250% 18,5089% fevereiro/16 0,6250% 17,8839% março/16 0,6250% 17,2589% abril/16 0,6250% 16,6339% maio/16 0,6250% 16,0089% junho/16 0,6250% 15,3839% julho/16 0,6250% 14,7589% agosto/16 0,6250% 14,1339% setembro/16 0,6250% 13,5089% outubro/16 0,6250% 12,8839% novembro/16 0,6250% 12,2589% dezembro/16 0,6250% 11,6339% janeiro/17 0,6250% 11,0089% fevereiro/17 0,6250% 10,3839% março/17 0,6250% 9,7589% abril/17 0,5833% 9,1339% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 27/
11 maio/17 0,5833% 8,5506% junho/17 0,5833% 7,9673% julho/17 0,5833% 7,3840% agosto/17 0,5833% 6,8007% setembro/17 0,5833% 6,2174% outubro/17 0,5833% 5,6341% novembro/17 0,5833% 5,0508% dezembro/17 0,5833% 4,4675% janeiro/18 0,5625% 3,8842% fevereiro/18 0,5625% 3,3217% março/18 0,5625% 2,7592% abril/18 0,5500% 2,1967% maio/18 0,5500% 1,6467% junho/18 0,5500% 1,0967% julho/18 0,5467% 0,5467% Fundamentos Legais: Os citados no texto. Sumário TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR Acréscimo de Juros Para Compensação no Mês de Julho de Acréscimo de Juros ao Valor a Compensar a Partir de 1996; 2. Tabela Para Cálculo dos Juros; 2.1. Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de ; 3. Cômputo na Base de Cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro. 1. ACRÉSCIMO DE JUROS AO VALOR A COMPENSAR A PARTIR DE 1996 De acordo com o 4º do art. 39 da Lei nº 9.250/1995 e a Instrução Normativa RFB nº 1.717/2017, os valores passíveis de compensação, relativos a tributos e contribuições federais, serão acrescidos de juros a partir de , observado o seguinte: a) os juros serão equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic para títulos federais acumulados mensalmente: a.1) a partir de até o mês anterior ao da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior efetuado até ; a.2) a partir da data do pagamento indevido ou a maior até o mês da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior feito a partir de até ; a.3) a partir do mês subsequente ao do pagamento indevido ou a maior que o devido, no caso de pagamentos feitos a partir de (Art. 73 da Lei nº 9.532/1997); b) de 1% (um por cento), no mês em que estiver sendo efetuada a compensação. 2. TABELA PARA CÁLCULO DOS JUROS Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de Para os pagamentos indevidos ou a maior efetuados a partir de , que serão compensados no mês de Julho/2018, aplica-se a taxa de juros constante da tabela abaixo: Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez ,58 130,43 129,01 127,93 126,65 125,47 124,30 123,04 121,98 120,89 119,87 118, ,80 116,93 115,88 114,94 113,91 113,00 112,03 111,04 110,24 109,31 108,47 107, ,70 105,90 105,06 104,16 103,28 102,32 101,25 100,23 99,13 97,95 96,93 95,81 IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 27/
12 ,76 93,90 92,93 92,09 91,32 90,56 89,77 89,08 88,39 87,70 87,04 86, ,65 85,06 84,30 83,63 82,88 82,09 81,23 80,34 79,49 78,68 77,87 76, ,08 75,24 74,32 73,48 72,49 71,53 70,56 69,49 68,55 67,67 66,81 65, ,01 64,26 63,44 62,73 61,99 61,35 60,67 59,98 59,44 58,83 58,28 57, ,13 56,64 56,09 55,48 54,88 54,27 53,55 52,84 52,13 51,32 50,60 49, ,96 48,17 47,40 46,58 45,71 44,89 43,94 43,07 42,16 41,21 40,37 39, ,47 37,65 36,61 35,66 34,67 33,60 32,42 31,31 30,20 29,09 28,03 26, ,81 24,81 23,65 22,59 21,48 20,32 19,21 17,99 16,88 15,83 14,79 13, ,58 11,71 10,66 9,87 8,94 8,13 7,33 6,53 5,89 5,25 4,68 4, ,56 3,09 2,56 2,04 1,52 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Nota: Sobre o pagamento indevido ou a maior efetuado em determinado mês e compensado dentro desse mesmo mês não há acréscimo de juros 3. CÔMPUTO NA BASE DE CÁLCULO DO IRPJ E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO Os juros calculados sobre os tributos e contribuições a compensar, calculados com base na Taxa SELIC para títulos federais, devem ser apropriados na base de cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro no regime de apuração pelo lucro real ou presumido, no mês de competência. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO 27/
ANO XXVI ª SEMANA DE AGOSTO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2015
ANO XXVI - 2015-1ª SEMANA DE AGOSTO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2015 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA ATUALIZAÇÃO EM
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2016
ANO XXVII - 2016-2ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA FESTAS DE FIM DE ANO, BRINDES E CESTAS DE NATAL - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 682 TAXAS DE CÂMBIO
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2016
ANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2016 ASSUNTOS CONTÁBEIS BALANÇO PATRIMONIAL - CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 350 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE CÂMBIO PARA
Leia maisANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2015
ANO XXVI - 2015-1ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2015 ASSUNTOS CONTÁBEIS ADIANTAMENTO PARA DESPESAS DE VIAGENS CONTABILIZAÇÃO... Pág. 684 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE
Leia maisANO XXVIII ª SEMANA DE MARÇO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 10/2017
ANO XXVIII - 2017-1ª SEMANA DE MARÇO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 10/2017 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS SOCIEDADES LIMITADAS - BALANÇOS CONTÁBEIS E PRAZOS DE ENTREGA 2017... Pág. 188 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA
Leia maisANO XXVI ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 41/2015
ANO XXVI - 2015-2ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 41/2015 ASSUNTOS CONTÁBEIS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS CONSTRUÍDOS PELA PRÓPRIA EMPRESA - CLASSIFICAÇÃO CONTÁBIL... Pág. 659 IMPOSTO DE RENDA
Leia maisANO XXIV ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2013
ANO XXIV - 2013-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2013 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO SOBRE COMBUSTÍVEIS E VEÍCULOS - ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS SETEM- BRO/2013...
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 40/2016
ANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 40/2016 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS HOLDING - ASPECTOS EMPRESARIAIS E SUCESSÓRIOS... Pág. 569 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Leia maisANO XXV ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2014
ANO XXV - 2014-1ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2014 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO SOBRE COMBUSTÍVEIS E VEÍCULOS - ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS NOVEMBRO/2014...
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte X. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte X Prof. Marcello Leal 1 Art. 1º A partir do ano-calendário de 1997, o imposto de renda das pessoas jurídicas será determinado com base no lucro real, presumido,
Leia maisANO XXVI ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 36/2015
ANO XXVI - 2015-1ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 36/2015 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA BENFEITORIAS E CONSTRUÇÕES EM PROPRIEDADES DE TERCEIROS - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 622 DECLARAÇÃO
Leia maisANO XXVI ª SEMANA DE JULHO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2015
ANO XXVI - 2015-2ª SEMANA DE JULHO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 28/2015 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA ATUALIZAÇÃO EM 30.06.2015...
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2018
ANO XXIX - 2018-1ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2018 IMPOSTO DE RENDA NA FONTE ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DE RETENÇÕES E OUTRAS INFORMAÇÕES FISCAIS EFD-REINF - NOVAS NORMAS DE APRESENTAÇÃO
Leia maisANO XXX ª SEMANA DE MAIO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 19/2019
ANO XXX - 2019-2ª SEMANA DE MAIO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 19/2019 ASSUNTOS CONTÁBEIS INSS RETIDO SOBRE SERVIÇOS (11% - ONZE POR CENTO) - TRATAMENTO CONTÁBIL... Pág. 263 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA
Leia maisDemonstrações Contábeis. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN
Demonstrações Contábeis Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901 Demonstrações Contábeis O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece : Ao final de cada exercício
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 2 Prof. Cláudio Alves CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO (CSLL) Hipoteticamente foi assumido
Leia maisCET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2011 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2011 Companhia de Engenharia de Tráfego CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 74 Fornecedores 37.099 Aplicações
Leia maisArrendamento mercantil
Arrendamento mercantil As operações de leasing são também conhecidas como arrendamento mercantil e trata-se de uma operação de aluguel. Os tipos de leasing mais conhecidos no mercado são o leasing financeiro,
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE AGOSTO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2018
ANO XXIX - 2018-1ª SEMANA DE AGOSTO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2018 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS PRÓ-LABORE - FIXAÇÃO CONTRATUAL... Pág. 428 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES
Leia maisANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2015
ANO XXVI - 2015-3ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2015 ASSUNTOS CONTÁBEIS ASSINATURA DE JORNAIS E REVISTAS CONTABILIZAÇÃO... Pág. 705 ATIVO IMOBILIZADO - CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág.
Leia maisANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019
ANO XXX - 2019-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA OBRAS DE ARTE - TRATAMENTO TRIBUTÁRIO... Pág. 249 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA LUCROS E DIVIDENDOS
Leia maisANO XXX ª SEMANA DE MARÇO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2019
ANO XXX - 2019-4ª SEMANA DE MARÇO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2019 ASSUNTOS CONTÁBEIS COMODATO DE BENS MÓVEIS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 192 CONTAS DE COMPENSAÇÃO - CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 193
Leia maisPainel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX
Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018
ANO XXIX - 2018-3ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE CESTAS BÁSICAS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 577 FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS
Leia maisEDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária,
EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária, professor e palestrante. Coautor de livros das áreas contábil
Leia maisCET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2011 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2011 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 245 Fornecedores 39.732 Aplicações Financeiras 8.973 Provisão
Leia maisConversão de transações e demonstrações em moeda estrangeira.
Aula 2 CONVERSÃO EM MOEDA ESTRANGEIRA CPC 02 PRÁTICAS CONTÁBEIS Profº Dr. José Carlos Marion MARION, J. Carlos Contabilidade Empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 18/08/2013 1 Conversão em Moeda
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES
Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo
Leia maisCET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE SETEMBRO DE 2011 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE SETEMBRO DE 2011 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 225 Fornecedores 38.867 Aplicações Financeiras 10.209 Provisão
Leia maisTribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo
Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. MÓDULO DE QUESTÕES DE CONTABILIDADE
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2018
ANO XXIX - 2018-4ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS PROVISÃO DO DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 417 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DECLARAÇÃO
Leia maisCPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00
Leia maisDisciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos
Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos LISTA DE CONTAS CONTÁBEIS Lei 6.404/76 Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte VII. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte VII Prof. Marcello Leal 1 O arbitramento de lucro é uma forma de apuração da base de cálculo do imposto de renda utilizada pela autoridade tributária ou
Leia maisTRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO. APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel
TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel REGISTRO CONTÁBIL: CUSTO X VALOR JUSTO REGISTRO CONTÁBIL Regra
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XII. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XII Prof. Marcello Leal 1 Conceito de Lucro Líquido Art. 248. O lucro líquido do período de apuração é a soma algébrica do lucro operacional (Capítulo V),
Leia mais1) do termo final do período de apuração;
RESOLUÇÃO NO 2.554, DE 17 DE AGOSTO DE 1994 (MG de 18 e ret. em 25) REVOGADA PELA RESOLUÇÃO Nº 2.880/97 Trata da atualização monetária dos créditos tributários do Estado, da cobrança de juros de mora,
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Comercial Progressivo (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 1 10 Provisões e contas a pagar 8 14 Aplicações financeiras de renda fixa 53 -
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2017 CSLL CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO CSLL CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO A CSLL é uma contribuição de competência da União instituída pela
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL
1 de 6 31/01/2015 14:44 BALANÇO PATRIMONIAL Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira
Leia maisTabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil Dia 04 (sexta-feira) IRRF Recolhimento do IRRF correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.12.2018, incidente sobre rendimentos
Leia maisBrasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014
Brasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 2 Balanços Patrimoniais Regulatório e Societário Nota Societário Ajustes
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018
ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 482 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA BÔNUS DE
Leia maisGUIA PRÁTICO DO CONTABILISTA O DIA A DIA NA CONTABILIDADE
GUIA PRÁTICO DO CONTABILISTA O DIA A DIA NA CONTABILIDADE Mário Sebastião de Azevedo Pereira Consultor empresarial que atua há mais de 20 anos nas áreas Contábil e Administrativa. É autor dos livros Excel
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE MAIO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2018
ANO XXIX - 2018-1ª SEMANA DE MAIO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2018 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS PARTICIPAÇÃO DE ESTRANGEIROS EM EMPRESAS MERCANTIS - NORMAS GERAIS... Pág. 262 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA
Leia maisTEORIA DA CONTABILIDADE QUESTIONÁRIO 6
QUESTIONÁRIO 6 (Questões Exame de Suficiência 1 2013) 2. Relacione os grupos do Ativo descritos, na primeira coluna, com as suas respectivas propriedades, na segunda coluna, e, em seguida, assinale a opção
Leia maisConsultoria tributária
Consultoria tributária Cliente: GIZ German Cooperation Elaborado por: Adriano Gonçalves Daniela Moreira Agosto/2015 Sumário 1. Introdução 3 2. Desenvolvimento 5 3. Planejamento Tributário 6 3.1-1º Cenário:
Leia maisCOSIF Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade editadas pelo IASB URA 03 Maio/10
COSIF Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade editadas pelo IASB URA 03 Maio/10 1- Normas Editadas pelo CMN -Resolução nº 3.533 -Resolução nº 3.534 -Resolução nº 3.565 -Resolução nº 3.566
Leia maisANO XXVI ª SEMANA DE ABRIL DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 14/2015
ANO XXVI - 2015-1ª SEMANA DE ABRIL DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 14/2015 ASSUNTOS CONTÁBEIS ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL ECD - NORMAS GERAIS A PARTIR DE 01 DE JANEIRO DE 2015... Pág. 250 IMPOSTO DE RENDA
Leia maisIMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO
IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI 12.973/2014 NO SETOR ELÉTRICO Sumário: Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01): PIS/Pasep e Cofins Regime Cumulativo e não-cumulativo: Atividade de Distribuição;
Leia maisAGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes
AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL Profª. Camila Gomes Balanço Patrimonial Ativo Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo: III - em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades
Leia maisGanhos ou perdas de capital na determinação do lucro real. José Antonio Minatel Mestre e doutor PUC/SP
Ganhos ou perdas de capital na determinação do lucro real José Antonio Minatel Mestre e doutor PUC/SP Roteiro Rigidez do Sistema Tributário Brasileiro e conceito constitucional de renda = lucro para PJ
Leia maisDireito Previdenciário
Direito Previdenciário Obrigações fiscais Prof. Bruno Valente Lei 9.430/96 legislação tributária federal Lei nº 8.212/91 Código Tributário Nacional - CTN Sempre que o recolhimento das contribuições previdenciárias
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Hospital Nossa Senhora de Lourdes (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de
Fundo de Investimento Imobiliário Hospital Nossa Senhora de Lourdes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de
Leia maisSergio André Rocha (UERJ)
26 de abril de 2019 Depreciação, Amortização, Exaustão e Impairment & Moeda Funcional Sergio André Rocha (UERJ) sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br É possível reconciliar a contabilidade no
Leia maisCaderno de Prova A01, Tipo 005
Contabilidade Avançada e de Custos Para responder às questões de números 16 a 18, considere as informações a seguir. Em 31/12/2016, a Cia. Rosa adquiriu 90% das ações da Cia. Colorida pelo Valor de R$
Leia maisSUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37
SUMÁRIO 1 PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE NO MUNDO E NO BRASIL E UMA VISÃO GERAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, 1 1 Introdução, 1 2 Processo formal do IASB, 1 3 Histórico do IASB, 2 4 Adoção das IFRS no
Leia maisCaderno de Prova 04, Tipo 001
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. Em 31/12/2016 a Cia. das Flores apresentava os seguintes saldos para as contas componentes do seu Patrimônio Líquido: Capital Social... R$ 500.000,00 Reservas de Capital...
Leia maisRegime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais
Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais Palestrantes Natanael Martins José Antonio Minatel São Paulo, 20 de junho de 2012 Lei 11.638/07 (convergência aos padrões
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital
Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior pelas pessoas jurídicas domiciliadas
Leia maisCLUBE ALTO DOS PINHEIROS
CLUBE ALTO DOS PINHEIROS BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em Reais R$) A T I V O Circulante: Caixa e bancos 149.769 304.852 Aplicações financeiras 2.555.383 1.579.567 Créditos a Receber 1.143.286
Leia maisRelatório Trabalhista
Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório
Leia maisNotas Explicativas - Dez/2000. Uma aposentadoria digna. Notas Explicativas
Notas Explicativas Dez/2000 Notas Explicativas Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2000 e de 1999 Em milhares de reais 1. Contexto operacional A BrasilPrev
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XIII. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XIII Prof. Marcello Leal 1 MULTAS ADMINISTRATIVAS Ajustes do Lucro Líquido As multas impostas por infração às normas administrativas, penal e trabalhista,
Leia maisPage 1 of 5 IR/CSL/Cofins/PISPasep Recolhimento pelo regime de caixa para efeitos tributários 16 de Junho de 2010 Este procedimento foi elaborado com base na Medida Provisória nº 2.15835/2001 DOU de 27.08.2001.
Leia maisAGENDA TRIBUTÁRIA: DE 27 A 30 DE ABRIL DE 2017
AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 27 A 30 DE ABRIL DE 2017 Até: Quinta-feira, dia 20 ICMS - Administradoras de cartões de crédito ou de débito - Arquivo eletrônico Histórico: Administradoras de cartões de crédito
Leia maisPERDCOMP (Pedido de Eletronico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação)
(Pedido de Eletronico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação) contato@agmcontadores.com.br 2015 Atualizada em março-2015 2 PER/DCOMP - PEDIDO ELETRÔNICO DE RESSARCIMENTO OU RESTITUIÇÃO
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES
Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo
Leia maisTabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil Dia 06 (segunda-feira) IOF Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 30.04.2019, incidente sobre rendimentos
Leia mais(f) ativos biológicos; (g) investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial; (h) propriedades para investimento; (i) imobilizado;
Balanço Patrimonial - Principal Grupo de Contas Balanço Patrimonial Qual a Função do Balanço Patrimonial? O balanço patrimonial tem por finalidade apresentar a situação patrimonial da empresa em dado momento.
Leia maisCOOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 E O PARECER DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 E O PARECER DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Fevereiro de 2008 TELEFÔNICA - COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE
ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO
Leia maisFundação Iochpe Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e de Cifras apresentadas em reais
1. CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Iochpe foi instituída pela Companhia Iochpe e atualmente a sociedade mantenedora é a Iochpe-Maxion S/A e suas subsidiárias. A Fundação tem por finalidade cumprir a função
Leia maisCOMO ELABORAR UM PLANO DE CONTAS CONTÁBIL. Júlio César Zanluca
Page 1 of 5 COMO ELABORAR UM PLANO DE CONTAS CONTÁBIL Júlio César Zanluca Plano de Contas (ou Elenco de Contas) é o conjunto de contas, previamente estabelecido, que norteia os trabalhos contábeis de registro
Leia maisENCERRAMENTO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 17/01/2013 LUCIANO PERRONE
ENCERRAMENTO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 17/01/2013 LUCIANO PERRONE Introdução Enquadramento conforme as Novas Normas Contábeis IFRS. SOCIEDADES ANÔNIMAS DE CAPITAL ABERTO SOCIEDADES DE GRANDE PORTE
Leia maisSão Gotardo Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014
São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Balanços Patrimoniais Regulatório
Leia maisAssociação dos Empregados da Eletrobrás Eletronorte, Amazonas Energia e Distribuição Roraima
1. Introdução Contexto Operacional A Associação dos Empregados da Eletronorte ASEEL, entidade sem fins econômicos ou lucrativos, registrou seus atos constitutivos em 17 de outubro de 1978, sob o nº 00000349
Leia maisMaratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques
Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC 1 AULA 8 de 10 2 DISCIPLINAS MAIS IMPORTANTES DISTRIBUIÇÃO DE QUESTÕES NA PROVA Outras disciplinas Teoria da Cont. Contab. Geral Normas Brasileiras de Cont. 44%
Leia maisTabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil Dia 03 (quarta-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.03.2019, incidente sobre rendimentos de:
Leia maisPage 1 of 5 Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) 16 de Junho de 2010 Em face da publicação da Resolução CFC nº 1.283/2010, DOU 1 de 02.06.2010, este procedimento foi atualizado. Tópico
Leia maisSUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS
SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
1 de 5 31/01/2015 15:30 Tamanho do Texto + tamanho do texto - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A publicação de Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras está prevista no 4º do artigo
Leia maisATE III Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014
ATE III Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 Balanços Patrimoniais Regulatório e Societário Ajustes CPCs Regulatório
Leia maisUm tempo razoável para resolução desse simulado é de 25 minutos, mais ou menos, tente trabalhar com essa meta.
1 QUESTÕES COMENTADAS Pessoal, nosso primeiro simulado de 2018, aproveitem. Sempre é bom reforçar que isso é um exercício de autoavaliação, você não precisa provar nada para ninguém. Não se engane! Não
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 6.404/76 com suas alterações, a partir do seu artigo 178, define o Balanço Patrimonial, bem como estabelece
Leia maisGuia do Simples Nacional: Ganho de capital na alienação de bens
Guia do Simples Nacional: Ganho de capital na alienação de bens Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos como deverá ser apurado o ganho de capital pelas pessoas jurídicas optantes pelo
Leia maisESTUDO DE CASO. Os Novos Ajustes da Lei
ESTUDO DE CASO Os Novos Ajustes da Lei 11.638 Os Novos Ajustes da Lei 11.638 As demonstrações financeiras foram elaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil e normas da Comissão de Valores
Leia maisCONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS
CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS Avaliação de Ativos de Longo Prazo Equivalência Patrimonial - 1 Aplicação do Método da Equivalência Patrimonial PROF. MARCIO SAMPAIO 2017 Investimentos em Coligadas
Leia maisANO XXVIII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 36/2017
ANO XXVIII - 2017-1ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 36/2017 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA EMPRESAS INDIVIDUAIS EQUIPARADAS - PESSOA JURÍDICA - CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 536 CONCESSIONÁRIAS
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES
Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo
Leia maisIR: Lei /2014 e a Tributação do Ágio, dos Juros sobre Capital Próprio e da Incorporação de Ações
IR: Lei 12.973/2014 e a Tributação do Ágio, dos Juros sobre Capital Próprio e da Incorporação de Ações Ricardo Antonio Carvalho Barbosa AFRFB/DRJ/FOR Ágio - Instrução CVM nº 01 de 1978 a) Ágio ou deságio
Leia maisANO XXVI ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2015
ANO XXVI - 2015-2ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2015 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS - NORMAS GERAIS... Pág. 719 DEVOLUÇÃO DO CAPITAL MEDIANTE ENTREGA
Leia maisNBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4)
Tributos sobre o lucro Aplicação Prática envolvendo a NBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4) Programa Introdução Definições de lucros pelas Normas Contábeis e pelo Regulamento Fiscal Exemplos práticos
Leia maisTabela Mensal de Obrigações - Fevereiro/2019 Setor Contábil
Tabela Mensal de Obrigações - Fevereiro/2019 Setor Contábil Dia 05 (terça-feira) IRRF IOF Recolhimento do IRRF correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.01.2019, incidente sobre
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 1 Prof. Cláudio Alves Conforme o art. 247 do Regulamento do Imposto de Renda, é o lucro líquido do período
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais)
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais) 1. Contexto Operacional A Associação Brasileira de Apoio a Cannabis Esperança ABRACE é uma organização
Leia maisTOTVS S.A. 1ª Emissão Privada de Debêntures
TOTVS S.A. 1ª Emissão Privada de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2014 TOTVS S.A. 1ª Emissão Privada de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2014 CARACTERÍSTICAS
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO
DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO EDMAR@ARLAW.COM.BR PRINCÍPIO GERAIS DO DIREITO SOCIETÁRIO Dividendo = remuneração do capital aplicado sob a forma de
Leia maisQuestionamentos da Abrasca Sobre a Lei /14
Questionamentos da Abrasca Sobre a Lei 12.973/14 Tópico: III Mais e menos-valia e ágio por rentabilidade futura (goodwill) e ganho por compra vantajosa (arts. 20 e 33 do Decreto-lei 1.598 e arts. 20 a
Leia mais