ANO XXIV ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2013

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1 ANO XXIV ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2013 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO SOBRE COMBUSTÍVEIS E VEÍCULOS - ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS SETEM- BRO/ Pág. 517 TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA ATUALIZAÇÃO EM Pág. 519 SIMPLES NACIONAL PARCELAMENTO DOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS NO SIMPLES NACIONAL - PROCEDIMENTOS GERAIS... Pág. 520 TRIBUTOS FEDERAIS ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO EM SETEMBRO DE Pág. 524 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR - ACRÉSCIMO DE JUROS PARA COMPENSAÇÃO NO MÊS DE SETEMBRO DE Pág. 525 REFIS/PAES - RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE SETEMBRO DE ACRÉSCIMO DA TJLP... Pág. 526

2 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Sumário EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO SOBRE COMBUSTÍVEIS E VEÍCULOS Atualização Monetária e Juros - Setembro/ Atualização Monetária e Juros 2. Contabilização 1. ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS A atualização monetária mensal dos valores referentes ao empréstimo compulsório sobre combustíveis e veículos será calculada com base nos critérios de apuração dos rendimentos da caderneta de poupança com data de aniversário no primeiro dia de cada mês (Art. 16, 1º, do Decreto-lei nº 2.288/1986 e Ato Declaratório Normativo COSIT nº 15/1992). Os índices de atualização monetária dos saldos de depósito de poupança com aniversário no primeiro dia do mês de janeiro/2006 a setembro/2013, correspondente à atualização monetária dos saldos dos empréstimos compulsórios existentes no último dia desses meses, são os constantes da tabela abaixo: Mês Coeficientes Janeiro/2006 0, Fevereiro/2006 0, Março/2006 0, Abril/2006 0, Maio/2006 0, Junho/2006 0, Julho/2006 0, Agosto/2006 0, Setembro/2006 0, Outubro/2006 0, Novembro/2006 0, Dezembro/2006 0, Janeiro/2007 0, Fevereiro/2007 0, Março/2007 0, Abril/2007 0, Maio/2007 0, Junho/2007 0, Julho/2007 0, Agosto/2007 0, Setembro/2007 0, Outubro/2007 0, Novembro/2007 0, Dezembro/2007 0, Janeiro/2008 0, Fevereiro/2008 0,00101 Março/2008 0, Abril/2008 0, Maio/2008 0, Junho/2008 0, Julho/2008 0, Agosto/2008 0, Setembro/2008 0, Outubro/2008 0, Novembro/2008 0, Dezembro/2008 0, Janeiro/2009 0, Fevereiro/2009 0, Março/2009 0, Abril/2009 0, Junho/2009 0, Julho/2009 0, IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 37/

3 Agosto/2009 0, Setembro/2009 0, Outubro/2009 0, Novembro/2009 0, Dezembro/2009 0, Janeiro/2010 0, Fevereiro/2010 0, Março/2010 0, Abril/2010 0, Maio/2010 0, Junho/2010 0, Julho/2010 0, Agosto/2010 0, Setembro/2010 0, Outubro/2010 0, Novembro/2010 0, Dezembro/2010 0, Janeiro/2011 0, Fevereiro/2011 0, Março/2011 0, Abril/2011 0, Maio/2011 0, Junho/2011 0, Julho/2011 0, Agosto/2011 0, Setembro/2011 0, Outubro/2011 0, Novembro/2011 0, Dezembro/2011 0, Janeiro/2012 0, Fevereiro/2012 0, Março/2012 0, Abril/2012 0, Maio/2012 0, Junho/2012 0, Julho/2012 0, Agosto/2012 0, Setembro/2012 0, Outubro/2012 0, Novembro/2012 0, Dezembro/2012 0, Janeiro/2013 0, Fevereiro/2013 0, Março/2013 0, Abril/2013 0, Maio/2013 0, Junho/2013 0, Julho/2013 0, Agosto/2013 0, Setembro/2013 0, Ressalte-se que aplicando os coeficientes acima obtém-se apenas o valor da atualização monetária a contabilizar. Para se obter diretamente o valor atualizado do empréstimo, sobre o qual serão calculados os juros, deve-se aplicar esses coeficientes acrescidos de 1, Sobre o valor atualizado do empréstimo calcula-se o valor dos juros mensais, mediante aplicação do coeficiente 0,005 (equivalente à taxa de 0,5%). 2. CONTABILIZAÇÃO Os registros contábeis da atualização monetária e dos juros calculados sobre o valor do empréstimo compulsório serão registrados da seguinte forma: D - EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO SOBRE COMBUSTÍVEIS E VEÍCULOS (Ativo Não-Circulante - Realizável a Longo Prazo) IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 37/

4 C - VARIAÇÃO MONETÁRIA ATIVA (Resultado) C - JUROS ATIVOS (Resultado) TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA Atualização em Sumário 1. Atualização 2. Contabilização 1. ATUALIZAÇÃO As cotações das principais moedas para fins de atualização dos créditos e obrigações contratados em moeda estrangeira a ser reconhecida contabilmente no dia , de acordo com a cotação verificada no último dia útil de Agosto/2013, junto ao Banco Central do Brasil, são as seguintes: MOEDAS COTAÇÃO COMPRA VENDA Bolívia 0,3408 0,3458 Coroa Dinamarquesa 0,4194 0,4198 Coroa Norueguesa 0,3868 0,3872 Coroa Sueca 0,3573 0,3577 Dólar Australiano 2,1103 2,1120 Dólar Canadense 2,2470 2,2486 Dólar dos Estados Unidos 2,3719 2,3725 Euro/Com Européia 3,1297 3,1308 Franco Suiço 2,5460 2,5481 Guarani 0, , Iene japonês 0, ,02416 Libra Esterlina 3,6681 3,6698 Peso México 0,1778 0,1779 Novo Sol (Peru) 0,8436 0,8454 Peso Argentina 0,4181 0,4184 Peso Chileno 0, , Peso Colombiano 0, , Peso Uruguaio 0,1055 0,1067 Ressalte-se que: a) na atualização de direitos de crédito devem ser utilizadas as taxas para compra; b) na atualização de obrigações devem ser utilizadas as taxas para venda. 2. CONTABILIZAÇÃO a) Atualização dos direitos no Ativo: D - CLIENTES/OUTROS DIREITOS (Ativo Circulante) C - VARIAÇÃO CAMBIAL ATIVA (Resultado) b) Atualização de obrigações no Passivo: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 37/

5 D - VARIAÇÃO CAMBIAL PASSIVA (Resultado) C - FORNECEDORES/FINANCIAMENTOS/EMPRÉSTIMOS (Passivo Circulante) SIMPLES NACIONAL Sumário PARCELAMENTO DOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS NO SIMPLES NACIONAL Procedimentos Gerais 1. Introdução 2. Débitos Abrangidos Pelo Parcelamento 3. Débitos Não Abrangidos Pelo Parcelamento 4. Vedações ao Parcelamento 5. Pedido do Parcelamento 7. Consolidação do Parcelamento Reduções Das Multas de Lançamento de Ofício 8. Valor Das Prestações e de Seu Pagamento 8.1 Emissão do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) da Primeira Parcela 9. Reparcelamentos de Débitos do Simples Nacional 9.1 Reparcelamento de Débitos do Simples Nacional Concedido Até 31 de Dezembro de Rescisão do Parcelamento 11. Revisão da Dívida Consolidada 1. INTRODUÇÃO A Receita Federal do Brasil, através da Instrução Normativa RFB nº 1.229, de 21 de dezembro de 2011 (DOU de ), alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.329, de 31 de janeiro de 2013 (DOU de ), e o Perguntas e Respostas sobre o parcelamento do Simples Nacional disponível no site da Receita Federal do Brasil, regulamentou o parcelamento de débitos apurados no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil, cujas normas e procedimentos abordaremos nos itens a seguir. Aplica-se subsidiariamente aos parcelamentos de que trata este trabalho o disposto na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 15, de DÉBITOS ABRANGIDOS PELO PARCELAMENTO Os débitos de responsabilidade das Microempresas (ME) e das Empresas de Pequeno Porte (EPP), apurados no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos devidos pelas Microempresas, pelas Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) poderão ser parcelados em até 60 (sessenta) parcelas mensais e sucessivas, observadas as normas deste trabalho. 3. DÉBITOS NÃO ABRANGIDOS PELO PARCELAMENTO O parcelamento dos tributos apurados no SIMPLES NACIONAL não se aplica: a) aos débitos inscritos em Dívida Ativa da União (DAU); b) aos débitos de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) e de Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) inscritos em dívida ativa do respectivo ente; c) às multas por descumprimento de obrigação acessória; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 37/

6 d) à Contribuição Patronal Previdenciária para a Seguridade Social, no caso de empresa optante, tributada com base: d.1) nos Anexos IV e V à Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, até 31 de dezembro de 2008; d.2) no Anexo IV à Lei Complementar nº 123, de 2006, a partir de 1º de janeiro de 2009; e) aos demais tributos ou fatos geradores não abrangidos pelo Simples Nacional, previstos no 1º do art. 13 da Lei Complementar nº 123, de 2006, inclusive aqueles passíveis de retenção na fonte, de desconto de terceiros ou de sub-rogação; f) aos débitos lançados de ofício pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) anteriormente à disponibilização do Sistema Único de Fiscalização, Lançamento e Contencioso (SEFISC), de que trata o art. 78 da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de Na hipótese da letra f acima, os débitos poderão ser parcelados na forma da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 15, de 15 de dezembro de VEDAÇÕES AO PARCELAMENTO É vedado o parcelamento: a) para os sujeitos passivos com falência decretada; e b) enquanto não integralmente pago parcelamento anterior. 5. PEDIDO DO PARCELAMENTO Os pedidos de parcelamento deverão ser apresentados exclusivamente por meio do sítio da RFB na Internet, no endereço < por meio da opção Pedido de Parcelamento de Débitos Apurados no Simples Nacional, observado o seguinte: a) o pedido de parcelamento deverá ser formulado em nome do estabelecimento matriz, pelo responsável perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); b) na hipótese de empresa cujos atos constitutivos estejam baixados, o pedido de parcelamento será formulado em nome do titular ou de um dos sócios; c) os pedidos implicarão confissão irrevogável e irretratável da totalidade dos débitos abrangidos pelo parcelamento, existentes em nome da pessoa jurídica na condição de contribuinte ou responsável, e configurarão confissão extrajudicial, nos termos dos arts. 348, 353 e 354 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de Código de Processo Civil (CPC), sujeitando a pessoa jurídica à aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas neste trabalho. 6. DEFERIMENTO DO PARCELAMENTO O pedido de parcelamento importa em suspensão da exigibilidade dos débitos, ficando o deferimento do pedido condicionado à existência de posterior pagamento da 1ª ( primeira) prestação, observado o seguinte: a) a partir do mês de março de 2013 até o mês anterior ao da divulgação das informações sobre a consolidação dos débitos objeto de pedidos de parcelamento, fica o devedor obrigado a recolher, a cada mês, prestação em valor não inferior a R$ 300,00 (trezentos reais); (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.329, de 31 de janeiro de 2013) b) caso não seja efetuado o pagamento da 1ª (primeira) prestação até o último dia útil do mês de março de 2013, o pedido de parcelamento será considerado sem efeito. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.329, de 31 de janeiro de 2013) IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 37/

7 7. CONSOLIDAÇÃO DO PARCELAMENTO A consolidação dos débitos terá por base o mês em que for formalizado o pedido de parcelamento e resultará da soma: a) do principal; b) da multa de mora; c) da multa de ofício; e d) dos juros de mora. O valor consolidado da dívida, bem como o acompanhamento dos pedidos serão divulgados no sítio da RFB na Internet, no Portal e-cac. 7.1 Reduções Das Multas de Lançamento de Ofício Serão aplicadas na consolidação as reduções das multas de lançamento de ofício nos seguintes percentuais: a) 40% (quarenta por cento), se o sujeito passivo requerer o parcelamento no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data em que foi notificado do lançamento; ou b) 20% (vinte por cento), se o sujeito passivo requerer o parcelamento no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data em que foi notificado da decisão administrativa de 1ª instância. 8. VALOR DAS PRESTAÇÕES E DE SEU PAGAMENTO O valor das prestações será obtido mediante divisão da dívida consolidada pelo número de parcelas do parcelamento concedido, observado o seguinte: a) o valor mínimo da parcela é de R$ 300,00 (trezentos reais); (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.329, de 31 de janeiro de 2013) b) o valor de cada prestação será acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC) para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado; c) as prestações vencerão no último dia útil de cada mês; d) o pagamento das prestações deverá ser efetuado mediante Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). Quem fez ou fizer opção até o dia 28 de fevereiro de 2013, deverá pagar parcela mínima mensal a partir de março. A partir de então, a parcela será devida a partir do mês da opção pelo parcelamento. Quem fizer o pedido de parcelamento dos débitos do Simples Nacional a partir de março deverá acessar os dois aplicativos: primeiramente o de opção, e depois o de emissão do DAS da parcela mínima. Em momento futuro, a RFB divulgará informações sobre a consolidação dos débitos objeto de pedidos de parcelamento. 8.1 Emissão do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) da Primeira Parcela Segundo a Receita Federal do Brasil, o aplicativo de emissão do DAS estará disponível a partir de 1º de março de 2013, no e-cac da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e no Portal do Simples Nacional. No e-cac, o acesso se dará por meio de certificado digital ou código de acesso gerado pelo sítio da RFB na Internet. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 37/

8 O acesso ao aplicativo será permitido apenas para quem tem pedido de parcelamento de débitos do Simples Nacional. Para gerar o DAS será necessário apenas informar o mês de vencimento da parcela e confirmar. Será devida apenas uma parcela mínima por mês, mesmo para os casos em que o contribuinte tenha efetuado mais de um pedido de parcelamento. 9. REPARCELAMENTOS DE DÉBITOS DO SIMPLES NACIONAL Será admitido até 2 (dois) reparcelamentos de débitos do Simples Nacional, constantes de parcelamento em curso ou que tenha sido rescindido, podendo ser incluídos novos débitos, observado o seguinte: a) o deferimento do pedido de reparcelamento fica condicionado ao recolhimento da 1ª (primeira) parcela em valor correspondente a: a.1) 10% (dez por cento) do total dos débitos consolidados; ou a.2) 20% (vinte por cento) do total dos débitos consolidados, caso haja débito com histórico de reparcelamento anterior. b) caso haja parcelamento de débitos do Simples Nacional em curso, é facultado ao sujeito passivo solicitar a desistência do referido parcelamento com o objetivo de solicitar reparcelamento; c) a desistência de parcelamento cujos débitos foram objeto do benefício previsto no subitem 7.1, com a finalidade de reparcelamento do saldo devedor, implica restabelecimento do montante da multa proporcionalmente ao valor da receita não satisfeita, sendo que o benefício da redução será aplicado ao reparcelamento caso a negociação deste ocorrer dentro dos prazos previstos nas letras a e b do subitem 7.1; d) o reparcelamento para inclusão de débitos relativos ao ano-calendário de 2011, se solicitado até a data de divulgação da consolidação de que trata a letra b do item 8: d.1) não contará para efeito do limite tratado acima; e d.2) não estará sujeito ao recolhimento tratado na letra a acima. 9.1 Reparcelamento de Débitos do Simples Nacional Concedido Até 31 de Dezembro de 2015 De acordo com o art. 130-C da Resolução CGSN nº 94/2011, incluído pelo o art. 3º da Resolução CGSN nº 109/2013, a Receita Federal do Brasil fica autorizada a não aplicar, até 31/12/2015, nos pedidos de reparcelamento de débitos do Simples Nacional, a exigência de recolhimento mínimo de 10% ou 20% do saldo devedor. 10. RESCISÃO DO PARCELAMENTO Implicará rescisão do parcelamento, a falta de pagamento de: a) 3 (três) parcelas, consecutivas ou não; ou b) a existência de saldo devedor após a data de vencimento da última parcela. É considerada inadimplida a parcela parcialmente paga. Rescindido o parcelamento, apurar-se-á o saldo devedor, providenciando-se, conforme o caso, o encaminhamento do débito para inscrição em dívida ativa ou o prosseguimento da cobrança. A rescisão do parcelamento motivada pelo descumprimento das normas que o regulam implicará restabelecimento do montante das multas de que trata o subitem 7.1 proporcionalmente ao valor da receita não satisfeita. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 37/

9 11. REVISÃO DA DÍVIDA CONSOLIDADA Poderá ser realizada, de ofício ou a pedido, revisão da dívida consolidada. Na hipótese de revisão a pedido, o sujeito passivo deverá dirigir-se à unidade da RFB de seu domicílio tributário, onde deverá protocolar o Pedido de Revisão de Dívida Parcelada, na forma do Anexo Único da IN RFB nº 1.229/2011. Fundamentos Legais: Os citados no texto. TRIBUTOS FEDERAIS Sumário ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO EM SETEMBRO DE Cálculo Dos Juros Para Recolhimento Dentro do Prazo Das Quotas do IRPJ, Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido e IR 2.Tabela de Acréscimos Legais 1. CÁLCULO DOS JUROS PARA RECOLHIMENTO DENTRO DO PRAZO DAS QUOTAS DO IRPJ, CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO E IRPF A 3ª quota do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro Real trimestral, Presumido ou Arbitrado, apurada no 2º trimestre de 2013, poderá ser recolhida com acréscimos legais de 1,71% (um inteiro e setenta e um centésimos por cento) até , a título de juros. A 6ª quota do IRPF/2013 sobre a Declaração de Rendimentos, vencida em abril de 2013, poderá ser recolhida até com acréscimos legais de 3,64% (três inteiros e sessenta e quatro centésimos por cento), a título de juros. 2. TABELA DE ACRÉSCIMOS LEGAIS Quando da elaboração da Agenda Tributária e Tabelas Práticas para o mês de setembro de 2013, não havia sido divulgada a taxa SELIC para o mês de agosto/2013, razão pela qual alertamos que a tabela prática de acréscimos legais para o mês de setembro/2013 somente estará atualizada para fins de cálculo dos juros a partir da publicação da Taxa SELIC, que ocorrerá no início de setembro de Agora, somando-se a Taxa SELIC de agosto/2013, que é de 0,71% (setenta e um centésimos por cento), a tabela prática a ser utilizada para cálculo de multa e juros de mora sobre débitos fora do prazo recolhidos no mês de setembro de 2013 é a seguinte: ANOS VENCIMENTO ENCARGOS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 1998 J. 230,89 228,76 226,56 224,85 223,22 221,62 219,92 218,44 215,95 213,01 210,38 207, J. 205,80 203,42 200,09 197,74 195,72 194,05 192,39 190,82 189,33 187,95 186,56 184, J. 183,50 182,05 180,60 179,30 177,81 176,42 175,11 173,70 172,48 171,19 169,97 168, J. 167,50 166,48 165,22 164,03 162,69 161,42 159,92 158,32 157,00 155,47 154,08 152, J. 151,16 149,91 148,54 147,06 145,65 144,32 142,78 141,34 139,96 138,31 136,77 135, J. 133,06 131,23 129,45 127,58 125,61 123,75 121,67 119,90 118,22 116,58 115,24 113, J. 112,60 111,52 110,14 108,96 107,73 106,50 105,21 103,92 102,67 101,46 100,21 98, J. 97,35 96,13 94,60 93,19 91,69 90,10 88,59 86,93 85,43 84,02 82,64 81, J. 79,74 78,59 77,17 76,09 74,81 73,63 72,46 71,20 70,14 69,05 68,03 67, IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 37/

10 J. 65,96 65,09 64,04 63,10 62,07 61,16 60,19 59,20 58,40 57,47 56,63 55,79 J. 54,86 54,06 53,22 52,32 51,44 50,48 49,41 48,39 47,29 46,11 45,09 43,97 J. 42,92 42,06 41,09 40,25 39,48 38,72 37,93 37,24 36,55 35,86 35,20 34,47 J. 33,81 33,22 32,46 31,79 31,04 30,25 29,39 28,50 27,65 26,84 26,03 25,10 J. 24,24 23,40 22,48 21,64 20,65 19,69 18,72 17,65 16,71 15,83 14,97 14,06 J. 13,17 12,42 11,60 10,89 10,15 9,51 8,83 8,14 7,60 6,99 6,44 5,89 M (**) (**) J. 5,29 4,80 4,25 3,64 3,04 2,43 1,71 1,00 (**) refere-se ao percentual da multa de mora a utilizar, que é o resultado da multiplicação de 0,33% pelo número de dias de atraso, contado do primeiro dia útil subsequente ao do vencimento do débito até o dia do seu efetivo pagamento, ficando limitado ao máximo de 20%, conforme a tabela prática para cálculo da multa de mora que consta da Agenda Tributária (Art. 61 da Lei nº 9.430/1996 e Boletim Central da SRF nº 16, de ). Fundamentos Legais: Os citados no texto. Sumário TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR Acréscimo de Juros Para Compensação no Mês de Setembro de Acréscimo de Juros ao Valor a Compensar a Partir de Tabela Para Cálculo Dos Juros 3. Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de Cômputo na Base de Cálculo do Irpj e da Contribuição Social Sobre o Lucro 1. ACRÉSCIMO DE JUROS AO VALOR A COMPENSAR A PARTIR DE 1996 De acordo com o 4º do art. 39 da Lei nº 9.250/1995 e a Instrução Normativa SRF nº 22/1996, os valores passíveis de compensação, relativos a tributos e contribuições federais, serão acrescidos de juros a partir de , observado o seguinte: a) os juros serão equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic para títulos federais acumulados mensalmente: a.1) a partir de até o mês anterior ao da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior efetuado até ; a.2) a partir da data do pagamento indevido ou a maior até o mês da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior feito a partir de até ; a.3) a partir do mês subsequente ao do pagamento indevido ou a maior que o devido, no caso de pagamentos feitos a partir de (Art. 73 da Lei nº 9.532/1997); b) de 1% (um por cento), no mês em que estiver sendo efetuada a compensação. 2. TABELA PARA CÁLCULO DOS JUROS Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de Para os pagamentos indevidos ou a maior efetuados a partir de , que serão compensados no mês de setembro/2013, aplica-se a taxa de juros constante da tabela abaixo: Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez ,50 182,05 180,60 179,30 177,81 176,42 175,11 173,70 172,48 171,19 169,97 168, ,50 166,48 165,22 164,03 162,69 161,42 159,92 158,32 157,00 155,47 154,08 152,69 IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 37/

11 ,16 149,91 148,54 147,06 145,65 144,32 142,78 141,34 139,96 138,31 136,77 135, ,06 131,23 129,45 127,58 125,61 123,75 121,67 119,90 118,22 116,58 115,24 113, ,60 111,52 110,14 108,96 107,73 106,50 105,21 103,92 102,67 101,46 100,21 98, ,35 96,13 94,60 93,19 91,69 90,10 88,59 86,93 85,43 84,02 82,64 81, ,74 78,59 77,17 76,09 74,81 73,63 72,46 71,20 70,14 69,05 68,03 67, ,96 65,09 64,04 63,10 62,07 61,16 60,19 59,20 58,40 57,47 56,63 55, ,86 54,06 53,22 52,32 51,44 50,48 49,41 48,39 47,29 46,11 45,09 43, ,92 42,06 41,09 40,25 39,48 38,72 37,93 37,24 36,55 35,86 35,20 34, ,81 33,22 32,46 31,79 31,04 30,25 29,39 28,50 27,65 26,84 26,03 25, ,24 23,40 22,48 21,64 20,65 19,69 18,72 17,65 16,71 15,83 14,97 14, ,17 12,42 11,60 10,89 10,15 9,51 8,83 8,14 7,60 6,99 6,44 5, ,29 4,80 4,25 3,64 3,04 2,43 1,71 1,00 Nota: Sobre o pagamento indevido ou a maior efetuado em determinado mês e compensado dentro desse mesmo mês não há acréscimo de juros. 3. CÔMPUTO NA BASE DE CÁLCULO DO IRPJ E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO Os juros calculados sobre os tributos e contribuições a compensar, calculados com base na Taxa SELIC para títulos federais, devem ser apropriados na base de cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro no regime de apuração pelo lucro real ou presumido, no mês de competência. Fundamentos Legais: Os citados no texto. REFIS/PAES - RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE SETEMBRO DE 2013 Acréscimo da TJLP Divulgamos abaixo a tabela para cálculo dos juros incidentes sobre as parcelas do Refis/Paes, observando que: a) recolhimento da parcela do Refis com base na receita bruta: a.1) no vencimento - sem acréscimo de juros; a.2) parcela vencida - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada do mês do vencimento até o mês do pagamento; b) recolhimento da parcela do Refis-Alternativo (parcela fixa) - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada da data opção até o vencimento da parcela; c) recolhimento das parcelas do Paes - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada a partir do mês seguinte ao da opção até o mês do pagamento da parcela. Os valores da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP mensais e os valores acumulados para recolhimento das parcelas do Refis/Paes, no mês de Setembro/2013, são os constantes abaixo: janeiro/01 0,7708% 98,4784% fevereiro/01 0,7708% 97,7076% março/01 0,7708% 96,9368% abril/01 0,7708% 96,1660% maio/01 0,7708% 95,3952% junho/01 0,7708% 94,6244% julho/01 0,7917% 93,8536% agosto/01 0,7917% 93,0619% setembro/01 0,7917% 92,2702% outubro/01 0,8333% 91,4785% novembro/01 0,8333% 90,6452% dezembro/01 0,8333% 89,8119% janeiro/02 0,8333% 88,9786% fevereiro/02 0,8333% 88,1453% março/02 0,8333% 87,3120% abril/02 0,7917% 86,4787% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 37/

12 maio/02 0,7917% 85,6870% junho/02 0,7917% 84,8953% julho/02 0,8333% 84,1036% agosto/02 0,8333% 83,2703% setembro/02 0,8333% 82,4370% outubro/02 0,8333% 81,6037% novembro/02 0,8333% 80,7704% dezembro/02 0,8333% 79,9371% janeiro/03 0,9167% 79,1038% fevereiro/03 0,9167% 78,1871% março/03 0,9167% 77,2704% abril/03 1,0000% 76,3537% maio/03 1,0000% 75,3537% junho/03 1,0000% 74,3537% julho/03 1,0000% 73,3537% agosto/03 1,0000% 72,3537% setembro/03 1,0000% 71,3537% outubro/03 0,9167% 70,3537% novembro/03 0,9167% 69,4370% dezembro/03 0,9167% 68,5203% janeiro/04 0,8333% 67,6036% fevereiro/04 0,8333% 66,7703% março/04 0,8333% 65,9370% abril/04 0,8125% 65,1037% maio/04 0,8125% 64,2912% junho/04 0,8125% 63,4787% julho/04 0,8125% 62,6662% agosto/04 0,8125% 61,8537% setembro/04 0,8125% 61,0412% outubro/04 0,8125% 60,2287% novembro/04 0,8125% 59,4162% dezembro/04 0,8125% 58,6037% janeiro/05 0,8125% 57,7912% fevereiro/05 0,8125% 56,9787% março/05 0,8125% 56,1662% abril/05 0,8125% 55,3537% maio/05 0,8125% 54,5412% junho/05 0,8125% 53,7287% julho/05 0,8125% 52,9162% agosto/05 0,8125% 52,1037% setembro/05 0,8125% 51,2912% outubro/05 0,8125% 50,4787% novembro/05 0,8125% 49,6662% dezembro/05 0,8125% 48,8537% janeiro/06 0,7500% 48,0412% fevereiro/06 0,7500% 47,2912% março/06 0,7500% 46,5412% abril/06 0,6792% 45,7912% maio/06 0,6792% 45,1120% junho/06 0,6792% 44,4328% julho/06 0,6250% 43,7536% agosto/06 0,6250% 43,1286% setembro/06 0,6250% 42,5036% outubro/06 0,5708% 41,8786% novembro/06 0,5708% 41,3078% dezembro/06 0,5708% 40,7370% janeiro/07 0,5417% 40,1662% fevereiro/07 0,5417% 39,6245% março/07 0,5417% 39,0828% abril/07 0,5417% 38,5411% maio/07 0,5417% 37,9994% junho/07 0,5417% 37,4577% julho/07 0,5208% 36,9160% agosto/07 0,5208% 36,3952% setembro/07 0,5208% 35,8744% outubro/07 0,5208% 35,3536% novembro/07 0,5208% 34,8328% dezembro/07 0,5208% 34,3120% janeiro/08 0,5208% 33,7912% fevereiro/08 0,5208% 33,2704% março/08 0,5208% 32,7496% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 37/

13 abril/08 0,5208% 32,2288% maio/08 0,5208% 31,7080% junho/08 0,5208% 31,1872% julho/08 0,5208% 30,6664% agosto/08 0,5208% 30,1456% setembro/08 0,5208% 29,6248% outubro/08 0,5208% 29,1040% novembro/08 0,5208% 28,5832% dezembro/08 0,5208% 28,0624% janeiro/09 0,5208% 27,5416% fevereiro/09 0,5208% 27,0208% março/09 0,5208% 26,5000% abril/09 0,5208% 25,9792% maio/09 0,5208% 25,4584% junho/09 0,5208% 24,9376% julho/09 0,5000% 24,4168% agosto/09 0,5000% 23,9168% setembro/09 0,5000% 23,4168% outubro/09 0,5000% 22,9168% novembro/09 0,5000% 22,4168% dezembro/09 0,5000% 21,9168% janeiro/10 0,5000% 21,4168% fevereiro/10 0,5000% 20,9168% março/10 0,5000% 20,4168% abril/10 0,5000% 19,9168% maio/10 0,5000% 19,4168% junho/10 0,5000% 18,9168% julho/10 0,5000% 18,4168% agosto/10 0,5000% 17,9168% setembro/10 0,5000% 17,4168% outubro/10 0,5000% 16,9168% novembro/10 0,5000% 16,4168% dezembro/10 0,5000% 15,9168% janeiro/11 0,5000% 15,4168% fevereiro/11 0,5000% 14,9168% março/11 0,5000% 14,4168% abril/11 0,5000% 13,9168% maio/11 0,5000% 13,4168% junho/11 0,5000% 12,9168% julho/11 0,5000% 12,4168% agosto/11 0,5000% 11,9168% setembro/11 0,5000% 11,4168% outubro/11 0,5000% 10,9168% novembro/11 0,5000% 10,4168% dezembro/11 0,5000% 9,9168% janeiro/12 0,5000% 9,4168% fevereiro/12 0,5000% 8,9168% março/12 0,5000% 8,4168% abril/12 0,5000% 7,9168% maio/12 0,4167% 7,4168% junho/12 0,5000% 7,0001% julho/12 0,4583% 6,5001% agosto/12 0,4583% 6,0418% setembro/12 0,4583% 5,5835% outubro/12 0,4583% 5,1252% novembro/12 0,4583% 4,6669% dezembro/12 0,4583% 4,2086% janeiro/13 0,4167% 3,7503% fevereiro/13 0,4167% 3,3336% março/13 0,4167% 2,9169% abril/13 0,4167% 2,5002% maio/13 0,4167% 2,0835% junho/13 0,4167% 1,6668% julho/13 0,4167% 1,2501% agosto/13 0,4167% 0,8334% setembro/13 0,4167% 0,4167% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE SETEMBRO - 37/

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