ANO XXIX ª SEMANA DE AGOSTO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2018

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1 ANO XXIX ª SEMANA DE AGOSTO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2018 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS PRÓ-LABORE - FIXAÇÃO CONTRATUAL... Pág. 428 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES NOS LUCROS DAS EMPRESAS - CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 429 SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL - PROCESSO DE CONSULTA... Pág. 432 TRIBUTOS FEDERAIS ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO - EM AGOSTO DE Pág. 434 REFIS/PAES RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE AGOSTO DE ACRÉSCIMO DA TJLP... Pág. 435 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR - ACRÉSCIMO DE JUROS PARA COMPENSAÇÃO NO MÊS DE AGOSTO DE Pág. 439

2 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS PRÓ-LABORE Fixação Contratual Sumário 1.Introdução; 2.Direito ao Pró-Labore; 3.Fixação do Valor do Pró-Labore; 4.Pessoas Jurídicas Impedidas de Pagar Pró-Labore a Sócios; 5.Tributação Pelo Imposto de Renda. 1. INTRODUÇÃO Quando o sócio ingressa na sociedade de finalidade lucrativa tem em vista unir esforços para obtenção do resultado primeiro que se tem em conta na constituição da sociedade: o lucro. À remuneração recebida pelo sócio de uma empresa como compensação do trabalho realizado denomina-se prólabore. Nos itens a seguir abordaremos os aspectos gerais sobre a fixação contratual do pró-labore com base na legislação citada no texto. 2. DIREITO AO PRÓ-LABORE O pró-labore é a remuneração recebida pelo trabalho do sócio e, então, conclui-se que a ele faz jus apenas aquele que real e efetivamente exerce atividade laborativa em prol da sociedade, ou seja, o sócio com poderes de administração. 3. FIXAÇÃO DO VALOR DO PRÓ-LABORE A fixação do valor da retirada mensal a título de pró-labore depende, unicamente, da vontade dos sócios. Desta forma, quando da fixação do pró-labore deve-se ter em vista a atribuição contratual dos poderes de administração, ou seja, a nomeação contratual expressa daquele que irá administrar a sociedade, ou no caso da omissão do contrato neste aspecto, presume-se que todos os poderes de representação e administração da sociedade possam ser exercidos individualmente por cada um dos sócios, conforme o art da Lei nº /2002. No contrato social deve-se incluir uma cláusula alusiva à fixação do pró-labore, conforme modelo a seguir: Os sócios poderão, de comum acordo, fixar uma retirada mensal, a título de pró-labore, observadas as disposições regulamentares pertinentes. Diante do exposto, a estipulação é livre e a convenção dependerá da vontade dos sócios, podendo ocorrer, no entanto, que não haja interesse por parte dos sócios de efetuar retiradas de pró-labore, optando pela retirada de lucros que, sob a ótica do planejamento tributário, pode ser mais vantajosa. 4. PESSOAS JURÍDICAS IMPEDIDAS DE PAGAR PRÓ-LABORE A SÓCIOS As pessoas jurídicas, enquanto estiverem em débito não garantido, para com a União e suas autarquias de Previdência e Assistência Social, estão impedidas de distribuir lucro ou efetuar o pagamento de pró-labore a seus sócios, conforme os termos do art. 52 da Lei nº 8.212/1991 e art. 32 da Lei nº 4.357/1964 com a redação pela Lei nº /2009. Caso tal impedimento não seja respeitado, a pessoa jurídica estará sujeita à multa em montante igual a 50% (cinquenta por cento) das quantias distribuídas ou pagas indevidamente, conforme os termos do 1º do art. 32 da Lei nº 4.357/1964. Além das situações de pessoas jurídicas em débito não garantido com o INSS, estão impedidas também de distribuir lucro ou efetuar o pagamento de pró-labore a seus sócios aquelas que se encontram em mora para com o FGTS, conforme o art. 50 do Decreto nº /1990. No caso de descumprimento de tal preceito legal, os IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO 32/

3 sócios estarão sujeitos à pena de detenção de um mês a um ano, nos termos do art. 52 do Decreto nº / TRIBUTAÇÃO PELO IMPOSTO DE RENDA O valor pago a título de pró-labore ao administrador da sociedade fica sujeito à incidência do Imposto de Renda na Fonte mediante aplicação da tabela progressiva mensal vigente no mês do pagamento (Art. 22, inc. XIII, da Instrução Normativa RFB nº 1.500/2014). Fundamentos Legais: os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Sumário PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES NOS LUCROS DAS EMPRESAS Considerações Gerais 1. Introdução; 2. Negociação; Arquivo do Acordo; Definição de Participação Não Discriminatória; 3. Não se Aplica a PLR; 4. Descaracterização de Remuneração; 5. Impasse na Negociação Procedimentos; 6. Imposto de Renda na Fonte; Pagamento de Mais de Uma Parcela Referente à um Mesmo Ano-Calendário; Rendimentos Pagos Acumuladamente; 6.3 Deduções da Base de cálculo; 6.4 Prazo de Recolhimento do IRRF; 7. Empresas Estatais; 8. Tabela Progressiva Específica de Acordo Com o Anexo III da IN RFB nº 1.500/ INTRODUÇÃO A Lei nº /2000, com as alterações introduzidas pela Lei nº /2013, e o art. 17 e Anexo III da IN RFB nº 1.500/2014, alterada pela IN RFB nº 1.558/2015, regulamentou a participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa como instrumento de integração entre o capital e o trabalho e como incentivo à produtividade, nos termos do art. 7º, inciso XI, da Constituição. O art. 462 do RIR/1999 dispõe que podem ser deduzidas do lucro líquido do período de apuração as participações nos lucros da pessoa jurídica atribuídas a seus empregados segundo normas gerais aplicáveis, sem discriminações, a todos que se encontrem na mesma situação, por dispositivo do estatuto ou contrato social, ou por deliberação da assembléia de acionistas ou sócios quotistas. 2. NEGOCIAÇÃO A participação nos lucros ou resultados será objeto de negociação entre a empresa e seus empregados, mediante um dos procedimentos a seguir descritos, escolhidos pelas partes de comum acordo: a) comissão paritária escolhida pelas partes, integrada, também, por um representante indicado pelo sindicato da respectiva categoria; b) convenção ou acordo coletivo. Nota: Dos instrumentos decorrentes da negociação deverão constar regras claras e objetivas quanto à fixação dos direitos substantivos da participação e das regras adjetivas, inclusive mecanismos de aferição das informações pertinentes ao cumprimento do acordado, periodicidade da distribuição, período de vigência e prazos para revisão do acordo, podendo ser considerados, entre outros, os seguintes critérios e condições: a) índices de produtividade, qualidade ou lucratividade da empresa; b) programas de metas, resultados e prazos, pactuados previamente. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO 32/

4 2.1 - Arquivo do Acordo O instrumento de acordo celebrado deverá ser arquivado na entidade sindical dos trabalhadores Definição de Participação Não Discriminatória O Parecer Normativo nº 99/1978 esclarece que participação não discriminatória é aquela distribuída: a) na proporção do tempo de serviço, ainda que dela sejam excluídos os funcionários admitidos no último período razoável de tempo, certamente que não excedente de 1 (um) ano; b) em proporção do último salário ou do salário médio do último ano, haja ou não limite superior ou quota mínima; c) pelo mesmo montante a todos os funcionários; d) por qualquer combinação dos critérios anteriormente mencionados ou ainda outros critérios igualmente eqüitativos. 3. NÃO SE APLICA A PLR Não se equipara a empresa, para os fins de participação nos lucros e resultados: a) a pessoa física; b) a entidade sem fins lucrativos que, cumulativamente: b.1) não distribua resultados, a qualquer título, ainda que indiretamente, a dirigentes, administradores ou empresas vinculadas; b.2) aplique integralmente os seus recursos em sua atividade institucional e no País; b.3) destine o seu patrimônio a entidade congênere ou ao poder público, em caso de encerramento de suas atividades; b.4) mantenha escrituração contábil capaz de comprovar a observância dos demais requisitos da letra b, e das normas fiscais, comerciais e de direito econômico que lhe sejam aplicáveis. Nota: Quando forem considerados os critérios e condições definidos nas letras a e b da nota abaixo do item 2: a) a empresa deverá prestar aos representantes dos trabalhadores na comissão paritária informações que colaborem para a negociação; b) não se aplicam as metas referentes à saúde e segurança no trabalho. 4. DESCARACTERIZAÇÃO DE REMUNERAÇÃO A participação dos trabalhadores nos lucros das empresas não substitui ou complementa a remuneração devida a qualquer empregado, nem constitui base de incidência de qualquer encargo trabalhista, não se lhe aplicando o princípio da habitualidade, observado o seguinte: a) para efeito de apuração do lucro real, a pessoa jurídica poderá deduzir como despesa operacional as participações atribuídas aos empregados nos lucros ou resultados, dentro do próprio exercício de sua constituição; b) é vedado o pagamento de qualquer antecipação ou distribuição de valores a título de participação nos lucros ou resultados da empresa em mais de 2 (duas) vezes no mesmo ano civil e em periodicidade inferior a 1 (um) trimestre civil; c) todos os pagamentos efetuados em decorrência de planos de participação nos lucros ou resultados, mantidos espontaneamente pela empresa, poderão ser compensados com as obrigações decorrentes de acordos ou convenções coletivas de trabalho atinentes à participação nos lucros ou resultados; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO 32/

5 d) a periodicidade semestral mínima poderá ser alterada pelo Poder Executivo, até 31 de dezembro de 2000, em função de eventuais impactos nas receitas tributárias. 5. IMPASSE NA NEGOCIAÇÃO PROCEDIMENTOS Caso a negociação visando à participação nos lucros ou resultados da empresa resulte em impasse, as partes poderão utilizar-se dos seguintes mecanismos de solução do litígio: a) mediação; b) arbitragem de ofertas finais, utilizando-se, no que couber, os termos da Lei no 9.307, de 23 de setembro de Considera-se arbitragem de ofertas finais aquela em que o árbitro deve restringir-se a optar pela proposta apresentada, em caráter definitivo, por uma das partes. O mediador ou o árbitro será escolhido de comum acordo entre as partes. Firmado o compromisso arbitral, não será admitida a desistência unilateral de qualquer das partes. O laudo arbitral terá força normativa, independentemente de homologação judicial. 6. IMPOSTO DE RENDA NA FONTE Serão tributadas exclusivamente na fonte as importâncias recebidas pelos trabalhadores a título de Participação nos Lucros ou Resultados (PLR) das empresas, observado o seguinte: a) a participação nos lucros ou resultados (PRL) será tributada pelo imposto sobre a renda exclusivamente na fonte, em separado dos demais rendimentos recebidos, no ano do recebimento ou crédito, com base na tabela progressiva anual constante do Anexo III da IN RFB nº 1.500/2014 (vide item 8) e não integrará a base de cálculo do imposto devido pelo beneficiário na DAA; b) para efeitos da apuração do imposto sobre a renda, a participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa será integralmente tributada, com base na tabela progressiva de que trata a o item Pagamento de Mais de Uma Parcela Referente a um Mesmo Ano-Calendário Na hipótese de pagamento de mais de uma parcela referente a um mesmo ano-calendário, o imposto deve ser recalculado, com base no total da participação nos lucros recebida no ano-calendário, mediante a utilização da tabela de que trata o item 8, deduzindo-se do imposto assim apurado o valor retido anteriormente Rendimentos Pagos Acumuladamente Os rendimentos pagos acumuladamente a título de participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa serão tributados exclusivamente na fonte, em separado dos demais rendimentos recebidos, sujeitandose, também de forma acumulada, ao imposto sobre a renda com base na tabela progressiva de que trata o item 8. Considera-se pagamento acumulado, o pagamento da participação nos lucros relativa a mais de um anocalendário. 6.3 Deduções da Base de cálculo Na determinação da base de cálculo da participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados, poderão ser deduzidas as importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial, de acordo homologado judicialmente ou de separação ou divórcio consensual realizado por escritura pública, desde que correspondentes a esse rendimento, não podendo ser utilizada a mesma parcela para a determinação da base de cálculo dos demais rendimentos. Aplica-se o disposto acima, independentemente de o beneficiário ser considerado dependente para fins de deduções da base de cálculo do imposto. 6.4 Prazo de Recolhimento do IRRF IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO 32/

6 O imposto terá que ser recolhido até o último dia útil do 2º decêndio do mês subseqüente ao mês de ocorrência dos fatos geradores (Lei nº , de 2005, art. 70, I, e, com a redação dada pelo art. 38 da Lei Complementar nº 150/2015). O código do DARF a ser utilizado de acordo com o art. 1º do Ato Declaratório Executivo CODAC No 13, de 6 de Março de 2013 (DOU de , retificado no DOU de ), a partir de 1º de fevereiro de 2013, é o código IRRF - Participação nos Lucros ou Resultados PRL de receita para ser utilizado no preenchimento de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF). 7. EMPRESAS ESTATAIS A participação nos lucros e resultados, relativamente aos trabalhadores em empresas estatais, observará diretrizes específicas fixadas pelo Poder Executivo. Consideram-se empresas estatais as empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias e controladas e demais empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto. 8. TABELA PROGRESSIVAL ESPECÍFICA DE ACORDO COM O ANEXO III DA IN RFB Nº 1.500/2014 O imposto será calculado mediante a utilização da tabela progressiva específica - "Participação nos Lucros e Resultados - Tabela de Tributação Exclusiva na Fonte". a) nos meses de janeiro a março do ano-calendário de 2015: Valor do PLR anual (em R$) Alíquota Parcela a deduzir do imposto (em R$) De 0,00 a 6.270,00 0,0% - De 6.270,01 a 9.405,00 7,5% 470,25 De 9.405,01 a ,00 15% 1.175,63 De ,01 a ,00 22,5% 2.116,13 Acima de ,00 27,5% 2.899,88 b) a partir do mês de abril do ano-calendário de 2015: Valor do PLR anual (em R$) Alíquota Parcela a deduzir do imposto (em R$) De 0,00 a 6.677,55 0,0% - De 6.677,56 a 9.922,28 7,5% 500,82 De 9.922,29 a ,00 15% 1.244,99 De ,01 a ,38 22,5% 2.232,51 Acima de ,38 27,5% 3.051,53 Fundamentos Legais: Os citados no texto. SIMPLES NACIONAL Sumário 1. Introdução; 2. Da Legitimidade Para Consultar ; 3. Da Competência Para Solução da Consulta; 4. Recurso Vedação; 5. Efeitos e Publicidade Dos Processos de Consulta. 1. INTRODUÇÃO SIMPLES NACIONAL Processo de Consulta O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) através da Resolução CGSN nº 140/2018, nos seus arts. 123 a 127 foram disciplinados os processos administrativos de consulta sobre interpretação da Legislação do Regime IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO 32/

7 Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Nos itens a seguir, esclareceremos as disposições da referida Resolução, bem como analisaremos o procedimento para consulta junto ao Simples Nacional. 2. DA LEGITIMIDADE PARA CONSULTAR A consulta poderá ser formulada: a) por sujeito passivo de obrigação tributária principal ou acessória; ou b) por entidade representativa de categoria econômica ou profissional, caso haja previsão na Legislação do ente federativo competente. Esclarece-se que, no caso de ME ou EPP possuir mais de um estabelecimento, a consulta será formulada pelo estabelecimento matriz, devendo este comunicar o fato aos demais estabelecimentos. Isto somente não se aplica quando a consulta se referir ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS ou ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS. 3. DA COMPETÊNCIA PARA SOLUÇÃO DA CONSULTA A solução da consulta ou a declaração de sua ineficácia compete à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Em se tratando de consulta relativa ao ICMS ou ao ISS, a solução da consulta ou a declaração de sua ineficácia competirá a Estados, Distrito Federal ou Municípios, e no caso de Pernambuco, quando se referir ao ISS no Distrito Estadual de Fernando de Noronha, conforme o caso. Ressaltamos que, na hipótese de a consulta abranger assuntos de competência de mais de um ente federativo, a ME ou a EPP deverá formular consultas em separado para cada administração tributária. No caso de descumprimento do disposto no parágrafo anterior, a administração tributária receptora declarará a ineficácia com relação à matéria sobre a qual não exerça competência. Se faz necessário esclarecer a competência, já que de acordo com a Resolução CGSN nº 140/2018, a consulta formalizada junto a ente não competente para solucioná-la será declarada ineficaz. Será observada a legislação de cada ente competente quanto ao processo de consulta, no que não colidir com as normas comentadas neste trabalho. Os entes federados terão acesso ao conteúdo das soluções de consultas relativas ao Simples Nacional. 4. RECURSO VEDAÇÃO De acordo com o disposto no artigo 126 da Resolução em análise, a consulta será solucionada em instância única, não cabendo recurso nem pedido de reconsideração, ressalvado o recurso de divergência, quando previsto na legislação de cada ente federativo. 5. EFEITOS E PUBLICIDADE DOS PROCESSOS DE CONSULTA Os efeitos da consulta eficaz, formulada antes do prazo legal para recolhimento de tributo, observarão a Legislação dos respectivos entes federativos. Isto porque será observada a Legislação de cada ente competente quanto ao processo de consulta, no que não colidir com esta Resolução. Por fim, destacamos que os entes federativos terão acesso ao conteúdo das soluções de consultas relativas ao Simples Nacional, mediante regulamentação em resolução específica. Fundamentos Legais: os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO 32/

8 TRIBUTOS FEDERAIS Sumário ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO Em Agosto de Cálculo Dos Juros Para Recolhimento Dentro do Prazo Das Quotas do IRPJ, Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido e IR; 2. Tabela de Acréscimos Legais. 1. CÁLCULO DOS JUROS PARA RECOLHIMENTO DENTRO DO PRAZO DAS QUOTAS DO IRPJ, CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO E DO IRPF A 2ª quota do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro Real trimestral, Presumido ou Arbitrado, apurada no 2º trimestre de 2018, poderá ser recolhida com acréscimos legais de 1% (um por cento), até A 5ª quota do IRPF/2018 sobre a Declaração de Rendimentos, vencida em abril de 2018, poderá ser recolhida com acréscimos legais de 2,58% (dois inteiros e cinqüenta e oito centésimos por cento), a título de juros, até TABELA DE ACRÉSCIMOS LEGAIS Quando da elaboração da Agenda Tributária e Tabelas Práticas para o mês de Agosto de 2018, não havia sido divulgada a taxa SELIC para o mês de Julho de 2018, razão pela qual alertamos que a tabela prática de acréscimos legais para o mês de Agosto/2018 somente estará atualizada para fins de cálculo dos juros a partir da publicação da Taxa SELIC, que ocorrerá no início de Agosto de Agora, somando-se a Taxa SELIC de Julho/2018, que é de 0,54% (cinquenta e quatro centésimos por cento), a tabela prática a ser utilizada para cálculo de multa e juros de mora sobre débitos fora do prazo recolhidos no mês de Agosto de 2018 é a seguinte: ANOS VENCIMENTO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ENCARGOS 1998 M J. 283,27 281,14 278,94 277,23 275,60 274,00 272,30 270,82 268,33 265,39 262,76 260, M J. 258,18 255,80 252,47 250,12 248,10 246,43 244,77 243,20 241,71 240,33 238,94 237, M J. 235,88 234,43 232,98 231,68 230,19 228,80 227,49 226,08 224,86 223,57 222,35 221, M J. 219,88 218,86 217,60 216,41 215,07 213,80 212,30 210,70 209,38 207,85 206,46 205, M J. 203,54 202,29 200,92 199,44 198,03 196,70 195,16 193,72 192,34 190,69 189,15 187, M J. 185,44 183,61 181,83 179,96 177,99 176,13 174,05 172,28 170,60 168,96 167,62 166, M J. 164,98 163,90 162,52 161,34 160,11 158,88 157,59 156,30 155,05 153,84 152,59 151, M J. 149,73 148,51 146,98 145,57 144,07 142,48 140,97 139,31 137,81 136,40 135,02 133, M J. 132,12 130,97 129,55 128,47 127,19 126,01 124,84 123,58 122,52 121,43 120,41 119, M J. 118,34 117,47 116,42 115,48 114,45 113,54 112,57 111,58 110,78 109,85 109,01 108, M J. 107,24 106,44 105,60 104,70 103,82 102,86 101,79 100,77 99,67 98,49 97,47 96, M J. 95,30 94,44 93,47 92,63 91,86 91,10 90,31 89,62 88,93 88,24 87,58 86, M J. 86,19 85,60 84,84 84,17 83,42 82,63 81,77 80,88 80,03 79,22 78,41 77, M J. 76,62 75,78 74,86 74,02 73,03 72,07 71,10 70,03 69,09 68,21 67,35 66, M J. 65,55 64,80 63,98 63,27 62,53 61,89 61,21 60,52 59,98 59,37 58,82 58, M IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO 32/

9 J. 57,67 57,18 56,63 56,02 55,42 54,81 54,09 53,38 52,67 51,86 51,14 50, M J. 49,50 48,71 47,94 47,12 46,25 45,43 44,48 43,61 42,70 41,75 40,91 39, M J. 39,01 38,19 37,15 36,20 35,21 34,14 32,96 31,85 30,74 29,63 28,57 27, M J. 26,35 25,35 24,19 23,13 22,02 20,86 19,75 18,53 17,42 16,37 15,33 14, M J. 13,12 12,25 11,20 10,41 9,48 8,67 7,87 7,07 6,43 5,79 5,22 4, M (**) J. 4,10 3,63 3,10 2,58 2,06 1,54 1, Fundamentos Legais: Os citados no texto. REFIS/PAES RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE AGOSTO DE 2018 Acréscimo da TJLP Divulgamos abaixo a tabela para cálculo dos juros incidentes sobre as parcelas do Refis/Paes, observando que: a) recolhimento da parcela do Refis com base na receita bruta: a.1) no vencimento - sem acréscimo de juros; a.2) parcela vencida - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada do mês do vencimento até o mês do pagamento; b) recolhimento da parcela do Refis-Alternativo (parcela fixa) - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada da data opção até o vencimento da parcela; c) recolhimento das parcelas do Paes - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada a partir do mês seguinte ao da opção até o mês do pagamento da parcela. Os valores da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP mensais e os valores acumulados para recolhimento das parcelas do Refis/Paes, no mês de Agosto/2018, são os constantes abaixo: Mês Taxa Mês Taxa Acumulada janeiro/01 0,7708% 130,0344% fevereiro/01 0,7708% 129,2636% março/01 0,7708% 128,4928% abril/01 0,7708% 127,7220% maio/01 0,7708% 126,9512% junho/01 0,7708% 126,1804% julho/01 0,7917% 125,4096% agosto/01 0,7917% 124,6179% setembro/01 0,7917% 123,8262% outubro/01 0,8333% 123,0345% novembro/01 0,8333% 122,2012% dezembro/01 0,8333% 121,3679% janeiro/02 0,8333% 120,5346% fevereiro/02 0,8333% 119,7013% março/02 0,8333% 118,8680% abril/02 0,7917% 118,0347% maio/02 0,7917% 117,2430% junho/02 0,7917% 116,4513% julho/02 0,8333% 115,6596% agosto/02 0,8333% 114,8263% setembro/02 0,8333% 113,9930% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO 32/

10 outubro/02 0,8333% 113,1597% novembro/02 0,8333% 112,3264% dezembro/02 0,8333% 111,4931% janeiro/03 0,9167% 110,6598% fevereiro/03 0,9167% 109,7431% março/03 0,9167% 108,8264% abril/03 1,0000% 107,9097% maio/03 1,0000% 106,9097% junho/03 1,0000% 105,9097% julho/03 1,0000% 104,9097% agosto/03 1,0000% 103,9097% setembro/03 1,0000% 102,9097% outubro/03 0,9167% 101,9097% novembro/03 0,9167% 100,9930% dezembro/03 0,9167% 100,0763% janeiro/04 0,8333% 99,1596% fevereiro/04 0,8333% 98,3263% março/04 0,8333% 97,4930% abril/04 0,8125% 96,6597% maio/04 0,8125% 95,8472% junho/04 0,8125% 95,0347% julho/04 0,8125% 94,2222% agosto/04 0,8125% 93,4097% setembro/04 0,8125% 92,5972% outubro/04 0,8125% 91,7847% novembro/04 0,8125% 90,9722% dezembro/04 0,8125% 90,1597% janeiro/05 0,8125% 89,3472% fevereiro/05 0,8125% 88,5347% março/05 0,8125% 87,7222% abril/05 0,8125% 86,9097% maio/05 0,8125% 86,0972% junho/05 0,8125% 85,2847% julho/05 0,8125% 84,4722% agosto/05 0,8125% 83,6597% setembro/05 0,8125% 82,8472% outubro/05 0,8125% 82,0347% novembro/05 0,8125% 81,2222% dezembro/05 0,8125% 80,4097% janeiro/06 0,7500% 79,5972% fevereiro/06 0,7500% 78,8472% março/06 0,7500% 78,0972% abril/06 0,6792% 77,3472% maio/06 0,6792% 76,6680% junho/06 0,6792% 75,9888% julho/06 0,6250% 75,3096% agosto/06 0,6250% 74,6846% setembro/06 0,6250% 74,0596% outubro/06 0,5708% 73,4346% novembro/06 0,5708% 72,8638% dezembro/06 0,5708% 72,2930% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO 32/

11 janeiro/07 0,5417% 71,7222% fevereiro/07 0,5417% 71,1805% março/07 0,5417% 70,6388% abril/07 0,5417% 70,0971% maio/07 0,5417% 69,5554% junho/07 0,5417% 69,0137% julho/07 0,5208% 68,4720% agosto/07 0,5208% 67,9512% setembro/07 0,5208% 67,4304% outubro/07 0,5208% 66,9096% novembro/07 0,5208% 66,3888% dezembro/07 0,5208% 65,8680% janeiro/08 0,5208% 65,3472% fevereiro/08 0,5208% 64,8264% março/08 0,5208% 64,3056% abril/08 0,5208% 63,7848% maio/08 0,5208% 63,2640% junho/08 0,5208% 62,7432% julho/08 0,5208% 62,2224% agosto/08 0,5208% 61,7016% setembro/08 0,5208% 61,1808% outubro/08 0,5208% 60,6600% novembro/08 0,5208% 60,1392% dezembro/08 0,5208% 59,6184% janeiro/09 0,5208% 59,0976% fevereiro/09 0,5208% 58,5768% março/09 0,5208% 58,0560% abril/09 0,5208% 57,5352% maio/09 0,5208% 57,0144% junho/09 0,5208% 56,4936% julho/09 0,5000% 55,9728% agosto/09 0,5000% 55,4728% setembro/09 0,5000% 54,9728% outubro/09 0,5000% 54,4728% novembro/09 0,5000% 53,9728% dezembro/09 0,5000% 53,4728% janeiro/10 0,5000% 52,9728% fevereiro/10 0,5000% 52,4728% março/10 0,5000% 51,9728% abril/10 0,5000% 51,4728% maio/10 0,5000% 50,9728% junho/10 0,5000% 50,4728% julho/10 0,5000% 49,9728% agosto/10 0,5000% 49,4728% setembro/10 0,5000% 48,9728% outubro/10 0,5000% 48,4728% novembro/10 0,5000% 47,9728% dezembro/10 0,5000% 47,4728% janeiro/11 0,5000% 46,9728% fevereiro/11 0,5000% 46,4728% março/11 0,5000% 45,9728% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO 32/

12 abril/11 0,5000% 45,4728% maio/11 0,5000% 44,9728% junho/11 0,5000% 44,4728% julho/11 0,5000% 43,9728% agosto/11 0,5000% 43,4728% setembro/11 0,5000% 42,9728% outubro/11 0,5000% 42,4728% novembro/11 0,5000% 41,9728% dezembro/11 0,5000% 41,4728% janeiro/12 0,5000% 40,9728% fevereiro/12 0,5000% 40,4728% março/12 0,5000% 39,9728% abril/12 0,5000% 39,4728% maio/12 0,4167% 38,9728% junho/12 0,5000% 38,5561% julho/12 0,4583% 38,0561% agosto/12 0,4583% 37,5978% setembro/12 0,4583% 37,1395% outubro/12 0,4583% 36,6812% novembro/12 0,4583% 36,2229% dezembro/12 0,4583% 35,7646% janeiro/13 0,4167% 35,3063% fevereiro/13 0,4167% 34,8896% março/13 0,4167% 34,4729% abril/13 0,4167% 34,0562% maio/13 0,4167% 33,6395% junho/13 0,4167% 33,2228% julho/13 0,4167% 32,8061% agosto/13 0,4167% 32,3894% setembro/13 0,4167% 31,9727% outubro/13 0,4167% 31,5560% novembro/13 0,4167% 31,1393% dezembro/13 0,4167% 30,7226% janeiro/14 0,4167% 30,3059% fevereiro/14 0,4167% 29,8892% março/14 0,4167% 29,4725% abril/14 0,4167% 29,0558% maio/14 0,4167% 28,6391% junho/14 0,4167% 28,2224% julho/14 0,4167% 27,8057% agosto/14 0,4167% 27,3890% setembro/14 0,4167% 26,9723% outubro/14 0,4167% 26,5556% novembro/14 0,4167% 26,1389% dezembro/14 0,4167% 25,7222% janeiro/15 0,4583% 25,3055% fevereiro/15 0,4583% 24,8472% março/15 0,4583% 24,3889% abril/15 0,5000% 23,9306% maio/15 0,5000% 23,4306% junho/15 0,5000% 22,9306% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO 32/

13 julho/15 0,5417% 22,4306% agosto/15 0,5417% 21,8889% setembro/15 0,5417% 21,3472% outubro/15 0,5833% 20,8055% novembro/15 0,5833% 20,2222% dezembro/15 0,5833% 19,6389% janeiro/16 0,6250% 19,0556% fevereiro/16 0,6250% 18,4306% março/16 0,6250% 17,8056% abril/16 0,6250% 17,1806% maio/16 0,6250% 16,5556% junho/16 0,6250% 15,9306% julho/16 0,6250% 15,3056% agosto/16 0,6250% 14,6806% setembro/16 0,6250% 14,0556% outubro/16 0,6250% 13,4306% novembro/16 0,6250% 12,8056% dezembro/16 0,6250% 12,1806% janeiro/17 0,6250% 11,5556% fevereiro/17 0,6250% 10,9306% março/17 0,6250% 10,3056% abril/17 0,5833% 9,6806% maio/17 0,5833% 9,0973% junho/17 0,5833% 8,5140% julho/17 0,5833% 7,9307% agosto/17 0,5833% 7,3474% setembro/17 0,5833% 6,7641% outubro/17 0,5833% 6,1808% novembro/17 0,5833% 5,5975% dezembro/17 0,5833% 5,0142% janeiro/18 0,5625% 4,4309% fevereiro/18 0,5625% 3,8684% março/18 0,5625% 3,3059% abril/18 0,5500% 2,7434% maio/18 0,5500% 2,1934% junho/18 0,5500% 1,6434% julho/18 0,5467% 1,0934% agosto/18 0,5467% 0,5467% Fundamentos Legais: Os citados no textos. Sumário TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR Acréscimo de Juros Para Compensação no Mês de Agosto de Acréscimo de Juros ao Valor a Compensar a Partir de 1996; 2. Tabela Para Cálculo dos Juros; 2.1. Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de ; 3. Cômputo na Base de Cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro. 1. ACRÉSCIMO DE JUROS AO VALOR A COMPENSAR A PARTIR DE 1996 De acordo com o 4º do art. 39 da Lei nº 9.250/1995 e a Instrução Normativa RFB nº 1.717/2017, os valores IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO 32/

14 passíveis de compensação, relativos a tributos e contribuições federais, serão acrescidos de juros a partir de , observado o seguinte: a) os juros serão equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic para títulos federais acumulados mensalmente: a.1) a partir de até o mês anterior ao da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior efetuado até ; a.2) a partir da data do pagamento indevido ou a maior até o mês da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior feito a partir de até ; a.3) a partir do mês subsequente ao do pagamento indevido ou a maior que o devido, no caso de pagamentos feitos a partir de (Art. 73 da Lei nº 9.532/1997); b) de 1% (um por cento), no mês em que estiver sendo efetuada a compensação. 2. TABELA PARA CÁLCULO DOS JUROS Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de Para os pagamentos indevidos ou a maior efetuados a partir de , que serão compensados no mês de Agosto/2018, aplica-se a taxa de juros constante da tabela abaixo: Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez ,12 130,97 129,55 128,47 127,19 126,01 124,84 123,58 122,52 121,43 120,41 119, ,34 117,47 116,42 115,48 114,45 113,54 112,57 111,58 110,78 109,85 109,01 108, ,24 106,44 105,60 104,70 103,82 102,86 101,79 100,77 99,67 98,49 97,47 96, ,30 94,44 93,47 92,63 91,86 91,10 90,31 89,62 88,93 88,24 87,58 86, ,19 85,60 84,84 84,17 83,42 82,63 81,77 80,88 80,03 79,22 78,41 77, ,62 75,78 74,86 74,02 73,03 72,07 71,10 70,03 69,09 68,21 67,35 66, ,55 64,80 63,98 63,27 62,53 61,89 61,21 60,52 59,98 59,37 58,82 58, ,67 57,18 56,63 56,02 55,42 54,81 54,09 53,38 52,67 51,86 51,14 50, ,50 48,71 47,94 47,12 46,25 45,43 44,48 43,61 42,70 41,75 40,91 39, ,01 38,19 37,15 36,20 35,21 34,14 32,96 31,85 30,74 29,63 28,57 27, ,35 25,35 24,19 23,13 22,02 20,86 19,75 18,53 17,42 16,37 15,33 14, ,12 12,25 11,20 10,41 9,48 8,67 7,87 7,07 6,43 5,79 5,22 4, ,10 3,63 3,10 2,58 2,06 1,54 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Nota: Sobre o pagamento indevido ou a maior efetuado em determinado mês e compensado dentro desse mesmo mês não há acréscimo de juros 3. CÔMPUTO NA BASE DE CÁLCULO DO IRPJ E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO Os juros calculados sobre os tributos e contribuições a compensar, calculados com base na Taxa SELIC para títulos federais, devem ser apropriados na base de cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro no regime de apuração pelo lucro real ou presumido, no mês de competência. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE AGOSTO 32/

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